Atlas, meu cavalo - Final
Este conto é uma obra de ficção. Todos os personagens, eventos e situações descritas são fruto da imaginação da autora e não refletem ou incentivam comportamentos ou atitudes retratados. O conteúdo é puramente fictício e destina-se ao entretenimento. A autora não compactua, apoia ou encoraja as ações descritas na narrativa. Aconselha-se que leitores e leitoras não tentem replicar ou romantizar as situações apresentadas, respeitando sempre os limites, a segurança e o consentimento nas relações.
THAIANE
A sensação do couro da sela de Atlas sob minhas mãos era intensa, e o calor do corpo do cavalo misturado com o movimento constante dele me deixava mais excitada a cada segundo. O pai estava logo atrás de mim, seu corpo quente pressionando o meu. O cheiro da floresta ao nosso redor parecia se misturar com o nosso, criando uma atmosfera densa e carregada de tensão sexual.
— Segura firme no Atlas, Thaiane... — ele murmurou no meu ouvido, sua voz rouca e exigente. — Quero ver você bem safada aí em cima.
Minhas mãos apertaram as rédeas com força, o couro áspero contra a minha pele. Eu sabia o que vinha a seguir, e o desejo era quase insuportável. Me inclinei para frente, pressionando meu corpo contra Atlas, o calor do animal irradiando por mim. O pai segurou meus quadris, ajustando meu corpo como ele queria.
— Isso, puta, empina essa bunda pra mim... — a voz dele era grave, o toque possessivo enquanto suas mãos me apertavam. — Atlas tá te carregando direitinho, né? Tá sentindo como ele te ajuda a ser bem vadia pra mim?
— Sim, papai... — gemi, sentindo a excitação subir ao limite enquanto o cavalo se movia debaixo de nós, cada passo dele me balançando. — O Atlas me deixa toda molhada, é assim que você gosta?
Ele riu, uma risada baixa e cheia de malícia, e sem aviso, me penetrou com força. Meu corpo reagiu imediatamente, um gemido alto escapando de mim, enquanto as mãos dele seguravam meus quadris com mais intensidade. Atlas continuava seu ritmo constante, seus movimentos só intensificavam o prazer. O balanço do cavalo empurrava meu corpo contra o do pai a cada estocada.
— Fala pro Atlas o que você tá sentindo, vadia... — ele rosnou no meu ouvido, a respiração dele pesada e quente contra minha pele.
— Atlas... — ofeguei, enquanto meu corpo tremia de prazer. — Você tá me ajudando a ser fodida pelo meu pai... Tá me fazendo ser a puta que ele quer... — Minhas palavras saíam entre gemidos, minha voz rouca e carregada de tesão.
Ele segurou minha cintura ainda mais forte, sua boca próxima à minha orelha.
— Isso, Thaiane... Fala pra ele o que você é. Quero ouvir você se entregando.
Eu sabia o que ele queria.
— Sou tua vadia, meu pai... — soltei entre ofegos, cada palavra carregada de desejo.
— O Atlas sabe disso, não sabe? Ele sente como eu tô toda entregue pra você aqui em cima.
— Sente, sim... — ele murmurou com um sorriso perverso, as mãos dele apertando meus quadris com tanta força que eu mal conseguia pensar em outra coisa além do prazer. — Atlas tá carregando você como a puta que você é. Vai, Thaiane, fala mais. Quero ouvir.
— Atlas... — minha voz saiu trêmula, sentindo cada estocada me levar mais perto do limite. — Me carrega enquanto meu pai me fode. Me faz ser a puta que ele ama, a vadia dele... — Eu gemia alto, sabendo que estávamos sozinhos ali, que não havia ninguém para ouvir além da floresta, de Atlas e do meu pai.
— Grita, Thaiane... — ele rosnou, aumentando a velocidade, o som de nossos corpos se chocando ecoando na trilha que seguíamos. — Quero ouvir você gozar aqui em cima desse cavalo.
— Atlas, me ajuda... — Eu já estava perdendo o controle, o prazer tomando conta de cada célula do meu corpo. — Eu vou gozar pro meu pai... Você tá me ajudando a ser fodida como uma vadia...
Então, tudo explodiu. Gritei, minhas unhas cravadas nas rédeas, enquanto o clímax me consumia, o balanço de Atlas intensificando cada onda de prazer que atravessava meu corpo. Eu não sabia mais onde começava o cavalo e onde terminava meu próprio corpo. Estávamos todos conectados, meu pai, Atlas e eu, em uma dança suja e primitiva.
Quando os últimos tremores de prazer passaram por mim, ainda sentia a presença do pai atrás de mim, sua respiração pesada, suas mãos firmes em meu corpo.
— Boa menina... — ele sussurrou, satisfeito. — Até o Atlas sabe que você é minha vadia agora.
Eu sorri, ainda ofegante, abraçada ao corpo quente de Atlas, sabendo que, por mais errado que fosse, eu faria tudo de novo.
***
Acordei no meio da madrugada com um arrepio percorrendo minha espinha. Meu pai estava sobre mim, me penetrando com força, cada movimento dele era uma mistura de prazer e possessão que me fazia derreter. Meus olhos se abriram devagar, e logo me vi envolvida naquela sensação que só ele sabia provocar, mas minha mente começou a vagar, relembrando o que havia feito com Atlas mais cedo.
— Tá gostoso, vadia? — ele murmurou perto do meu ouvido, sua voz rouca e carregada de desejo. — Sei que você tá lembrando do Atlas... posso sentir...
Eu gemi, incapaz de negar, meus quadris instintivamente se movendo contra ele, buscando mais daquela fricção que me fazia queimar por dentro. A imagem de Atlas surgiu na minha mente, e eu me vi de novo em cima dele, nua, me esfregando com desespero contra o dorso dele.
— Imagina que tá em cima dele agora... — meu pai continuou, sua voz suja, cheia de luxúria. — Cavalgando ele, sentindo o pelo dele roçar na tua buceta... sei que você gosta disso...
Minha respiração se acelerou, meu corpo reagindo ao comando. Fechei os olhos e, por um instante, foi como se estivesse de novo ali, em cima de Atlas, a sensação do pelo dele contra a minha pele nua, o calor subindo, me dominando.
— Se esfrega, vadia... — ele continuou, seus movimentos ficando mais intensos, me empurrando contra o colchão com cada estocada. — Imagina que é a sela... sente a fricção... vai, quero ouvir você gemer por ele.
Eu comecei a gemer, mais alto, minhas mãos agarrando os lençóis enquanto minha mente se enchia com a imagem de Atlas. Meus quadris se moviam com mais urgência, o prazer aumentando a cada segundo, como se a fantasia estivesse se tornando realidade.
— Isso, imagina o Atlas... finge que tá cavalgando nele, sua putinha... — meu pai sussurrou, sua voz baixa e grave, seus dentes cravando levemente no meu ombro, aumentando ainda mais minha excitação. — Quero que goze imaginando o pau dele te preenchendo...
— Ah... sim... Atlas... — gemi, a voz tremendo enquanto eu me perdia completamente na fantasia.
Meu corpo respondia a cada palavra do meu pai, a cada comando, mas minha mente estava longe, entregue à imagem de Atlas.
— Gosta de imaginar que é o Atlas te fodendo, né? — ele provocou, aumentando a intensidade dos movimentos, me fazendo gritar. — Finge que é ele te montando, te usando como a vadia que você é...
Eu não conseguia mais pensar, o prazer era intenso demais, a mistura de realidade e fantasia me fazendo perder o controle. Meu corpo tremia, meus gemidos enchendo o quarto enquanto a excitação chegava ao ápice.
— Vou gozar... — gritei, a voz rouca e desesperada. — Vou gozar por ele, por você...
Meu corpo inteiro se arqueou quando o orgasmo veio, me atingindo com força. Senti cada músculo se contrair violentamente, a onda de prazer me dominando completamente enquanto eu gritava o nome de Atlas, minha mente e corpo completamente entregues àquela fantasia.
— Porra, que vadia linda... — meu pai gemeu, satisfeito, enquanto eu me desfazia em prazer, cada centímetro do meu corpo ainda tremendo com o clímax.
Finalmente, quando o orgasmo começou a se dissipar, eu caí exausta sobre a cama, meu corpo suado e ainda pulsando com as últimas ondas de prazer.
Deitada ali, ainda ofegante e suada, senti o corpo relaxar enquanto o prazer se dissipava, mas a sensação de satisfação continuava. O nome de Atlas ainda ressoava na minha mente, misturado com o calor das palavras do meu pai. Era um segredo sujo e excitante que compartilhávamos, uma paixão que nos unia de uma forma única.
Com o tempo, aquela dinâmica entre nós três se tornou algo que tanto eu quanto meu pai desejávamos e explorávamos cada vez mais. As noites de prazer intenso, onde eu me entregava à fantasia de estar com Atlas enquanto meu dono me possuía, se tornaram frequentes, e cada vez mais intensas. Amávamos transar em cima dele, com ele olhando ou até participando.
Os anos passaram, e aquela sensação de excitação e conexão só se aprofundou. Era como se, de alguma forma, Atlas fizesse parte do nosso relacionamento . Meu pai adorava me ver assim, entregue, dividida entre o prazer que ele me proporcionava e ao amor que construímos juntos.
E assim, vivemos. Felizes, intensos, explorando cada parte do desejo que sentíamos, sem arrependimentos. Eu sabia que era amada, tanto pelo meu pai quanto pelo Atlas, de uma forma única e especial. Aquela dinâmica que criamos se tornou nossa própria forma de amor, suja e pura ao mesmo tempo.
E, no fim, éramos felizes. De um jeito que só nós entendíamos, um jeito que envolvia paixão, fantasia, e um laço indissolúvel entre nós três. O tempo passou, mas aquela chama nunca se apagou. Atlas continuou em nossas vidas, e nós continuamos juntos, amando e vivendo nossa verdade, sabendo que, no fim, era isso que realmente importava.
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