Vizinho coroa me transformou numa menininha e depois em brinquedinho sexual pt 01
Dos 11 aos 15 anos eu fui 0 brinquedinho sexual do vizinho coroa. Eu adorava!
Eu tinha uns 11 anos quando tudo começou. Morávamos num prédio antigo e pequeno, sem elevador, cheio de aposentados, e eu era a única criança ali. Não tinha mais nenhum adolescente, jovem, nada. Na época eu chegava da escola e ficava sozinho em casa, e adorava. Entre a TV e a descoberta da punheta, eu era feliz. O prédio tinha 8 apartamentos, três eram desocupados, mas no andar de cima morava sozinho um senhor na faixa dos seus 60 anos, o seu Antônio. Sem dar muitos detalhes, ele fez amizade com minha família e acabou por perguntar aos meus pais se eu poderia alimentar o gato dele quando ele não estivesse, e por fim disse que eu podia até ficar vendo filmes no videocassete dele (um luxo na época). Eu adorei a ideia, pois adoro gatos e filmes (adoro pau, cu e buceta também, mas na época nem sabia direito). Assim eu fiquei com uma cópia da chave dele, e ia lá todo dia brincar com o gato e ver filmes. Seu Antônio também gostava de filmes, e sempre alugava vários pra ficar vários dias, e deixava pra eu assistir. Um dia, depois de ficar sem nada pra ver fui inspecionar a estante na sala dele. Tinham vários VHS ali, com vídeos genéricos e cópias piratas de filmes clássicos. Fui pegando fita por fita pra saber o que tinha nelas e, por óbvio, bem lá atrás da pilha, meio escondido, tinham algumas sem etiqueta. Pornôs, claro. Homens, mulheres e ...travestis! Fiquei seco nos dias seguintes de tanto bater punheta vendo todo aquele sexo, mas foram os vídeos com travestis que mais me chamaram atenção, eram novidade pra mim. Já feito brincadeirinhas com amigos, primos e primas, mas nunca tinha visto aquilo. Todo dia quando eu ia lá eu escolhia um filme, deitava no sofá e batia um monte de punheta. Aí um dia aconteceu... Dormi no sofá com um filme desses rodando. Fui acordado com a mão do seu Antônio passeando pela minha bundinha. Acordei assustado e de relance só consegui ver na tela uma linda ruiva trans engolindo um caralho enorme. "Você não deveria estar vendo esses filmes, garoto!", ele disse. Choramingando, eu só pedia para que ele não contasse pros meus pais porque eu com certeza iria apanhar. Essa foi a senha, ele me olhou como nunca tinha olhado, e ficou pensando até falar.
- Ok, eu não conto pra ninguém, mas você vai ter que fazer uma coisa por mim, certo? - Concordei já imaginando o que seria. Olha só, eu não era um garotinho ingênuo, já tinha brincado muito com meus primos nas férias do interior, e sabia quando um garoto se insinuava querendo brincar de outras coisas. A única novidade ali era um ADULTO querer algo. Falei que faria sim.
- Tu bate uma punheta pra mim? - Eu achava que ele iria querer outra coisa, tava até com medo disso, mas punheta?!? Já tinha batido muitas, pra mim e pros amiguinhos, não era nada demais.
Ele então sentou no sofá, abaixou as calças até o joelho e ficou de cuecas. Foi o primeiro pau de adulto que eu vi, querendo endurecer por baixo da cueca. Hoje eu sei que não era grande, no máximo uns 14 centímetros, e também não era muito grosso, mas aos 11 anos parecia gigantesco.
- Baixa a minha cueca.
Obedeci e vi aquele pau saltar já duro. Branco, cabeça rosada querendo fugir do prepúcio, já brilhando e meio melado de tesão. Ele ainda tinha os pelos aparados e o saco depilado, bem liso. Peguei na hora e comecei a bater aquela punheta enquanto ele se escorava pra trás no sofá. A sensação de sentir ele pulsar e endurecer ainda mais na minha mão me excitou, mas não demonstrei. Sentimentos conflitantes passavam pela minha cabeça ao mesmo tempo que bater punheta de lado pra ele me incomodava. Desci pro chão e fiquei sentado, numa posição mais fácil de masturbar aquele pau. Era uma peça bonita, quente, e não fedia como os pauzinhos dos meus priminhos. Fui batendo com ele me dizendo pra fazer assim e assado, e comecei a curtir. A ideia de satisfazer um homem adulto me encantava, me fazia me sentir especial. Foi aí que ali entre as pernas dele, batendo aquela punheta, eu olhei aquele pau bonito e BEIJEI ele. Do nada, não pensei direito, só me deu vontade de fazer como aquelas mulheres e travestis faziam nos filmes. Um beijo de leve, tocando os lábios e a pontinha da língua naquele pau. Quando dei por mim seu Antônio me olhava espantado e só conseguiu dizer:
- Beija ele de novo, MENININHA!
Aquilo acendeu um vulcão dentro de mim! Aquele homem me vendo como uma menininha, me tratando como tal, me enlouqueceu, e eu nem sabia direito porquê! Dei um segundo beijo demorado, mais babado, com mais língua, e ele soltou um gemido baixo. Na minha cabeça eu beijava aquele pau como beijava minhas amiguinhas brincando de namorados. Senti ele ficar ainda mais duro e pulsar ainda mais, então abocanhei.
Já tinha visto demais nos filmas pra não fazer igual, achei até que DEVERIA, e fiz. Aos 11 anos de idade eu estava ajoelhado aos pés de um coroa sessentão pagando um boquete bem babado enquanto ele tentava controlar os gemidos. Nem percebi, mas com a outra mão eu batia uma punhetinha enquanto mamava ele. Porém não durou muito. Nem 30 segundos depois de engolir aquele pau, senti uma mão segurar meus cabelos e puxar minha cabeça enquanto ele invadia minha garganta. Tentei sair mas não deu tempo. Minha boca foi inundada por porra quente e eu não pude fazer nada. Ele teve espasmos de tesão enquanto gozava e me segurava, e enfiou o que deu de pau na minha boquinha infantil. Quando me soltou, corri cuspir e lavar a boca enquanto ele me olhava constrangido. Deve ter batido arrependimento e algum medo, mas quando eu voltei do banheiro ainda duro ele viu que tinha dado sorte, pois eu tinha GOSTADO.
- Bate uma aí que eu quero te ver gozar.
Fechei os olhos e comecei, parado ali na frente dele não percebi que ele me pelou. Tirou minha camisetinha e minha bermudinha e me deixou peladinho, enquanto eu batia imerso em pensamentos. Senti aquela mão áspera passeando pelo meu corpo, apertando meus mamilos minúsculos, senti ele vasculhar cada canto do meu corpinho e a ponta do dedo médio dele forçar minha portinha do cuzinho até entrar com algum esforço e saliva. Só a pontinha do dedo, entrando e saindo enquanto eu intensificava minha punheta. Quando eu gozei, meu pauzinho explodiu sem sair nenhum esperma, enquanto ele enfiava quase todo aquele dedo grosso em mim. O puto me empalou fazendo movimentos de vai e vem e só tirou quando meu pauzinho amoleceu.
Por fim ele me levou ao banheiro, me limpou e me fez ficar deitado pelado com a cabeça no colo dele , que também estava pelado. Ficou falando que era nosso segredinho, que se eu fosse uma menininha boazinha ele me daria coisas e alugaria mais filmes pra eu assistir... Me seduziu facinho enquanto passeava aquela mão pelo meu corpinho, apertando minha bunda e me enchendo de elogios.
Eu não falei antes, mas eu era um garoto bonito, em forma, com coxas roliças e bunda arrebitada, macia e redondinha. As meninas adoravam, os putinhos amavam.
- Nunca imaginei que nessa idade teria uma princesinha dessas pra mim! - ouvir isso foi o suficiente pra saber que ele tinha me enfeitiçado. Só virei a cabeça que já estava no colo dele e comecei a chupar de novo, e não demorou muito pra ele gozar enquanto novamente me dedava.
Fui pra casa satisfeito, bobo igual uma menininha cortejada por um príncipe, e prometendo voltar e repetir muuuito mais vezes. Nossa relação evoluiu, aconteceu muito mais coisa, mas isso fica pro próximo relato, que vem em a seguir.
Comentários (5)
Puto Pervertido: Eu levei muita pombada forte e leitada de velho safado quando eu era menor, e sinceramente, não tem nada melhor do que servir um homem adulto maduro gostoso e comedor
Responder↴ • uid:g3jga5tqjjEmpresário: Posso te ver no meu instrumento de prazer
Responder↴ • uid:mujh4o6idqLuiz: Amo ve um Senho 60tao comendo um pivete safadinho
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icllink: delícia demais, garoto sortudo. alguém te le: shoyu69
Responder↴ • uid:1ewi6b9bmg7bvNelson: Que delícia e que inveja desse garoto. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui.
Responder↴ • uid:8cio2sak0k7