“O Sr. goza de perfeita saúde!”
Por haver histórico de problemas de saúde na minha família, é comum os homens realizarem o famigerado exame de próstata logo a partir dos 40 anos. Eu não fui exceção. Quando me tornei um quarentão, procurei o urologista da família e me submeti àquela humilhação. Para minha surpresa, nos dois primeiros anos, apesar da sensação incômoda, o exame foi rápido e sem maiores danos físicos e psicológicos. Contudo, no terceiro ano, aconteceu algo estranho.
Ao completar 42 anos, marquei o exame como de praxe. Já havia me preparado psicologicamente para aquela humilhação anual. No dia, porém, não fui atendido pelo médico da família. Segundo me informaram na recepção, eu seria atendido por uma urologista, que chamarei aqui de Dra. Carolina. Eu perguntei o motivo da mudança, e me informaram que o médico que me atendia estava realizando um curso no exterior e só retornaria em dois meses. Como tenho muito cagaço em relação à minha saúde e queria me livrar logo daquela situação, respirei fundo, me enchi de coragem e concordei em ser examinado pela tal Dra. Carolina.
Dirigi-me à sala de exames. Lá, fui recebido pela Dra. Carolina. Não farei uma descrição dela, apenas mencionarei que era uma mulher atraente, nos seus trinta anos e bem baixinha (devia ter no máximo um metro e meio). Ela me convidou a sentar, o que fiz, olhou meu prontuário por alguns segundos e verificou meus exames de sangue. Na sequência, me disse para tirar a calça e a cueca e para eu me apoiar em uma espécie de maca que havia na sala. Achei estranho porque nos anos anteriores tinha feito o exame deitado de lado. Não questionei e, como àquela altura, só queria sair dali, coloquei-me na posição.
A partir desse momento, a Dra. Carolina já não estava mais no meu campo de visão, pois eu estava de costas para ela e apoiado na maca. Rezando para que aquilo acabasse logo, eu a ouvi calçando a luva e aplicando o lubrificante nos dedos. Então, ela disse: “Vamos começar o exame.”.
Primeiro, senti um toque gelado; depois, uma lenta invasão. Então, ela passou a pressionar. Gradualmente, foi aumentando pressão. Achei que ela estava empregando força demais (talvez por ter a mão muito pequena ). O caso é que comecei a ter uma ereção, que, à medida que ela pressionava, ficava mais intensa. Tentei me conter, mas meus olhos começaram a lacrimejar e acabei explodindo em uma ejaculação. Os jatos esguichavam aos borbotões. Então, ouvi a voz dela: “Tudo bem por aí?”. Balbuciei que sim e ela afirmou que o exame havia acabado e que eu podia me vestir.
Voltamos à sua mesa. Ela anotou alguma coisa em meu prontuário, voltou seus olhos para mim, sorriu e disse: “Ao que parece, o Sr. goza de perfeita saúde!
Comentários (1)
Ronaldo: Vixe Então tinha tempos que você não tinha qualquer ejaculação. Pede para sua esposa massagear sua próstata pelo menos a cada 15 dias. Você irá viciar!
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