1997 - Meu presente a Sandra
Dei um belo presente à Sandrinha. Uma sua fantasia que foi realizada.
1997 II - Meu presente a Sandra
Um dia depois, um antes do encontro fatal, a rotina continuou a mesma. Subi a rua como de costume e lá estava ela. As coxas provocantes, o rosto lindo, os cabelos negros encaracolados. Tudo em seu lugar. Fomos andando até a avenida, evitando ruas com muita gente e, além de uns beijos na fábrica em demolição, nada demais aconteceu. A ansiedade pelo dia que viria me nublava os pensamentos.
Avisei-a de que no dia no encontro eu não apareceria pela manhã, porque iria ao trabalho de carro, por causa da greve. Ela entendeu que o carro seria para leva-la ao motel, e não reclamou.
Antes que as notícias da greve aparecessem na TV, avisei minha esposa de que iria pro trabalho de carro para, caso não precisasse ficar por lá, voltaria mais cedo.
O plano era perfeito.
Quando saí de casa naquela manhã fatídica, ela já não estava lá pois, por não precisar ir de fretado, eu saí bem mais tarde.
A greve continuava. E mesmo tendo ido até lá, não consegui entrar na empresa, e só pude mesmo ficar esperando o horário do encontro para voltar ao meu bairro.
A ansiedade era enorme. Não havia celulares, Internet, tudo estava marcado há dois dias, com horário e local. Qualquer que fosse o problema que ocorresse, ou alguma mudança fortúita, não teríamos como avisar um ao outro. Tempos difíceis para encontros em segredo. Eu deveria chegar ao ponto de encontro apenas no horário, para evitar o risco de ser visto, já que era próximo de minha casa. Também não poderia ser longe, porque ela só poderia deslocar-se a pé, próximo de sua casa, também.
14:00 hrs. Ruazinha deserta. Lá vinha ela, saia jeans cintura baixa, salto alto, blusinha branca sem sutiã, cheia de balangandãs e acessórios, toda maquiada. Quase nem a reconheci. Estava mais linda que nunca. Ela caminhava rebolando exageradamente, não sei se para fazer tipo, ou por causa do salto alto. As coxas grossas e branquinhas, em contraste com aquela cabeleira negra, apareciam de longe. Destravei a porta do carro e ela entrou rapidamente... assustada. Os dois com os corações acelerados. Ela pôs o cinto de seguranca, e partimos sem nem nos cumprimentarmos.
Ao chegar à av. Aricanduva, pude enfim dar-lhe um beijo e pedir que ela cruzasse as pernas, colocando a esquerda sobre a direita, permitindo que eu admirasse uma das belezas plásticas femininas que mais gosto.
Minha mão direita, ou estava no câmbio trocando as marchas, ou estava acariciando aquela coxa de pele aveludada.
Chegamos à Marginal e nossa ansiedade só aumentava. Para a data e por ela ser quem era, escolhi o mais luxuoso que lá havia. Ela merecia. Apesar do tempo que dispúnhamos, apenas três horas até sua mãe voltar, pedi a suite mais completa, com hidro, inclusive, e com direito ao almoço executivo. Eu queria encanta-la.
A atendente pediu a identidade da minha acompanhante, e eu dei a desculpa dela te-la esquecido. Claro que ela duvidou e disse que seria problema a nossa admissão lá. Ponderei que ela havia acabado de fazer 18 anos, e que nunca tinha entrado em um motel, que era um presente. Etc. Etc. Ponderei também que, dificilmente apareceria um fiscal, ou policial, que quisesse verificar a ficha dos hóspedes.
A - Desde quando você trabalha aqui?
M - Faz 2 anos.
A - E quando foi a última vez que um fiscal, ou policial, veio aqui ver as fichas?
M - Nenhuma. Rsrs.
A - Então...
M - Tá bom, tá bom. Só não me envolva nisso, tá?
A - Ok. Você é um doce, menina. Obrigado.
Ela nos deu as chaves e fomos até a suíte. Estacionei de ré e pedi que Sandrinha não saísse do carro até que eu fechasse a porta da garagem, eliminando olhares curiosos.
Desci e fui até o outro lado para apertar o botão que fecharia o portão da garagem, garantindo nossa privacidade. Aproveitei para abrir a porta do passageiro e, com cavalheirismo, estendi a mão para que a minha mocinha saísse graciosamente. Ao abrir as pernas para deixar o banco, percebi que sua calcinha não era igual às que ela usava normalmente. Era bem menor e entrava em sua xaninha. Abracei-a e nos beijamos apoiados na porta, sem medo de sermos vistos. Pensei em penetra-la ali mesmo, como era minha praxe no primeiro encontro com outras mulheres. Mas a tarde era dela, e não minha.
A ideia de que só estávamos alí como forma de matar a curiosidade da garota estava indo "pro saco".
De mãos dadas caminhamos até a porta e entramos. Não vou me dedicar a detalhes. Vou dizer que era sim suntuoso, como uma suíte de motel bom, de bairro, pode ser. O espelho no teto e a cama redonda como clichés que não poderiam faltar a olhos desacostumados a essa vida, tinham de fazer parte da mobília. Enquanto ela olhava cada detalhe, pus a banheira para encher. O rosto iluminado pelo encanto da novidade era até engraçadinho. Seu olhar me pareceu estranhamente infantil nessa hora. Sacudi os pensamentos e fui em direção da cama, onde aquela mocinha linda já encontrava-se deitada de lado, me fitando com olhos agradecidos.
A - E então, o que achou? Era o que você esperava?
S - Nossa!!! Muito melhor do que eu imaginava. Que lugar lindo.
A - Existem bem piores, que a gente chama de boca de porco. Este aqui não é o melhor de São Paulo, mas é bem bonito.
S - É sim. O senhor me trouxe aqui no melhor...
A - Porque você merece.
Deitei-me e ela veio para meu lado me beijando suavemente.
S - Obrigado. O senhor não sabe como está me fazendo feliz hoje.
Eu a abracei, jogando-a meio que sobre mim, de lado. Nos beijamos... A coxa direita dela, sobre a minha esquerda já procurava pelo contato do meu pau mesmo que nem tivéssemos nos despido ainda. Sua mão nem disfarçou quando foi até ele e o apertou para testar sua dureza. Minha mão também não disfarçou quando deslizou por sua coxa, dobrada sobre mim, a caminho de sua xaninha, entrando por baixo de sua saia jeans e por dentro de sua calcinha ínfima, já sem os dogmas da virgindade perdida. Meu dedo médio penetrava aquela bucetinha sem medo e o mel já lhe escorria.
Enfiei meu dedo ainda mais fundo, arrancando um suspiro de sua respiração. Retirei-o e o conduzi até sua boca. Passei por seus lábios sem que ela entendesse o fetiche da cena. Enfiei dois dedos dessa vez, retirei-os e os levei até seus lábios, obrigando-a a abrir a boca e chupa-los. Fui até seus lábios e os beijei, procurando por sua língua com a minha.
A - Ficou com nojo de você mesma?
S - Como?
A - Você acabou de chupar o mel que sai da tua própria bucetinha. Teve nojo?
S - Não. É gostoso.
A - Eu sei que é. Também adorei teu sabor.
Escorreguei pela cama até ficar na altura de metade de seu corpo. Deitei-a de costas, puxei sua calcinha, retirei-a e a cheirei inebriado. Ela não se movia aguardando o que eu iria fazer. Suas pernas estavam abertas e seus joelhos estavam dobrados. Ela continuava me olhando curiosa. Beijei seus joelhos, um a um. E me estendi beijando suas coxas, ora um lado, ora outro, por dentro, em sua parte mais macia e quente, descendo em direção à sua virilha.
S - O que o senhor vai fazer?
A - Vou chupar você... Chupar tua bucetinha.
S - Como?
A - Você nunca foi chupada?
S - Não.
A - Que desperdício. Então... feche os olhos, e apenas sinta. Confia em mim?
S - Claro.
A - Feche os olhos, amor.
Pela primeira vez eu a chamava assim. E ela me surpreendeu excitantemente sussurrando:
S - Sim senhor.
Era estranho, mas alí me parecia muito excitante aquele tratamento que ela me dispensava.
Estranhei a falta de pelos pubianos em sua vagina, sendo que, na época, era praticamente inexistente a depilação naquele local. A moda era a floresta amazônica, ou no máximo, a atlântica com algum desmatamento nas virilhas.. Rsrs. Mas, que homem, em sã consciência, iria pensar nisso com uma bucetinha jovem, alí, pronta para ser chupada até o gozo?
Difícil resposta. Minha mente estava nublada pelo perfume, pela visão e, em breve, também pelo sabor daquele pedacinho de céu. Aquela grutinha me chamava para sorve-la. Não havia como me negar aquele prazer. E muito menos a ela.
Chafurdei minha cara naquela pele macia e a lambi feito um animal no cio. Seu mel era doce como seiva fresca de brinco de princesa. Seus gemidos sussurrados satisfaziam- me mas, nem tanto.
A - Pode gemer alto aqui, amor. Ninguém vai te ouvir ou repreender. Grite se quiser.
S - AHHHHH... SIM SENHOR!!! SIM SENHOR!!!!!!! COMO ISSO É GOSTOSO!!!!!! NÃO PARA!!!!!!!
Voltei a abocanhar aquelas tenras carnes com volúpia, com tesão, com vontade. Ela já estava em pleno gozo, tremendo todo o corpo, segurando minha cabeça pelos cabelos e com as pernas. Ela não parava de gozar. A experiência estava se fazendo inesquecível. Meus dedos a penetravam e, ainda com a boca em seu grelinho, passei a massagear sua bucetinha por dentro, na parte superior, causando-lhe novas sensações.
S - Que é isso, Seo Antonio? Que delicia!!!
Ela não perdia aquela forma de me chamar e eu estava gostando daquilo. Pelos espasmos dela, percebi que um novo gozo a acometia. Ela já não mais tremia... ela chacoalhava. Não parei de chupa-la e coloquei meu dedo indicador na portinha de seu cuzinho, sem nem saber se ela já havia experimentado aquele tipo de sexo. Ela rebolava com minha boca e isso facilitava meu dedo a entrar em sua bunda. Resolvi trocar de dedo e enfiei o polegar. Ela rebolava e ele entrava mais ainda, até que as duas primeiras falanges entraram inteiras. Depois de gozar de novo, tirei meu dedo suavemente.
S - Aiiiii... ardeu...
A - Te machuquei?
S - Não, claro que não, Seo Antonio. Foi tudo maravilhoso. Eu nunca gozei assim. Nunca fizeram isso comigo antes. Foi tudo tão gostoso.
A - Que bom que gostou. Te fiz feliz?
S - Muito. Muito.
Eu ainda não havia nem tirado minha roupa, e nem ela. Nos despimos totalmente e começamos uns amassos rolando na cama. Ela procurou pelo meu pau e começou a chupa-lo com mais volúpia que na fábrica demolida. Eu, deitado de costas, ela deitada de ladinho, apoiada no cotovelo esquerdo, subia e descia sua cabeça, sua cabeleira. Afastei aquela cacharia de seu rosto e pude assistir minha pica entrando e saindo daquela boquinha, além de sentir a maravilha que aquilo me proporcionava. De repente, ergui meu quadril e meu pau quase entrou todo na garganta de Sandrinha, que afastou-se esbaforida. Achei que tivesse feito merda, mas ela riu.
S - Seo Antonio, o senhor quase me afoga assim, ele é muito grosso, rsrsrs.
E voltou a chupar-me como antes.
Sua boca estava totalmente babada. Ela parou de chupar e veio com seu corpo todo sobre mim. Olhos nos olhos, seus peitinhos, já bem formados, colados no meu peito. Ela começou a deslizar seu corpo para baixo, até que senti a entrada de sua vagina em contato com minha glande. Ela rebolava como uma rã sobre meu corpo. A cabecinha do meu pau entrava e saia de entre os lábios de sua bucetinha quente. Ela me olhava e sorria, às vezes fechando os olhos em êxtase.
Aquilo estava me matando. Virei-a de costas na cama, para um frango assado, ou um papai-mamãe tradicional. Mas ela me olhou nos olhos e disse:
S - Assim o senhor vai me machucar com essa coisa grande e grossa. Deixa eu fazer daquele jeito. Queria fazer que nem nas revistas suecas.
A - Como você sabe dessas revistas?
S - Ahhh... o me... os meninos levam na escola e a gente vê.
Percebi uma súplica em sua voz.
Deitei-me novamente de barriga para cima e deixei que ela conduzisse tudo.
Ela subiu sobre mim novamente, beijou minha boca, me fez um carinho no rosto.
S - O senhor está sendo maravilhoso comigo.
E voltou a rebolar o quadril com meu pau na entradinha de sua buceta. Apoiou as mãos em meu peito erguendo-se, fazendo meu pau entrar mais em si. Os gemidos agora eram de uma dor contida. Ela rebolava mais e mais, e se penetrava, mais e mais. A glande já havia entrado toda e mais um pouco quando ela se ergueu e seus joelhos ladearam meu corpo. Ela apertou seus olhos, na vã tentativa de não dar a perceber a dor que sentia, mas não desistiu. Ficou alí, parada por um tempo, acostumando-se, creio. Meu pau não amolecida nada, apesar da estranheza da situação.
De repente, ela ergueu o corpo e o deslizou para baixo, fazendo com que meu pau sumisse totalmente dentro de sua buceta. Só então ela respirou, soltando todo o ar que tinha nos pulmões. Seu quadril passeava de um lado a outro, da frente pra trás e vice-versa. Ela era como uma cobra saracoteando sobre meu corpo, com um pino de segurança dentro.
Agora ela já rebolava de uma forma mais efusiva, segurando seus próprios cabelos, acariciando seus peitinhos, apertando seus bicos, num frenesi só seu. Até seu próprio grelinho ela manuseou, enquanto rebolava, até que o gozo lhe veio, e eu me senti deliciosamente usado para seu próprio prazer... e orgulhoso por ter conseguido segurar meu gozo até que ela conseguisse o dela. Uma visão estonteante e deliciosa, aquela. Deitou-se sobre meu corpo, extenuada, mesmo ainda estando entalada em meu pau duro.
S - Como é gostoso gozar assim, é cavalgando que fala, né?
A - É sim.
S - Nunca fiz assim antes.
A - Não?
S - Não. Hoje, está tudo sendo novo, mas o senhor precisa gozar também, né?
A - Calma, não temos pressa. Ainda temos tempo de ficar juntinhos mais um pouco.
Eu acariciava a pele de seu corpo, dedicando-me mais à curvatura de sua magnífica bundinha, e às vezes passando meus dedos em seu reguinho.
S - Quando o senhor estava me chupando, enfiou o seu dedão no meu cuzinho. Até ardeu, lembra?
A - Claro que lembro.
S - Eu gostei... Quer comer meu cu? Tô vendo que o senhor é louco pela minha bunda.
Aquelas palavras me deixaram sem saber o que dizer. Aquela mocinha que eu havia conhecido, de uniforme, sentada no degrau de uma casa, parecia não existir mais.
S - Vem. Só peço que o senhor seja carinhoso, porque seu pinto é bem mais grosso que seu dedão, e eu sei que vai arder muito mais.
Falou isso já saindo de cima de mim, desentalando-se do meu pau, e ficando de 4 na beira da cama.
S - Vem! Que nem nas fotos da revista, também.
A visão daquela menina-mulher, com aquela bunda pequena, mas enorme para seu tamanho, empinada, com o rosto no colchão, a cabeleira espalhada, mas com o rostinho lindo de lado, à mostra, me fascinou.
Ajoelhei-me no chão e meti a boca em sua buceta e em seu reguinho, enfiando a ponta da língua em seu cu. O suspiro que se seguiu demonstrou que ela não havia experimentado ter o cuzinho lambido.
Ergui-me e coloquei meu pau na portinha, pressionando para que ele entrasse. Estranhamente a cabeça entrou com uma certa facilidade, não sem antes eu ouvir um gemido de dor com alguma convicção.
Forcei mais ainda e ele foi entrando sem muita dificuldade, até que senti aquela bunda macia encostada em minha púbis. Meu pau havia desaparecido dentro daquelas nádegas branquinhas e sem marcas.
S - Bate. Bate nela. Bate na minha bunda. Bate... Eu gosto.
Um sonoro tapa soou no quarto, deixando uma marca vermelha de meus dedos e mão naquela majestosa nádega. Dei-lhe um tapa na outra nádega, também, fazendo com que ela gemesse mais de prazer que de dor. Segurei em suas ancas volumosas e comecei o vai-e-vem, quase tirando-o de dentro e socando todo novamente.
Eu estava socando muito forte. Ela ergueu seu corpo gemendo, o que me fez alcançar seus cabelos e puxa-los, transformando aquilo tudo em uma foda totalmente selvagem.
Agora eu já a segurava pelos cabelos com as duas mãos, como a uma potra a ser domada, e socava meu pau naquele cuzinho sem dó algum. Eu a erguia da cama pelos cabelos. Chicoteava suas ancas, já vermelhas, com tapas estalados e bem sonoros. Ela já não gemia... gritava de tesão.
O gozo veio em espasmos alucinados, em um uníssono de gemidos e grunhidos de ambos. Ao final, caí sobre ela sem tirar meu pau de sua bunda macia.
Quando meu pau amoleceu, saí de lado, ficando de barriga para cima.
Levantei-me e fui para o banho. Estava cansado e precisava do banho para me recuperar. Tomei apenas uma chuveirada enquanto ela tentava colocar toda aquela cabeleira na touca para o seu banho. Acabei o meu e joguei-me na cama, ainda extenuado.
Estava deitado de costas quando ela chegou secando os cabelos com a toalha, aqueles que não tinha conseguido cobrir.
S - Preciso te contar um segredo, Seo Antonio.
Comentários (3)
Sglebno: Já enviei parte das continuações. Ainda tem mais de inde sairam esses. A coisa é longa. Não se esqueça dos primeiros capítulos dessa saga verdadeira.
Responder↴ • uid:10ztdhxidg7v7Camilinha18: Que conto mais delicioso. Espero que não demore a continuação.
Responder↴ • uid:1ck9k8iyzzii1Sglebno: Postarei o terceiro ainda hj. Não de desespere. Se quiser comentar mais, eu agradeço. Leu o primeiro?
• uid:81rditj8rk0