Moleque curioso e o pinto do primo
Eu bem novinho queria sentir o pinto do meu primo mais velho e peguei a força.
Algumas vezes por ano, eu ia visitar meus avós e no mesml quintal morava meu primo Lucas. Eu era mais novo do que o site permite dizer e ele tinha seus 20 anos. Era alto e magro, de cabelos e barba mal feita castanhos e sempre muito carinhoso comigo. Sempre convidava a mim e meu irmão mais velho para jogar video game.
Com o tempo juntos ficamos bem íntimos. Eu gostava de sentar no colo dele enquanto ele me ensinava a jogar. Certo notei algo diferente quando sentei, algo duro na minha bundinha. Inocente, pensei que fosse algo no bolso e tentei ajeitar com a mão. Foi quando notei que era o pipi dele. Ainda apalpei mais duas vezes até que ele, sem graça, me colocasse no chão.
Não sabia na época que pintos ficavam duros ou que ficassem tão grandes e não consegui tirar a a sensação de tê-lo na mão da minha cabeça.
Na minha próxima visita pedi para irmos para o quarto dele jogar no computador enquanto meu irmão mais velho ficou na sala no PS3. Já fui tirando o tênis e me jogando na cama. Ele pegou o controle e me deu, se deitando do meu lado, após arrumar uns travesseiros para que eu ficasse confortável. Pedi para ele passar o braço sobre meus ombros e me abraçar e assim o fez. Eu me reclinei sobre seu peito enquanto jogava. Comecei a morrer de propósito e pedi para ele me ajudar a passar.
Ainda com um braço em volta de mim, ele pegou o controle e começou a jogar. Relaxei meu braço sobre a barriga dele, deixando minha mão quase sobre seu pacote. Fui ficando soltinho e comecei a fazer carinho na barriga dele. Lucas não demonstrou nenhuma reação, ainda falando do jogo e me explicando o que fazia de errado. Então levantei a camiseta dele um pouquinho e fiz carinho na pele peluda dele. Senti ele se arrepiar e se contrair. Eu mantinha os olhos fixos no pacote dele e pude vir seu pinto aos poucos crescer sobre as calças, dandl uns "pulinhos". Nesse hora ele me perguntou o que eu estava fazendo, mas não respondi. Só deslizei minha mão por dentro da calça dele.
Pensei que fosse tocar sua cueca, mas para minha surpresa ele não estava usando uma. Ao invés disso senti muitos pentelhos grossos e logo esbarrei no seu pinto melado.
- Para. O que você tá fazendo?! - Disse ele largando o controle e agarrando o meu braço.
- Eu quero ver ele grandão que nem aquele outro dia.
- Moleque, você não sabe o que tá fazendo. Isso não é coisa pra criança tá fazendo. Se alguém ver você não sabe o problema que você vai me arrumar.
- Eu não vou contar pra ninguém.
- Seu irmão tá na sala.
Eu só cobri a região com a ponta da coberta (para mer irmão não ver nada se entrasse no quarto) e fui tateando até conseguir envolver minha mão em volta do pau dele. Finalmente consegui. Minha mãozinha mão abarcava aquilo. Era muito grossa e parecia ser bem grande, apesar de eu não conseguir ver. EU QUEIRA MUITO VER. Então levantei rapidinho a calça com a outra mão e puxei o pinto pra fora. Veio enganchando na calça e quando finalmente saiu, pude ver que era de fato bem grande, curvada para a direita e com uma cabeça rosada enorme toda melada.
Mas rapidamente ele cobriu de novo e tirou minha mão.
- Chega. Isso não é certo. Você é muito pequeno e é meu primo. E é homem. Tá tudo errado.
Eu não ouvia mais nada. Meu único foco era aquela pica quentinha na minha mão. Dava para sentir o coração dele bater através dele. Minha mão tinha ficado toda babada. Cheirei e adorei k cheiro agridoce. Resolvi lamber a babinha da rola do meu primo e tinha um salgadinho gostoso. Ele me olhava assustado quando enfiei minha mão por baixo da coberta e peguei nela de novo. Rapidamente percebi que se movimentasse a pele deslizava oara cima e para baixo, para cima e para baixo. Era tão relaxante.
Lucas começou a acariciar meus cabelos com suas grandes mãos trêmulas e apoiei minha cabeça de novo sobre seu peito ofegante. O hálito quente penetrava meus cabelos e cheiro fresco da sua roupa me fazia sentir aconchegado. De repente ele me pediu para parar e segurou novamente meu braço, mas eu não obedeci e ao invés disso acelerei o ritmo do carinho no pinto dele. Ele apertou firme a mão no meu braço e chegou a doer. Foi quando senti o pipi dele pulsar muito forte e um líquido bem quentinho na minha mão.
Na hora pensei que ele tinha feito xixi, mas o líquido era bem grudento. Eu não parei de subir e descer a pelinha e lambuzei minha mão toda. Lucas tava nervoso e levantou correndo da cama e foi direto pro banheiro. Minha mão tava toda grudenta e chegou a pingar na cama. Lambi todo o leitinho e limpei minha baba na roupa de cama. Tinha um gosto ruim, mas ao mesmo tempo, queria poder lamber o leitinho direto do pinto dele. Quem sabe da próxima vez.
Comentários (6)
Luciano: Gostei do conto quem quiser interagir me chama email [email protected] conversamos passo zap
Responder↴ • uid:46kq0orrm9a5viadinho19y de Curitiba: idade aqui não é um problema 😈
Responder↴ • uid:1ex492osj2iarX: A idade mínima permitida é 7 anos. Na época tinha menos que isso.
• uid:1eeuc70da2wnaLuiz: sem problemas nenhum acho que seu irmao poderia participar tambem mas vai em frente que tem futuro seu primo gosta de cu e vai comer o seu ai é seu irmao pegar no fraga e querer tambem
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl@Radex42: Me acabo quando vejo o pinto de algum mlk. Fico desejando uma leitada.
Responder↴ • uid:2qln3dk0akjj: eu também adorava provar.
• uid:4bn00en3fia1