Vizinho coroa me transformou numa menininha e depois em brinquedinho sexual pt 02
Continuando a história da minha descoberta sexual com um coroa safado que foi meu amante dos 11 aos 15 anos
Aos leitores de primeira viagem, sugiro inicia pela parte 1.
Continuando. Depois que seu Antônio me botou pra mamar, tratou de me viciar. Comecei a ir mais e mais na casa dele com ele lá. Me dava presentes, doces, refrigerantes, me elogiava. Bastava um olhar diferente passando por ele no corredor, ou a sugestão de "filme novo pra assistir", que eu dava um jeito de subir no apê dele pra ganhar meu leitinho. Nas primeiras semanas era mais espaçado, mas se eu ficasse dois dias sem vê-lo começava a arranjar motivos pra visitá-lo. Ele ficou com medo de ser descoberto, pois eu era um garotinho meio inconsequente quando tava com tesão, mas mesmo contrariado e com medo que alguém descobrisse ele sempre me dava de mamar. Então finalmente ele meio que entendeu que eu não contaria pra ninguém, que eu tava CURTINDO, que faria o possível pra manter em segredo e relaxou. A partir daí tudo se transformou. Todo garoto safadinho é meio ninfo, né? Pois eu não era diferente. Depois disso eu servi aquele homem todos os dias, consecutivamente, por mais de um mês, às vezes até mais de uma vez por dia. Você imaginam um putinho de 11 anos mamando pau, tomando leite, todo dia, às vezes de manhã antes de sair da escola, ou ao meio-dia quando ele vinha almoçar, e à tardinha quando ele chegava do trabalho? Claro que às vezes um de nós nem conseguia gozar, chegava alguém, mas era bem assim que acontecia. Sendo um garoto precoce e inteligente, eu escondia bem e seguia sendo um filho exemplar que seguia sendo deixado sozinho em casa à tarde. E assim a gente ia, com ele me dando doces e leite quase diariamente. Mas não pensem que era só isso. Ele alugava filmes pornôs e deixava pra que eu visse, ou então me chamava pra ver junto. Eu via aquelas cenas e ficava mais e mais com vontade de fazer igual. Entendam. No início eu era só uma boquinha pro coroa se aliviar, mas eu queria mais. Ele a princípio não queria, tinha medo de me machucar, então não passava de dedada e mamada mesmo, enquanto eu me insinuava. Até que minha tia veio nos visitar e trouxe minhas primas. Dei um jeito de esconder um vestidinho e uma calcinha delas e guardei. Como fiquei aqueles dias sem ver o seu Antônio, estava doidinho. Quando elas finalmente foram embora e eu voltei pra minha rotina de ficar sozinho em casa, na primeira oportunidade eu peguei as coisas e subi pro apartamento dele. Seguia com a chave reserva pra "alimentar o gato", então foi fácil. Ele sempre estava de volta entre 4 e 5 da tarde, então eu tinha tempo. Tomei banho lá, passei um creme cheiroso roubado da minha mãe no corpo todo, vesti a calcinha da minha prima, o vestidinho da outra e fiquei esperando. Na minha cabeça eu tava realizando meu sonho de princesa, esperando meu príncipe. Uma "menininha" de 11 anos fantasiando um romance com um homem mais velho, pronta pra entregar minha virgindade.
Aqui nossa história muda. Sabem a fantasia infantil com o príncipe que me faria "mulher" com todo jeitinho? Era isso mesmo, uma fantasia. E bem boba.
Quando ouvi os passos na escada do prédio, corri deitar na cama e esperei. Ele entrou e me chamou, eu respondi que estava na cama. Quando ele chegou, a realidade veio junto. Assim que ele me viu de vestido deitado de bruços na cama, minha bundinha com a calcinha atolada e eu mostrando ela numa tentativa infantil de parecer sexy, a expressão no rosto dele mudou pra uma que eu nunca tinha visto.
- Menininha safada, putinha! - e veio na minha direção voando. Acostumado com o toque delicado dele e com ele me oferecendo o pau pra mamar com todo cuidado, tentei me sentar pra começar a mamá-lo na beira da cama. Não deu tempo. Ele me pegou por baixo das axilas de me jogou deitado no meio da cama, e já veio por cima. levantou meu vestido e começou a chupar meus peitinhos com uma volúpia que eu nunca tinha visto, chegava a doer um pouco. Não me deixava respirar direito, apertava minha bundinha carnuda, e gemia apertando e beijando meu corpo.
- Você tomou banho? - foi a única pergunta que ele fez. Concordei com a cabeça ainda meio assustado e tímido. Até um pouco frustrado porque meu sonho era dizer que eu tinha tomado banho PRA ELE. (Poucas vezes antes ele tinha ido além de me dar o pau pra mamar, e eu suspeitava que ele queria que tomasse banho antes, pra me lamber e chupar, mas ele nunca pediu).
- Minha putinha tá cheirosa! - me disse enquanto passeava a língua pelo meu corpo. Ato contínuo, me virou de bruços e começou a morder, beijar e apertar minha bunda. Sentir o calor da boca dele no meu rabinho me deixou duro, ainda que meio temeroso. Por instinto empinei um pouco a bundinha e joguei pra trás enquanto ele me beijava e mordia minhas coxas e minha bunda. Tomei um tapão que deixou marcas e doeu.
- Putinha safada!
E enfiou a cara no meu cuzinho como se fosse o último que existisse. Os pelos da barba nascendo arranhavam ao mesmo tempo que aquela boca fervendo e aquela língua molhada beijavam meu cuzinho de língua, passeando por ele como se fosse uma boca, daí endurecia a língua e tentava me penetrar com ela. Confesso, era a minha primeira vez fazendo aquilo e tava GOSTOSO demais! eu forçava a bundinha contra a cara dele, que segurava minhas ancas e o vestido enquanto fazia o movimento pra me FODER com a língua, me puxando ao encontro da cara dele.
A barba seguiu arranhando um pouco e me deixaria assada alguns dias, mas comecei a curtir mais e rebolava na cara dele, que me pôs de quatro e começou a me dar tapas fortes na bunda enquanto a língua passeava pelo meu cuzinho, meu reguinho e ia até o meu saquinho. As mordidas, tapas e chupadas fortes doíam um pouco, e eu reclamava, soltava gemidinhos de dor, pequenos "ais" discretos. Eu sei que ele ouviu, mas não adiantou nada. Mordendo, batendo, lambendo e apertando todo o meu corpinho (eu tenho 1,57 hoje!) ele me botou de quatro sem falar diretamente comigo. Tudo que ele falava ele falava pra ele mesmo, tava em transe.
Quando eu percebi, senti o calor molhado do pau dele buscando meu cu. Com uma mão ele cravava as unhas na minha bunda, com a outra ele tentava baixar aquele pau que apontava pro céu em direção ao meu buraquinho virgem. Ainda quando me chupava ele colocou o dedo, tentou até dois, mas nem de longe ele tinha me preparado. Senti aquela cabeça deslizar de cima pra baixo no meu rêgo e passar pelo meu cuzinho. Quando voltou, aquele pau fervendo e duro como uma barra de ferro encontrou o buraquinho e encaixou a ponta. Aí a realidade bateu mesmo!
Quando encaixou, ele soltou o pau e usou a mão para apertar ainda mais um dos lados da minha bunda. De um lado os dedos e as unhas enterrados nas minhas ancas, do outro a mão inteira agarrando e apertando a outra banda da minha bunda. Eram mãos enormes, meu rabinho cabia inteiro nelas. Ele encaixou o pau, apertou minha bunda até deixar marcas que eu teria que esconder por semanas, e enfiou. Bem assim. Sem romance, sem carinho ou cuidado. Ele meteu, socou, ele me arrombou sem dó de uma vez. Não quis saber se eu tinha me preparado pra ele, se eu queria com delicadeza, carinho e cuidado. Enquanto em mim entrava uma barra de ferro fervendo que parecia me rasgar (e na real, era quase isso mesmo), e que não parecia ter fim, eu vi estrelas de dor, e soltei um gritinho choroso.
- Tiraaaa!
Que inocência. Ali aprendi uma lição importante. Ele já tinha enfiado quase tudo, agora mesmo é que não ia tirar. Ele deitou sobre mim de bruços, tapou a minha boca e enterrou o resto sem aviso. Gemi abafado, impotente.
- Que cuzinho apertado, mãezinha! - foi a primeira vez de muitas que ele me chamou assim.
- Não queria dar esse cu? Agora DÁ esse cu.
E assim seguiu metendo. Tirava e socava, uma mão passeando pelo meu corpo, a outra tapando minha boca. Ele tava com tanto tesão que não durou muito, senti o pau dele pulsar e o leite fervendo invadindo minhas entranhas. Nos últimos espamos do gozo ele tentou socar mais fundo ainda. Gemi de dor abafado, com as minhas lágrimas escorrendo pelos dedos dele. Senti o pau amolecer dentro de mim, meu cuzinho fervendo como se estivesse queimando de dentro pra fora. "Pelo menos o pior já passou!" pensei comigo mesmo. Ledo engano.
Relaxado ele largou todo o peso sobre mim e me abraçou forte. Começou a beijar minha orelha e as minhas costas e aí percebeu minhas lágrimas na mão dele. Virou meu rosto de lado, ainda de bruços, e passou a mão sorrindo.
- Tu era virgem mesmo? Que tesão essas lágrimas! - ele disse. Achando que já tinha terminado, tentei levantar, mas ele empurrou minha cabeça em direção ao travesseiro. Um arrepio gelado percorreu minha espinha quando eu senti ele, que ainda estava DENTRO de mim, endurecer de novo. Sem tirar, ele começou a bombar de novo, cada vez mais duro. Sem forças pra resistir eu só consegui dizer meio chorando:
- Por favor, goza logo! - foi a faísca que faltava. Ele me botou de quatro e começou a socar. Os sons da virilha dele batendo na minha bunda ecoavam pelo quarto, parecia que alguém batia palmas para aquele espetáculo. Eu não conseguia sentir o meu cu, só sentia dor e a brisa que entrava quando ele tirava o pau antes de meter de novo. E como eu era ingênuo, ele tinha acabado de gozar, a única coisa que ele não ia ser era rápido. Comecei a sentir o pau dele puxando minhas entranhas pra fora e empurrando de novo, uma sensação estranha misturada com dor, e só queria que terminasse. Ele levou quase meia hora pra gozar de novo, e quando gozou empurrou até o fundo e chegou a me levantar pra cima me segurando de quatro. Eu era um brinquedinho pra ele ali. Quando ele saiu de dentro parecia que tinham me esvaziado. Ele deu um tapa forte na minha bunda, palmadinhas na minha cara e foi pro banho. Eu fiquei ali, apavorado, sentindo que algo líquido escorria do meu cuzinho. Passei a mão e descobri que a porra tava saindo com sangue e fezes, e tive que correr ao banheiro pra não fazer mais sujeira. Sentei no vaso sentindo dor e expelindo o que restava de leite dentro de mim. Ele seguiu no banho sem falar nada até me dizer:
- Termina aí e vem se lavar.
Com um pouco de medo fui até o chuveiro e ele me virou e me lavou, enfiou os dedos dentro, meteu sabonete líquido lá e deixou os cortes dentro do meu cuzinho ardendo. Saiu do box e me deixou terminar, e eu achei que o pior tinha passado, só queria ir pra casa. Fui pra sala enrolado numa toalha pra me vestir, quando ele se aproximou e pegou minha mão enquanto deixava a toalha dele cair. Eu mamava aquele pau a quase dois meses, muitas vezes o fiz subir completamente mole ou com ele contrariado, não estando afim. Eu sabia quando ele tava se animando, e ele QUERIA MAIS.
- Bota o vestido e a calcinha de novo.
Eu falei antes das lições que aprendi naquele dia, né? Imediatamente comecei a chorar de novo, me vesti chorando e vendo a pica dele ficar mais e mais dura. Não teve conversa, ele ignorou meu choro. Me rodeou admirando a "menininha" dele chorando de vestidinho, e me fez ficar de quatro na cama de novo. Enquanto eu olhava aquele lençol suado e sujo com meu cocô, meu sangue e o leite dele que escorreu dentro de mim, ele se ajoelhou e lambeu meu cuzinho até lubrificá-lo, e entrou em mim de novo sem avisar. Então eu comecei a chorar, pois a dor era forte quando entrava, e eu me sentia impotente diante dele. Foi essa a lição que eu aprendi, a mais valiosa do dia. Pois quando eu comecei a choramingar parece que ele cresceu mais dentro de mim enquanto dizia: "- chora baixinho, mãezinha! Pode chorar!". Aí eu me debulhei em lágrimas, choro correu solto enquanto ele ficava mais e mais excitado. Comecei dizer que meu cuzinho doía, pedia a minha mãe, e chorava, chorava. Pareceu uma eternidade, mas na verdade ele ficou tão excitado que chegou a rasgar a calcinha e gozou em cinco minutos, largando um restinho de porra quente nas costas do meu vestido.
- Tira e deixa que eu vou lavar.
Tirei o vestido e ele usou pra limpar o pau mais uma vez. Me lavei de novo e quando saí ele me pegou no colo e colocou de quatro no sofá e começou a me chupar por trás. Beijava meu saco, engolia meu pau por trás e lambia delicadamente meu cu. fiquei duro e gozei com ele me chamando de "minha menininha safada", "mãezinha puta", e dizendo que "eu sabia que a mãezinha era louca pra dar pro papai". Gozei e gozei gostoso mesmo, quase gritei na hora. ele me deixou ali e buscou um chocolate e um refrigerante, me vestiu e mandou embora, mas não sem antes me BEIJAR de língua na porta, algo que me deixou surpreso, pois ele nunca tinha feito. Comecei sem jeito, mas sentir ele me abrançando e apertando minha bunda me fez retribuir com gosto, abraçando o pescoço dele de volta.
- Eu gostava do putinho, mas queria mesmo era uma menininha, uma mamãezinha! Não conta pra ninguém!
E deu um tapinha carinhoso, um último beijo e um apertão na minha bunda antes de fechar a porta.
Eu deveria estar bravo ou com medo, mas só estava confuso. Ele ter revelado que me queria como uma menina ou uma mulher mexeu comigo, e eu até esqueci como ele tinha tirado minha virgindade daquele jeito. No fim das contas não foi como eu queria e sonhava, mas foi de um jeito que eu nem sabia que ia acabar gostando. Até aí tinham se passado pouco menos de três meses desde o primeiro beijo naquele pau, e muita coisa ia acontecer ainda. Mas isso fica pra próxima, obrigado pra quem leu até aqui.
Comentários (8)
Paulo: Delicia de conto..a vdd é q quanto mais choramos no pau do macho mas eles se excitam e nós fazem chorar mais
Responder↴ • uid:1e0fxb7na312nAnônimo: Quando ta novinho quer um coroa. Quando está coroa quer um novinho.e a vida.
Responder↴ • uid:q0jrf31qyjjbLuiz: Conta tudo nao esconda nada quero ve muita foda entre vc e o coroa
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl@Seunovinho: Queria alguem mais velho🥰
Responder↴ • uid:1cxpcgw63cpk5Boomjoov: Deixa contato
• uid:qeu28y6t7nwkFemboyzinho_cwbb: Q inveja, sempre quis um amante pra me transformar em putinha, e isso pq eu tenho 15 rsrs
Responder↴ • uid:1czuq4afdg0avGabriel2: Passa o insta
• uid:xgmnkrzipNelson: Que delícia e que inveja desse garoto.
Responder↴ • uid:8cio2sak0k7