Parte IV - A vez de José
Mais experiências durante a fase de descobertas.
Os dias passavam lentamente naquela época. Algumas semanas pareciam meses. Eu evitava brincar com Mário e Carlos e passei a brincar com outros amigos e vizinhos. A estratégia deu certo e Mário e Carlos acabaram desistindo de mim. Na certa encontraram outros meninos para trepar.
Certo dia, fui até a casa de Antônio, três meses mais novo que eu e vi que seu primeo José, que morava na casa ao lado estava com ele. José era dois anos mais novo que a gente e, meio bobinho, em certo momento veio me dizer: - Descobrimos uma nova brincadeira: dar! Nossa, como assim? - pensei. Como alguém fala isso abertamente? Já imaginava que vários meninos se divertiam fazendo safadezas entre si, mas ninguém admitia abertamente.
- Quer ver?
- Sim, claro.
E sem cerimônia, José abaixou as calças, encostou-se na parede e deixou Antonio cutucar seu cu com o pinto.
Que loucura, mas fiquei muito excitado. José não tem medo de que falem mal dele? Provavelmente era ingênuo demais para saber. Parecia que alguém havia comido José dizendo que era uma brincadeira e ele ensinou para Antonio, que também não parecia entender o que estavam fazendo. Parece que Carlão havia comido ele (foi o que ele disse certa vez).
Certo dia, quando eu e José brincávamos de fazer represa no quintal de minha casa, perguntei a ele:
- Você gostou de dar pro Antônio?
- Sim, é bom. Dá uma sensação gostosa - me respondeu sem se preocupar.
- Daria pra mim.
- Sim, se você quiser.
- Quero.
Então descemos nossos shorts e José nem estava de cueca. Ficou de costas para mim e disse que eu poderia enfiar.
Coloquei meu pau na portinha do cu, como sempre fazia e fiquei curtindo aquela bunda recebendo meu cacete.
Como ele era menor que eu, meu pinto apesar de pequeno, fez pressão suficiente para causar dor e ele pediu pra eu ir devagar. Quando terminamos ele não pediu pra me comer também, o que era espantoso. Desta vez, consegui o que todo mundo buscava: a trepada grátis.
Esse fato se repetiu mais duas vezes na mesma semana, até que na terceira vez ele pediu se eu poderia dar pra ele também. Eu poderia dizer que não, até cheguei a negar de fato, mas confesso que achei que não seria justo. Eu já tinha comido ele três vezes.
Dar mais uma vez não faria diferença, já tinha me acostumado. Sentia culpa mas era compensada pela sensação gostosa que eu sentia quando comia. Virei de costas e deixei ele me cutucar. O pinto dele era minúsculo, não senti quase nada e nem dei bola, porque já tinha comido mesmo. Pra ser sincero, nem contei esta vez como sendo uma metida no meu cu. Sinceramente não achei que ele fosse contar para alguém. Fazer o troca-troca não me parecia correto, mas dava muito tesão e, naquela época de descoberta, valia a pena o risco e o sentimento de culpa.
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