1997 - III - O primeiro segredo
Seria um segredo que poderia me por em apuros. Eu fiquei muito assustado. Mas quem está na chuva é para se queimar, como diria Vicente Matheus.
III - O primeiro segredo
(Ou, conhecendo minha perversão)
A - Que segredo?
S - O senhor promete que não vai deixar de falar comigo depois que eu te contar meus segredos?
A - Não tenho porque deixar de falar contigo, ou de te ver.
S - Promete? Fala...
A - Tá bom. Claro.
S - É sério. Promete.
A - Ok, sério. Prometo.
S - Tenho 13 anos.
Estremeci de cima a baixo.
S - Não se preocupe. Eu te enganei e o senhor não tem culpa alguma por ter transado com uma menor.
A - Isso não alivia minha culpa, menina.
Eu estava transtornado. Ela tinha 13 aninhos.
S - O senhor prometeu...
A - Cometi um crime, você sabia?
Minha cabeça rodava.
S - Tem mais...
A - Mais?
S - Sim. Confio no senhor.
A - Fala...
S - Quem tirou minha virgindade foi meu pai quando eu tinha 12 anos, e ele ainda me come.
Minha boca estava seca.
A - Meu Deus!!! Você sabe que não tem qualquer culpa no que teu pai fez contigo, né?
S - Sei sim. Mas eu passei a gostar disso. Ele que me fez gostar de dar a bunda assim. Ele nem come mais minha buceta, só meu cu.
Minha boca estava seca, mas meu pau estava duro de novo, ouvindo aquela confissão.
A - Quem mais já te comeu, ou come?
S - O senhor.
A - Fala sério, quem mais?
Silêncio.
Só de saber que tinha mais coisa, meu pau quase racha de tão duro.
A - Fala, San. Conta pra mim.
S - Quando eu tinha 12 anos, na minha outra escola, três meninos me pegaram e levaram para uma matinha que tinha lá. Acho que foi como o senhor falou daqueles meninos da rua. Eles me queriam por causa do tamanho da minha bunda. Me levaram pra trás da escola, mas me trataram muito mal e me fizeram chupar o pau deles. Eu nunca tinha feito aquilo, mas fiquei com medo e fiz o que me mandaram. Dois deles gozaram em minha boca, mas o terceiro queria me comer. Eles tinham uns 15 anos. Ele me virou de costas e ergueu minha saia. Comecou a procurar meu cuzinho quando soou o sinal e eles saíram correndo.
A - Como você sabe que era teu cuzinho que ele queria?
S - Porque ele falou que queria comer a minha bunda.
A - Você ia deixar ele te comer?
S - Eu tava paralisada. Não sabia o que fazer. Ainda sentia aquele gosto estranho na boca e não sabia bem o que ele ia fazer na minha bunda.
A - Por que não gritou?
S - Já falei, tava paralisada. E as meninas falavam sobre isso. Eu tinha curiosidade.
A - Você gostou do que os moleques fizeram?
S - Até gostei, mas não da forma como eles me trataram. Como se eu não fosse nada. Nem me olhavam, ou falavam comigo, só entre eles, o que iam fazer comigo, como iam fazer pra me comer os três. Isso me assustou muito.
A - E eles tentaram de novo?
S - Pra minha sorte, no dia seguinte, a polícia apareceu na escola e prendeu um professor que foi pego comendo uma menina da 6ª série, na sala do lado da minha. Aí falei que, se tentassem de novo, eu ia denunciar eles pra polícia, e eles seriam presos também.
A - E o que teu pai tem a ver com tudo isso?
S - Eu era inocente e, com medo do que aconteceu, medo de engravidar pela boca, rsrs... Eu não sabia nada de sexo... contei tudo pra ele.
A - Que merda.
S - É... ele mandou que eu não contasse nada pra minha mãe e disse que ia me ensinar tudo que eu precisava saber sobre sexo.
A - Com aulas práticas...
S - É... isso mesmo. Na hora tirou o pau dele pra fora que já estava duro e falou pra eu fazer nele o que tinha feito nos meninos. Sem nem me preparar pra nada. Só falou pra eu não usar os dentes que machucava.
A - Que filho da puta... desculpe.
S - Logo na primeira vez, gozou na minha boca e me fez beber tudo, como os meninos.
A - E não te beijando depois por nojo.
S - É... isso também... E sempre que ficávamos sozinhos em casa, lá vinha ele me pedindo pra eu chupar o pinto dele. Me ensinou a beijar na boca, bater punheta, gostava dele mamando meus peitinhos... Um dia, no meio do ano passado, minha mãe tinha saído com meu tio...
A - Esse teu tio é irmão de quem?
S - Da minha mãe.
A - Tá!!!
Nesse momento, ela me olhou de uma forma tão estranha, como se fosse falar mais alguma coisa, mas só depois eu fui entender o que havia passado em sua cabecinha.
S - Então... ela tinha saído, meu pai chegou do serviço antes da hora e eu tava saindo do banho, só de toalha. Ele me chamou, perguntou da minha mãe e me deu um selinho. Eu até já sabia o que ele queria. Nem me vesti. Fomos pro sofá, ele se sentou, tirou o pau ainda meio mole da calça, me deitei de bunda pra cima, e já fui chupando ele até ficar duro.
A - Você gostava, né?
S - Aham. Nessa época eu já gostava de chupar e engolir. Aí, ele tirou minha toalha das costas, e ficou alisando minha bunda, falando que era igual da mãe, de quando ela era mais novinha. De repente, ele levantou e foi até o banheiro e trouxe alguma coisa na mão. Sentou de novo e continuei chupando ele. Aí, senti ele abrindo minha bunda e passando uma coisa gelada no meu rego. Perguntei o que era e ele disse que já estava na hora de aprender coisas novas. Até me assustei quando ele enfiou o dedo no meu cuzinho com aquela gosma. Depois enfiou um segundo dedo, e aí doeu. Reclamei, mas ele deu um tapa na minha bunda, mandou eu continuar chupando e ficou enfiando aqueles dedos na minha bunda. Aí, mandou eu ficar de joelhos no assento do sofá e me segurar no encosto. Se precisasse, era pra eu morder o encosto, mas não podia gritar. Na hora não entendi, mas, quando ele começou a enfiar o pau no meu cu, pra não gritar de dor, eu mordi o sofá com muita força, quase rasguei. Depois desse dia, não adiantava só eu chupar o pau dele, ele tinha de comer meu cu, também.
A - Ele não tem carinho por você?
S - Não muito. Só o carinho de pai, mesmo. Coisa normal. Mas na hora de me comer, ele não cuida muito, não. Goza, toma banho, e a vida continua.
A - E a vagina? Quando ele te deflorou?
S - Quando fiz 13 anos, no começo do ano, ele me disse que ia me dar um presente. Quando minha mãe apareceu com o relógio, achei que fosse presente deles. Mas, no dia seguinte, minha mãe saiu com meu tio e ele chegou cedo. Já fazia mais de uma semana que ele não me comia e eu já estava viciada. Ele chegou, perguntou da mãe, como sempre, e me deu um selinho. Era o sinal pra ele me comer. Mas, dessa vez, ele pegou um macacão de trabalho bem velho que ele tinha e estendeu no sofá. Mandou eu me ajoelhar sem eu nem chupar o pau dele antes. Foi no banheiro, trouxe a pomada, e começou a passar no meu rego e na minha vagina também. Achei aquilo estranho, mas ele disse que estava na hora de virar mulher. Não entendi. Eu já menstruava desde os 9, e minha mãe já tinha falado que eu tinha virado mulher, antes do aniversário de 10 anos. Aí, ele começou a pincelar o pau dele, muito duro já, pelo meu rego e pela minha vagina. Ficou alí esfregando a cabeça na entrada dela. Assim, eu entendi que ele ia tirar minha virgindade. Ele foi enfiando sem muito cuidado e a dor que senti até pareceu maior da que senti quando ele comeu meu cu a primeira vez. Quando ele estourou meu cabaço, senti uma dor aguda e gritei. Ele enfiou minha cara no encosto do sofá, com a boca aberta, ainda gritando, pros vizinhos não ouvirem. Mandou eu aguentar firme e começou e meter com força. Tirou o pau da minha buceta e colocou no meu cu com o mesmo cuidado... nenhum. E gozou lá dentro. Disse que não queria ter um filho com a filha dele. Esse foi meu presente de aniversário de 13 anos. Mas a preferência dele ainda é meu cuzinho, porque ele disse que minha mãe tá regulando muito o dela. Sangrei e escorreu pelas minhas pernas até o macacão. Deve ter jogado fora porque nunca mais vi. Aí, me mando tomar banho e tomar Buscopan.
A - É, não foi nada legal, tua primeira vez.
S - Não, não foi. Por isso gosto do senhor. É muito carinhoso comigo.
A - Não podia ser diferente. Ainda mais que agora sei que você é só uma menina.
S - Já não sou mais menina. Minha mãe falou.
A - Tua mãe sabe disso tudo?
S - Claro que não. Tá louco? Se ela souber, ela denuncia meu pai e a nossa vida vai ficar uma merda. Ele que me disse isso.
A - Pensando bem. Apesar do que ele fez, nisso tem razão.
S - Acho que é por isso que ele prefere minha bunda. Se eu engravido, a merda seria bem pior.
A - Com toda certeza.
S - Aham...
A - Tua mãe deve ter uma bunda linda como a tua, né? Só que de adulta.
S - Tem sim. Minha mãe é linda. O senhor vai ver.
A - Doida. Tá louca. Conhecer a mãe da menina de 13 anos que eu comi.
S - Vai sim. E o senhor é mesmo louco por uma bunda. Só foi falar na da minha mãe e seu pau já ficou duro de novo.
A - Ele tá duro desde que você contou teus segredos, isso sim.
S - Vamos pra piscina?
A - Banheira de hidromassagem, não é piscina.
S - Mas é tão grande.
A - Vai lá, mas cuidado pra não molhar os cabelos. Tua mãe não iria entender.
Quando cheguei ao banheiro, lá estava ela de touca, deitada com a cabeça apoiada na borda, os olhos fechados, como uma atriz de propaganda de sabonete. Quando chegamos, e liguei a banheira, aproveitei e coloquei os sais de banho. Agora, alí, as bolhas que passavam sob seu corpo faziam com que ela sorrisse naturalmente, com aquele rostinho angelical. Entrei do seu lado e meu pau, agora meio mole, ficou boiando como uma bexiga vazia. Ela havia aberto os olhos e pego meu pau flutuante e começado a punheta-lo.
S - Senta aqui na beirada, Seo Antonio.
A - Pra que? Tá tão bom aqui dentro.
S - Mas aí eu não posso te chupar?
A - Você quer aproveitar mais a massagem das bolhinhas, né?
S - Não sabia que era tão gostosa essa tal de hidromassagem.
A - Por isso se chama hidro, água, e as bolhinhas fazem a massagem.
S - Ahhhhhh... que delícia isso.
Sentei-me na beira bem à sua frente, que agora se posicionara de joelhos dentro da banheira, entre minhas pernas. Aproveitando que ele estava ainda, o que chamam hoje, meia bomba, enfiou-o todo na boca, chegando até sua garganta, sem machuca-la. Porém, causando um certo engasgo.
S - Assim consigo enfiar inteiro.
A - Será?
S - É... bem, agora não dá mais. Já endureceu.
E postou-se a chupa-lo com muita vontade, fazendo-me ir às nuvens... e voltar.
S - Goza na minha boca, goza... Nunca pedi isso pro meu pai, mas pra você eu peço. Você é meu homem, o que mais gosto. Parece que nunca tive outros.
Punhetava-me sem dar importância ao que falava, metendo meu pinto duro em sua boquinha de 13 anos, fazendo minha cabeça girar em todos os sentidos.
O gozo veio sem solavancos e ela o bebeu profissionalmente, sem nada escapar. Apesar de tudo, meu remorso já não cabia mais alí.
Depois do gozo, saí da hidro e fui até o interfone pedir nosso almoço. Ela permanecia na banheira e respondia a mim a cada opção de prato que eu lhe apresentava.
Como o almoço chegaria somente em meia hora, voltei para junto dela, para aproveitar de mais alguns beijos daquela boquinha macia.
Em vinte minutos saí de lá e me enxuguei. Ela aproveitou ao máximo e também saiu, no exato momento em que soava a campaínha... Levou um susto.
S - O que foi isso? Quem tá aí?
A - Calma, amor. É só o almoço sendo entregue.
S - Achei que fosse o fiscal, ou a polícia, como o senhor e aquela menina falaram lá no portão.
Levantei-me e fui pegar o prato, levando-o até a mesinha, e começando a distribuí-lo.
S - A gente não precisa se vestir? Posso comer pelada mesmo?
A - Quanta novidade, né, San?
S - Demais, demais.
Sempre me encantei em almoçar, ou jantar, em motéis. Era lúdico ver o corpo nu da parceira, saboreando qualquer que fosse o alimento. Me remete a homens das cavernas.
Porem, com ela foi um tanto diferente. Devorou o prato principal mas, na sobremesa, ela fez questão de pegar um pedaço do pudim de côco, dar a volta à mesa, graciosamente, e colocar o naco em minha boca, sendo abraçada pelo meu braço direito, quando eu aproveitava para carinhar a pele de seda, daquela ninfetinha. Eu também não estava acostumado a ser tratado com tanto carinho e cuidado.
Após o almoço, nos arrumamos e deixamos o motel, com o sorriso perverso da atendente como testemunha, no momento do pagamento. Certamente ela sabia a idade de Sandra só de olhar. Não era tão estúpida como eu havia sido.
No caminho de volta, ela me disse que ainda haviam segredos a serem contados, mas que faria isso aos poucos, para eu não perder o interesse.
A - Você tem mesmo só 13 anos? Esse papo é coisa de mulher adulta.
S - O senhor acha?
A - Claro. Fazer joguinho pra despertar interesse é coisa de mulher, não de menina.
S - Me senti, agora.
A - E não há a menor possibilidade de eu perder o interesse em você.
S - Por que?
A - Porque você já é interessante por si mesma. Linda, gostosa, novinha, demais até do que deveria.
S - Nossa!!!
A - Além disso, você tem seus segredos que já me excitaram bastante. E devem me excitar mais ainda no futuro.
S - Fiquei feliz com tudo isso que o senhor falou. Adorei.
Seus olhinhos brilhavam e eu me derretia com aquele pecado, com aquele crime que eu acabará de cometer.
S - Quer ver minha mãe?
A - Como assim?
S - Olhando em meu relógio novo, rsrs, vejo que você vai me deixar perto de casa em 5 minutos, e ela deve chegar em uns 10. Você me deixa naquela ruazinha e depois me segue e vê onde eu entro. Aprende onde é minha casa, estaciona e espera pra ver minha mãe chegando. Eles são bem pontuais.
A - Você tem tudo planejado, né?
S - Quase, senhor, quase.
A - Porque você insiste em me chamar de senhor, mesmo depois do que fizemos?
S - Meu pai disse que isso excita ele. Achei que também excitava o senhor. E também, na frente dos outros, tenho de chamar o senhor de Senhor, assim não erro.
A - Na frente dos outros?
S - Na frente da minha mãe, p. ex..
A - Lá vem você com isso de novo.
S - Hoje você vai ver de longe, depois vai ver de perto.
A - Além de tudo, você é uma menina muito inteligente, sabia?
S - Obrigada.
A - Pode continuar me chamando de senhor.
Parei o carro no local previamente combinado. Algumas pessoas caminhavam no mesmo sentido que Sandrinha caminharia. Aguardamos que elas tomassem alguma distância. Ela me beijou na boca e desceu rapidamente, sem bater a porta do carro para não chamar a atenção. Aguardei que ela virasse a esquina e pus o carro em marcha. Ela desceu mais uns 100 ms, dobrou à esquerda e eu a segui.
Quando ela entrava em uma casa branca de muros altos, eu passei por ela e trocamos olhares apenas. Dei meia volta no final da rua e parei em frente a um terreno baldio, vizinho de sua casa, com minha pasta de trabalho no colo, como se estivesse ali apenas executando algum serviço extra. Naquela época não era perigoso estacionar na rua para trabalhar. Vendedores faziam isso o tempo todo.
De repente, aparece a Sandrinha no portão, olhando para o lado oposto ao meu, mesmo sabendo que eu alí estava. Provavelmente, sua mãe viria de lá.
Nem bem formei o pensamento, vejo um casal jovem vindo pela calçada de terra, com todo cuidado. O rapaz apoiava a moça, em seus High-hills, seus saltos agulha, para que ela não estragasse seu sapato naquela terra vermelha. Vinham felizes, sorridentes. A moça vestia um vestido solto, florido e bem curto, deixando suas coxas roliças, e nada musculosas, à mostra. A vasta cabeleira negra lembrava a de sua filha, e a beleza idem. Estava na cara que era a mãe da Sandrinha, "cuspida e escarrada" (ou, "esculpida em Carrara", que é o certo). O rapaz tinha os cabelos encaracolados e curtos e vestia jeans, sem chamar minha atenção. Quando chegaram ao portão, ela subiu no degrau da entrada do portãozinho e, com as pernas juntas e esticadas, curvara-se em direção ao rosto da filha, mais baixa e que estava um degrau abaixo.
Eu já havia acionado o carro e passava em frente ao portão nessa hora (eu tinha de ver aquilo de perto e o muro atrapalhava). Isso me fez apreciar mais ainda os dotes físicos daquela belezura de mãe. A calcinha chegou a aparecer, só para se ter uma ideia da delicia de visão que tive. Não sei se o rapaz percebeu minha observação, mas ele estava me olhando quando entraram na casa.
Realmente, eu precisava conhecer a mãe de Sandrinha.
Comentários (2)
Scorpion: Eu amo bundas. E a sua deve ser uma delícia.
Responder↴ • uid:4bn00en3fia1Sglebno: Scorpions, acho que vc se confundiu de pessoa. Sou homem e hetero, ok?
• uid:10ztdhxidg7v7