Pão de leite | incesto gay
Meu pai sempre dava um pau especial para a minha mãe, até que um dia eu descobri o ingrediente principal: seu leite.
Sou Bento, tenho 15 anos e moro com meus pais.
Meu pai sempre adorou cozinhar, seu sonho era ter um restaurante mas foi pai aos 18 anos e não conseguiu fazer faculdade para abrir seu restaurante. Minha mãe é professora universitária, já era formada quando me teve, ela é 8 anos mais velha que meu pai mas continua muito bonita.
Toda manhã meu pai prepara o nosso café da manhã, mas tem um pão especial que somente minha mãe come, já pedi para experimentar várias vezes e nunca deixaram. É um pão doce com um creme branco em cima, bem docinho, sei do sabor pois uma vez quando eu era criança comi escondido, mas meu pai viu e brigou comigo, me fez prometer nunca mais comer o pão da mamãe.
Porém tudo que é proibido é mais gostoso e desde então minha vontade só aumentou.
Um dia acordei mais cedo do que o normal, antes mesmo do alarme tocar, era por volta de 5:30 da manhã e sempre acordavamos as seis. Fui em direção a cozinha para beber água mas meu pai já estava lá, porém de um jeito que eu nunca tinha visto. Ele estava totalmente pelado, segurava o pão de leite na mão esquerda e com a direita masturbava seu pau. Era muito grosso, apesar de não ser grande, devia ter 14 centímetros. Meu pai sempre foi muito sério e certinho, eu jamais imaginava lhe ver em um momento como aquele, seu pau era peludo como o resto de seu corpo, fiquei escondido assistindo e logo meu pau também ficou duro, infelizmente não é tão grosso quanto o do meu pai, mas no tamanho consegue ser maior, tenho o pau com 18 centímetros.
A punheta já tinha dominado minha mente e me levado para outra realidade, quando ouço meu pai gemer, ele estava gozando no pão da mamãe, aquele era o creme secreto e por isso só ela poderia comer, era a porra do papai. Voltei para o quarto e fingi dormir até a hora do alarme tocar, quando despertou desci e a mesa já estava posta, com meu pai sentado nela esperando eu e mamãe. 2 minutos depois de mim, ela desce as escadas e se senta, já pede logo seu pão e começa a comer, vejo o creme escorrer pela sua boca e ao invés de avisar, eu mesmo passo o dedo para limpar e em seguida chupo ele, tomando o leite do meu pai, continuava o mesmo sabor da minha infância, bem docinho.
- Garoto, nunca mais repita isso - meu pai esbraveja
- Desculpa pai, eu só quis ajudar, não achei que limpar a mamãe te irritaria
- Não foi por limpar ela e sim por beber meu leite... digo... o creme do pão
- Tava tão docinho pai, é tão gostoso, não sei porquê você não deixa eu comer também - falei fingindo inocência
- Quando você for adulto vai entender, isso não é comida de homem, é comida de mulher - ele diz
Minha mãe dá uma risadinha e fala:
- Eu já estou satisfeita, não me importo de dar esse último pedaço para o nosso neném
- Filho meu não come essa porra
Meu pai sempre foi muito homofóbico então entendo a reação dele com aquilo, mas eu não me importava, aquele desafio de conseguir comer o pão com seu esperma na frente dele já estava me consumindo, então sem pensar muito só peguei o último pedacinho de pão e coloquei todo na boca.
Minha mãe tinha no rosto uma expressão de satisfação, estranhei sua mão estar escondida e disfarçadamente olhei para onde ela estava... dentro de sua calcinha. Ela estava excitada com aquilo. Percebendo seu fetiche eu lambi o dedo e falei olhando para meu pai:
- Nossa, que delícia de pão papai
Já meu pai tinha no rosto uma expressão assustada misturada com decepção, ele olhou para minha mãe e disparou:
- Você não podia ter feito isso, você é doente
Ele nunca gritou com ela na minha frente, muito menos palavras tão pesadas, seu prazer logo foi transformado em tristeza, ela se levantou e foi trabalhar sem falar nada.
Fui para o meu quarto me vestir para ir a escola, até que meu pai bate na porta e entra:
- Filho desculpa por aquilo na mesa, eu me descontrolei quando vi sua mãe lhe dando aquele pedaço de pão
- Porquê um pão causa isso em você? Qual é o ingrediente tão especial que tem nele que eu não posso comer também? - me fiz de desentendido
- Você já tá grandinho, já consegue entender essa história, senta que vou te contar tudo.
Confesso que eu estava curioso pra história mesmo já sabendo o final dela.
- Eu conheci sua mãe quando eu tinha 17 anos, ela já tinha 25 e era amiga de faculdade da minha irmã mais velha. Um dia, no aniversário da minha irmã ela estava lá em casa e nós acabamos ficando
- De beijo ou.. você sabe pai, de algo a mais?
- De beijo, por enquanto só de beijo. Mas ela sempre foi muito gostosa e eu queria levá-la para a cama, ela falou para eu ir para o quarto esperá-la, em seguida apareceu com um pedaço de bolo. Eu não entendi nada, mas ela deixou em cima do criado mudo e fomos transar, quando eu estava perto de... você sabe né, você já tem idade pra isso
- Pode falar sem medo, pai
- Quando eu estava perto de gozar, ela pegou o pedaço de bolo e falou "goza nesse bolo pra tua putinha comer", aquilo me deu tanto tesão que eu não aguentei e despejei todo o meu leite no prato. Sem pensar muito, ela começou a comer o bolo gozado e chupava os dedos como uma vadia. Dalí em diante todas as vezes que transamos eu gozava em alguma comida para ela, menos uma vez que não consegui segurar e gozei dentro, foi assim que ela engravidou de você
- Caralho pai, então o creme do pão na verdade é... é seu leite?
- Sim meu filho, quando você nasceu a frequência do sexo diminuiu bastante mas ela insistia para que eu gozasse nas comidas pra ela comer e foi assim que eu tive a ideia desse pão de leite, fazem 15 anos que esse é o prato preferido da sua mãe. Ela é muito safada, mas eu nunca imaginei que ela daria para você comer sabendo que o pão era banhado com meu esperma
- Pai, preciso te confessar uma coisa... Hoje eu acordei mais cedo e vi você gozando no pão, quando eu comi eu já sabia o que tinha nele
Vejo meu pai ficar vermelho e começar a suar na testa, seu olhar volta a ficar assustado
- Você é viado meu filho?
Faço que sim com a cabeça
- Puta que pariu
Ele dá um soco na parede e sai, batendo a porta. Apesar de ser homofóbico, eu não esperava sua reação tão agressiva, não sei porquê ele estava agindo assim sendo que sempre foi muito calmo.
Fui para a escola e passei a manhã pensando nisso, cheguei em casa na hora do almoço e teria que passar a tarde toda sozinho com ele, pois minha mãe só chega do trabalho de noite.
Sentei para almoçar e ele não se juntou a mim, convidei ele mas falou que já havia almoçado, me juntei a ele para ver filme na tv mas ele subiu e se trancou no quarto, eu não sabia como resolver aquilo. Depois de uns minutos subi e bati na porta, ele tava só de cueca e falou:
- Não quero falar contigo, me deixa em paz
- Por favor pai, vamos conversar
Depois de muito insistir ele abre a porta e eu entro no seu quarto, o cheiro era forte de álcool e percebi que ele estava bebendo, meu pai já teve problemas sérios com álcool e era melhor evitar, então tirei o whisky de perto dele e tentei me justificar.
- Eu continuo o mesmo Bento de sempre pai, não é porquê eu sou gay que você deveria me amar menos
- Isso é um erro, isso é pecado, Deus criou o homem para a mulher, não para ser viado
Aquelas palavras doíam em mim, mas eu tentava reverter a situação.
- O seu apoio e respeito é muito importante pra mim, a sociedade já vai me julgar e condenar, o amor do meu pai nessas horas seria muito bom
De repente ele me puxa para um beijo. Sinto sua barba roçar o meu rosto e me assusto, mas logo sua língua invade meus lábios e encontra a minha língua num beijo quente e molhado. Rapidamente ele me puxa para o seu colo, quando eu sento já sinto seu pau duro contra minha bunda, ele para o beijo e pede pra eu tirar a roupa, mas eu falo:
- Pai... você tem certeza?
- Shiii... só me obedece
Aquilo tava me dando muito tesão, tirei minha roupa e fiquei totalmente pelado, eu esperava que ele fosse me comer ali mas sou surpreendido quando ele se ajoelha e começa a chupar meu pau. Quando aquele homofóbico se tornou esse boqueteiro profissional? não me importa, só sei que sua mamada tá muito gostosa. Seguro sua cabeça e vou metendo o pau na sua boca, ele apenas com uma mão agarra as minhas duas e retira, vi que ele gosta de ter o controle da situação, na hora ele começa a engolir todo o meu pau e faz uma garganta profunda, seu rosto branco estava totalmente vermelho e seus olhos lacrimejava muito. Quando meu pau já está a totalmente duro e melado, ele me pergunta:
- Você é ativo ou passivo?
- Como você sabe dessas palavras, pai? Eu descobri recentemente... - Tudo isso tava estranho pra caralho.
- Só responde Bento
- Sou versátil - digo
- Me fode
Ele não espera nenhuma resposta minha e já fica de quatro na cama, exibindo seu rabo peludão. Me ajoelho e começo a chupar aquele cuzão, ele geme bastante e repete
- Me fode filhão, come o rabo do papai
Sem camisinha nem lubrificante comecei a enfiar meu pau dentro do papai e entra mais rápido do que eu esperava, meu pau não é tão grosso mas se ele fosse virgem demoraria mais para entrar.
Começo a fuder meu pai, que geme igual puta e se masturba enquanto eu como seu cu. Dou tapas em seu rabo e socos na costela, aparentemente ele curte já que solta gemidos toda vez que faço isso. Mudamos a posição depois de uns minutos, agora tô fodendo ele de frango assado e posso ver sua expressão de puta, ele se transforma, pede olhando no fundo dos meus olhos:
- Come o cuzinho do teu pai, Bento
- Que vadia gostosa eu tenho em casa - digo
Ele abre um sorriso
- O papai vai ser tua vadia agora, filhão
Ouvir aquilo me deixou louco, eu gozei na hora, despejei jatos de porra no cuzinho dele e o puto gozou na própria barriga, lambuzando todos os seus pêlos com sua porra. Curioso com o sabor eu fui lamber para sentir e era o mesmo gosto do creme do pão.
- Caralho pai, teu leite é muito doce como faz pra ficar assim?
- Alimentação filhão, muita fruta principalmente abacaxi
Nós dois fomos tomar banho juntos pois estava perto da mamãe chegar, no banheiro ele me contou melhor sua história. Disse que é bissexual e na adolescência, namorava um rapaz, mas o pai dele flagrou os dois transando e se mudou de cidade, logo depois ele conheceu a mamãe e os dois se casaram. Assim todo o seu desejo por homem foi reprimido e se transformou em preconceito, quando descobriu que sou gay não soube controlar seus traumas.
- Desculpa filho, eu não queria ter dito aquelas palavras, eu te amo e sempre vou te amar
- Eu também te amo pai
Nós beijamos e nosso pau já endureceu novamente, então virei meu pai de costas e comecei a fuder seu cu. Os gemidos tomaram conta do local mas a mamãe já havia chegado em casa e ao abrir a porta do banheiro, flagrou nós dois naquela situação.
- Mamãe, meu Deus! - falo assustado
Na hora eu tiro o pau de dentro do meu pai e me afasto, antes que meu pai fale algo ela diz:
- Nossa meu filho, como você cresceu
Ela não ficou brava?
- Rosane, desculpa por isso - meu pai pede, com a voz trêmula e mais uma vez, muito vermelho
- Continuem
- Como!? Mamãe...
- Continuem - ela reforça
Meu pau já havia ficado meio mole mas comecei a chupar meu pai até ficar duro novamente, enquanto isso ela tirava a roupa e se masturbava assistindo. Fiquei duro e voltei a meter no meu pai, ele gemia pedindo pica e eu socava sem dó. Minha mãe chegou na frente dele e deu a buceta para ele chupar, até ela gozar. Depois eu gozei dentro dele e meu pai gozou na boca dela. Quando terminou ficou um climão e eu fui direto para o meu quarto. Durante a noite ouvi eles transando então não deve ter sido um problema pra minha mãe, aparentemente ela tem fetiche em ver meu pai sendo fodido por mim.
No dia seguinte eu acordei e para a minha surpresa não tinha só um pão de leite, havia dois, um para mim e um para a minha mãe.
- Fiz esse especialmente pra você, filhão
- Valeu pai, te amo
- Assim vou ficar com ciúmes - mamãe brinca
- Também te amo, mãe
Tomamos nosso café em família e eu como todo aquele pão docinho com o leite do meu pai. Na hora de ir trabalhar minha mãe me abraça e fala:
- A partir de agora ele será nosso homem, pode usar quando e como quiser
Eu não imaginava ouvir aquelas palavras da minha mãe, mas eu iria obedecer cada uma delas, meu pai é muito gostoso para eu não transar com ele todo dia e o melhor, ainda vou querer sentir seu pau dentro de mim.
Comentários (7)
Juca: hahaha pão de leite! Já pensou fazer uma padaria e vender pães frescos com leite jatado na hora! kaakk amei
Responder↴ • uid:8d5gaq020i1Gilson: delicia! Sempre qe posso encho de leite o lanche da minha cunhadinha de 17anos
• uid:y1sotfvz6pc2Luiz: Esse pao com porra ou gala como fala os cearense é bom demais ja tive a oportunidade de experiementar passar gala no pao eu tive um namorado que facilmente colocava quase meio copo americano de porra so estranhei seu pai ter 14 centimetros de pica pois nunca vi um cearense de pau pequeno pensa numa raça que tem tudo haver com jumento
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclJuniorspbutanta: Ai q vontade de ter um macho pra me usar assim, sempre rsrs. Sou ksdo, 39 anos e gordinho. Por isso, não consigo um macho ativo pra me fazer puta submissa faz tempo. Mas amo ser vadiazinha...
Responder↴ • uid:1czuq3qi7uouaSem nome: Bom
Responder↴ • uid:ona2nn2v9dpClaudio: Que delícia, tem mais?
Responder↴ • uid:1evmzpkd6pwx2ERYCKZINHO: Muito bom o conto!De lugar do Ceará você é?
Responder↴ • uid:1dws89hy13r5r