Transando com uma mamãe na frente da filhinha - as primeiras interações sexuais com a minha menininh
Entreguei a menina no outro dia cedo e voltei pra casa dormir, estava com um pouco de ressaca da noite anterior, desmaiei exausto e satisfeito. Um pouco mais tarde eu acordei, meu amigo tinha me ligado várias vezes, eu sabia que ele estava puto. Me arrumei, peguei o carro e fui pro banco, transferi quase o dobro da quantia que a gente tinha combinado. Voltei pra casa e liguei pra ele, ele atendeu falando
"Alô.... porra, cara, você me fode... Filho da puta"
Eu ri e falei
"Que foi, cara?"
"Precisava ter feito isso? Você acabou com o rabo da menina" ele falou, eu percebi que ele estava bravo, mas não queria demonstrar, afinal eu tinha pagado uma boa quantia
"Porra, eu tava afim, foi bom pra caralho, paguei o dobro do valor que a gente combinou, que já não foi o preço normal, não é o suficiente pra eu poder fazer o que eu quiser?" Eu falei
"Eu sei, mas você exagerou, destruiu o cú dela, ela voltou mancando, toda assustada... Falou que você forçou ela a beber vodka e a dar o cú, que ficou batendo nela e os caralhos" ele falou
"Que foi? Tá com dó de puta agora? Ela mereceu, quer fazer programa tem que aprender, aprender a aguentar rola e satisfazer o cliente" eu respondi
"Você tem razão..." Ele suspirou "além do mais, você é cliente vip, eu te dou umas chances pra essas paradas"
"Acho bom mesmo" eu falei, ele riu e nós conversamos um pouco
"E, no fim, como foi? Valeu a grana que você gastou? Com essa eu não tenho como garantir a qualidade do programa, ela é muito novinha" ele perguntou
"Foi bom pra caralho, ela não é muito experiente, mas é gostosa e judiar dela tornou tudo melhor, valeu pela falta de experiência... Foi tudo muito bom, comi ela a noite inteira, dei umas quatro gozadas e que cuzinho ela tem, hein..." Eu comentei e ele riu "já levou ela embora?"
"Ainda não" ele respondeu "ela tava cansada e meio bêbada ainda, de ressaca, provavelmente nunca bebeu tanta bebida pura desse jeito, mandei a prima ligar pra família não ficar preocupada. Quando a prima terminar de atender hoje, vai levar ela embora, por enquanto tá aqui descansando, deixei ela no meu sofá dormindo"
"Por que você não experimenta o produto? Pra atestar a qualidade..." Eu aticei maldoso "dá uma comida nela e eu tenho certeza que sua raiva de mim vai passar, vai entender o que eu tô falando"
Ele riu pensativo no telefone e comentou
"É, ela é uma delicinha mesmo... Tá dormindo aqui no sofá na minha sala... Hoje a hora que a gente chegou aqui, ela contou o que você fez, falou que tava com um pouco de dor, principalmente porque você só passou cuspe pra meter nela, eu fiquei preocupado e pedi pra ver, checar se tava tudo bem, que visão, hein cara" ele comentou rindo "o cuzinho dela tava meio inchado ainda, mas só de ver aquela bunda, a buceta, eu já fiquei louco"
"Pois é... Entendeu por que eu fiz aquilo agora?" Eu perguntei rindo
"É, mas hoje eu vou deixar ela descansar, quem sabe outro dia... Tô pensando aqui, acho que eu vou ter que chamar uma das meninas pra vir aqui na minha sala resolver isso" ele falou e nós rimos. Ficamos conversando um pouco e logo ele desligou.
Os dias se passaram, eu tentei ficar o mais longe possível da Kelly, pagava o dinheiro da Giovana e mandava um pouco a mais pra ela fazer os exames, mas nem estava falando com ela. Foquei no trabalho e estava transando pouco, muita preocupação com todas essas coisas.
Um tempo passou e finalmente chegou o dia de fazer o exame do sexo da criança, Kelly pediu pra eu ir com ela, mas eu não quis, mandei o dinheiro e falei pra ela me ligar quando saísse de lá. Eu estava ansioso e nervoso, esperei inquieto ela ligar, estava demorando e eu ficava cada vez mais impaciente, quando ela finamente ligou
"Oi" eu falei sem jeito
"Acabei de sair do exame" ela falou "vai ser menina"
Quando ouvi isso senti um alívio enorme, eu não tinha jogado todo aquele dinheiro gasto com a Giovana no lixo, nosso acordo ainda ia continuar, comemorei e Kelly riu, conversamos um pouco e ela falou
"Então, o acordo ainda tá de pé?"
"Claro, eu passo aí pra gente acertar os valores esses dias" eu respondi, ela confirmou e eu desliguei o telefone
Eu estava feliz, iria demorar, mas eu ia ter duas putinhas pra servir aos meus prazeres como eu quisesse. Eu teria que trabalhar muito mais, me esforçar absurdamente no trabalho e subir de cargo mais rápido, mas iria valer a pena.
Uns dias depois eu fui na casa da Kelly, fazia muito tempo que eu não via ela, desde a vez que ela me contara da gravidez. Quando cheguei vi sua barriga já meio grandinha e seus peitos um pouco maiores, mais inchados, eu não lembrava como ela ficava gostosa gravidinha. Mas decidi que ia cortar um pouco a folga dela, não ia deixar ela me seduzir tanto como antes.
Sentamos e tivemos um longo papo sobre os termos do acordo e acertamos o dinheiro das meninas, iria diminuir um pouco o valor, já que eu iria pagar dobrado, mas seria o suficiente pra manter as duas, eu estava um pouco reticente, mas satisfeito. Depois de terminarmos aquela longa conversa, levantei e falei que ia embora, ela me olhou da cadeira com uma cara que eu já conhecia, acariciando sua barriga, a vagaba sabia que eu estava reticente em gastar todo aquele dinheiro e que ainda estava com raiva por tudo aquilo e iria lutar para me manter por perto.
"Não quer dormir aqui hoje?" Ela perguntou
"Não, vou pra casa, já terminamos o que nós tínhamos pra fazer" eu respondi seco, eu queria cortar relações com ela, só ter o mínimo contato para os pagamentos e para checar se as meninas estavam sendo bem cuidadas e pronto.
"Não quer comemorar o nosso acordo?" Ela falava ainda sentada exibindo seu decote... Aquilo me excitava um pouco, tenho que admitir, eu ainda tinha tesão nela...
"Olha, Kelly, você sabe que eu adoro te comer, mas acho que depois de tudo que aconteceu e de quase ter dado tudo errado, a gente devia parar com isso" eu falei
Ela me olhou contrariada, eu me virei pra sair, mas quando estava chegando na porta ela me chamou "eii, tem certeza?"
Olhei pra trás e ela tinha colocado um dos peitos pra fora, ela sabia que eu amava aqueles peitos, ainda mais quando ela estava lactando, logo ela apertou eles devagar e o leitinho escorreu do bico. Nesse momento, senti meu pau endurecendo, crescendo dentro da calça, ela percebeu a ereção e sorriu com cara de puta, eu me aproximei hipnotizado e parei logo em sua frente tentando resistir, ela pegou minha mão e colocou um dos meus dedos em sua boca, senti sua língua quente e molhada envolvendo e lambendo ele e não consegui conter um gemido... Eu realmente estava com tesão, com todo aquele suspense dos últimos dias com a gravidez dela, eu tinha ficado nervoso, e com a grana que eu iria gastar com ela naquele mês, iria sobrar pouco pra pegar umas GPs, no fim aquela era uma ótima chance de transar com alguém que eu tinha muito tesão, sem gastar mais dinheiro nenhum.
Ela parou de chupar meu dedo e eu ainda estava indeciso, ela desceu minha mão até o peito que estava pra fora e eu peguei nele, apertei levemente, sentindo como ele estava grande e inchado, ela sorriu me olhando, bombeou um pouco do seio, fazendo o leite esguichar na palma da minha mão, meu pau já estava latejando, armado dentro da minha calça, então ela falou
"Amor, a gente não precisa ter nada, não tô tentando te seduzir com segundas intenções, eu já tenho o que eu quero, só tô com tesão, porque faz umas semanas que eu não transo e tô afim de dar... Não quero ter nada com você além do nosso acordo e do seu pau de vez em quando, você sabe que eu amo sua rola"
Eu sentia seu peito grande e macio nas minhas mãos e não aguentei
"Vagabunda... Você sabe como mexer comigo" eu falei, estava morrendo de tesão, Kelly era viciada em sexo e não estava fazendo programa nas últimas semanas, então estava subindo pelas paredes de tesão. Além do mais, a gravidez deixava ela muito faminta por pau, provavelmente por causa dos hormônios. Sentei no sofá do lado dela e ela sorriu, se aproximou e começamos a nos beijar, ela desceu a mão no meu pau, apertando com força por cima da calça, nossas bocas coladas entrelaçavam as nossas línguas, eu apertava seus peitos, comecei a beijar seu pescoço e ela foi conduzindo minha cabeça pra baixo até chegar no peito que estava pra fora. Não fiz cerimônia e caí de boca, nele chupando forte, ela ajudou com as mãos bombeando e eu senti os jatinhos do seu leite na minha boca, quase gozei só de sentir o sabor suave do seu leite novamente, não consegui conter um gemido e ela acariciou meu cabelo incentivado que eu continuasse mamando
"Tava com saudade da sua gravidinha, safado?" Ela gemeu manhosa, senti sua mão apertando meu pau, subi novamente com a boca cheia de leite e dei um longo beijo de língua nela, ela correspondeu me beijando com mais fogo ainda. Acariciei sua barriga que já estava bem grandinha e ela conduziu minha mão pro meio das suas pernas, enfiei a mão por baixo da sua saia, já sentindo sua calcinha, ela estava extremamente melada, senti seu calor e logo já fui enterrando os dedos dentro dela. Ficamos nos pegando enquanto eu mexia lá embaixo até que eu não aguentei, tirei os dedos de lá e chupei seu mel, sentindo seu sabor de puta. Levantei enquanto ela ficou sentada, fiquei de pé em sua frente e abri o zíper da calça, abaixei um pouco e logo minha rola saltou pra fora, rígida, grande e veiuda. Kelly contemplou a peça faminta, tocou nela de leve, puxando a pele pra trás fazendo a glande se projetar pra fora, vermelha e inchada. Ela logo caiu de boca e começou uma chupada lenta, eu gemi sentindo sua boquinha quente deslizando pra frente e pra trás, espalhando saliva por todo o pau. Suas mãos habilidosas sincronizavam uma punheta, enquanto a boca ao mesmo tempo chupava, o que era uma delícia. Ela era muito boa naquilo. Eu já estava com a mão em sua cabeça, agarrando seu cabelo e gemendo conforme ela engolia meu pau inteiro com sua garganta, ela ia até o fim, eu sentia ele entrando no fundo da sua garganta, era aí que ela fazia um movimento que quase me destruía: entre barulhos de engasgo molhados e deliciosos, ela movimentava sua garganta como se fosse engolir alguma coisa, eu sentia o fundo da sua goela massageando e apertando meu pau e quase gozava só de sentir aquilo. Ela então, cuspia meu pau ofegante, me olhando toda babada com cara de puta, brincava ali embaixo um pouco pra minha vontade de gozar passar, punhetava de leve, chupava minhas bolas, só pra depois cair de boca e voltar naquela mamada intensa e deliciosa.
Eu já estava quase gozando quando olhei pra frente e vi Giovana escondida no cantinho da porta da sala, espiando a cena sem entender, aquilo me incomodou um pouco, ela era muito nova pra estar vendo aquilo, felizmente, a Kelly estava de costas pra ela, então tudo que ela conseguia ver era a cabeça da Kelly indo pra frente e pra trás, enquanto eu gemia de pé na sua frente.
"Kelly..." Eu chamei e ela olhou pra mim ainda com o pau na boca "a Giovana tá ali olhando"
Ela tirou a boca do pau e olhou pra trás, vendo o rosto curioso e inocente da filha
"Gi, vai lá pro seu quarto agora e fica quietinha lá, a mamãe já vai cuidar de você" ela falou, punhetava meu pau lentamente virada pra trás falando com a menina. Eu estava estranhamente desconfortável com a situação, mas ver a Kelly que pra mim era sempre uma puta viciada em sexo, falando daquele jeito doce com a própria filha com o rosto todo babado e segurando uma rola grande e dura, me deixou um pouco excitado. O choque entre a figura suja da puta que eu já estava acostumado com a figura materna, pura e protetora.
"O que você tá fazendo?" a menina perguntou ainda parada curiosa
"A mamãe tá fazendo coisa de adulto com o tio, lembra que eu falei que quando eu estiver fazendo isso é pra você ir no quarto e ficar quietinha?" Kelly falou um pouco mais séria
Giovana assentiu e voltou correndo pro quarto, ouvi a porta fechando e a televisão ligando, Kelly sorriu e virou novamente pra mim
"Desculpa, amor, ela só tava curiosa, nem vai lembrar disso" ela falou, dando umas lambidas e beijos de leve na cabeça da rola
"Você não quer ir pro quarto pra evitar que ela volte?" Eu perguntei, já delirando de novo naquela boquinha
"Hmm, não precisa, eu já tô quase fazendo você gozar" ela respondeu confiante, fiquei surpreso com a sua atitude dominadora e decidida, eu realmente já estava no limiar de gozar "além do mais, daqui um tempo ela vai ter que aprender de onde vem o dinheiro que sustenta ela, não vai?" Ela acrescentou pra me bajular
Ela voltou a chupar forte de novo, minha respiração pesada e eu gemia, enquanto entre as minhas pernas só se ouvia os barulhos molhados da sua boca sugando forte meu pau incessantemente. Enrolei a mão no seu cabelo e empurrei sua cabeça, ela engasgou e tossiu babando bastante quando o pau penetrou no fundo da sua garganta, minhas bolas encostavam no seu queixo e, então, eu não aguentei, gemi alto enquanto um prazer intenso se espalhou pelo meu corpo fazendo minhas pernas ficarem bambas. Eu estava gozando, sentia meu pau jorrando leite na fundo da sua garganta, ela engolia sem ter ânsia, como uma puta profissional que ela era, todos os sete jatos de porra grossa que eu soltei, ela engoliu sem derramar. Fiquei segurando sua cabeça ali por um tempo, esperando o orgasmo se dissipar e então soltei, ela cuspiu meu pau ofegante, estava toda babada, a saliva pingava do seu queixo. Meu pau latejava ainda duro, eu estava satisfeito, sentei no sofá cansado e Kelly limpava seu queixo com a mão me olhando safada
"Nossa, quanto leitinho" ela falou rindo, se aproximou de mim e pegou no meu pau, se aninhando nos meus braços, começou uma punheta bem lenta "não deixou nem eu matar a saudade do gosto da sua porra, gozou tudo na minha garganta... Eu falei que você não ia aguentar muito tempo"
"Cadela, você me paga..." Eu grunhi ainda extasiado da gozada, senti sua mão mexendo lá embaixo e beijei ela mais um pouco, acariciando sua barriga, então ela falou
"Por que você não vai lá pro meu quarto, eu vou cuidar da Giovana e já vou lá"
Concordei e fui pro quarto dela, entrei e tirei a roupa, tirei deitei em sua cama e esperei, passou um tempo e ela voltou falando que a Giovana tinha dormido. Naquela noite nós transamos muito, saí da seca e me esbanjei naquela vagabunda, peguei ela de todo jeito e gozamos até não aguentarmos mais, fizemos muito barulho, mas por sorte Giovana não acordou. No outro dia, acordei e ainda estava cansado, mas satisfeito, tomei um banho e fui embora, eu não queria voltar a me relacionar com a Kelly, então decidi me afastar.
Os dias se passaram mas a verdade é que eu era viciado naquela vadia e simplesmente amava ela grávida, então não resisti e voltei a ir lá com frequência, ela estava grávida, então eu comia ela sem camisinha e sem preocupação, eu adorava gozar dentro dela e ela amava receber leite lá no fundo da bucetinha, sua barriga crescia a cada mês e seus peitos estavam grandes e deliciosos, cheios de leite que eu fazia questão de mamar o máximo que eu podia nela. Ela adorava a atenção e continuava me dando sempre que eu queria.
Os meses se passaram e finalmente chegou o parto, Kelly deu o nome de Beatriz pra ela, continuei indo comer a Kelly por uns meses, mas ela acabou ficando bem ocupada criando duas crianças, então estava cansada na maior parte do tempo livre. Então, me afastei um pouco de novo, ia lá bem raramente, dava uma rapidinha com ela e ia embora, sempre mantendo os pagamentos em dia, apesar de tudo eu conseguia mandar uma boa quantia todo mês. No começo foi difícil, mas com o tempo eu consegui crescer onde eu trabalhava e conseguir cargos cada vez melhores, uns tempos de dificuldade que eu quase não consegui sustentar as meninas, mas no fim tudo se ajeitou. Eu aguardava paciente pelo meu momento, pagando certinho cada centavo do meu salário, mas paciente e confiante.
Uns anos se passaram, Giovana estava com oito anos já e Beatriz com uns seis ou quase seis, não lembro exatamente, elas tinham ficado bem bonitinhas, mas ainda eram muito novas pra tentar qualquer coisa. Eu ia lá só uma vez por ano pra ver como elas estavam, apesar de sair com a Kelly pelo menos umas duas ou três vezes por ano, quando ela conseguia folga e babá. Surpreendentemente, ela era uma excelente mãe e cuidava muito bem das meninas. Parou de se prostituir com frequência, só continuou atendendo alguns clientes antigos que ainda pagavam pra comer ela, mas já eram quase ficantes, já que saíam com ela há muito tempo. Ela era muito boa na cama, então aproveitava pra fazer uma grana a mais usando o corpo com esses clientes antigos. Como ela nem sempre conseguia babá, me falou que atendia eles em sua casa mesmo, mas sempre trancava as meninas no quarto delas com a tv ligada, garantiu pra mim que nunca teve problemas com isso.
Nessa época, em que as meninas estavam nessa idade (oito e seis) um dia eu fui na casa da Kelly a noite para ver como elas estavam, fazia uns dias que eu não transava, pois tinha feito uma viagem de emergência de trabalho e o cansaço tinha me feito cortar o sexo por umas semanas. Era inverno então estava bem frio cheguei lá e ela mandou eu entrar, ela estava fazendo comida e as meninas estavam na sala vendo um filme na TV, tinha um colchão no chão em frente ao sofá e elas estavam ali assistindo. Kelly estava vestida casualmente, mas mesmo assim ela me excitava, seus peitos grandes se exibiam num decote de uma blusinha básica, já que ela estava sem sutiã e usava uma calça folgada, mas confortável que realçava sua bunda grande e gostosa. Peguei uma cerveja na geladeira e sentei na mesa da cozinha, vendo ela de costas cozinhando no fogão, ficamos conversando e eu logo fui ficando com tesão. Levantei pra pegar mais uma cerveja e me aproximei dela, dei um tapa em sua bunda e ela deu uma risadinha, sorri vendo sua reação e encoxei ela por trás beijando seu pescoço, fui deslizando a mão até o meio das suas pernas, mas ela me repreendeu
"Não, agora não, as meninas estão ali, é perigoso"
Achei aquela cautela e cuidado maternal excitante, eu que estava acostumado com a Kelly puta que faz boquete no drive thru e provoca todo mundo. Me afastei e sentei novamente.
Ela terminou de fazer comida e chamou as meninas pra jantar, acabei comendo ali com elas e depois da janta, elas voltaram pra sala pra terminar de ver o filme. Kelly ficou arrumando a cozinha e eu decidi ir embora, ia arrumar uma puta pra comer, já que eu estava explodindo de tesão e não queria esperar até as meninas irem dormir.
"Ei... Eu acho que eu vou embora, já tá ficando tarde" eu falei
Ela me olhou e falou
"Por que você não fica mais um pouquinho? Não quer assistir filme comigo e com as meninas?"
Engoli em seco, eu não sabia quais eram as intenções dela, mas ela me dava tanto tesão que eu aceitei sem pensar, ela sorriu e eu fui pra sala, a gente não podia transar, já que as meninas ainda estavam acordadas, então eu não sabia qual era o intuito daquilo. A sala estava com a luz apagada, iluminada só pela TV, tirei o sapato e sentei no sofá, Kelly sentou do meu lado, meio deitada encostada em mim, enquanto as meninas estavam no colchão um pouco pra frente do sofá. Ficamos assistindo o filme por um tempo, era um filme bem bobinho desses infantis, mas as meninas estavam gostando. Logo fiquei entediado e cada vez mais excitado, então desci a mão até a coxa da Kelly e comecei a acariciar, mas ela ignorou, achei estranho e fiquei puto, tentei levar a mão até o meio das suas pernas e dedar sua buceta mas ela me olhou feio e cruzou as pernas. Eu fiquei louco com aquilo, ela estava fazendo de propósito pra me provocar. Tentei mais algumas investidas, mas ela ignorou todas. Eu estava com tesão e impaciente e ela nem dava sinais de atenção pra mim.
Um tempo se passou e logo Beatriz caiu no sono ali no colchão mesmo, Giovana ainda estava acordada, eu queria que ela dormisse logo pra eu poder pegar a Kelly de jeito, mas ela seguia firme acordada vendo o filme.
"Vou levar a Beatriz pra cama, já volto" Kelly falou
Eu concordei e ela levantou, abaixou se curvando sobre o colchão pra pegar a menina no colo e eu vi sua bunda gente e gostosa empinando pra cima bem na minha direção, ali eu tive certeza que ela estava fazendo de propósito pra me provocar.
Pegou a menina do colo e saiu rebolando pro quarto, eu estava louco de tesão, estava naquele nível que eu não conseguia me aguentar, só queria jogar a Kelly no sofá e foder ela igual uma puta na frente das filhas mesmo e foda-se. Mas tive que me controlar.
Logo ela voltou sozinha, só com uma coberta nos braços e falou despreocupada
"Tá frio, né,?"
Eu dei de ombros e ela sorriu, sabia que eu estava bravo por ela ter me ignorado. Voltou pro sofá e sentou do meu lado novamente, agora colada comigo, jogou a coberta sobre nossos corpos cobrindo-os e eu passei o braço por trás, abraçando ela e trazendo pra junto de mim, as coisas estavam melhorando...
Era confortável ficar naquela posição com ela, só aumentava meu tesão, logo ela começou a acariciar meu peito e eu entendi o recado, foi descendo a mão lentamente até tocar no meu pau, por cima da minha calça. Gemi baixinho sentindo a pressão da sua mão apertando minha rola dura e grande. Me virei e dei um beijo de leve em sua boca, ela correspondeu, mas logo virou a cabeça interrompendo pra Giovana não ver.
Ficou só alisando minha rola, até que murmurou bem baixinho no meu ouvido
"Coloca pra fora"
Eu fiquei louco ouvindo aquela voz gostosa cheia de tesão murmurando aquilo enquanto eu sentia seu corpo colado no meu
"Vai, coloca pra fora que não dá pra Giovana ver" ela garantiu me tranquilizando
Abri o zíper da calça e abaixei um pouco, junto com a cueca, ela saltou pra fora dura e grande, bem grossa e veiuda, fazendo volume por baixo da coberta e Kelly sorriu fascinada. Logo senti sua mão envolvendo minha peça e apertando firme, sentindo como ela estava dura, ela puxou a pele pra baixo e a glande se projetou pra fora roçando na coberta, bem vermelha e inchada, a sala estava escura, então ela afastou bem de leve a coberta só pra não atrapalhar e começou a me masturbar lentamente, puxava a pele pra baixo e pra cima bem devagar, minha respiração estava pesada, mas eu tentava conter os gemidos. Ela continuava assistindo o filme normalmente, enquanto sua mão brincava lá embaixo me levando a loucura. Logo ela aumentou um pouco a velocidade, o que fez com que minha rola começasse a babar, Kelly ouviu os barulhos molhados e sentiu a cabeça da babando, deixando o pau melado e olhou pra mim, me dando um longo beijo de língua, Giovana virou e olhou curiosa e logo Kelly puxou a coberta cobrindo meu pau e separando o beijo. Sua mão continuou lá embaixo habilidosa e ininterrupta, Giovana voltou a assistir o filme inocente e Kelly olhou pra mim e disse baixinho
"Não é pra você gozar, aguenta... Você só vai gozar a hora que eu deixar, tá entendendo?"
Eu olhei pra ela completamente entregue ao tesão, ela sabia que eu adorava dominar ela, que eu amava pegar ela a força e forçar no cuzinho, encher ela de tapa, enforcar e abusar da garganta profunda, sabia que eu amava fazer ela de puta e usar como eu quisesse. Mas sabia ser dominadora também e sabia usar das situações a seu favor, ali eu estava completamente entregue a ela, eu não tinha o que fazer, a não ser obedecer, não podia dar um tapa na cara dela, enforcar até ela quase desmaiar, depois abusar da sua garganta com brutalidade até colocá-la em seu devido lugar de puta. Era minha vontade, mas a única coisa que eu podia fazer era obedecer...
Senti sua unha arranhando delicadamente a cabeça do meu pau, o suficiente pra me causar dor sem me machucar.
"Shhh quietinho, sem reclamar... Eu perguntei se você entendeu?" Ela falou firme, baixinho, eu murmurei que sim e ela respondeu "muito bem"
Continuou na punheta por mais um tempo e logo que a Giovana se destruiu novamente, ela começou a beijar meu pescoço e descer lentamente, eu estava sentado no sofá e ela foi descendo de lado pra mim, deitando com o corpo no sofá, puxou a coberta pra cima da sua cabeça escondendo-se de qualquer visão que a Giovana podia ter. Primeiro senti sua mão masturbando, logo depois senti sua boquinha e gemi baixinho, conforme seus lábios envolviam minha glande e sugavam habilidosamente. Eu tinha que me segurar pra não gemer alto, ela logo começou um movimento de vai e vem, deslizando a boca pra cima e pra baixo num ritmo lento, mas contínuo. Era delicioso aquele momento, estar no escurinho da sala, com a Kelly mamando meu pau na frente da filha que assistia desenho inocente sem ter ideia do que estava acontecendo e pensar que em alguns anos ela que iria assumir o lugar da mãe para me satisfazer. Eu pensava nisso, encostado confortavelmente no sofá, as vezes enfiava a mão por debaixo da coberta e acariciava a cabeça dela incentivando a continuar, passava a mão em suas costas até chegar na bunda, a qual eu apertava sentindo a raba deliciosa por baixo daquela calça de pijama folgada. A sala escura era preenchida pelo barulho da televisão e bem baixinho podia-se ouvir os sons molhados da boca da Kelly deslizando no meu pau, enquanto eu segurava meus gemidos em uma respiração pesada.
Kelly continuou e logo acelerou a chupada, ela queria me testar, me provocar até meu limite, os barulhos do boquete aumentaram e Giovana começou a olhar desconfiada pra trás, tudo que ela via era eu sentado e a cabeça da mãe subindo e descendo por baixo das cobertas, ela não conseguia ver nada do que estava acontecendo, mas era gostoso ver sua carinha inocente observando a gente de vez em quando tímida e inocente, sem entender o que era aquilo que nós fazíamos. Enfiei a mão por baixo da coberta e agarrei seus cabelos, empurrei sua cabeça pra baixo, ela deu uma mordidinhas e eu a repreendi murmurando
"Sem morder, coloca ele todo na boca... Vai, sem reclamar"
Ela relaxou os dentes, eu mantive uma leve pressão em sua cabeça, o suficiente só para forçar ela a manter a boca ali. Ela chupou fazendo o pau ir até o fundo, quando ele bateu em sua goela, ela engasgou e tossiu, mas eu mantive minha mão firme em sua cabeça, Giovana olhou pra trás assustada com o barulho, mas eu estava com tanto tesão que ignorei, Kelly era habilidosa e ela mesma foi mamando e dilatando sua garganta, fazendo a rola entrar lentamente, penetrando no fundo da sua goela, enquanto afogava e engasgava babando toda a rola. Conforme a rola entrava, sua garganta se movimentava como se fosse engolir meu pau, massageando ele deliciosamente, eu gemia quando ela engasgava agarrando forte em seu cabelo...
"Mãe?" Perguntou Giovana confusa e um pouco assustada olhando pra trás sem entender, nesse momento Kelly conseguiu engolir o pau inteiro, inteiro enfiado no fundo da sua garganta, seus labios e nariz encostavam na minha virilha de tão fundo que ela tinha conseguido engolir.
"Mamãe tá com a boca ocupada, Giovana" eu falei maldoso, segurando firme da cabeça da Kelly
"O que vocês estão fazendo?" Ela perguntou curiosa
"A gente tá brincando, brincadeira de adulto" eu respondi e Kelly murmurou lá embaixo, quando ela tentava falar, ela afogava com ânsia e sua garganta massageava meu pau me tirando gemidos. Soltei a cabeça dela e ela cuspiu meu pau ofegante, ele estava totalmente empapado de saliva, totalmente duro latejando de tesão, ela estava toda babada com saliva escorrendo pelo queixo, tirou a cabeça de debaixo da coberta, mantendo meu pau escondido e disse
"Tá tudo bem, filha, continua assistindo o filme, eu tô só brincando com o tio"
Giovana concordou e voltou a prestar a atenção na tv, Kelly sentou de novo e me olhou brava murmurando
"Filho da puta"
Eu sorri excitado e dei um banho rápido em sua boca cheia de saliva, então ela pegou minha mão e levou pro meio das suas pernas, acariciei sua buceta por cima da calça e senti ela totalmente ensopada
"Tô sem calcinha... Olha a bagunça que você fez aqui embaixo" ela falou enquanto eu acariciava sua vagina, enfiei a mão dentro da sua calça e senti ela sobre meus dedos. Massageei lentamente sentindo seu calor, ela estava muito melada, introduzi os dedos dentro dela e senti seu buraco quente e apertado, brinquei de penetrar ela com os dedos por um tempo, então tirei os dedos de dentro dela e levei até minha boca, chupando seu mel, sentindo seu sabor, enchi o dedo de saliva e voltei pra sua xota, logo encontrei o que estava procurando, seu clitóris. Comecei a massagear lentamente em movimentos circulares, Kelly mordeu o lábio segurando o gemido, enquanto sua perna se contorcia em espasmos involuntários. Fiquei um bom tempo ali estimulando seu clitóris com os dedos fazendo ela delirar de tesão, às vezes ela não conseguia se conter e dava umas gemidinhas, que puxavam a atenção de Giovana, que estava cada vez mais desconfiada em sua inocência, incrivelmente aquilo excitava eu e Kelly.
Sua respiração já estava ofegante e ela quase no limite de gozar quando ela chegou bem perto do meu ouvido e cochichou
"Me come... Agora..."
Eu olhei surpreso com o pau também explodindo de tesão
"Aqui? E ela?" Eu perguntei indicando Giovana
"É, aqui, foda-se... Me pega de ladinho, ela nem vai perceber nada, nem vai entender o que tá acontecendo" ela respondeu bem baixinho com a voz trêmula de tesão
Eu sabia que aquilo era errado, mas nós estávamos tão excitados e era algo tão diferente que eu não aguentei, foi só eu sentir o cheiro da sua xota nos meus dedos que eu cedi. Kelly sorriu, eu disfarcei e tirei minha calça e nós nos deitamos, virados pra televisão, Kelly na frente e eu atrás, cobri nossos corpos com a coberta só deixando a cabeça pra fora, abracei ela sentindo seu corpo contra o meu, sentindo sua bunda comprimindo contra o meu pau.
"Calma, devagarinho pra ela não perceber nada" ela falou baixinho
Fui com a mão em seus peitos e apertei, fiquei brincando ali por um tempo, até que Giovana se distraiu de novo com a tv e a Kelly logo abaixou sua calça até a altura do joelho, me ajeitei atrás dela e pincelei meu pau sentindo sua bucetinha, ela estava ensopada e eu não acreditava que estávamos fazendo aquilo do lado da Giovana, de alguma forma isso me excitava mais ainda.
Fiquei um tempo ali pincelando até que Kelly não aguentou, foi com a mão pra trás e encaixou o pau na entrada da sua xota, sorri sentindo seu calor e lubrificação, empurrei de leve e senti o pau entrando devagar, ela respirou profundamente com a voz trêmula e eu sorri, então empurrei tudo de uma vez até as bolas e ela gemeu, Giovana tentou olhar disfarçando e eu abracei Kelly firme, transmitindo meu calor e segurança pra ela. Meu pau foi lá no fundo e eu senti seu interior no pelo, apertada, quente e molhada, simplesmente deliciosa, era a melhor sensação do mundo estar ali, naquele frio, escondido embaixo da coberta abraçado numa puta rabuda e gostosa com o pau enfiado em sua xota enquanto a filha dela estava deitada logo em frente de onde nós estávamos.
Massageei o bico do seu peito em movimentos circulares e comecei um vai e vem lento, eu puxava o pau quase até ele sair, então enfiava lentamente até ele chegar no fundo, repetindo o processo devagar mas ritmadamente. Eu respirava pesado suspirando e Kelly gemia bem baixinho, mordendo os lábios pra não fazer barulho mais alto.
Nós não estávamos acostumados a transar daquele jeito, geralmente eu pegava ela sem dó e fodia igual puta mesmo, tratava ela como se ela fosse um objeto sexual em uma transa realmente violenta, eu batia, enforcava, judiava e usava ela de todas as formas possíveis e ela adorava, uma vadia ninfomaníaca viciada em sexo sempre com a xota molhada pedindo mais e gemendo alto.
Naquela dia nós estávamos embaixo da coberta contidos, abraçados transando bem devagar e gemendo baixinho com a Giovana deitada bem na nossa frente e mesmo assim estávamos transbordando de tesão, meu pau extremamente duro demonstrava isso entrando e saindo devagar de dentro dela e sua xota molhada se contraindo conforme eu penetrava demonstrava seu nível de excitação enchendo a sala com o sons molhados e discretos do meu pau entrando e saindo de dentro da sua vagina.
Chupei seu pescoço respirando pesado enquanto eu penetrava e apertei um dos seus peitos, ela desceu a mão até a sua vagina e começou a brincar com seu clitóris, o que fazia com que sua buceta ficasse mais suculenta e se contraísse ainda mais. Kelly gemia baixinho, mas agora um pouco mais alto do que antes e eu mordia e chupava seu pescoço para me segurar pra não gemer alto, isso só deixava ela mais excitada.
"Mais forte" ela pediu com a voz trêmula
"A gente não pode, safada..." Eu falei indicando a Giovana que agora já olhava regularmente com mais curiosidade e vergonha do que medo, acelerei levemente as cravadas, o que fez com que o pau entrando e saindo da buceta emitisse barulhos molhados, beijei Kelly na boca e Giovana olhou com os olhos arregalados, tudo que ela via era nós dois abraçados enquanto nossos corpos balançavam em baixo da coberta e nós fazíamos barulhos estranhos que ela não entendia o motivo.
Eu estava transbordando de tesão, a presença da Giovana só me deixava mais excitado, sua presença infantil, inocente e pura contratava com aquele ato carnal sujo de dois viciados em sexo que não conseguiam se conter de tesão. Minha vontade era de subir em cima da Kelly e foder aquela buceta na frente da sua filha igual um animal, fazer ela gritar de tesão enquanto eu arregaçava ela sem dó.
Eu sabia que esses eram os pensamentos dela também, já que no momento em que eu mentalizava aquilo ela deu uma gemida alta e falou
"Fode forte, caralho, foda-se"
Eu não aguentei ouvir aquilo e sentir aquela xota deliciosa envolvendo minha rola, segurei em sua cintura de ladinho e enterrei fundo o pau, ela gemeu alto se soltando e eu comecei a meter forte, Kelly esfregava seu clitóris forte enquanto se contorcia de tesão e nossos corpos se chocavam emitindo sons ritmados e molhados. Giovana perdeu totalmente a atenção do filme e olhava boquiaberta a cena, até que murmurou com sua voz inocente e assustada
"Mãe?"
Nesse momento aquele transe de tesão descontrolado que nós tivemos se rompeu e Kelly voltou pra realidade, eu parei de meter, mas ainda fiquei com o pau dentro dela, estávamos ofegantes e suados, o cheiro de sexo já se espalhava pela sala.
"Mãe, ele tá machucando você?" Giovana perguntou com a voz assustada
"Não, meu amor, a gente só tá brincando, a mamãe tá gostando, é assim que adulto brinca, quando você ficar mais velha você vai entender... Não precisa se preocupar, tá bom?" Kelly falou com uma voz tranquila que me deixou excitado, Giovana olhou desconfiada, eu tirei o pau bem devagar de dentro da Kelly
"Fica tranquila, gatinha, eu não tô machucando a mamãe, a gente tá fazendo coisa de adulto e se divertindo, a mamãe tá adorando, né, mamãe?" Eu falei sarcástico para tranquilizar a menina e provocar a Kelly, eu não queria que ela perdesse o tesão, queria que as intervenções da Giovana só deixassem ela mais excitada, avisassem o sentimento de puta de estar dando na frente da filha.
Kelly riu com o que eu falei e concordou, pincelei o pau em sua xota e acariciei lentamente ela com a minha glande
"Vocês tão fazendo coisa de namorado?" A menina perguntou inocente, sem saber nada sobre sexo
"Isso, filha, a gente só tá fazendo coisa gostosa de adulto, quando você for mais velha você vai fazer também, tá bom?" Kelly explicou
Giovana concordou e sentou no colchão lá embaixo, Kelly desceu a mão e apertou meu pau perguntando
"Tá duro ainda?"
Senti ela tateando e sentindo a rigidez, suspirou de tesão e murmurou
"Você gosta, né tarado"
Beijei seu pescoço e falei baixinho
"Olha o estado que você deixou meu pau, vagabunda, tá inteiro melado"
Ela punhetei de leve esfregando a cabeça em sua xota, eu fui com a mão pela frente e acariciei seu clitóris, logo estavamos explodindo de novo, mas seguimos com as carícias, mesmo com o frio estávamos suados e ofegantes, sem conseguir nos separarmos, o calor dos nossos corpos colados, o cheiro forte de sexo e os gemidos disfarçados enquanto a gente se pegava em baixo da coberta, tudo isso era delicioso e a presença da Giovana assistindo tudo tão fofa e inocente só deixava tudo melhor.
"Coloca ele de novo" ela pediu
E eu prontamente obedeci, encaixei o pau e empurrei de uma vez lá dentro, ela estremeceu e eu gemi, comecei a meter um pouco mais rápido e ela logo já foi siriricando seu clitóris. Logo já estávamos transando de novo, cada vez menos contidos e bêbados de tesão, Giovana, por sua vez, já olhava menos envergonhada, mas curiosa, com menos medo de ser vista espiando.
Comecei a meter com força e Kelly gemeu em aprovação, segurei em sua cintura e comecei a mandar ver. Fiquei um bom tempo agarrado com ela de ladinho, fodendo naquela posição, até que enterrei a rola bem no fundo da sua xota e começamos a nos beijar, um longo beijo de língua, até que decidimos mudar de posição, sem falar nada eu automaticamente fui para o meio das suas pernas em um papai e mamãe, conforme nós nos arrumávamos no sofá, a coberta escorregou para o lado e Giovana contemplou os nossos corpos, mesmo na sala escura, a iluminação da TV era suficiente para mostrar mais do que ela devia estar vendo, vi ela passeando os olhos pelo corpo da mãe e contemplando meu corpo adulto, focando o olhar no meu pau, grande e duro no meio das minhas pernas. Kelly percebeu a atenção da filha e falou me alertando
"Vida, a coberta"
Sorri e puxei a coberta cobrindo nossos corpos, me encaixei no meio das suas pernas deitando sobre ela. Fiquei um tempo pincelando sua xota, passando a cabeça do meu pau bem devagar pelo seu clitóris, fazendo ela respirar pesado e dar umas tremidinhas involuntárias na perna, quando ela estava quase explodindo de tesão, eu encaixei o pau e enfiei de uma vez, ela estava absurdamente molhada, de forma que sua buceta apertada emitia barulhos conforme eu penetrava.
Comecei a foder com violência, como eu era acostumado a transar, sem me preocupar com Giovana acompanhando tudo atentamente, Kelly gemia alto e eu metia forte, apertava seus peitos e enforcava, ela morria de tesão em ser enforcada
"Não para, caralho, não para, vou gozar" Kelly gemeu e logo começou a siriricar seu clitóris, seus dedos esfregavam rápido seu grelinho e ela gemia descontrolada enquanto meu pau fodia violentamente seu buraco cada vez mais molhado, aumentei a intensidade e não consegui conter meu gemido, Kelly sorriu com cara de puta sentindo minha gozada vindo e esfregou freneticamente seu clitóris
"Não goza ainda, aguenta que eu tô quase lá" ela pediu
Eu aumentei a potência ao máximo que eu conseguia, a coberta tinha escorregado mas nós nem nos importavamos mais, Kelly me puxou contra seu corpo com as mãos nas minhas costas e gritou de tesão enquanto sua buceta se contraía com meu pau dentro apertando ele mais ainda e suas pernas tremiam numa convulsão involuntária
"Ai caralho, tô gozando" ela gritou
Eu fodi violentamente sentindo seu orgasmo e cheguei lá também, enterrei meu pau lá no fundo do seu útero, senti minhas pernas fraquejando e me deixei cair em cima dela gemendo e sentindo um prazer extremamente forte se espalhando pelo meu corpo. Meu pau jorrou porra grossa de macho que não goza há dias lá no fundo daquela xota em vários jatos fortes, Kelly estava gozando ao mesmo tempo e a sensação do leite quente sendo esporrado lá no fundo da sua xana só melhorou tudo, o que fez com que ela cravasse as unhas em minhas costas e arranhasse rasgando minha pele. A dor dos cortes tornou meu orgasmo mais intenso, deixei meu corpo relaxar soltando o peso em cima de Kelly, ainda com as pernas abertas com meu pau enfiado em sua xota. Ela também relaxou e me abraçou parando de arranhar. Ficamos um bom tempo assim, abraçados e satisfeitos, suados e ofegantes, até que eu comecei a beijar seu pescoço e ela deu uma gemidinha, começamos a nos beijar e eu penetrei ela de levinho, mas nós dois estávamos muito sensíveis com a gozada.
"Caralho, isso foi muito bom, eu tava precisando" ela falou
Eu ri e falei
"Você acabou com as minhas costas, cadela"
Ela acariciou com os dedos minha pele cortada e falou
"É que seu pau é muito gostoso"
Nós rimos e eu tirei meu pau de dentro dela devagar, ele estava completamente melado com seu mel, eu olhei fascinado e logo Kelly fez o que eu amava, fez força e a porra começou a escorrer pra fora, passei os dedos lá, sentindo o leite quente na pele sensível da vagina e ela estremeceu, vi o esperma grosso escorrendo pelo cuzinho dela, então deitei do seu lado e a abracei, ela puxou a coberta sobre nós e eu vi Giovana, ela estava boquiaberta e estava com a mãozinha dentro da calcinha, assim que ela percebeu que estávamos olhando, ela tirou a mão envergonhada, eu estava exausto e sonolento então recostei no sofá e fechei os olhos excitado em ver o que a menina estava fazendo
"Tá tudo bem, Gi? É normal ter a curiosidade de olhar" Kelly falou voltando ao papel de mãe preocupada
"Sim, mãe... É que" a menina respondeu envergonhada, dava pra ver que ela estava confusa e não entendia quase nada da cena que acabara de ver, nem entendia o que estava sentindo
"Que foi?" Kelly perguntou
"Tem uma coisa estranha na minha pepeca" ela falou
Kelly sorriu e falou tranquilizando a menina
"O que, filha? Pode falar"
"Eu não sei, tô sentindo ela meio quente e tem uma aguinha saindo, parece uma meleca... É gostoso quando eu passo a mão" ela respondeu com sua vozinha inocente, aquilo quase me matou de tesão, Kelly levantou, saindo de baixo da coberta e sentou na borda do sofá, era excitante ver ela tentando ser uma mãe responsável com porra de macho escorrendo pelas coxas logo depois de dar na frente da filha.
"Vem cá pra mamãe ver" ela falou
Giovana se aproximou, eu observava a cena já com o tesão voltando, Kelly colocou a mão dentro da sua calcinha e mexeu lá por um tempo
"É normal, meu amor, mais pra frente você vai entender melhor essas coisas" ela falou
"É gostoso quando você mexe também" Giovana falou
Kelly sorriu e conversou um pouco com ela sobre a situação, falou que ela não podia contar aquilo pra ninguém e todas essas coisas. Kelly mexeu um tempo lá embaixo e tirou a mão da calcinha da filha se virou pra mim e estendeu dois dedos, me aproximei e cheirei, senti um cheirinho maravilhoso que fez meu pau babar latejando de tesão, abocanhei os dois dedos e chupei, gemendo ao saborear o gosto de menininha inocente que nunca tinha gozado antes, que estava sentindo tesão pela primeira vez sem entender o que aquilo significava.
"Me dá mais" eu gemi apertando meu pau por baixo da coberta
Kelly sorriu e colocou a mão dentro da calcinha da filha, mexeu lá um pouco, a menina corou e respirou fundo, Kelly tirou os dedos e estendeu para mim, abocanhei devorando o sabor da xaninha infantil da Giovana. Kelly viu meu pau armado na coberta e, ainda sentada, na borda do sofá avançou com a mão pra baixo das cobertas, senti ela tocando minha rola rígida, melada de mel de buceta e líquido pré ejaculatório, começou uma punheta lenta que me fez gemer.
Giovana olhou curiosa e perguntou
"O que você tá fazendo, mãe?"
"Tô fazendo carinho no tio, pra ele sentir gostoso igual quando eu fiz em você" ela respondeu e apertou forte meu pau
"Se fizer bastante carinho no tio, ele solta um leitinho gostoso, olha" Kelly falou me provocando, abriu as pernas e passou o dedo em sua xana, recolhendo minha porra grossa, estendeu o dedo pra menina e falou
"Toma, põe na boca pra você experimentar, igual menina crescida"
Giovana abriu a boquinha e lambeu de leve o dedo da mãe, fez uma carinha de nojo e falou
"É ruim, mãe, é salgado, um pouco amargo"
Senti um tesão absurdo e Kelly aumentou a punheta, Kelly riu da resposta da filha
"Quando você crescer vai aprender que é uma delícia, vai querer tomar sempre" Kelly falou com maldade
Eu não acreditava na cena, estava morrendo de tesão, Kelly percebeu e parou a punheta, passou o dedo na minha glande, recolhendo líquido pré ejaculatório misturado com o mel da sua buceta e levou até a boca da filha, fazendo ela lamber mais um pouco, quando eu ia levantar e pegar Kelly por trás sem pudor na frente da menina, ela levantou decidida e falou
"Agora chega, filha, vamos pro seu quarto pra mamãe poder brincar com o tio a vontade, você já viu demais por hoje"
Giovana concordou e eu fiquei sem saber o que fazer, Kelly levantou pelada mesmo feito a puta natural que era, levantou e foi rebolando sua bunda gostosa de mãos dadas com a filha, com porra escorrendo pelas coxas, a perfeita e deliciosa convergência entre puta, uma vadia imunda, rodada e viciada em suco e uma mãe solteira, certinha e santa nas aparências.
Ela ficou um tempo lá e logo voltou com cara de puta me olhando, tentei levantar mas ela me empurrou no sofá e montou em mim, cravou as unhas no meu peito, ficamos nos olhando um tempo até que ela falou
"Gostou do sabor da sua filhinha?"
"Vagabunda" eu grunhi
Ela sorriu e começamos a nos pegar ali na sala mesmo, fodemos a madrugada inteira sem pudor nem vergonha, meti violentamente na Kelly como se estivéssemos sozinhos. Ela desesperada por pau gemeu e berrou a madrugada inteira em uma transa intensa e violenta perfeita, cheia de tapas, cuspidas, enforcadas, arranhões e puxões de cabelo. Transamos de forma brutal por umas três horas, até chegar a exaustão, quanto caímos desmaiados abraçados no sofá. Dormimos até o outro dia de manhã, quando acordei Kelly ainda dormia deitada no meu ombro, vi a Beatriz sentada no colchão assistindo tv e a Giovana encarando nossos corpos pelados dormindo descobertos. Chamei Kelly e ela acordou, viu as meninas ali e puxou a coberta sobre nós de novo...
Comentários (7)
Marcelo bi: Simplesmente maravilhoso, continua. A Giovana já está no ponto
Responder↴ • uid:1dq527omk6xswSegurança Pausudo: Parei na metade, ficou um conto enjoado.
Responder↴ • uid:g3ivh16ijnMãe de menininha: Que delicia de conto. Uma noite eu tava dando minha buceta pro meu marido. Já era madrugada a gente tava na sala fodendo. Eu tava de quatro no sofá e meu marido tava socando o pau dele no meu cusinho. Meu marido é muito pauzudo. Quando ele fode meu cusinho eu faço um escândalo, grito muito. Enquanto fodiamos notei que a nossa filha de nove anos estava nos espiando do seu quarto. E notei também que ela tava com a mão na pepeka dela. Nossa quando eu vi isso fiquei com um tesao enorme. E passei a gritar ainda mais. O meu marido não percebeu o que tava acontecendo. Depois disso eu passei a provocar o meu marido. No outro dia quando a gente estava fodendo. Eu falei pra ele se ele tava percebendo como a nossa filha tava mudando. Falei pra ele que a menina estava muito safadinha. Então eu fui muito ousada e perguntei pra ele o seguinte. Disse pra ele. Amor será que a nossa menina já aguenta um pauzao igual ao seu. Sabe eu as vezes tomo banho com ela e notei que ela é bem bucetudinha. Amor eu tô até confusa sabe. Eu notei que a pepeka dela é bem larga Amor. Acho que alguém já arrombou a bucetinha dela.
Responder↴ • uid:6stwyke20blVascoxp meu tele: O tesão aumenta mais quando molecada tá perto brincando
Responder↴ • uid:1da0li5ycd1i7Sandro: Que delcia de conto..nossaaa telegran @SOUSA1971
Responder↴ • uid:gstyytn8mmUm cara ai: E come a novinha quando?
Responder↴ • uid:g3iq6oxv13Bruh: Ja fiz isso , é muito bom, alguma afim?? Sou de Belém Tlg @Silwaneol
Responder↴ • uid:1e23z02na2ukq