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A corrupção de Eduarda – Capítulo 2

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Lucédipo

Eduarda não consegue mais parar de sentir desejos por todos a sua volta, e muito mais.

Eduarda desceu as escadas lentamente, seu corpo ainda dolorido dos eventos da noite anterior. Ela se sentia exausta e envergonhada, temendo que seus pais pudessem de alguma forma perceber o que ela havia feito.

Na cozinha, sua mãe Helena estava preparando o café da manhã. O cheiro de ovos e bacon preenchia o ar, mas Eduarda sentiu seu estômago revirar.

"Bom dia, querida," disse Helena com um sorriso caloroso. "Dormiu bem?"

Eduarda forçou um sorriso fraco. "Sim, mãe. Obrigada."

Seu pai, o Pastor Jasper, já estava sentado à mesa lendo o jornal. Ele ergueu os olhos quando Eduarda entrou.

"Bom dia, filha," ele disse. "Está se sentindo bem? Parece um pouco pálida."

Eduarda sentiu o pânico crescer dentro dela. Será que eles podiam ver? Será que de alguma forma sabiam o que ela havia feito?

"Estou bem, pai," ela respondeu rapidamente. "Só... não dormi muito bem."

Helena se aproximou e colocou a mão na testa de Eduarda, que se encolheu instintivamente ao toque da mãe.

"Você está um pouco quente," disse Helena, preocupada. "Talvez seja melhor ficar em casa hoje e descansar."

"Não!" Eduarda respondeu rápido demais. A ideia de ficar sozinha em casa com seus pensamentos e desejos a aterrorizava. "Quero dizer, não precisa, mãe. Estou bem, de verdade. Só preciso comer alguma coisa."

Ela se sentou à mesa, evitando o olhar inquisitivo de seu pai. O Pastor Jasper a observava por cima do jornal, suas sobrancelhas franzidas.

"Eduarda," ele começou lentamente, "está tudo bem mesmo? Você sabe que pode nos contar qualquer coisa, não é?"

Eduarda sentiu seu coração acelerar. Por um momento, considerou contar tudo - sobre a noite na igreja, o ferimento estranho, os desejos incontroláveis. Mas as palavras ficaram presas em sua garganta.

"Sim, pai," ela murmurou. "Está tudo bem. Só... só ando preocupada com as provas, só isso."

***

Eduarda chegou à escola ainda se sentindo culpada e envergonhada pelos eventos da noite anterior. Ela tentava se concentrar em seus estudos, mas sua mente continuava voltando para aqueles momentos de prazer proibido.

Na aula de matemática, ela se pegou encarando fixamente as costas musculosas de João, o capitão do time de futebol. Imaginou como seria passar as mãos por aqueles músculos definidos, sentir a pele quente sob seus dedos...

Eduarda balançou a cabeça, tentando afastar esses pensamentos. Mas era como se um interruptor tivesse sido ligado dentro dela. Seus olhos percorriam a sala de aula, notando detalhes que nunca havia percebido antes - o modo como a saia de Mariana subia por suas coxas quando ela cruzava as pernas, o contorno dos seios de Carla sob a blusa do uniforme.

Na aula de educação física, foi ainda pior. Ver seus colegas em roupas esportivas justas fez seu corpo formigar de desejo. Ela não conseguia desviar os olhos das pernas torneadas das garotas, dos abdomens definidos dos rapazes. Cada movimento, cada gota de suor parecia carregado de sensualidade que ela nunca percebera.

Ela precisou sair da aula de educação fisica ir ao banheiro e se masturbar, ela entra em uma das cabines do banheiro e se masturba violentamente sem conseguir gozar

Eduarda não aguentou todos aqueles estímulos, ela pediu licença ao professor de educação física, não entes de olha-lo de cima a baixo e morder um dos seus lábios instintivamente, então entrou apressadamente em uma das cabines do banheiro, trancando a porta atrás de si. Suas mãos tremiam enquanto ela levantava a saia do uniforme e abaixava sua calcinha.

Com dedos ágeis, ela começou a se tocar freneticamente, buscando alívio para o desejo ardente que a consumia. Imagens dos corpos de seus colegas dançavam em sua mente enquanto ela intensificava os movimentos.

Eduarda mordeu o lábio com força para abafar seus gemidos, temendo ser descoberta. Seu corpo inteiro tremia, à beira do clímax. Mas por mais que ela se estimulasse, o orgasmo parecia sempre fora de alcance.

"Por favor, por favor", ela sussurrava desesperadamente, seus dedos trabalhando cada vez mais rápido. O prazer crescia e crescia, mas nunca chegava ao pico.

Frustrada e ofegante, Eduarda continuou se tocando furiosamente. Minutos se passaram, mas ela não conseguia atingir o clímax tão desejado. Lágrimas de frustração começaram a escorrer por seu rosto.

De repente, ela ouviu passos se aproximando do banheiro. Em pânico, Eduarda tentou parar seus movimentos e se apoiou contra a porta da cabine. Os passos não pareciam ter os sons de tênis ou sapatos, eram como se garras se arrastassem pelo chão. Ela se sentiu extremamente excitada, a cada passo a o tesão aumentava, e cada vez mais ela sentia a necessidade de pensar em coisas mais pesadas para tentar chegar ao clímax.

Eduarda continuou se masturbando furiosamente, seu corpo tremendo de desejo insaciável. Em sua mente, imagens dos corpos de seus colegas dançavam - os músculos definidos de João, as curvas sensuais de Mariana. Ela imaginava tocar e ser tocada por eles, seus corpos jovens se entrelaçando em êxtase.

Mas isso não era suficiente. Sua mente febril conjurou então a imagem do professor de educação física, seu corpo atlético e maduro. Ela o imaginou pressionando-a contra a parede do vestiário, suas mãos fortes explorando cada centímetro de sua pele.

O prazer crescia, mas ainda não era o bastante. Desesperada, Eduarda deixou sua mente vagar para territórios proibidos. Ela pensou em seus pais - no corpo forte e másculo de seu pai, nos seios fartos de sua mãe. Uma onda de vergonha e excitação a percorreu enquanto imaginava cenas incestuosas.

Mas nem mesmo isso satisfazia o desejo ardente que a consumia. Foi então que imagens demoníacas invadiram sua mente - criaturas com chifres e asas, corpos vermelhos e musculosos. Ela se viu sendo possuída por cada uma delas.

Eduarda se entregou completamente às fantasias proibidas que inundavam sua mente. Em seu delírio luxurioso, ela imaginou uma cena depravada:

Um imenso demônio de pele vermelha e músculos definidos sentado em um trono macabro. Seu membro gigantesco a penetrava por trás, preenchendo-a completamente. Na frente, seu pai a possuía violentamente, seus corpos se chocando em um ritmo frenético. Ao seu lado, sua mãe oferecia os seios fartos, dos quais escorria um líquido negro e viscoso. Eduarda sugava avidamente o néctar demoníaco, sentindo-o queimar sua garganta.

Os três a usavam sem piedade, seus corpos se movendo em uma dança profana. O prazer era tão intenso que beirava a dor. Eduarda gemia e se contorcia, perdida em êxtase.

Sua mente girava em um turbilhão de luxúria e depravação. Todas as barreiras morais haviam ruído, dando lugar a desejos primitivos e pecaminosos. Ela queria mais, sempre mais...

Eduarda continuou se masturbando freneticamente, seu corpo tremendo de prazer e vergonha. De repente, ela ouviu um som arrepiante - o arrastar de uma unha afiada na porta da cabine.

O medo e a excitação atingiram níveis febris. Com um grito abafado, Eduarda finalmente atingiu o clímax tão desejado. Ondas de prazer intenso percorreram seu corpo enquanto ela gozava violentamente.

Em meio ao êxtase, Eduarda perdeu o controle de sua bexiga. Um jato de urina escapou, molhando suas coxas e respingando no vaso sanitário. Ela ofegou, mortificada pela perda de controle, mas incapaz de parar o orgasmo que sacudia seu corpo.

Quando os espasmos finalmente cessaram, Eduarda ficou trêmula e ofegante, apoiada contra a parede da cabine. Seu corpo estava coberto de suor, urina e seus próprios fluidos. Ela se sentia suja e envergonhada, mas ainda assim insatisfeita.

Ela não escutou mais barulho do lado de fora da cabine. Com as pernas bambas, ela tentou se limpar o melhor que pôde com o papel higiênico. Suas mãos tremiam enquanto ela puxava molhada para calcinha para cima…

Comentários (5)

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  • Vini: 5 Estrleas

    Responder↴ • uid:2r5iokma47nx
  • Metallon: Eita porra!

    Responder↴ • uid:2r5iokma47nx
  • Coringa!: Isso parece interessante.

    Responder↴ • uid:2r5iokma47nx
  • Já Vii: Show! 🤤

    Responder↴ • uid:v9buv49h8wt6
  • Rafaella: Eita, isso é que chamo de siririca !!!! Ela segurando muito até se molhar toda !!! Tadinha, cade as amigas pra aliviar o clitoris dela ???

    Responder↴ • uid:funxvfyv2q