Adolescente levando pau de coroa II
Andressa de 13 anos na primeira lição chupou o pau enorme do seu cunhado coroa. Agora chega a vez do cuzinho.
Na primeira vez Paulo chegou por trás de Andressa em pé junto à mesa e a encoxou. Andressa tem apenas treze anos mas já faz questão de de retratar sua bundinha pequena mas redonda e empinada usando sempre calça de malha justinha colada e delineando o corpo. Sua bucetinha realçada pela rachinha desenhada entre dois lábios polpudos e um tanto volumosos.
Naquele dia aconteceram duas coisas interessantes: Primeiro Paulo a fez mamar em sua rola à força até engolir toda a porra dele enquanto o namorado dela a esperava na sala e segundo; Beto seu irmão gêmeo que espiava tudo, acabou virando mulherzinha de Paulo.
Pra o leitor entender melhor, Paulo apesar de ter mais de quarenta anos é casado com Jéssica de 18 anos e já a comia desde os 16. Jéssica é irmã de Andressa de 13 (Leia também Adolescente levando pau de coroa)
que é irmã de Beto (leia Menino adolescente vicia em coroa roludo seu cunhado). Os três são filhos de Teresa (leia Sogra casada leva pau enorme do genro e vicia).
Noutra feita Paulo chega à casa de sua sogra e lá está Andressa de vestidinho florido sentada ao lado do namorado Flavinho um garoto de quinze anos. Paulo descarado cumprimenta a ambos, olha pra Andressa e diz:
- Menina você tem que arrumar umas coisas para eu levar para sua mãe amanhã no trabalho dela.
- Mas o que ela quer? - Pergunta a menina.
- Ela disse que é umas roupas pra conserto, sei lá, procure no guarda-roupas de vocês - respondeu Paulo.
- Mas é muita coisa e ainda tem que procurar... - Titubeou ela.
- E tem que ser agora pois vou levar amanhã cedo direto da minha casa, vamos vou ajudar você - disse ele rispidamente.
Paulo olhou para Flavinho dizendo:
- Vou roubá-la só um instante para fazer umas coisas com ela e já a devolvo, prometo.
Chegando ao quarto Paulo tranca a porta e pega-a pelos longos cabelos e a traz para si. Andressa reagindo como pode implora:
- Por favor não, você me enganou, então é tudo mentira não é? Pode voltar que eu não vou fazer nada do que você pensa.
Paulo desfere-lhe um tapa contra o ouvido, a menina tonteia e cai sobre a cama. Ele rapidamente abafa seus gritos com sua enorme mão contra a boca da garota e sussurra em seu ouvido:
- Cala essa boca, você vai mamar igualzinho como fez da última vez. Você é minha mulherzinha desde então, deixo você se divertir com o namoradinho porque não tenho saco pra isso, mas como mulher e putinha você é minha. E se você não obedecer vou te surrar e minha mão é pesada e você já conhece. Você entendeu bem?
Ela balança a cabeça assentindo com os olhos assustados e cheios de lágrimas.
- Quero ver se entendeu mesmo. Quero ouví-la dizer "sim senhor meu dono, faço o que o senhor quiser". Vamos fale agora - ordenou Paulo.
- Sim senhor meu dono, faço o que o Senhor quiser.
- Quero você tomando leitinho! Depois irá beijar seu corninho com meu gosto na boca.
- Por que faz isso? O Flavinho te admira tanto, se você ouvisse como ele fala de você... - Diz Andressa.
- Eu sei também que se você bobear com ele o transformo em mulherzinha, tá na cara que ele irá gostar, só não sabe ainda - Disse Paulo.
- Assim como fez com meu irmão?
- O que você sabe disso?
- Ora ele está apaixonado por você e todo mundo vê, além do mais não sai da sua casa.
... ... ... ... ... ... ... ...
Andressa abriu a calça de Paulo, tirou a rola pra fora sentindo um arrepio a percorrer-lhe o corpo e passou a lamber. Depois dessa vez houveram muitas outras ainda, quando Paulo a chamava ela já vinha sem reclamar e ajoelhava-se a sua frente e chupava obedientemente.
Ela deitada de bruços na posição contrária à de Paulo chupava com esmero e o que ele mais gostava é que ela o fazia gemendo, resmungando tentando dizer coisas com a boca cheia.
Paulo tinha a sua disposição aquela bunda maravilhosa e ainda virgem virada pra si. Ergueu o vestido, baixou a calcinha no que ela tentou em vão segurar.
- Vou descabaçar esse cuzinho agora - falou Paulo.
Andressa largou a rola dizendo:
- Pára com isso! Eu tô fazendo o que me pediu não estou? Dar a bunda pra você não vou. Você sabe que não é possível, não cabe, você vai me matar!
- Deixa de ser boba! Seu irmão já aguenta sorrindo!
- Mas o que ele deve ter sofrido... Ficou alguns dias sem sair da cama.
- Foi denguinho de mulherzinha! Agora por exemplo deve estar na cama de bunda pra cima esperando seu macho!
- Então vá lá, eu estou com meu namorado aí. Goza na minha boquinha e pronto. Você sabe que me apaixonei por esse leitinho e sempre farei de novo.
Paulo sem dar ouvido à conversa dela deitou sobre ela encheu sua carinha de tapas e beijos e desceu beijando seu corpinho até a bunda. Separou as nádegas e caiu de língua no cuzinho virgem e contraído de medo. Chupou muito o cuzinho dela até ela relaxar e começar a gemer ao sabor das linguadas. Incrível mas Andressa já empinava o rabo para sentir ainda mais. Paulo experiente intercalava beijos, chupadas e tapas avermelhando aquele rabinho pronto pro abate. Lubrificou com gel e penetrava um dedo até o fundo arrancando gemidos de dor e prazer da menina. Dois dedos já faziam com que ela reclamasse de dor e depois três a fizeram chorar e implorar que não continuasse. Ele surdo a tudo deitou sobre ela, prendeu seus bracinhos sob o próprio corpo e roçava a rola grande grossa dura de cima pra baixo lambuzando bem o furico. Encostou a cabeçorra e pressiionou devagar.
- Aaaiiiiiiiiiiiiiii pára pára pára tira tira por favor tiraaaaaaa... Tá machucando tá me rasgandoooooo... Pelo amor de Deus tiraaaaa... Eu não aguento mais aiiiiii meu cu ai meu cu tiraaaaaa seu cavalo filho da puta... tá arrebentando meu cuzinho ai como dói... tá queimando desgraçado eu te odeio...
Andressa sofria muito enquanto Paulo a mantinha imobilizada e forçava entrada devagar mas sem trégua. Ele chupava as orelhinhas da menina, beijava seu rostinho e dava-lhe tapas na bunda.
- Eu te odeio! Vou contar tudo a minha mãe... aiiiiii desgraçado... tua mulherzinha vai saber do que você tá fazendo comigo... tiraaaaaa eu não aguento....
Paulo continua descabaçando aquele cuzinho fechadinho até então indevassado. A menina molhada de suor debatia as pernas contra a cama.
- Eu chupo pra você todo dia só pára agora eu vou morrer... É muito grandeeeee tiraaaaa...
Paulo foi até o fundo. Andressa desmaiou, amoleceu o corpinho por baixo dele que agora socava forte tirando tudo e metendo tudo cada vez mais rápido. Ela ali de bruços levando rola com o cuzinho sangrando das pregas estouradas. Algum tempo depois ele passa a ouvir seu gemido fraco. Apenas gemia, não falava mais. O homem continuava somando rápido no cuzinho desvirginada até que percebe que ela ergue a bunda de encontro a rola.
- Viu só safadinha como se vicia uma putinha? Toda cheia de dengo e frescura agora tá rebolando na vara do paizinho. Tu vais ser a minha puta vagabunda que amará dar o rabo pra mim quando eu quiser. Tá gostando de levar rola tá? Responde.
- Não. Tô odiando seu bandido cavalo.
Paulo tira a rola, o cu da menina tava esgarçado, arrebentado. Ele senta na cama e a coloca no colo virada de frente.
- Agora você vai aprender a quicar na minha rola.
Ele deu outro tapa na cara dela e a colocou em posição fazendo-a descer e sentar sentindo ser invadida novamente por aquele tronco. Ele surrava sua bunda e a xingava de cadela, sem vergonha, puta, vagabunda. Andressa com muita dificuldade sentou até o fim enquanto ele beijava seus seios pequenos, seu pescoço e sua boca. Andressa agora já subia devagar e descia motivada pelos tapas na bunda...
- Desgraçado tarado bandidoooooo... Você gosta de cu gosta? Então come meu cu seu viado soca no meu cu mete esse caralho no meu rabo me mata de uma vez.
Andressa falava isso enquanto cavalgava a rolona de Paulo já por conta própria gritando e gemendo já sem se importar se o namorado ouvisse ou não.
- Que delícia de cu menina! Vou te comer tanto!
- Vai é? E vai deixar da minha irmã? Com certeza posso fazer melhor do que ela... Vem me come... Você não queria tanto? Vou dizer pro Flavinho que agora sou sua mulher e que não quero mais ele. Vem come...
Paulo colocou-a em pé apoiada com as mãos na cama e socou rola naquele rabinho vermelho inchado até fazê-la esmorecer desfalecida sobre a cama.
- Vá lá você e diga praquele viadinho me esperando na sala que não tô bem pra ele ir embora. Eu não consigo me mover, como é bom gazar desse jeitoooo - disse ela fechando os olhos.
Continua
Comentários (1)
Mestre2023: Muito Fan Fik
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