Vizinho coroa me transformou numa menininha e depois em brinquedinho sexual pt 03
Fui o brinquedo sexual de um coroa que era nosso vizinho dos 11 aos 15 anos. Relatos reais das coisas que fizemos juntos.
Leiam as outras partes para se situarem. Essa é a terceira.
Continuando.
Depois que seu Antônio deixou claro que queria uma menininha pra chamar de sua e tirou o cabaço do meu cuzinho, a relação mudou. Logo depois do acontecido, eu fugi dele uns dias, fiquei com medo, ele tinha sido muito bruto comigo e eu sótinha 11, né? Mas aí um dia ele deixou recado pra que eu fosse lá alimentar o gato dele pq ele não estaria e, depois de conferir que ele de fato não estava em casa, fui lá pq adorava aquele bichano. Tinha um bilhete "tem lanche na geladeira", que eu fui conferir e tinha refrigerantes e yogurte e mais um bilhete: "o quartinho é pra você". Não entendi na hora, pq a gente transava no sofá ou na cama dele, e o "quartinho" era o da empregada, apertado demais pra fazer qualquer coisa. Curioso eu fui conferir e ele tinha deixado na cômoda perfumes, cremes e maquiagens, além de um pote de vaselina. Sobre a caminha ali, uma caixa de bombons e alguns vestidinhos, blusinhas, saias e shorts infantis que ele deve ter comprado em algum brechó, pois não eram novas. A única coisa nova ali eram as calcinhas infantis e mais duas adultos do menor tamanho que ele conseguiu encontrar, daquelas sexy mesmo, com meia calça e espartilho. No início fiquei meio bravo pq eu era um menino, mas por curiosidade vesti a meia calça e a calcinha brancas de adulto que estavam ali. Sentir o toque do tecido na minha pele, me olhar no espelho vestindo aquilo me deixou de pauzinho duro. Eu tinha bunda bem feminina, coxas grossas, era um garotinho atlético mesmo, bem branquinho. Me ver de lingerie me excitou, senti vontade que ele estivesse ali pra me mostrar e acabei me masturbando só de olhar a minha própria imagem no espelho. No fim das contas ele não veio mesmo cedo pra casa, e naquele dia eu tive que ir pra minha sem vê-lo, frustado por ter passado a tarde vestido de menina e ficado só na punheta. A única coisa que fiz foi deixar tudo arrumado no (meu) quartinho e responder o bilhete com um "obrigado!" e alguns corações. Ele tinha feito um quarto pra que eu me transformasse em menina, com todas as coisas que eu precissava pra isso. Nada exagerado, mas suficiente. Do nada às vezes tinha uma roupinha nova, uma calcinha (que foram ficando mais e mais sensuais). Até com um dildos ele apareceu, "pra você se acostumar", disse. Eu só não curtia me maquiar (e nem sabia como), mas às vezes usava batom porque ele adorava que eu deixasse marcas de beijo no pau dele.
Enfim, não tive como resistir, me senti especial demais pra não ceder. Combinávamos dias que ambos poderiam ter tempo livre pra transar. Fui me acostumando com o dildo e com o pau dele. Em seis meses do início de tudo, saí de uma punhetinha tímida pra uma putinha que era enrabada com gosto pro aquele coroa sessentão. Chorava só pra fazê-lo gozar, sabia que ele gostava. Era falsidade minha mas funcionava, ele gozava urrando, me erguendo, metendo bem no fundo e me beijando enquanto me enchia de leite. Ainda bem que o pau dele não era grande, ou eu não teria aguentado.
Eu era um garoto normal em casa, na escola, tinha meus amigos, gostava das coisas comuns a um garoto da minha idade (incluindo garotas). Só que em algumas tardes e noites eu subia ao apartamento dele e me transformava (pra ele) e era transformado (por ele). Nunca tive vontade de me feminilizar pra valer nem nada, mas sabia que ELE gostava, então pra satisfazê-lo eu me permitia. Até hoje eu foco mais em SATISFAZER meus parceiros, homens ou mulheres, então meu tesão tava aí. Quando eu tava meio machinho ele me botava pra mamar, usava minha boca pra se aliviar, me dava algum mimo e me mandava embora. Quando eu conseguia desculpa pra fugir até o apê dele com tempo, eu era a menininha dele. Ele era o papaizinho e eu a mamãezinha, e brincávamos de casal. Ele me colocava no colo, me abraçava e me beijava, fazia carinhos até o pau endurecer, aí me fazia de putinha. Eu dava pra ele como se fosse uma puta experiente, já, e ele não me aliviava quando me pegava assim. A única coisa era me dar uns dias de folga e ficar só no boquete depois dessas sessões de foda. Então repetíamos.
Então começaram as fotos e vídeos. Primeiro ele comprou uma máquina e tirava fotos minhas sem mostrar meu rosto. Mamando, posando, de quatro. Como e dos ângulos que ele quis ele tirou fotos minhas. Eu adorei a ideia. Passado um tempo ele apareceu com uma daquelas filmadores portáteis. Brincar com a fotográfica eu já gostava, mexer com a filmadora foi sensacional, ser FILMADO nela, ainda mais.
Primeiro ele me fazia posar escondendo o rosto para me fotografar e filmar, depois já nem ligava, não demorou muito ele começou a participar. Arranjou um tripé e começou a filmar nossas fodas.
Eu sempre imagino que em algum lugar por aí tem fotos e vídeos de um garotinho de 11 anos bem putinha dando para um coroa com gosto. E era isso, EU GOSTAVA DEMAIS. Eu chegava a pedir que ele filmasse pra ver depois e me masturbar.
Só consigo lembrar dele me fazendo mamar e olhar pra câmera respondendo as perguntas dele e dizendo o que eu tava sentindo na hora, que tava gostando.
"- Quem é minha mamãezinha?
- Sou eu.
- O que tu gosta de fazer?
- Gosto de chupar esse pau e ser tua mulherzinha.
- Por quê você faz isso?
- Porque sou tua putinha
- Você quer leite na boca?
- EU QUERO MUITO LEITE NA BOCA!"
Se vocês virem por aí um VHS com um garotinho usando um vestidinho de alcinha vermelho e chupando o pau de um coroa, enquanto fala coisas assim, sou eu.
As fotos eu nunca vi, duvido que ele tenha tido coragem arriscar uma revelação, mas tínhamos dezenas de fitas VHS com vídeos nossos.
Assim nós fomos até perto dos meus 13 anos. Eu ia "cuidar do gato" na casa dele, mamava quase todo dia, as vezes mais de uma vez, e uma ou duas vezes por semana ele me enrabava, quase sempre no sábado que era quando ele tava em casa. Às vezes rolava algo fora da agenda, uma fugida noturna até o apê dele pra ser enrabado sem cuspe por 5 minutos, uma mamada na área comum do prédio, isso sempre que eu quisesse dinheiro pra um sorvete ou cinema.
Na casa dele eu tinha um Atari (que ele comprou depois), videocassete, guloseimas e pau. Eu adorava todas essas coisas.
Logo eu já estava acostumado com ele dentro de mim, conseguia sentar e ser enrabado por ele sem esforço e com muito pouca lubrificação, "olha só como meu pau entra em você como faca quente na manteiga", ou então eu deixava minha bundinha brilhando de vaselina, botava uma calcinha e esperava de quatro na cama ou sofá. Ele entrava e me via assim e só tirava o pau pra fora e me enrabava até gozar, pois nem sempre dava pra fazer muita coisa, né? E quando dava eu ia até lá pra brincar de mãezinha e paizinho, inclusive consegui dormir lá alguns finais de semana com a desculpa de ver filmes, e acordei todas as vezes com ele chupando meu cuzinho ou esfregando o pau na minha cara e enfiando na minha boca. Ele fazia churrascos com minha família, dizia que eu era quase afilhado dele, e piscava pra mim. Nós sabíamos que eu era a menininha dele, mas isso era entre nós. Nesses churrascos na área comum do prédio, quando dava eu tomava um beliscão na bunda, um tapa, uma dedadinha discreta. Cheguei a mamá-lo atrás de uma porta que tinha ali, com meus pais e os vizinhos a dois metros, curtindo no pátio.
Ele ficou tão íntimo da minha família (e meu) que num verão chegou a me levar pra praia numa casa de parentes. Disse que era com a família dele, mas ficamos só nós dois. Ali eu virei a menininha dele por quase 15 dias, 24hs por dia. E ele me usou como queria e fez comigo o que queria com toda aquela liberdade. E me deu mais algumas lições inesperadas, mas isso é história pro meu próximo relato. Espero que estejam gostando.
Comentários (5)
@Jerico34576363: Como está você amigo
Responder↴ • uid:1wh0onjq1Negão: Aguardando ansiosamente o próximo conto.
Responder↴ • uid:1dot04aalbmkxUber Recife: Eu também tirei o cabaço de um moleque de 11 eu tinha 14 foi minha puta por 3 anos
• uid:5h70620cmFofinhoGostosinho: Isso foi a quase três décadas. Na época não havia internet como é hoje. Ele no máximo mostrou pra um amigo que eu de fato conheci, mas era arriscado fazer isso naquele tempo. No próximo relato eu conto mais sobre isso.
Responder↴ • uid:1k8iprqmiLuiz: Olha eu tinha muita resistencia a usar uma calcinha tinha alguns amigos que usavam e tentavam me convencer que era gosttoso mas eu resistia mas um dia sozinho eu resolvi experiemntar e posso garantir que nao tem sençação melhor de vc sntir do que uma calcinha na sua bunda é um empoderamento as vezes cheguei a ir trabalhar com uma calcinha por baixo da calça Jeans . Acho que ele vende suas fotos para outros senhores que curtem garotinhos quem sabe um dia vc nao da aoutro amigo dele?
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl