A ninfeta da roça eo safadao da cidade
Antes de casar com minha atual esposa, namorei por algum tempo Gislaine. Loirinha, italianinha de olhos azuis.
Toda mulher que namoro ou trepo, tenho o tesao de pedir para elas relatares suas aventuras sexuais anteriores.
Muitas relutam achando que haverá alguma sensura e condenação da minha parte, mas depois de me conhecerem bem e percebem que é só pra aumentar meu tesao, aí elas contam sempre com muita riqueza de detalhas.
Com Gislaine não foi diferente, depois que começarmos a trepar pedia e insistia pra ela falar do seu passado.
Gislaine me contou um caso de quando ainda era jovem e morava no sítio.
Ela ficava só com a irmã pequena em casa, seus pais e o irmão moço ia pra lida da roça. Gislaine fazia os trabalhos domésticos e cuidava da irmã de 4 anos. Gislaine tinha 16 anos na ocasião.
Pelo menos 3 ou 4 vezes no ano vinha uma camionete da cooperativa entregar produtos para eles. E sempre era o mesmo homem que vinha.
Quando a camionete vinha, seu pai ou o irmão vinham junto de carona, para ajudar descarregar e guardar os produtos.
Então, numa manhã, ela lavava louças e viu a camionete chegar no quintal e ir direto pro barracão. Gislaine não deu bola achando que seria como sempre, seu pai ou irmão estaria junto e acertaria tudo e voltaria de carona para roça de novo, sem nem mesmo vir na casa.
Gislaine falou que quando os pais e o irmão não estavam ela usava um shortes pequeno e bem apertado, que ela tinha desde os 12 anos. Mas que apesar de ter se tornado uma moça, era o seu favorito. Mas ela não ousava vestir a peça com os pais por perto, pois a poupinha da bunda ficava pra fora e na frente o volume da buceta destacava.
Gislaine fazia os serviços com o rádio ligado enquanto sua irmãzinha assistia desenhos na TV.
Ela estava de costas passando pano no chão e quando virou, o homem da cooperativa estava na porta da cozinha olhando pra bunda dela.
Gislaine se assustou e agora ele olhava diretamente pro capô de fusca que aparecia no shortes.
Ele a chamou e disse que ela precisava assinar a nota.
Ela perguntou do pai?
Ele disse que eram poucos produtos e leves e já sabia onde guardar, aí não precisou o pai acompanhar.
Quando Gislaine foi devolver o papel e a caneta o safado que, deveria ser um homem de uns 40 anos ela calcula, a puxou pela braço e a agarrando tascou um beijão de língua nela.
Gislaine estava trêmula e assustada mas seu lado fêmea deu sinal de vida. Ela instintivamente abriu os lábios pra língua do macho percorrer o céu da sua boca.
Os pelinhos do seu corpo e os bicos dos peitinhos se arrepiaram e a bucetinha, mesmo ainda virgem, pulsava e ficou molhadinha com a investida repentina daquele macho.
Ela já tinha dado alguns amassos no colégio ou nas festas da igreja, mas nada se comparava a esse momento.
Um macho bem mais velho a pegava e queria devora-lá.
Ele sacou o pau pra fora e tentava penetrala nas dobrinhas entre o shortes com a coxa. A buceta dela babava e implorava pelo cacetão do homem, mas o shortes era muito apertado e só os dedos tocou na sua buceta. O homem cheirou e depois lambeu os dedos, pegou nos peitos e passou a mão na bunda dela.
Ele esfregava o pau no shortes em cima da buceta e beija a boca da Gislaine.
Ele gozou no shortes dela, a porra branca escorria. O macho guardou a ferramenta e deu mais beijo de língua nela e foi embora.
Ela correu para o banheiro, pra tocar uma siririca e lavar o shortes e a calcinha que também estava toda babada.
Essa foi a única vez que essa fato ocorreu, já que em outros dias de entrega, sempre o pai ou o irmão vinham com o homem da cooperativa.
Comentários (3)
Leão: Li hoje mesmo esse conto com uma autora com mais detalhes, agora não sei quem e o plagiador. Kkk
Responder↴ • uid:1wlzoniz6Mestiça japonesa: Quase tomou na xanina na roça!!! rsrsrs
Responder↴ • uid:1cweb2yhk8gfpCorno da loirinha: Nossa que conto gostoso. Quase que o macho socou o cacete na bucetinha virgem dela!!!
Responder↴ • uid:bf9qpbwqrdq