#Teen #Virgem #Voyeur

A entrega da minha virgindade

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Giselle

Como enfrentei o meu namorado para perder a virgindade, já que ele se mostrava receoso, e a entreguei a um senhor que podia ser meu pai.

Eu tinha 16 anos e Marcos 18, nós tínhamos alguma intimidade eu chupava o pau dele na maior gozação, curtia o leite, sem nojinho algum, ele me dedilhava a bucetinha, já peludinha, e me fazia gozar, mas eu queria mais.

Marcos era um moreno lindo, cabelo cacheado preto. Corpo magro, liso, pelos só pintelheira e axilas, nem nas bolas tinha, e não se rapava. Eu sou as chamadas falsas magras, já tinha umas maminhas em formato de pera, cuzinho saliente, curvinhas, a bucetinha tinha um triângulo de pintelhinhos castanhos bem encaracoladinhos, com os quais eu brincava, e cabelo castanho comprido, até meio das costas.

Ele me chupava gostoso, enfiava a língua e conseguia que atingisse o orgasmo, era meio escandalosa, mas ele me abafava, tapando a boca com a mão, mas eu queria mesmo era senti-lo dentro de mim, mas não se mostrou muito recetivo, até lhe propus tirar minhas pregas anais. Ele relutou. Eu fiquei virgem na mesma nas duas entradinhas, só chupava e engolia sem nojinho a gosma dele. Eu gostava, e às vezes até tirava da boca e esfregava nos pelinhos da bucetinha.

Um dia numa roda de amiguinhas, a Sandrinha, um loirinha um ano mais velha que eu, deixou escapar que preferia homens mais velhos pois eram mais atenciosos, ofereciam presentinhos e fodiam bem gostoso. Ela disse que eles tinham uma arte refinada que os coleguinhas da escola não alcançavam. “Os meninos daqui por muito bonitinhos e até com bom pau, só metem sem procurar dar-nos um prazer mais intenso e depois de se esporrarem tiram e ponto final, com os mais velhos, eles chegam a ficar tempos para apreciar a gente a ter um orgasmo”.

Ela contou que ia a uma balada onde havia homens mais velhos simpáticos e “com cada pauzão!”. Fiquei com a pulga me picando na orelha, comecei a olhar ‘papais’ melhor, observando o seu charme, via os atores de novela, alguns bem lindos e cheios de charme, e foi pensando nestes caras todos que me descobri à noite na siririca, conseguindo deitar uma aguinha. Um dia Marcos desconfiou e me disse que meu grelo estava maior, “tu está fazendo o quê?”. “Ora nada, bato punheta como você, também não quer tirar meu cabaço, ainda vou dar para outro, seu pai não aceitará?” “Tu é maluca, dar para o meu pai, se quer dá por aí, e logo vemos se mantemos o namoro”.

Percebi que ficou melindrado mas não zangado, talvez fosse também virgem e não sabia lidar com a situação, e talvez até preferisse que alguém fizesse o serviço por ele. Eu pensei tratar do meu negócio, e estava decidida a perder o cabaço e deixar de ser a virgenzinha, a unida da minha roda de amigas. A Neide era mais nova e já trançava, até tomava pílula pois seu namorado, de 20 anos se recusava a usar camisinha e queria sempre transar. Ela contava cenas de tarar, tipo ele ir ter com ela e dizer só, “tu hoje vai abrir as pernas e dar gostoso, estou querendo”, e se ela tinha o período, ele a comia no rabo, o que para ela sendo incómodo a excitava muito.

Passado duas semanas a Sandrinha me convidou para ir na balada com ela. Fomos num Uber, cujo motorista era bem simpático, homem de uns 20 e tal anos que até nos deu o cartão, para se quiséssemos na volta o voltar a chamar. Pelo visto o Uber era um amigo mais velho que pagava.

Fomos numa esplanada, a gente pediu um refri cada uma, e vi aproximar-se um senhor de uns 40 anos, alto, magro, cabelo curto, bem aparado, vestido de terno de linho branco claro, e dirigindo-se a nós disse para a Sandra: “Já vi que chegaste bem, fico contente, usou o meu presentinho?”, ela disse que sim e a seguir ele pediu para sentar. “Esta é a tua amiga?”, perguntou, ela disse que sim, e ele me cumprimentou com um selinho e deu outro à Sandra.

A seguir perguntou, “Vão ficar por aqui, ou posso sugerir que passem pelo meu AP que é aqui perto, eu encolhi os ombros, e Sandrinha disse, “Não sei se a Giselle vai ficar à vontade, ela tem namorado”. Respondi que não se preocupassem comigo.

A Sandrinha disse que iríamos para um AP do tal senhor já seu conhecido, e fomos lá.

O AP não ficava longe eram aí duas quadras da esplanada, o prédio muito elegante tinha porteiro, que o senhor cumprimentou, soube então que era o Dr. Nogueira, e nos apresentou como sobrinhas. “Esta já o sr. conhece, e esta é uma amiguinha dela, logo também minha sobrinha, tem um bonito nome, Giselle, e, meninas, este é o sr. Patrício, podem sempre contar com ele”, disse o Dr Nogueira.

Ele morava num 10.º piso, e tinha um bonita vista. A Sandrinha, logo no ascensor se agarrou a ele, beijando-o.

Quando entramos no AP desconfiei que fosse mesmo casa dele, achei meio vazio e bastante arrumado. Ele disse-nos para nos sentarmos e perguntou se queiramos beber alguma coisa, e foi preparou uma “Cuba Libre” para ele, sentou-se e fez sinal para a Sandra se sentar no colo dele e deu-lhe a provar a bebida. “Aqui pode, não há isso da idade, e fiz fraquinho a pensar em você, posso fazer uma para si quer?”, ofereceu, disse que só a Pepsi sem uísque, e ele foi buscar. Nesta altura a Sandra me fez sinal que ia ficar com ele, eu podia ir embora. Quando ele voltou, já tirando o casaco e abrindo a camisa, mostrando um peito magro e com poucos pelos, me deu a Pepsi e voltou a sentar-se, colocando a Sandra no colo. Eles se beijaram de língua na minha frente e eu estava já ficando com calores, ele de facto era charmoso, alto, magro, cabelo curto, bem aparado. Podia ver a sua pele morena do sol pela camisa aberta, olhos grandes castanhos e uma boca grande que engolia a língua da Sandra. Mãos grandes, largas, dedos longos. Ela ia-se enrolando nela e massajando a braguilha que ia avolumando. O linho é um tecido leve e nota-se bem tudo. Até que ela começou a rebolar nele e o Dr. Nogueira disse: “Melhor ir para o quarto, não meu bem, Giselle vai perdoar-nos mas nós vamos lá dentro, quer vir, não tem problema, ou tem?”. Eu fiquei apavorada, eu era virgem ainda, mas a Sandrinha nãso sabia, julga que eu fodia com o Marcos, e como eu lhe contava do tamanho do pau e como era a sua pintelheira, porque lhe fazia broche, ela pensou que nós fodíamos mesmo. Só não aconteceu pelos receios de Marcos, mas não queria perder o meu cabaço ali, com ela. Fechei minhas pernas, nem me tinha apercebido que estavam todas abertas e Nogueira se calhar viu minha calcinha de menina, e pensou que estava querendo.

“Amiga se quiser pode vir, todas nós já brincámos umas com as outras, nunca brincou com a Guidinha, ela gosta muito, acho que é mesmo sapatão, mas se o Daniel te está convidando vem! Nos vamos dar bem”, disse a Sandra que tinha já aberto a parte de cima do vestido e exibia as suas maminhas.

Agradeci, e disse que ia embora, mas Daniel Nogueira insistiu para ficar, “Prefiro que vão juntas no Uber, fica tranquila, pode ser que sinta depois vontade de nos fazer companhia, tu já curte, certo?”. Baixei apenas a cabeça, e eles foram tomando o caminho do quarto ouvindo só os “ai” e “ui” da Sandra.

Eu fiquei no sofá da sala que era bem confortável, mas de repente me senti meio húmida, coloquei a mão na calcinha e tinha molhado um pouco, na realidade eu estava excitada com tudo o que vi e o Daniel era um traço de homem, qual velho, era sim um homem lindo e charmosão, me levantei e fui refrescar-me no banheiro, foi quando ouvi mais nítido eles gemendo, “Vai isso chupa ele todo minha gostosinha, até ao talo, usa bem essa linguazinha, saliva ele todo e me dá agora essa tua bucetinha para eu chupar ela”. Eu começava a ferver, entrei no banheiro, me refresquei e passei até uma água na buceta para acalmar. Estava mesmo passando mal. Sai do banheiro e continuei ouvindo os gemidos, “Ai filhinha que gostosa buceta!”. Fui na sala e tirei um pouco de uísque e misturei na Pepsi, para ver se me acalmava senão ainda ia lá e saltava nos dois, eu estava em brasa. Mas eu continuava ouvindo os gemidos na sala e decidi aproximar-me do quarto, eles não tinham fechado e porta, e dava para ver claramente. Sandrinha, com corpaço, deitada, umas maminhas que Daniel devorava, e ela gemendo, “faz isso não, me está deixando louquinha, tu é o melho, não faz isso estou querendo , mete logo”, Daniel estava brincando com o seu pauzão, era mesmo um pauzão, estava brincando na entradinha da cona dela, fazendo-a derreter e desejar mais e mais ele. “Vai deixa ela ficar bem molhadinha para mim, Sandrinha, ui, vou querer brincar muito com ela”, disse numa voz quente que misturava meiguice e autoridade. ELA de um jeitoso dengoso pedia para ele enfiar nela. Até que ele cospe na buceta dela , abre-lhe ainda mais as pernas e mete o caralhão de uma só vez, fazendo ela dar um grito de prazer. Pude ver o seu cacete no seu esplendor absokluto, linfo, enorme, com uma cabeçorra bem vermelha e a bucetinha completamente lisa da Sandrinha, ela se depilava, não sabia isso. Ela começou a rebolar para ele, gemendo muito e incitada por ele que lhe dizia “Vai goza vagabunda do papai, isso goza muito, quer sentir você espichar, putinha linda”. A cama tremia, ele estava ofegante, eu escorria mesmo, me tinha descontrolado e metido a mão na xaninha. A dada altura, ele percebeu que eu estava espreitando e piscou o olho, continuou o ritmo da foda, que fazia minha amiga delirar e gemer de prazer, até que ele pergunta, “Tem tomado o remedinho que lhe comprei,, é que estou no ponto de bala e vai ser mesmo dentro, nem tiro para fora”, e Sandrinha, entre gemidos, diz, “Pode, pode, me esporra toda, quero sentir seu leite quente no meu útero”, mais dois minutos e Daniel Nogueira urra como um garanhão e atira-se para cima de Sandra, tinha consumado em pleno o ato naquela ninfeta de 17 anos. Eu corri para o quarto de banho novamente, me lavei, pois estava pegajosa da minha ciprina que escorreu pernas abaixo.

Eu pensava que eles iam sair, mas Daniel e Sandra continuaram na cama, ele estava lambendo ela toda, chupando o seu grelinho, o que a fazia soltar gritinhos, “Faz isso não, vou gozar outra vez”. “Vai gozar sim minha cabritinha”, dizia Daniel que entretanto ordenou: “Se põe de 4, vamos meter no outro buraquinho que gosta e aguenta”, Sandrinha pediu que não, dizendo que estava muito arriada. “deixa de história, tu está querendo, eu estou vendo a sua rosquinha pedindo, abre com mãos seu cuzinho bebé, papai vai meter”.

Sandra obedece, se põe de quatro, e com as mãos abre o cuzinho, afastando os seus globos perfeitos, Daniel bate um pouco uma punheta, cospe no cu da Sandrinha, aproxima a sua glande, grande e bem vermelha, e começa a meter na rosquinha dela. Sandra geme e vai pedindo, “não mete todo e vai devagar”. Daniel foi metendo, alheio aos gemidos e pedidos de Sandrinha, “vai, tu aguenta, minha flor”, e ia enterrando mais e mais o pau até suas bolas baterem na sua coninha, e de repente a Sandrinha começa a gemer muito, “Vai come meu cuzinho de vadia, isso Daniel, vou gozar outra vez, está gostoso demais, goza logo”. Daniel continuou montando ela e volta a dar um urro e como que desfalece atirando o seu corpo para cima da Sandrinha o que a faz deitar-se de barriga para baixo e ele lambendo seu pescoço.

Eu voltei a ficar toda úmida e não resisti em tocar na minha xaninha.
Querendo tem continuação, pois, finalmente, mais tarde, deixei de ser virgem!!!!

Comentários (2)

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  • Scorpion: Delicia. Quero comer vc na bunda.

    Responder↴ • uid:4bn00en3fia1
  • Andrews RJ: No aguardo

    Responder↴ • uid:g3iq4jm9dn