1997 - V - A terceirização da mãe
Mais um dos segredos bem guardados de Sandrinha, que vem à tona depois de um sexo bem feito.
V - A terceirização da mãe
Nós já estávamos em uma relação constante. Ela já nem me chamava mais de senhor. Éramos amantes fixos. Sempre que eu tinha uma oportunidade de dar uma fugida do trabalho, trocar minhas folgas, horas extras, eu o fazia para levar Sandrinha a um novo motel e transarmos muito.
Numa dessas vezes, no interlúdio entre uma trepada e outra, ela resolveu me brindar com mais um segredo.
Ela continuava dando para o pai, e chupando o tio, quando ele pedia e ela estivesse a fim. Isso já não era segredo, e ela fazia questão de me contar tudo durante a foda, aumentando ainda mais o tesão que eu sentia por aquela Lolita.
Deitada de lado, sobre meu braço direito, e com a perna dobrada sobre a minha, brincava com meu pinto mole depois de metermos muito. Eu, por minha vez, perdia meus dedos naquela vasta cabeleira negra encaracolada, olhando para o teto e tentando entender o que um cara, como eu, de 40 anos, estava fazendo com uma menina de 13 anos num motel.
Ahhhh... já sei... metendo.
S - Preciso te contar uma fofoca feia.
A - Ai, ai, ai... lá vem mais segredos. É das boas?
S - Eu acho que, pra você, é.
A - Hummm. Interessante. Conte, sou todo ouvidos.
S - Rsrs... todo ouvidos.
A - Modo de dizer. Estou prestando atenção, conta a fofoca.
S - Então... Se você não tivesse sumido desde a semana passada...
A - Eu tive de fazer hora rxtra, e tive de ir de carro pro trabalho. Aí, eu saía bem mais tarde...
S - Tá, tá, tá...
A - Vai contar a fofoca, ou não?
S - Então... Acontece sempre. Agora eu até fico esperta. Toda vez que minha sala é dispensada antes de acabar as aulas, vou direto pra casa e, se minha mãe não estiver, me escondo no quarto e fico lá esperando acontecer alguma coisa. Semana passada aconteceu isso. Saí mais cedo e quando cheguei em casa, quietinha, minha mãe estava nos fundos e nem percebeu. Fiquei no meu quarto até o horário normal de chegar. Quando ouvi o telefone já grudei minha orelha na porta. Na hora ouvi ela falando o nome do meu tio, e me interessei mais ainda. Ela tava brava. Falando alto. Perguntou se tinha sido ele, também, que tinha mandado aquele cara pra arrumar o fogão dela de manhã cedo.
A - O que isso tinha de mais? O cara não fez o serviço direito?
S - Calma, deixa eu acabar a história?
A - Tá bom, desculpe.
S - Então... Ela tava puta da vida. Ela dizia que o velho chegou, nem olhou direito pra ela, perguntou qual era o problema e ela explicou. Que ele foi até o fogão e arrumou tudo. Que ele mostrou que estava tudo funcionando direito e que, quando ela começou a passar um café pra ele, encostada na pia da cozinha, ele agarrou ela por trás e falou perto do ouvido dela que ia é passar o pau na bunda dela. Que ela se assustou e tentou se afastar dele, mas que o velho era forte. Ela falou que era casada e que ele disse que preferia comer puta casada. Que ela era gostosa demais e que ele não ia sair dali sem comer aquela bunda. Que esse foi o único elogio que ele fez. Que já foi abaixando a calça dela com calcinha e tudo. Que tentou enfiar o pau duro dele direto no cu dela mas que não entrou porque tava tudo seco. Ela disse que ele, sem sair do lugar, pegou o pote de margarina que tinha na mesa atrás, besuntou o pau dele e o rego dela e enfiou quase de uma vez. Que ela teve que morder a mão pra segurar um grito, pros vizinhos não ouvirem. Que a sorte foi ele gozar logo, porque doeu muito. Que ele tinha estrupado ela.
A - Estuprado...
S - Que?
A - Isso que o cara fez com tua mãe foi um estupro, e não estrupo. Você falou errado.
S - Ah. Entendi. Estuprou ela.
A - Isso... Tadinha.
S - Tadinha nada, ela tava brava porque foi meu tio que mandou o cara lá e, pelo que eu entendi, o cara já foi sabendo que ia poder comer o cu dela.
A - Teu tio mandou um cara pra arrumar o fogão da tua mãe e comer o cu dela?
S - Comer a minha mãe. Ele que só comeu o cu e deixou o resto.
A - Como acabou a conversa?
S - Nossa. Teve muito mais.
A - Mais?
S - Então... rsrs... Ela disse que o antenista, que ele também tinha mandado, na semana anterior, tinha sido totalmente diferente.
A - Outro?
S - Sim. Nessa hora a voz dela ficou manhosa no telefone, quase nem ouvi ela perguntar pra ele se queria que ela contasse com detalhes. Nisso ela falou que ele adorava saber que ela tinha dado pra outro cara, mas que ainda não tinha coragem de ver ao vivo. E perguntou de novo se ele queria os detalhes. Demorou um pouco, mas contou tudinho. Acho que meu tio tava se masturbando, porque ela contou tudo sem interrupção.
A - E você vai me contar com detalhes também?
S - Você tá ficando interessado, né?
A - Desde que você me disse que ia me apresentar tua mãe, e me fez ver de longe, fiquei com vontade, mas não quero problemas. Vai que você fique com ciúmes dela, ou de mim.
S - Não tenho mais ciúmes de ninguém.
A - De verdade?
S - Juro.
A - Agora senti firmeza nas suas palavras.
S - Posso continuar?
A - Deve.
S - Só que vou contar do jeito que ela falava no telefone, tá?
A - Tá. Conte do jeito que você quiser.
S - Tá bom. Lá vai:
"Ouvi a campainha tocando e fui ver quem era, Miro... Eu nem me lembrava que tinha te falado sobre a TV. O cara falou que era o antenista que você tinha contratado pra arrumar a sintonia dos canais. Me olhei e percebi que estava com um vestidinho de casa, aquele amarelinho, sabe? E só... nada por baixo. Mas, se eu fosse me trocar ia demorar, e era só eu me manter sem me movimentar muito que não haveria problema e ele não veria nada indiscreto. Então, resolvi atender o rapaz do jeito que estava. Quando abri o portão, ele levou um susto sincero. Ele falou: Nossa moça!!! Perguntei o que tinha acontecido e ele disse que não era nada. Eu insisti e ele disse que era por que não esperava que eu fosse tão linda. Amoleci toda e fiquei sem jeito. Falei pra ele parar com aquilo e ele pediu desculpa, dizendo que não tinha tido a intenção de me deixar sem graça, mas que eu era realmente linda. Que ele era bem casado, e que aquilo não era uma cantada, porque ele tinha visto que eu também era casada. Resolvi aceitar as desculpas dele e pedi que entrasse. Agora, lembrando bem, eu me virei pra entrar e subi até a área, e ele demorou pra fechar o portão e subir. O meu vestidinho amarelo é curto, minha bunda é empinada... Acho que lá do portão ele viu tudo que queria, e o que não queria, também. Deve ter visto até que eu estava sem calcinha. Ele passou por mim, segurando meu braço e eu senti que ele acariciou. Depois, foi direto pra sala ver a TV. Disse que realmente estávamos com problemas e que iria subir no telhado, ver a fiação, e arrumar tudo. Mostrei pra ele como chegar na antena e fui pra cozinha fazer o almoço. Cada vez que ele descia para pegar alguma ferramenta, ou fio, ficava me olhando e dizia que não se acostumava em como era gostoso me ver alí na pia com a luz do sol na janela me iluminando. Eu nem me atrevia a olhar pra ele. Só quando ele desceu em definitivo pra testar o trabalho e parou na entrada na cozinha, é que me toquei de que, contra a luz, meu vestido ficava transparente e ele via meu corpo como se eu estivesse pelada”.
A – E ela não percebeu a transparência do tecido?
S – Acho que não. Pelo que ela contava pro meu tio, né? E continuou:
“Não sei se ele percebeu meu rosto deve ter ficado vermelho, porque fiquei meio com vergonha dele. Aí, ele me chamou pra sala pra ver os canais que estavam todos com a imagem boa. Realmente estava tudo certo. Ele pediu pra ir ao banheiro se limpar um pouco, lavar as mãos, bater uma punheta, kkkkkk... brincadeira... mas ele demorou um bocado pra voltar. Eu estava sentada no sofá esperando, com as pernas cruzadas, e as coxas bem de fora, sem querer. Quando ele voltou, ficou olhando pras minhas pernas. Me levantei na hora, mas foi pior. Acho que o pau dele ficou duro vendo minhas coxas e quando fiquei de pé, fiquei entre o sofá e a mesinha, e ele teve de passar por mim pra ir até sua mala de ferramentas. Ele passou por trás, pedindo licença, segurou em minha cintura com as duas mãos e eu, pra não perder o equilíbrio, me segurei nos punhos dele, com as mãos para trás, pelas costas. Imaginou a cena? Foi quando senti o pau duro dele bem no meio das minhas nádegas. Nessa hora ele parou. Apoiou a testa nas minhas costas e novamente pediu desculpas. Disse que era impossível não sentir tesão com uma mulher como eu. Miro... que tesão que aquilo me deu. Eu falei que não podia, que era melhor ele ir embora, que eu era casada, e ele disse que também era, que tentou não pensar naquilo, que trabalhou o tempo todo quieto, mas que era só descer a escada, entrar na cozinha, me ver contra a janela e já ficava excitado. Que sabia que estava errado, mas que não aguentava mais, porque eu era a mulher mais linda que ele já tinha atendido. Você me conhece. Sabe o que esse tipo de elogio causa em mim. Eu estava travada. Ele beijou meu ombro, afastou meus cabelos e beijou meu pescoço, costas, orelha... Eu estava toda entregue. Puxou meu quadril pra eu sentir mais ainda o pau dele me encoxando. Nisso apertei os pulsos dele e gemi. Ele deve ter sentido que estava no controle...e estava mesmo. Ele abaixou as alças do meu vestido. Eu falei um "Não" baixinho, nada convincente. Tentei evitar, mas ele enfiou as duas mãos por baixo dos meus braços e segurou meus dois peitos. Deve ter sentido os bicos duros nas mãos. Eles até doíam. Aí, colou o peito dele nas minhas costas e eu, sem querer, empurrei ele com a bunda. Era isso que ele queria. Com as alças soltas, e com o vestido sem cintura, ele só tirou as mãos dos meus peitos, e o vestido foi pro chão direto, me deixando nuazinha em pelo, só com o tamanquinho e minha aliança. Ele acariciou minha bunda e disse que sabia que ela era linda e macia. Que ele nunca tinha visto um corpo tão perfeito, com uma bunda tão bem feita. Que eu era... perfeita. Só aí ele me virou, olhou nos meus olhos e quase implorou pra eu fazer amor com ele, só no olhar. Me deu um beijo que quase desmontou minhas últimas defesas. Falei "Não" de novo. Ele, sem me ofender, disse que eu não estava sendo sincera comigo mesma, já que uma senhora casada que se preze, não atenderia um técnico sem calcinha e sem sutiã. Falou isso bem no meu ouvido. Eu ia até explicar, mas ele pediu que eu não impedisse ele de ter a mulher mais linda do mundo. E quando ele falou isso, não aguentei e quem beijou ele, fui eu."
S - Tá gostando? Pelo jeito que tá seu pau, acho que sim, né? E eu nem estou encostando nele... e olha só.
A - Tô adorando. Como você se lembra de tudo isso?
S - Depois de ouvir tudo, de noite, eu bati uma siririca relembrando tudo. E já fiz isso de novo umas duas, ou três, vezes desde a semana passada. Eu não sabia que minha mãe era tão puta, tão vagaba. Me deu muito tesão isso.
A - Porque será que você fica excitada com isso?
S - Por que quero me vingar do meu pai.
A - Vingar?
S - É. Por ele ter me colocado nessa vida louca. A culpa é toda dele. Se ele tivesse me ajudado quando falei pra ele dos meninos. Se ele não tivesse feito o que fez, eu seria uma menina como as outras. Nem sei se seria melhor isso, mas não sou um exemplo, né?
Senti uma ponta de remorso nessa hora. Entendi perfeitamente como ela se sentia em relação ao pai. Mas, ele havia conseguido sevicia-la, vicia-la, literalmente.
S - Quanto mais puta minha mãe é, mais corno ele é, e eu me vingo nos chifres dele. Você também quer comer minha mãe, não quer? Lá na minha casa?
A - Querer eu quero, mas...
S - Mas nada. Você vai comer ela. Com certeza.
A - Depois do que você já fez. Nem quero duvidar disso. E eu adoraria se acontecesse.
S - Posso continuar?
A - Deve...
S - Ela falou...
"Enquanto eu beijava, ele foi tirando o macacão desesperado. A bota, então, foi difícil, mas ele conseguiu. Fiz ele sentar no sofá, e subi nele, sem que conseguisse tirar a cueca direito. Nem vi o pau dele. Peguei e já fui colocando na portinha da minha buceta. Mas a entrada não foi tão fácil assim. Deu pra sentir que o pau dele é um pouco mais grosso que o seu, Miro."
S - O do meu tio é fino e comprido.
A - Entendi.
"Fui descendo devagar. Eu estava bem lubrificada por causa do tesão todo que tava sentindo desde a hora que ele chegou. Desci sem parar, até me sentar encaixada, de frente pra ele, o pau todo dentro de mim. Ele nem sabia o que fazer. Só segurava minha cintura e me olhava nos olhos, abestalhado. Depois que me acostumei com aquilo lá dentro, comecei a rebolar, indo também pra frente e pra trás. Só aí ele acordou e começou a chupar meus peitos, mordendo os bicos. Quando ele fez isso, eu comecei a pular no pau dele, como uma louca e gozei rapidinho. Desfaleci colocando a cabeça no ombro dele. Perguntei se ele tinha gozado, e ele disse que estávamos sem camisinha, e que não gozaria na minha vagina. Só então me lembrei da porra da camisinha. Mas aí, já era. Me ergui no joelho e me joguei de costas no sofá, com as pernas abertas pra ele. Não tava pensando nisso, mas ele olhou minha buceta e caiu de boca sem me dar tempo de me arrumar direito. Uma perna estava no chão, eu quase escorregando, e ele metendo a língua e os dedos em mim. O tesão voltou na hora. Dois dedos na buceta, a boca chupando meu grelo, e um terceiro dedo cutucando meu cu, sem parar. Eu estava já em pleno gozo quando ele se levantou e falei pra não parar que eu estava gozando. Aí, ele meteu o pau de novo em mim, num frango assado, no sofá. Pela primeira vez eu fui chupada e fodida durante o mesmo gozo. Quase desmaiei. Perguntei se ele tinha gozado e, novamente, ele disse que tinha prometido não gozar na minha vagina. Eu tava cansada, mas pensei em me virar e chupar o pau dele até ele gozar, mas ele atacou antes e me puxou pelos cabelos pra me colocar de joelhos no assento do sofá e me fazer me segurar no encosto. Sabia o que ele queria, mas estava cansada demais pra me fazer de santa e negar meu cuzinho pra ele. Apenas deitei meu rosto no encosto e esperei. Ele deitou seu peito suado nas minhas costas, também suadas, e veio no meu ouvido falar que ia comer meu cu, mesmo que eu não quisesse dar, porque minha bunda era a mais linda que ele já havia visto. Miro... você sabe o que um elogio causa em mim, né? Aham... Aham..."
S - Meu tio deve ter falado alguma coisa com ela.
"Então, nessa hora senti seu pau começando a forçar a entrada do meu rabo. Só pedi pra ele ser carinhoso comigo, porque eu não fazia isso com meu marido. Ele deve ter ficado mais excitado. Pôs as mãos sobre as minhas, e as alianças fizeram barulho ao se tocarem. Aquilo deve ter causado alguma coisa diferente nele. Pegou minha mão esquerda e colocou na minha nádega, fazendo eu abrir minha bunda com a aliança aparecendo. Nisso, a cabeça entrou dando aquele tranquinho que eu adoro e o pau foi entrando todo... devagar, mas sem parar, até eu sentir o corpo dele colado na minha bunda. Senti ele latejando lá dentro, pulsando. A mão esquerda dele puxou meus cabelos e a mão direita segurou minha cintura. Ele perdeu o controle. Socava como um louco. Ficava falando: Que bunda é essa? Que cu é esse? Que mulher... que mulher... e o marido não come essa bunda, como pode. Quando senti o primeiro jato, mesmo esgotada, comecei a gozar de novo. Foram vários jatos, cada um seguido de uma socada bem forte. Ele tirou o pau do meu cu ainda meio duro. Me fez ficar sentada de frente pra ele, e enfiou na minha boca, sem nem lavar o pinto, a tempo de eu sentir um último jato de porra na minha garganta. Tentei tirar, mas ele ficou meio que metendo na minha boca até ele ficar limpo. Só aí ele sentou e descansamos por uma meia hora quietos, sem falar nada, acho até que eu cochilei. Ele se vestiu, pegou a mala de ferramentas e saiu sem olhar pra trás, parecia estar envergonhado."
A - Caralho... que foda, hein? Será que foi assim mesmo?
S - Acho que foi sim. Minha mãe não ia mentir pro irmão, né? E o pior...
A - O que?
S - Pelo que entendi do final da conversa, meu tio mandou o cara lá só pra arrumar a TV, mesmo, porque tinha jogo no fim de semana que ele queria assistir com meu pai. E minha mãe achando que o cara tinha ido comer ela por ordem do meu tio.
A - Sério?
S - Ontem meu tio foi em casa, sem meu pai lá, e comentou com ela que foi pagar o cara, na oficina dele, e o cara recebeu o dinheiro, mas não olhava na cara do meu tio de jeito nenhum.
A - Putz. Essa foi foda.
S - É, foi foda mesmo, e das boas. Kkkk. E esse pinto? Vai ficar duro aí pra nada, é?
A - Kkkkk. Eiiiiii... Nossa... Para... Caralho, que boquinha macia você tem. Sssssss. Será que a tua mãe chupa gostoso assim?
S - Quem sabe você descobre logo?
A - Ahhh... chupa, minha putinha de 13 anos... chupa, caralho...
Meu segundo gozo, quando acontece, nunca é abundante como o primeiro, mas o tesão, dessa vez, foi muito maior. E ela percebeu.
S - Acho que vou ter que agilizar... é assim que se fala?
A - Não sei o que você quer dizer...
S - Agilizar de você encontrar minha mãe.
A - É assim que se fala, sim. Mas porque você quer agilizar um encontro entre mim e tua mãe?
S - Por causa do tesão com que você gozou na minha boca agora. Acho até que você imaginou que era ela.
A - Sinceramente, não sei. Mas que eu fiquei com muito tesão ouvindo essas coisas.
S - Vou ter que dar um jeitinho nisso.
A - Menina...
S - Deixa comigo.
Comentários (1)
Sglebno: Já enviei parte das continuações. Ainda tem mais de inde sairam esses. A coisa é longa. Não se esqueça dos primeiros capítulos dessa saga verdadeira.
Responder↴ • uid:10ztdhxidg7v7