#Incesto #Virgem #Zoofilia

ATLAS, MEU CAVALO - PARTE 1

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contosdanicky

Este conto é uma obra de ficção. Todos os personagens, eventos e situações descritas são fruto da imaginação da autora e não refletem ou incentivam comportamentos ou atitudes retratados. O conteúdo é puramente fictício e destina-se ao entretenimento. A autora não compactua, apoia ou encoraja as ações descritas na narrativa. Aconselha-se que leitores e leitoras não tentem replicar ou romantizar as situações apresentadas, respeitando sempre os limites, a segurança e o consentimento nas relações.

THAIANE

Desde que Ariane, minha irmã mais velha, chegou para passar uns dias na casa dos nossos pais, minha vida virou de cabeça para baixo. Não era só a presença dela que me incomodava, mas o que vinha junto com isso: a perda da única liberdade que eu ainda tinha, a de me masturbar em paz. Antes, nas noites silenciosas, eu conseguia me entregar aos meus próprios toques, me perder nas sensações que o meu corpo oferecia. Era o meu momento de alívio, de fuga. Mas, agora, qualquer som podia ser ouvido, qualquer movimento podia ser notado. A proximidade deles, a falta de espaço, tudo me sufocava.

Dividíamos o mesmo quarto. As camas estavam separadas por um pequeno espaço, mas era como se a presença deles me envolvesse o tempo todo. Ouvia o ranger da cama, os sussurros abafados de Ariane, as estocadas firmes de Rodrigo. O som dos corpos deles em movimento preenchia o quarto, ecoando no silêncio. Minha pele queimava, minha mente ficava à beira do descontrole. Eu tentava não olhar, não prestar atenção, mas era impossível. Os gemidos de Ariane soavam cheios de prazer, e isso só fazia aumentar minha agonia.

Cada noite era uma tortura. Meu corpo reagia, o desejo se acumulava em ondas que eu não podia aliviar. Enquanto eles se amavam sem pudor ao meu lado, meu corpo pulsava de vontade. Meus dedos coçavam para deslizar entre as minhas pernas, mas eu sabia que não podia. O medo de ser notada, de ser pega no meio do ato, me impedia de buscar qualquer alívio. A sensação de ser uma espectadora forçada, sempre ali, à margem, me consumia.

Naquela noite em particular, o som deles era mais alto, mais intenso. Eu estava deitada de costas, os olhos fixos no teto, tentando me manter distante. Mas os gemidos abafados de Ariane e o som rítmico do corpo de Rodrigo se chocando contra o dela eram impossíveis de ignorar. Me virei de lado, mordendo o lábio com força, tentando afastar as sensações que cresciam dentro de mim. Meu ventre estava quente, minha pele arrepiada, e a umidade entre minhas pernas era inegável.

Eu podia ouvir Ariane pedindo mais, sua voz entrecortada pelo prazer. Rodrigo respondia com palavras sujas, que me faziam arfar, mesmo que eu tentasse resistir. As imagens vinham à minha mente, claras demais. O corpo de Rodrigo, forte, se movendo com tanta intensidade. Eu podia imaginar suas mãos segurando a cintura dela, o jeito como ele a dominava, o corpo dela se rendendo a cada estocada. E ali, deitada, sem poder fazer nada, meu desejo só crescia.

Fechei os olhos com força, apertando os lençóis em volta do meu corpo, como se isso pudesse me impedir de ceder. Mas os sons continuavam, os gemidos dela, as respirações pesadas dele. Minha mão, sem que eu percebesse, escorregou até a minha barriga, traçando um caminho lento até o meu ventre. Eu sabia que não deveria. Sabia que era errado. Mas meu corpo estava em chamas.

Enquanto os dois continuavam se amando a poucos metros de mim, meus dedos deslizaram até o ponto mais sensível, tocando de leve, só o suficiente para mandar um choque de prazer pelo meu corpo. Apertei os olhos, tentando abafar qualquer som que pudesse escapar. Meu clitóris latejava de tanta necessidade, e a pressão crescente me levava à beira de perder o controle. Cada estocada que ouvia parecia ecoar dentro de mim, como se o prazer deles também fosse meu.

Eu ouvia Ariane gemer mais alto, e o ritmo dos corpos se chocando aumentava. Minha mão se moveu em sincronia, meus dedos acariciando meu clitóris cada vez mais rápido. O prazer era tanto que meu corpo começou a tremer. Eu queria gemer, queria me soltar, mas sabia que não podia. O som deles me excitava de um jeito que eu não entendia, que eu não conseguia controlar.

— Ah, Rodrigo... — ouvi Ariane sussurrar, sua voz rouca, repleta de desejo.

Meus dedos se moveram com mais urgência, buscando o alívio que meu corpo tanto precisava. Meu quadril se remexia de leve, tentando seguir o ritmo dos movimentos ao meu lado. Sentia o calor tomar conta de mim, cada parte do meu corpo pulsando de desejo. Eu sabia que não deveria estar ali, ouvindo, me tocando, mas era impossível parar.

Rodrigo gemia, e o som da voz dele me fez estremecer. Era grave, intenso, cheio de luxúria. Eu podia imaginá-lo pressionando o corpo dela, dominando-a, exatamente como eu gostaria que ele fizesse comigo. Minha respiração estava ofegante, o prazer crescendo, se acumulando em ondas. Fechei os olhos com força, e minha mente se encheu de fantasias sujas, imagens de mim no lugar de Ariane, sentindo cada estocada dele.

Minha mão se moveu frenética, e o prazer chegou de repente, me rasgando por dentro. Apertei os lençóis com tanta força que meus dedos doeram, o corpo tremendo enquanto o orgasmo me consumia. Tentei abafar o gemido que escapou dos meus lábios, mas ele ainda saiu, baixo, quase inaudível.

Fiquei deitada ali, o corpo relaxando aos poucos, enquanto ouvia Ariane e Rodrigo atingirem o clímax ao meu lado. Eu estava exausta, meu corpo sensível, mas ao mesmo tempo, sentia uma culpa pesada se instalar dentro de mim. Sabia que o que eu tinha feito era errado, mas o prazer... O prazer havia sido tão intenso que, por um breve momento, eu me permiti esquecer de tudo.

Me virei de lado, encarando a parede, tentando bloquear o som dos dois. O quarto estava quente, e o cheiro deles, misturado ao suor, preenchia o ar. Fechei os olhos, tentando me afastar daquela realidade, mas sabia que na noite seguinte, tudo se repetiria.

***

No dia seguinte, acordei com o corpo em brasas, como se a noite anterior ainda estivesse impregnada em minha pele. O cheiro deles, o calor dos lençóis compartilhados, tudo parecia ter se fixado em mim. Meu corpo clamava por alívio, um desejo incontrolável se enraizando entre as minhas pernas. Eu precisava de algo, qualquer coisa que me desse um respiro, um escape do desejo sufocante que me consumia.

Foi quando descobri uma forma de encontrar um pouco de liberdade, algo que, de certa forma, me permitia canalizar toda aquela necessidade. As cavalgadas. A primeira vez foi quase por acaso, como se o universo tivesse me mostrado a única saída possível. Eu estava inquieta, presa àquela casa, aos olhares, ao som constante dos gemidos abafados que ainda ecoavam em minha mente. Peguei Atlas, meu cavalo, e fui para o campo. O vento batia no meu rosto, um alívio temporário do calor que consumia meu corpo, mas não era suficiente.

Cavalguei como sempre, mas quando o cavalo começou a trotar, senti algo diferente. A sela dura e firme pressionava diretamente no meu clitóris, e a cada passo do cavalo, uma onda de excitação me percorreu. Meu corpo reagiu imediatamente, e eu soube naquele instante que havia encontrado algo novo. A fricção do couro contra minha pele era deliciosamente torturante. A cada movimento, o prazer se intensificava, como uma corrente elétrica pulsando em mim.

Comecei a mover meus quadris, pressionando meu corpo contra a sela, buscando aquela sensação com mais intensidade. Meu coração disparou, e o calor que havia tentado ignorar pela manhã explodiu dentro de mim.

— Ah, porra... — gemi baixo, mordendo o lábio para não ser ouvida.

Era sujo, mas eu não conseguia parar.

Aquela sensação nova se tornou meu refúgio. Durante o dia, sempre que conseguia um momento sozinha, subia no cavalo e cavalgava, fingindo que era apenas para aproveitar o ar livre. Mas na verdade, o que eu buscava era o alívio que não encontrava dentro de casa. A sela se transformou em meu consolo, meu segredo perverso, e a cada trote, eu sentia o couro áspero esfregando meu clitóris inchado, me levando mais perto do prazer.

— Vai, sua vadia, goza... — eu sussurrava para mim mesma, a voz rouca de desejo, enquanto meus quadris se moviam ritmados, perseguindo aquele ponto doce e proibido.

Às vezes, meu corpo tremia tanto que eu mal conseguia me segurar no cavalo. Era uma liberdade perigosa, me expunha ao mundo, mas também me libertava de uma maneira que eu não conseguia dentro daquelas paredes sufocantes. Ninguém suspeitava. Ninguém imaginava que, enquanto cavalgava, eu estava me tocando de uma forma tão perversa.

E então vieram as fantasias. Eu fechava os olhos e imaginava Rodrigo. Imaginava que ele estava ali, que era ele quem me cavalgava, que a sela dura era o seu pau me preenchendo. Em meus devaneios, ele me segurava pelos quadris, me mandando ir mais rápido, me foder com mais força.

— Ah, porra, Rodrigo... me fode mais forte... — eu gemia baixinho, cada vez mais perdida, enquanto meu corpo se esfregava na sela, buscando mais fricção, mais prazer.

Era como se o cavalo fosse uma extensão do meu desejo, e a sela, a única coisa que me dava alívio. Eu sabia que era errado, sabia que me entregar àquele tipo de prazer era vergonhoso, mas meu corpo não ligava. Meu desejo era incontrolável, e a cada cavalgada, eu afundava mais na minha própria perversão.

***

Dias depois, o calor da tarde fazia tudo ao meu redor parecer vibrar. O cheiro de suor e grama úmida misturava-se com o cheiro do cavalo, criando um ambiente quase intoxicante. Eu queria apenas mais uma cavalgada, mais uma desculpa para me esfregar contra a sela desgastada. Meu corpo clamava por isso, e eu não iria negar.

Quando cheguei perto de uma clareira, o som de algo mais íntimo capturou minha atenção. Ao guiar Atlas para mais perto, escondida pelas árvores, vi Ariane e Rodrigo. Ela estava montada nele, cavalgando como se o mundo fosse acabar, o mesmo ritmo frenético que eu tanto desejava. O gemido de Ariane era baixo, quase contido, mas estava carregado de desejo. Rodrigo a segurava com tanta força, seus dedos cravados na carne dela, como se quisesse marcar cada centímetro de seu corpo.

Senti meu peito apertar, e meu sexo latejou com tanta força que foi impossível resistir. Minha mão escorregou automaticamente entre minhas pernas, e antes que eu percebesse, já estava me esfregando contra a sela, em sintonia com o ritmo deles. Eu sabia que era errado, sabia que espiar e me tocar ali era vergonhoso, mas meu corpo simplesmente ignorava qualquer moralidade. Meu clitóris inchado e sensível pulsava, implorando por alívio.

Cada movimento meu contra a sela enviava ondas de prazer direto para o meu ventre, enquanto os gemidos e o som dos corpos de Ariane e Rodrigo se chocando me levavam ao limite. Eu apertava as rédeas com tanta força que meus dedos doíam, tentando controlar o gemido que ameaçava escapar dos meus lábios. Eles estavam tão perdidos um no outro que nem perceberam minha presença.

O jeito como Rodrigo sussurrava no ouvido dela, a voz grave e carregada de luxúria, me fazia arfar mais forte.

— Toma, sua safada, é isso que você quer? — ele dizia, enquanto continuava a estocar.

Meu quadril se movia frenético, esfregando minha buceta contra a sela com uma intensidade que me fazia perder o controle. O couro quente e áspero era tudo o que eu precisava. As imagens, os sons, o cheiro de sexo misturado ao ambiente ao ar livre me levavam ao ápice.

E então, sem aviso, o orgasmo me atingiu como uma onda. Meu corpo tremeu, quase me fazendo cair do cavalo, mas continuei até o último vestígio de prazer rasgar meu interior.

Respirei fundo, ainda tentando me recompor, enquanto o suor escorria pela minha nuca e a sensação de pecado pulsava entre minhas pernas.

***

A noite parecia um borrão, os sons abafados dos corpos se movendo ainda ecoavam na minha cabeça enquanto eu tentava entender o que estava acontecendo. Deitada, meu corpo quente sob o pijama fino, eu me remexi, sentindo uma umidade desconfortável entre as pernas. Meus olhos entreabertos captaram as sombras ao meu redor, mas não foi o escuro que me prendeu. Eram eles.

Rodrigo, com o corpo rígido e músculos tensos, montava Ariane como um animal selvagem. Suas estocadas ritmadas e poderosas faziam a cama ranger, e os gemidos abafados dela ecoavam pelo quarto. O desejo entre eles era palpável, tão intenso que parecia preencher o ambiente. Por um momento, acreditei que eu estava invisível, que minha presença passava despercebida. Mas então, o olhar de Rodrigo encontrou o meu, e o sorriso malicioso que surgiu em seu rosto me fez congelar.

— Tá gostando, Thaiane? — ele perguntou, a voz rouca de desejo, mas cheia de provocação.

A pergunta me pegou desprevenida. O calor subiu pelo meu corpo, e eu fiquei sem reação. Ele não parou, não diminuiu o ritmo, apenas manteve o olhar fixo no meu, seus quadris se movendo com a mesma intensidade enquanto fodiam. Havia algo inebriante na maneira como ele me observava, como se estivesse me convidando a participar daquela intimidade proibida.

Meu corpo reagiu antes que eu pudesse processar qualquer pensamento. Minhas coxas se apertaram instintivamente, meu ventre pulsando com uma necessidade que eu tentava negar, mas que crescia a cada segundo. Os gemidos de Ariane se misturavam aos de Rodrigo, e a atmosfera no quarto estava carregada de luxúria, como se o ar estivesse impregnado com a promessa de algo que eu ainda não compreendia completamente.

Rodrigo não esperou por uma resposta. Ele desacelerou seus movimentos, saindo de cima de Ariane, e caminhou em minha direção com uma calma que contrastava com a urgência do momento anterior. Havia uma expectativa no ar, como se ele soubesse exatamente o que fazer para me desarmar. Quando chegou ao lado da minha cama, meu corpo inteiro estava em alerta, meus sentidos captando cada movimento, cada detalhe. Eu deveria ter recuado, afastado, mas uma parte de mim — a parte que ansiava por descobrir o que aconteceria a seguir — me manteve ali, imóvel.

Ele puxou o edredom de cima de mim com uma suavidade quase carinhosa, e o ar frio encontrou minha pele quente, fazendo-me arrepiar. Rodrigo me observava com atenção, seus olhos escurecidos pelo desejo, mas havia algo mais ali. Uma gentileza que eu não esperava. Ele se inclinou, deslizando os dedos pela barra do meu pijama e, com uma lentidão torturante, começou a despir-me. Eu sentia cada centímetro de pele exposto como uma nova revelação, um território que ele explorava sem pressa.

— Eu vi você hoje à tarde — ele murmurou, os olhos fixos nos meus. — Eu vi você nos observando na clareira.

Minha respiração engasgou por um segundo. Ele havia me visto. O calor subiu ao meu rosto, e um misto de vergonha e excitação me percorreu. Rodrigo sorriu, como se meu constrangimento apenas o divertisse.

— Não se preocupe — ele continuou, sua voz suave, enquanto seus dedos acariciavam a pele nua do meu ventre. — Achei excitante.

Essas palavras, sussurradas com tanta tranquilidade, fizeram meu corpo pulsar de desejo. O que eu deveria ter sentido como uma reprimenda, se transformou em um convite irresistível. Rodrigo inclinou-se e, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, seus lábios estavam nos meus, quentes, firmes, e eu me vi perdida naquele beijo.

Ariane se aproximou, suas mãos tocando minha pele com a mesma suavidade, enquanto Rodrigo continuava a explorar meu corpo, agora mais próximo, mais íntimo. Ela sorriu para mim, os olhos brilhando de excitação e cumplicidade, e sussurrou:

— Você gosta de ser tocada assim, não é? — Sua voz carregava uma malícia suave, que arrepiava minha pele.

Rodrigo então me posicionou cuidadosamente, suas mãos grandes e firmes segurando meus quadris enquanto ele se alinhava. Ele deu um sorriso torto, seus olhos fixos nos meus.

— Vou te foder devagar, até você pedir por mais — ele disse, o tom rouco e carregado de desejo.

Quando finalmente ele me penetrou, todo o ar que eu mantinha preso escapou em um único suspiro. A princípio, senti uma dor aguda, meu corpo se contraindo involuntariamente. Mas Rodrigo parou, seus olhos nos meus, cheios de uma preocupação inesperada.

— Está tudo bem? — ele perguntou, sua voz suave e controlada, mas seu corpo tenso, pronto para avançar.

Eu assenti, mordendo o lábio enquanto tentava relaxar. A dor se transformou em um calor difuso, e, aos poucos, meu corpo se ajustou à invasão. Cada movimento que ele fazia era cuidadoso, como se estivesse medindo minha reação, esperando que eu dissesse se estava pronta. Quando finalmente comecei a me mover junto a ele, o prazer começou a crescer, devagar, mas constante.

Ariane continuava ao meu lado, suas mãos suaves acariciando minha pele, seus lábios tocando meu pescoço com beijos delicados. Ela me sussurrava:

— Ele está te preenchendo tão bem, eu posso ver. Você está adorando, não está? — Sua voz era uma mistura de provocação e doçura.

O ritmo aumentou gradualmente, e eu podia sentir Rodrigo se aproximando do seu próprio ápice, seus gemidos se misturando aos meus. Ele se inclinou sobre mim, ofegante, e murmurou contra meu ouvido:

— Você está tão apertada... me faz querer gozar dentro de você. É isso que você quer?

A onda de prazer me pegou desprevenida, e eu arqueei o corpo, gemendo alto enquanto meu clímax se espalhava pelo meu corpo, minhas pernas tremendo ao redor dele. Rodrigo soltou um gemido grave, intensificando o ritmo por mais alguns segundos antes de se perder completamente no seu próprio prazer, seu corpo desabando ao lado do meu.

Ariane ainda me acariciava, os dedos suaves passando por meu corpo suado, enquanto ela sussurrava:

— Foi lindo. Você foi perfeita, e eu adoro te ver assim, entregue... tão submissa.

Por um momento, enquanto eu estava ali, deitada entre os dois, senti uma estranha sensação de pertencimento, como se aquela nova dinâmica fosse algo natural, quase inevitável.

Comentários (3)

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  • Lex75: ADOREI. Espero ansiosa os próximos capítulos.

    Responder↴ • uid:bt1he20bk
  • 2T: Isso foi inesperadamente bem escrito comparado ao resto das coisas daqui, parabéns virei fã

    Responder↴ • uid:qplmlhrcm
  • Raposa_safada: Gostei mas cade s foda entre irmãs

    Responder↴ • uid:3vi1ew2yb0bm