#Gay #PreTeen

Salvando uma bundinha pra comer depois

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Nolva--

John, salva vidas, resgata um garoto e aproveita a oportunidade para foder ele.

Opa, faz eras que não escrevo então desculpa qualquer erro, ou se o conto foi ruim.

Como sempre, em mais um dia no sol quente e sobre um guarda chuva que tampava e me protegia do sol, eu olhava os arredores da praia, sentado nas cadeiras elevadas para ter melhor visão. Meu trabalho era simples, salvar vidas, coisa que eu não fazia com muita frequência pois acidentes eram raros e isso era bom, eu só precisava ficar sentando olhando bundas de garotinhos.

Como era de se esperar numa segunda, havia pouco movimento, só alguns pais levando suas crianças para se divertir, infelizmente longe demais para que eu pudesse ver, meu binóculos tinha quebrado depois de eu ter fodido uma rapaz na minha sala, felizmente meus supervisores não ligaram para isso. Em passar de algumas horas, quando o sol estava no pico do calor, um garoto andava em um ritmo normal sobre a praia, deixando seus pés serem molhados pelo mar que voltava e ia. Me ajeitei na cadeira e me inclinei para frente com minhas mãos se juntando e eu me apoiando nos meus joelhos com os cotovelos, apesar de eu ser um pervetido eu gostava de passe uma boa impressão as pessoas. Um homem forte que quer salvar vidas, a verdade. O garoto usava um calção de banho curto da cor amarela, quase como uma cueca, e o calção de banho estava estufado, era perceptível que o garoto usava uma fralda, e também uma chupeta que estava amarrada com uma corda vermelha no seu pescoço, seus cabelos castanhos e lisos eram grandes o suficiente para encostar no ombro.

Ele parecia curioso para se virar e me olhar, sempre querem fazer isso. Ele virou um pouco a cabeça enquanto passava na minha frente, e olhou para cima me vendo, acenei para ele com um sorriso. Ele colocando sua mão na cabeça, me acenou com a outra. Ele parecia meio tímido, mas nada demais, só mais um garoto que eu gostei de ver.

Uma hora se passa, eu já estava quase me derretendo na minha cadeira, entediado e com calor. Minha mão segurava a garrafa de água que eu movi para beber, mas num erro a garrafa acabou caindo.

- porra, sério isso?

Me movi na cadeira e olhei para baixo vendo minha garrafa, quando dei um passo na escada para começar a descer, vi na minha visão periferia braços e uma cabeça se mexendo rapidamente na água. No primeiro degrau saltei para o chão de areia, pegando a prancha para que eu pudesse usar para apoiar alguém, meus passos eram rápidos, eu não tinha o melhor físico mas era o melhor para chegar até quem precisava. Quando pisei o suficiente para meu joelho se molhar me inclinei e pulei na água com impulso rápido para chegar até quem estava com dificuldades, meus braços bateram forte contra a água e meus pés se mexiam em sincronia. Chegando a pessoa, percebi que era o garoto que eu havia visto antes.

Agarrei ele com meu braço e com a outra mão puxei a prancha e coloquei na frente do garoto

- se apoia nisso!

Com meu braço puxei o menino e juntei nossos corpos, seus braços caíram sobre a prancha. No mesmo momento comecei a nadar rapidamente para chegar de volta a areia, geralmente é mais difícil voltar do que ir. Chegando a costa da praia, ajudei o garoto a levantar enquanto olhava cada centímetro do seu corpo vendo se havia algo ou se ele estava se sentindo mal

- qual seu nome garoto?

Ele que era pequeno e frágil, respondeu, colocando a mão na barriga fofa dele, não era completamente lisa, ele era só um pouquinho gordinho.

- meu nome é Eliot senhor.

- Eliot né? Bom, tá tudo bem? O que aconteceu?

- eu não sabia como nadar... E eu também fiz xixi

Olhei pra ele com os olhos em dúvida sobre o que eu ouvi, ele parecia bem o suficiente pra dizer algo assim

- ah... Tudo bem

- cadê minha mãe? Tenho que trocar de fralda... E eu não posso falar com você.

Levantei enquanto olhava em volta, não havia nenhuma família, esse garoto deve ter se perdido

- ah, tudo bem falar comigo! Eu salvo vidas, como eu salvei a sua bobo, agora me diz, onde tá sua família?

- eu não sei... Mas tenho que trocar de fralda!

- tá bom! Vamos procurar sua família primeiro

- mas...

Olhei se novo para o garoto, com uma das mãos na minha cintura.

- meu nome é John, Eliot. E deixa eu adivinhar... Vc tem que trocar de fralda

- sim

O garoto disse juntando as mãos um pouco ansioso. Revirei meus olhos, e respirei fundo sentindo o aroma do mar e seu som. Em seguida peguei na mão do garoto e começamos a caminhar em direção a uma cabana onde as pessoas tomam banho, provavelmente deve ter alguma fralda pra esse garoto.

- então Eliot... Quantos anos você tem?

- tenho 7.

Soltei uma risada seguida de um espirro, trabalhar na praia as vezes me faz espirrar por causa da areia

- você ainda usa fraldas?

- uso...

Eliot disse num tom inseguro, acho que eu não devia ter falado isso. E em seguida ele soltou minha mão e só meu acompanhou

- quero dizer... É bom você ainda usar! Isso impede que vc faça xixi em lugares onde não deve. Como agora.

O garoto continuou calado, com suas mãos juntas se mexendo ansiosamente, ele parecia triste ou com medo. Ele parece não conversar muito, principalmente com adultos, esses garotos são geralmente os mais gostosos... Só tenho que fazer ele desabrochar. Naquele momento eu tinha acabado de ter uma ideia, eu ia foder ele, definitivamente.
- então Eliot... Vc é bem bonito, tem irmãos?

- tenho.

- eles vieram com você?

- não. A mamãe falou que ele só fica no quarto.

- que pena, mas não tem problema, casa um se diverte da sua maneira, vc gosta de praia né?

- hoje foi minha primeira vez aqui.

- que bom! Isso é um começo de uma nova paixão! Você vai amar surfar aqui um dia, olha pra você, perfeito pra isso.

O menino se sentiu envergonhado, geralmente só sua mãe e pai o elogiava, as mãos dele se separaram e novamente ele agarrou minha mão. Ela era leve e macia, como se nunca tivesse tocado em farpas de um galho ou caído no chão. Num piscar de olhos, nos tínhamos chegado ao lugar de banho.

- pode abrir a porta.

O garoto colocou sua mão tímida abrindo aquela porta lentamente, fazendo ela ranger como em um filme de terror, no mesmo momento o garoto se agarrou na minha perna, deixando sua cabeça pressionando meu pau, que já estava meio duro

- wow! Que foi... Que foi amigo?

- lá dentro da medo...

Minha mão desceu pela minha barriga até toca aqueles cabelos, tocando e sentindo a maciez e leveza, eu podia passar minha mão facilmente entre aqueles fios até chegar mais no pescoço do garoto até fazer ele afundar dentro da minhas bolas.

- tá tudo bem... É só acender a luz

Andei com dificuldade por ele estar agarrado na minha perna, até chegae na porta, e na fresta da porta clicar no interruptor, que infelizmente não funcionava.

- bom... A luz não tá funcionando, mas tem muitas janelas aqui, então tudo bem, vem comigo, eu te protejo

Ele olhou pra mim, com os olhos meio arregalados, e sua boca fazendo um pequeno bico, em seguida olhou para a porta.

- tá bom...

Abri a porta mostrando todo o interior do lugar, havia o salão principal onde ficavam os armários e uma porta no fundo onde as pessoas tomavam banho.

- pronto! Agora me ajuda a iluminar o lugar puxando as cortinas.

Ele se separou e andou em passos devagares e com um pequeno medo, puxamos todas as cortinas do lugar deixando o local iluminado o suficiente para deixar um clima bem agradável, se é que me entende. Em seguida comecei a abrir os armários.

- vou procurar sua fralda... E depois a gente brinca de alguma coisa ok? Em um minuto acho uma fralda numa embalagem com várias outras, e me viro.

- achei as fraldas! Eliot?!

Quando me virei o garoto ja estava sobre a mesa do salão, com a fralda retirada e se eu calção dobrado ao lado dele, ele estava com a barriga para cima e seu joelho dobrados, seus pés na mesa ainda.

- pronto john.

Pra um garoto tímido, ele foi bem rápido pra mostrar o pau pequeno dele. Provavelmente costume com os pais, e pelo visto não educaram ele sobre pervertidos!
- você foi rápido garoto... Que bom.

Me aproximei em passos lentos, chegando até a mesa e apoiando minhas mãos sobre, mãos que ficaram do lado das perninhas dele. Meu pau que já estava duro pronto para brincar, encostou na mesa, pressionei ele e esfreguei lentamente enquanto falava com o garoto

- então Eliot... Sua mãe não te disse que existem pessoas más?

- sim, por isso eu não queria falar com você

Coloquei as fraldas de lado, enquanto olhava para o pequeno Eliot com um sorriso, as mãos dele estavam novamente justas sobre a barriga dele, felizmente não estava ansioso.

- eu poderia simoleste usar você aqui... Seria tão...

- hun?

Olhei pros lados, apesar de eu ser alguém altruísta, era um pouco sádico, mas Eliot era tão fofo que não me deixou permitir machucar ele, tão fofo, tão pequeno e delicado.

- quero dizer... Vamos brincar primeiro?

- ah... Brincar de que John?

Minha mente se afundou em pensamentos de todo o tipo, em segundos né sentei ao lado do garoto e me inclinei para trás, me apoiando com minhas mãos

- hunnn... Você gosta de leite?

- sim! Papai diz que tenho que tomar bastante pra ficar forte

Esse pai deve ser muito inocente ou muito pervertido... Ou eu sou muito pervertido!

- você quer provar o meu leite?

O garoto se levantou enquanto lambia os lábios, provavelmente por um pouco de sede. Ficou sentado e inclinou sua cabeça.

- mas homens não fazem leite! Hahaha você é doido John.

- certeza? Quer ver eu fazer?

Com emoção em minha mente, minha mão se mexeu rapidamente se agarrou com delicadeza a mão de Eliot, trazendo até por cima do meu calção vermelho, onde um volume grande já persistia, Eliot tentava obviamente tentar evitar olhar.

- oh! A mamãe disse que eu não posso colocar a mão aí...

- quem sabe mais? A mamãe? Ou o cara que salva vidas?

Minha outra mão subiu rapidamente e bagunçou o cabelo do garoto.

- você! Tá... Como eu faço?

- simples... É só chupar como um pirulito ou picolé, mas sem a parte de morder claro.

- lamber o que?

Rapidamente, puxei com uma mão só meu calção mostrando meu pau que saltou rapidamente para fora, ele não tinha prepúcio, e babava de maneira exagerada. Havia pelos, mas não muitos, estavam mais localizados nas bolas.

- você vai te que chupar o meu pinto! Piu piu... Qualquer nome.

O garoto com suas bochechas vermelhas, se inclinou curioso, mudando a mão de posição e rapidamente colocando a mão pequena nas minha bolas

- porra...

- eu te machuquei?! Desculpa!

- não Eliot! É que é muito bom quando vc faz isso... Pode fazer o que quiser com o meu peepee, só não machucar

Os olhos castanhos deles, olhavam para meu rosto e meu pau repetidas vezes, se perguntando se aquilo realmente estava acontecendo ele se aproximou mais, o suficiente para consegui chupar meu pau. Pude sentir o aroma de baunilha do seu cabelo, minha mão esquerda passou pelas costas dele, fazendo ele arquear um pouco e dar pequenas risadinhas, minha mão chegou até a bundinha dele, apertando e brincando, sem penetração no momento.

O garoto com sua mão ainda nas minhas bolas, e a outra segursndo seu corpinho pois ele estava na posição cachorrinho. Se inclinou e abriu a boca, introduzindo o meu pênis que já estava molhando um pouco de esperma, sua boca quente aconchegou meu pênis, minha glande. No mesmo instante ele chupou como se fosse um canudo e me olhou esperando aprovação.

- assim não... Lembra, pirulito!

Sua cabeça se inclinou e começou a subir descer lentamente apenas na minha glande, seus dedinhos pareciam brincar com bolinhas de gude. Ele retirou sua boca e olhou pra mim com um sorriso, e um fio de saliva que ia da minha glande até sua boca

- é bom! Tem um cheiro meio forte... Mas é bom

- ótimo Eliot!

Em seguida, antes mesmo de eu avisar a ele que ele deveria voltar, ele chupou meu pau novamente, subindo e descendo apenas na minha glande, olhando para meu rosto vendo minhas expressões, que eram um sorriso com os olhos levemente serrados de prazer, minha mão apertava de acordo com como ele lambia meu pau, pois sua língua rodeva minha glande como água. Seus dentes afastados da glande, parecia até mesmo que ele sabia como fazer aquilo, minha outra mão foi para a cabeça dele, acariciando e empurrando levemente sua cabeça. Ele parecia estar gostado, com seus olhinhos mostrando como ele estava pronto para qualquer coisa, pronto pra ser usado. Meus dedos começaram a dedilhar a entradas do ânus dele, arrancando suspiros dele que faziam ele fraquejar e descer sua boquinha pelo meu pau, que estava molhado de saliva até a base.

- isso Eliot... Mostra pra que essa boca serve.

Ele começou a soltar muita saliva, quase enchendo sua boca, eu podia sentir aquelas saliva aquecendo toda minha glande e alguns centímetros do resto do meu pau.

- desce mais Eliot... Por favor, deixa o titio jonh feliz

Escutei seu barulho que fez com a boca, mostrando que concordou, com entusiasmo que veio por estar sendo acariciado e elogiado. Ele afundou a boca rapidamente até a base do meu pênis, ele tinha 17 cm. Pude ouvir os gemidos dele como pedidos de socorro, mas não eram isso, eram prazer e felicidade. Minha mão acompanhou e ajudou sua cabeça a e se mexer, em seguida ele subiu rapidamente retirando o meu pau inteiro da boca, deixando toda minha virilha e bolas molhadas.

- isso foi... Difícil mas bom. Vc gostou?

- claro que eu gostei meu bebê.

Puxei ele para um beijo com minha mão direita, ele arregalou os olhos enquanto puxando até nossos lábios se tocarem, minha língua invadiu aquela boca recém usada. Seus olhos se fecharam aproveitando o momento, seu aroma era ainda maior por estar tão perto dele, minhas duas mãos se juntaram nas bochechas do garoto e o beijaram como se fosse o amor da minha vida, a mão direita pequena de Eliot buscou onde distribuir carinho, tocando minhas costelas e depois minhas costas, a língua dele era tão inexperiente e inexperiente. Segundos naquele beijo tão romântico quanto qualquer série melosa, nos separamos do beijo, ele me olhou com aqueles olhos castanhos, cabelo caindo sobre seu rosto, peitinhos rosados saltados, bundinha empinada, ele se inclinou novamente e me deu um pequeno selinho no nariz. Em seguida voltou ao meu pênis que chupou com tanto empenho quanto antes, deixando cada parte da minha glande saciada, ele parava por alguns segundos de mexer sua cabeça e movia a língua, em seguida descia a cabeça com apoio da minha mão, explorando e se acostumando só meu pênis.

- o leite! Vai sair! Vai Eliot!

O garoto olhou pra mim, vi o brilho entre aqueles olhos lindos e profundos, ele se afundou até onde pode, um pouco mais da metade, com sua mão que estava nas minhas bolas ele brincou e apertou elas, meu esperma saiu rapidamente do meu pau, entrando completamente dentro da boca do garoto, ele se assustando retirou sua boca. O segundo jato de esperma saiu rapidamente e sujou o rosto dele com aquela porra branca e farta, entrando até um pouco na boca dele, o corpinho dele recebeu a terceira e quarta carga de esperma

- isso é seu leite? Parece mais iogurte...

Meu pau tremia e pulsava como se implorasse por aquela boca novamente.

- Pode provar! É meio salgad--

O garoto pulou em mim com um abraço, quente e molhado com pouco de suor.

- eu já provei quando você soltou o seu leite dentro da minha boca... É salgado, mas eu amo coisas salgadas! Isso tudo foi tão legal!!

- que bom que --

O garoto não deixava nem eu terminar de falar, beijou me como se não fosse amanhã, aquele corpinho acima de mim era tão bom.

Desculpe se não foi tão bom o conto, digam o que acharam e oq posso melhorar além de ter que fazer uma faculdade kakaka

Comentários (4)

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  • Jorginho zangi 1075553328: Delicia fiquei de toma dura, quero um novinho assim me chupando também. Conta mais.

    Responder↴ • uid:1dgxi4bf4gldu
  • viadinho20y de Curitiba: tesão, só faltou estrupar o cuzinho dele hehe

    Responder↴ • uid:3ynzgfs4m99m
  • Sleepsex: Estou gostando muito. Principalmente por Eliot gostar tanto do seu pau de cara. Vai facilitar bastante os próximos passos da sua foda. Conta mais!

    Responder↴ • uid:10veolwfw6pji
  • Vodrezk: Q dlc

    Responder↴ • uid:8d5n6rut0am