Se afundando na vagininha novinha -
Leandro, se acaba dentro da buceta de uma garotinha dentro de seu caminhão.
Bom, acho que meu último conto não foi bem na escrita, muita coisa e enrolação.. bom, vou postar esse conto pra compensar e também pq tava com vontade a um tempo, então provavelmente esse não será tão bom tbm.
Um dia comum como qualquer outro, eu dirigia o meu caminhão azul com duas carretas. Já estava a 7 horas dirigindo, me mantendo só na base de um energético e umas cervejas pra tirar meu estresse. Da pra imaginar que meu corpo era quase o de um urso, peludo, um barriguinha de bêbado e uma barba grande mas muito bem arrumada, em resumo.. um gordinho caminhoneiro com o nome Leandro.
Em 7 horas de viagem eu já precisava parar para descansar, estava a tarde, próximo ao por do sol. Com meu gps, localizei um local onde poderia alojar meu caminhão e dormir dentro dele. Dirigi por uns 20 minutos até chegar lá, era do lado da praia praticamente, estacionei o caminhão, e desliguei ele. Desci do caminhão e olhei em volta procurando algum banheiro do lado da lojinha, eu provavelmente não tava com as melhor camisa pra ir até a loja e entrar no banheiro, e eu já tinha descido. Olhando para os lados e não vendo nenhum banheiro, olhei a praia, que estava do outro lado da rua e que por meio de calçada poderia ser acessada, e um pouco a esquerda da minha visão haviam pedras nas costa, formando um paredão de pedra.
Decidido que seria ali onde eu iria descarregar minha bexiga, atravessei a rua, andei pela calçada e desci uma escada de degraus. Coloquei meus pés na areia, obviamente cobertos por um chinelo, e caminhei até o paredão de pedras. Olhei cada lado meu averiguando se não havia ninguém a minha volta, pelo que vi, nenhuma alma viva. Desabotoei o cinto, abaixei o zíper, e ao som do mar despejei minha urina quente. O jato de urina bateu na pedra e escorreu, um momento bom, olhos fechados e um sono ótimo.
- oi senhor... - uma voz feminina ecoou por trás de Leandro, que já tinha terminado de urinar.
Abri os olhos e olhei para trás, minha incompetência grande me fez virar todo o corpo, virando meu pau que ainda pingava algumas gostas.
- opa, garota! Que susto hehe.
Avistei uma menina pequena, cabelo ruivo longo e ondulado, pele branca. Ela usava um maiô rosa com partes abertas na cintura, apertadinho... Tão apertadinho que marcava até a bucetinha dela. Não consegui evitar de olhar, nunca tinha notado nenhuma parte íntima de uma criança até hoje, isso que acabou de acontecer foi bizarro, meu pau deu até sinal de vida, pau que se levantava só pra mulheres gostosa enquanto eu batia uma punheta.
Olhei pra baixo vendo se minha barraca armou, adivinha, era só colocar a barraca, o pau já estava em pé.
- o seu Piu Piu tá pra fora! - a menina apontou com sua mãozinha, que tinha unhas rosadas no tom mais suave -
Guardei meu pau na minha calça rapidamente, envergonhado obviamente, se alguém visse, ia pensar que eu era um tarado que estava correndo atrás de uma garotinha, coisa que não sou obviamente...
- oooh garota! Desculpa... Não queria ter feito você ver isso. Eu tava fazendo xixi e você aparace aqui do nada... - uma ideia, uma ideia má surgiu na mente de Leandro, ele já estava tomado pelo tesão, queria ao menos tocar na garota, apesar de que tentava se convencer que ficou de pênis ereto só pq era uma buceta marcada, e que se fosse uma mulher sentiria tesão do mesmo jeito, então, segundo Leandro, ele é só um homem que teve sua mente enganada. -
- eu sei, desculpa senhor! É que eu estou perdida.
- mas é só andar de onde você veio, é meio simples não?
- sim, mas... É por que eu preciso ir ao banheiro! E a minha tia disse pra eu ir na cabana da praia, mas eu não queria fazer xixi lá, da medo. - a garotinha disse enquanto com um dedo enrolava o cabelo. Leandro, se deixou abater pelo... Suposto flerte.
- ah... Usar o banheiro. - Leandro sente uma pequena confusão em sua cabeça, por que aquela garota parece estar seduzindo ele, será que aquela putinha 'pensamentos do Leandro' quer fuder? -
- bom... Não posso ajudar então... - Leandro disse com a voz em um tom para que a garota continuasse e falasse seu nome -
- nina! Me chama de nina senhor hehehe
- senhor Leandro hahahahah bom, já vou indo, tenho que dormir... - Leandro deu passos, dando as costas para Nina, sua cabeça só ficava naquela bucetinha marcando naquela roupa apertada. Ele só queria aquilo -
- porra, que merda eu tô pensando... Foda-se porra. - Leandro se virou, em um tom amistoso chamou -
- nina! Sei onde tem um banheiro, tinha quase esquecido. Pode vir comigo? -
- claro tio! Vou sim. - ela andou em um ritmo rápido, até chegar ao lado de Leandro na escada. Ela logo já pegou na mão dele, como instinto por ter que passar na rua a frente deles. -
- então nina, quantos anos você tem?
Segurei na mão da garota, tão nova e já tava dando em cima de mim... Aquela voz mansinha dela era voz de quem quer muito dar.
- eu tenho 8 senhor Leandro! - ela olhou para os dois lados da rua e foi na frente acompanhando Leandro a atravessar a rua, ainda segurando a mão dele -
- e como você veio pra cá, na praia, tio?
- eu vim nesse caminhão! - Leandro apontou, com outra ideia surgindo -
- nossa! Eu esqueci algo dentro do caminhão. Vem comigo bebê, já te mostro o banheiro.
Eu puxei a mão da garota, aumentando o ritmo, não podia ser visto com aquela menininha de 8 anos comigo. Destranquei a porta do caminhão rapidamente e subi, deixando ela ainda fora dele esperando.
- você pode subir também? Preciso de ajuda aqui nina! - Leandro disse, com seu pensamento torcendo pra nina chamá-lo de senhor -
- ta bom senhor, perai!
Ouvi os passos de nina, subindo a escadinha e entrando no caminhão. No primeiro passo dela, ela já mostrava pro que veio, pra me dar, sua mãozinha estava bem sobre aquela bucetinha. Avancei nela e puxei a porta do caminhão, trancado a gente lá dentro até quando eu quisesse. Em seguida puxei a garota para os meus braços.
- sua vadia... Você quer tanto minha rola né?
- o que? Do que você tá falando? Me solta.
- cala sua boca, eu entendo o seu tipinho... Novinha, a flor da pele pronta pra dar pra um macho né? Pensa que eu não percebi, deixou essa vagina virgem nesse maiô apertado só pra um macho te comer né?
- que? Não sei do que você tá falando! Me solta! Tia! - a garota começou a tentar empurrar Leandro, não conseguindo sucesso -
Eu agarrei o maiô e enfiei meus dedos por baixo daauela roupa apertada, pelo pescoço comecei a rasgar aquele maiô revelando as costinhsd dela. Em um momento ela cuspiu na minha cara, no susto acabei tirando um pouco da pressão enquanto eu segurava ela com as pernas, segurando o joelho dela. Ela conseguiu tirar a perna de mim, acabou caindo no banco do motorista, nesse momento ela já tinha perdido suas roupas, que eu puxei quando ela caiu.
- SOCORRO! TIA! - nina bateu com a mão na janela da porta do caminhão, com a outra tentava achar onde se abria. -
Eu com a mão puxei ela pelo pé, fazendo ela soltar um grito fininho. parece que talvez... Talvez ela realmente não quisesse foder comigo, mas no ponto que eu estava, não tinha mais volta, ela ia me satisfazer e ponto final. Com minha mão puxando ela a outra desceu minha calça e cueca, mostrando meu pau e deixando o caminhão com cheiro de pau e saco. Quando consegui distância o suficiente para puxar mais ela, coloquei minha mão em sua virilha e dedilhei aquela buceta enquanto eu puxava ela para meu colo.
- me solta Leandro! Por favor! O que você tá fazendo, para! Tia!
Com a outra mão eu tampei a boca da garota enfiando meus dedos dentro da boca dela, a língua dele em panico praticamente chupou cada milímetro da minha mão, felizmente a mão que eu usava pra toca no meu pauz ela quase vomitou com meus dedos sufocando ela. Com ela agora no meu colo, deixei meu pau entre aquelas nádegas branquinha e muito definidas pra idade. Eu dedilhava apenas os lábios daquela bucetinha, não queria alargar nem um pouquinho com meus dedos. Passei o dedo pelo meio dos lábios e em seguida enfiei na boca dele, retirando os dedos da mão direita e deixando só o dedo do meio da esquerda dentro da boquinha dela.
- se você morder eu mato você... Agora me diz que você é uma putinha, diz pra mim agora. - Leandro com sua mão direita recém chupada pressionou o pescoço de nina com força como ameaça. Leandro só havia mudado suas intenções tão rápido assim para evitar acidentes enquanto dirigia, e nunca pra transar com pessoa, principalmente uma criança que ele escalou rapidamente. -
Apertei aquele pescoço o suficiente para deixar ela sem fôlego. Escutei baixinho ela dizendo "eu sou uma putinha".
- é isso que eu quero escutar agora, só isso.
Soltei aquele pescoço e antes que ela pudesse pedir para parar, levantei aquela bundinha com minhas mãos e deixei que caísse no meu pau. Eu era bem peludo, tinha um pau com um prepúcio grande, e babava muito, nem precisa de lubrificante... Pelo menos pra mim. Meu pau caiu como uma luva dentro da bunda dela, digo, a bunda dela que caiu. Ele gritou com força, se debatendo em tentativas falha ser sair do meu braço esquerdo, naquele momento o cuzinho dela só tentava expulsar o pervertido que eu era naquele momento, aproveitei o prazer que aquele ânus proporcionava e então comecei a desabotoar a camisa. Meu pau era grande apesar de eu ter uma barriga meio gradinha, os pelos só enganavam a aparecia dele.
Voltando ao sexo com muito amor. Penetrar aquela bundinha foi como penetrar uma nuvem que gritasse, virei eu e ela junto e pressionei ela na cama do caminhão, deixando que meu peso fizesse a maior parte de deixar ela imóvel, segurei aqueles bracinhos e comecei a foder aquele buraquinho, só queria me aquecer, porque no final a festa iria ser dentro daquela bucetinha, afinal, bucetas foram feitas pra serem fundidas, do que importa a idade nesses momentos.
Cada estocada era uma sensação nova, aquele buraquinho apertado e aquelas nádegas faziam de tudo para expulsar meu pênis, as perninhas dela juntinhas só faziam aquela bunda arrebitada e firme ser bem apertadinha, e o ânus dela não estava preparado para um pau grosso e grande, de 17 cm e 14 de circunferência, na minha visão, um puta pau pra uma criancinha receber dentro do cuzinho dela. Ela ainda mostrava total resistência ao meu corpo, suas perninhas batiam na minha bunda, era praticamente uma criança birrenta que se jogou no chão e bateu suas pernas para cima e pra baixo. Isso não me impediu de desfrutar dentro dela e deixar muito pré gozo dentro dela. Retirei meu pau daquele cuzinho e soltei os pulsos dela.
- estou te avisando, se você tentar algo, eu bato em você até desmaiar.
A garota tinha lágrimas evidentes em seus olhos, tão triste pelo o que estava acontecendo, e eu tão feliz. Assobiei pra ela em sinal para que ela prestasse atenção em mim, e bati a mão na minha coxa, indicando que queria ela ali pra mim. Ela engatinhou até mim com seu cabelo caindo em seus ombros, bagunçado e fofo. Peguei ela pelo pulso com força e puxei a cadela.
- acelera vadia, não tenho o dia inteiro, puta do caralho.
- para! Me solta, eu quero minha mãe, isso tá doendo! Para - antes de terminar de implorar, Leandro deu um tapa forte o suficiente para arrancar um dente da boca da menina, provavelmente nem de leite era. -
Com a mesma mão que eu dei um tapa na cara dela, coloquei em seu pescoço e apertei com força, e com a outra que estava na bundinha dela eu a guiei até ficar acima do meu colo, minhas pernas no meio dela, ela quase sentando no meu colo e sua bucetinha acima do meu pau, ela já sabia o que eu ia fazer.
Aquele vagina, bucetinha, buraquinho pro céu, era tão lisinho, fechadadinha e branquinha como neve. apertei seu pescocinho com minha mão, olhando nos olhos com medo dela e para o meu pau. Ela logo começou a descer, colando as mãos no meu ombro, as lágrimas dela caiam na minha virilha, só faziam meu pau pulsar pra cima e pra baixo, que menina da porra. Sua vagininha tocou minha glande, quase como um abraço.
- eu sei que você não quer putinha... Mas isso que tá sendo a parte boa - Leandro apertando mais ainda o pescoço de nina, deixando a ser ar e com lágrimas de puro medo, empurrou para baixo com força, penetrando aquela bucetinha. -
Um grito alto, tão alto ecoou pelo caminhão e por fora também. Escutei passos e alguém chegando, apertei o pescoço daquela putinha mirim com as duas mãos tirando o ar dela, ela em pânico colocou as mãozinhas nos meus braços.
- tem alguém aí? Eu escutei um grito... - um homem falou de fora do caminhão, sem saber da foda incrível que estava acontecendo -
- fica caladinha tá? E vai subindo e descendo no meu pau, se não não te dou fôlego de novo - Leandro falou em sussuros, com nina sendo sufocada, só restou ela obedecer. Seu quadril, tremendo e com pouca força subiu lentamente apertando o pau de Leandro, um pouco de sangue escorreu pela aquela bucetinha
- virgindade perdida...
Fiquei calado após isso, esperando o homem ir embora, ele bateu na porta e gritou mais um pouco, mal ele sabia que havia um safado comendo uma garotinha de 8 anos, a barriguinha dela até fazia volume com meu pau, cerca de 2 cm de protuberância apareciam, a cada descida suas lágrimas aumentavam.
Quando tive certeza que o homem havia ido embora, soltei o pescoço da vadia, e com uma das mãos empurrei seu quadril para baixo com força, o suficiente para ela gozar, tão fácil. Novinhas são assim né?
- ah! Que isso... Tira, tira! Paraa...
Minhas mãos controlavam aquele corpinho, a alma da pequenina era minha, cada empalada dentro daquela vagina era tão bom. Pude sentir o útero dela no fundo, quase que beijando a cabeça do meu pau. Forcei ainda mais a entrada do meu pau nela, afundado até um pouco dos lábios dela, consegui fazer minha glande entrar no útero dela. Ali mesmo decidi, ia botar meus filhos dentro da vadia, fazer aquele corpinho prematuro gerar algo, e se não gerar, eu só fodo ela pelo resto da vida. Ela havia quase desistido de lutar, mas começou a se debater com força tentando escapar, no primeiro tapa dela no meu peito meu orgamsos chegou, com uma ejaculação enorme.
Inundei aquele útero com 6 jatos de porra quente enquanto ela chorava e pedia a mamãe, só isso que ela sabia falar, meus dedos subiram pela sua cintura e peguei nos peitinhos mal desenvolvidos dela. Puxei aqueles mamilos, ela se contorceu, pode sentir seu útero apertando a minha pika levemente e a vagina dela ainda mais.
- agora quer tirar uma soneca?
- não! Eu quero... Quero ir embora! - ela viu as mãos de Leandro chegando em seu pescoço, ela saiu do pau do Leandro e quase se levantou, Leandro a pegou pelo pescoço e a sufocou logo ali, enfiando ela no pau dele de novo -
- eu disse que podiar ir agora? Vadia! - Leandro enforcou a criança até ela desmaiar, em seguida, deixou ela empalada pelo pênis dele ainda dentro do útero dela. -
Ali mesmo eu havia fecundado ela, bom, garotinhas ficam grávidas, algumas nessa idade. Eu tinha acabado de tirar a virgindade e inocência dessa putinha. Ali abracei ela e dormi, esperando que meu pau saísse por vontade própria daquela vagina não desenvolvida pra ser fodida.
Bom é isso! Eu fiz bem no tanto faz essa história, espero que tenham gostado. Desculpe se foi ruim a escrita e etc, falem se gozaram e oq gostaram se possível.. talvez tenha parte 2 depois, falem oq querem pra parte 2 se quiserem. Engraçado que sou gay mas me diverti muito fazendo essa história k.
Comentários (16)
@Jerico34576363: Como foi experiência
Responder↴ • uid:bf9t3e5v9jiIyunnki: O cara dizer q tem 14cm de grossura é foda kkkkkkkk é o hulk
Responder↴ • uid:g62bs5vv16cadelacio: eu tb nessa iadade nao era mais virgem
Responder↴ • uid:1cwr2hjloqkn3;: Continua
Responder↴ • uid:1cy9f5atptmi2Laís: O conto é bom, mas nitidamente vc fica excitado escrevendo q não percebe o que escreve. Mistura mt coisa q tem parte onde parece que quem narra não é vc e mistura o gênero da narrativa por isso fica confuso, mas é um bom conto. Eu me identifico pq já dei no posto aos 10 anos pra caminhoneiro. Eu ganhava dinheiro, doce e as vezes era paparicada demais. Altos velhos socaram em mim
Responder↴ • uid:1e9p7fuihzmlcNolva--: Obrigado pelo comentário, vou melhorar a narrativa, acho que de fato é um defeito eu mudar a perspectiva do nada. Valeu pela crítica, melhorei eu espero. E tu tá certíssima, tem que dar bucetinha mesmo, viver no auge do prazer.
• uid:e5xm6t9d45Leo: Que delícia, quero te comer também putinha [email protected]
• uid:beml46vk0k2Kim: Também sou gay e adorei o conto!
Responder↴ • uid:1dai65nym34Nolva--: Que bom que gostou KAKAKAKA a garota ser de menor na história foi bem exitante, mesmo que eu goste de caras. E se tu curtiu deve ter achado algo parecido, assim que bom safadinho.
• uid:e5xm6t9d45Mestre2023: Ai vc acordou
Responder↴ • uid:1dqs1wq2mh3yaNolva--: Definitivamente, fazer oq
• uid:1360jpxv9j7Alice: Eu na idade dela já não era mais virgem também sempre gostei esse era o meu sonho achar um caminhoneiro assim tarado me levasse pra rodar o mundo é eu seria o prato principal rs
Responder↴ • uid:2qli0pzr95Nolva--: Um sonho ótimo. E isso é o certo, qualquer homem deve ter uma putinha que cresce junto a ele, e que durante todo o tempo junto eles fodem e fodem juntos. Incrível
• uid:1360jpxv9j7Zaidan: Essa Alice diz cada coisa q o meu pau sobe na hora tesão deve ser essa gostosa!
• uid:v72k3x3jhx9qLeo: Que pirainha, me chama [email protected]
• uid:beml46vk0k2Fernanda: que delícia esse conto! tmb quero um coroa gostoso que me encha de leitinho rs
Responder↴ • uid:1dai0968rcn