Meu vizinho sacou que eu era gay desde novinho 2
Para ler e entender melhor minha iniciação sexual por meu vizinho Mário, recomendo que leiam o primeiro conto. Sou Greg 7 anos e Mário 15 anos.
Continuação...
Após ter mamado Mário, ter sentido o gosto genuíno de um homem e me deliciado com as sensações causadas por ter uma pica suculenta na boca, minhas tardes ficaram cada vez melhores e muito aguardadas. Eu só pensava no meu vizinho, e na hora de terminar logo a aula e chegar a hora de eu ir pra sua casa, que pra todos os efeitos iria assistir desenho animado, mas o único desenho que eu queria ver era o volume da sua deliciosa pica já dura na sua bermuda.
Mário já me recebia com aquele volume lindo na bermuda e eu já dando os primeiros sinais de gaysinho submisso, não tomava nenhuma iniciativa quanto a demonstrar o quanto eu queria mamar o meu vizinho. Sempre aguardava que o Mário me chamasse para ver as revistas de sexo e a partir daí, ter a oportunidade de chupar sua pica.
Certo dia cheguei na sua casa e o Mário já me recebeu com o pau duraço. Logo me levou para o quintal e sem a preliminar de ver revista ou qualquer outra coisa, colocou o pau pra fora e me mandou chupar. E era tudo que eu queria, sentir aquele cheirinho gostoso de pica um pouco suada, aquele cheiro que me embriagava e eu perdia até a noção do tempo.
Fui caprichando na mamada e foi acontecendo algo diferente, seu pau foi ficando cada vez mais duro, pulsava na minha boca, o Mário gemia, segurava minha cabeça e controlava como queria a mamada, enquanto dizia: " hummm isso minha gostosa, chupa o pau do seu namoradinho, hummm, faz seu macho gozar gostoso que hoje você vai sentir o gosto do meu leitinho".
Eu ouvia aquelas palavras e gemidos e me orgulhava do bom trabalho que estava fazendo em satisfazer meu vizinho. Eu não tinha sentimentos de amor, carinho ou algo do tipo, era somente o instinto de mamar, o prazer que eu sentia com o gosto da sua pica na minha boca, a babinha que saia e eu fazia questão de lamber na ponta da sua pica, coisa que deixava o Mário ainda mais cheio de tesão.
Mário foi intensificando as metidas na minha boca, e eu às vezes chegava a engasgar com seu pau relando na minha garganta. Meus olhos lacrimejando, meu rosto vermelho pelo esforço de mamar e tentar respirar ao mesmo tempo, e meus gemidos fracos e entrecortados com o entra e sai daquela pica gostosa na minha boca.
Eu mantinha o ritmo da chupada, e em certo momento sinto algo quente na minha boca, o Mário que estava em pé, tremeu e gemeu alto "uhhhhrrr uhhhrrrr porraaaa, isso meu bebê, toma seu leitinho pra crescer forte. Tá gostando de tomar leite de homem pela primeira vez?"
Eu não sabia o que fazer, achava que ele havia mijado na minha boca e quando o Mário viu que eu ia cuspir, ele falou "não cospe, é para engolir tudinho. Você vai ficar fortinho e ainda mais louco pela minha pica".
Eu engoli tudo, mesmo achando o gosto estranho. Era quente, meio salgado, mas fiz o que o Mário mandou. Eu faria qualquer coisa que ele quisesse, estava entregue a aquele homem.
Depois de um tempo senti minha garganta colando, deu uns pigarros tentando melhorar, mas não adiantou muito, tomei água e ajudou um pouco. E após me recompor fui tirar minhas dúvidas com meu vizinho aproveitador.
- Mário você mijou na minha boca? Eu vou ficar doente por ter engolido?
Meu vizinho deu uma gargalhada e falou:
"Relaxa, o que você engoliu não foi mijo, foi minha porra, e você ainda vai ouvir com muitos outros nomes, gala, gozo, leite, mas o nome é esperma. Eu ouvia aquelas coisas mas não entendia direito, ainda assim não conseguia deixar de querer sentir o pau do meu vizinho na minha boca, babando e gozando outra vez. Mas o Mário estava coberto de razão ao dizer que eu ainda ia ouvir muito aquelas palavras, e uma nova oportunidade batia a minha porta.
Assim como acontece com a maioria dos viadinhos novinhos, sempre aparece aquele adulto safado que não perde uma oportunidade de satisfazer o fetiche de pedófilo, e comigo não foi diferente. Seu Dedé era um coroa bonito devia ter uns 45 anos ou mais, alto, forte, branco, bigode denso, leve barriga de cerveja e braços fortes. Chamava a atenção de qualquer mulher e eu não o deixei passar por despercebido. Sempre que eu passava em frente da sua mercearia, seu Dedé não perdia uma oportunidade de falar comigo, me chamava de rapazinho bonito, perguntava pelas namoradinhas, e eu sempre desconversava mas não perdia uma oportunidade de dar uma olhada no volume da sua braguilha. Percebi que seu Dedé via pra onde eu olhava e passou a alimentar meu interesse dando pegadas ou coçadas no saco. Eu ficava hipnotizado com aqueles toques e seu Dedé passou a me ofertar balas quando eu ia à mercearia, ou mesmo quando eu só passava pela frente, isso, se não houvesse nenhum cliente.
Certo dia fui a mercearia com minha mãe, e seu Dedé perguntou a minha mãe se ela permitia que eu o ajudasse com umas caixas de papelão que havia no depósito, e prometeu me recompensar pelo trabalho. Minha mãe logo permitiu, só assim eu não ficaria a tarde toda na casa do Mário vadiando. Seu Dedé logo deu uma olhada já imaginando o que eu tanto fazia com o Mário toda tarde. Ele combinou tudo com minha mãe, inclusive que eu almoçaria com ele no dia da arrumação do depósito. Chegou a quarta-feira e era um feriado, dia perfeito para seu Dedé colocar em prática seus pervertidos planos. Nos encontramos na frente da mercearia às 10h da manhã logo entramos com seu Dedé olhando para os lados se certificando que ninguém nos via entrar, mesmo tendo minha mãe permitido que eu estivesse alí.
Logo nos dirigimos para o depósito e de início começamos dobrando e amarrando uma boa quantidade de caixas, seu Dedé sempre puxando assunto, falando da escola, do meu pai que trabalhava em outra cidade, até que o assunto chegou no Mário. Ele passou a perguntar o que a gente fazia a tarde toda, e eu falava apenas dos desenhos animados, mas seu Dedé sabia que era certo que havia mais coisa e não parou de fazer perguntas, e entre um assunto e outro pegadas e mais pegadas no pau. Eu já nem fazia as coisas direito de tanto que olhava até que ouvi a pergunta que me deixou sem resposta: " o que tanto vc olha quando eu coço meu saco Greg, vc gosta de olhar, quer ver o que tem aqui dentro?"
Eu não sabia o que responder, fiquei vermelho e nada falei, apenas abaixei a cabeça. Seu Dedé se aproxima, toca no meu queixo e levanta minha cabeça e diz:
"Meu menino lindo, não há motivo para você se envergonhar por gostar de olhar para as partes de um homem, você só precisa ser cuidadoso ao olhar."
Eu dei um sorriso amarelo e perguntei:
- O senhor está bravo comigo? Ao que ele respondeu:
"Jamais poderia ficar bravo com você por isso meu bebê, pelo contrário, estou feliz. E posso te fazer feliz também se você assim o quiser."
Eu como um garoto curioso que sempre fui, logo perguntei como ele faria feliz, ao que seu Dedé se aproxima de mim, me pega nos braços e me beija o rosto dizendo que ia me mostrar, mas que teria que ser um segredo nosso.
" Você poderia guardar um segredo?" Me pergunta, e logo o respondo que sim.
Ele me coloca no chão e vai até o banheiro, lavar as mãos e me chama pra fazer o mesmo. Logo se abaixa e se certifica que eu não vou falar nada pra ninguém dizendo: " Meu bebê, vou te mostrar como te fazer feliz, mas lembre, é o nosso segredo."
Eu só aceno com a cabeça concordando e logo ele começa a apalpar o pau, formando um volume enorme, muito maior que o volume do Mário, meus olhos brilhavam com aquela cena, já imaginava o quão grande e grosso seria, e logo fui presenteado com com uma visão que eu não poderia imaginar. Sua pica era linda, grande com a pele branca e uma cabeça rosada, arredondada e brilhante, cheia de pêlos pretos e lisos, e um aroma que me deixou louco de desejo. Vendo o brilho nos meus olhos ele fala: "Pode pegar se quiser, mate sua curiosidade, fique a vontade para fazer o que quiser."
Eu não perdi tempo e logo peguei, senti sua pele quentinha, puxei a pele para baixo e sua pica ficou ainda mais linda. Olhei de cima a baixo, toquei suas bolas pesadas, cobertas com densos pêlos negros e cheirosos. Não me contive e afundei meu rosto nos seus pêlos, cheirei profundamente sem pressa apreciando cada sensação que aquele homem me proporcionava. Senti sua mão na minha cabeça me guiando até a ponta da sua pica e em seguida a outra mão me toca a boca fazendo-a abrir; eu fui seguindo o ritmo e em segundos estou com sua pica adentrando minha boca. Seu pau tinha a cabeça muito, mas muito macia, eu passei muito tempo chupando apenas a cabeça, e seu Dedé demonstrava que gostava pois seus gemidos eram altos e intensos. Naquele momento ele teve a certeza de que eu não apenas assistia desenho animado com o Mário, e eu só queria saber de me deliciar com aquela pica que ansiava pela minha boca e muito mais.
"Ohhh meu bebê, isso chupe faça tudo que tiver vontade, você está feliz mas eu também estou muito feliz com você!" Dizia seu Dedé. Eu chupava o que podia pois seu pau era bem maior que o de Mário, devia ter uns 18cm e era também mais grosso. Ao passo que eu mamava o caralho do seu Dedé, ele ia tirando sua roupa, primeiro tirou a camiseta, mostrando um peito peludo, forte, depois foi descendo a bermuda e por fim tirou tbm a cueca. Em seguida começou a tirar tbm a minha roupa e me deixou pelado igual a ele. Seu Dedé foi passando a mão na minha bunda, depois levou o dedo até a boca e levou de volta pra minha bunda e ficou cutucando meu cuzinho melando de saliva ao eu que piscava a cada toque e aperto que ele dava. Senti seu dedo ir aos poucos me penetrando e meu cuzinho começou a arder, eu reclamei e parando um pouco de mamar, fiz carinha de dor dizendo que estava bom mas doía também. Ouvindo isso deu Dedé falou:
"Não se preocupe meu bebê, vai doer só um pouquinho, mas você vai gostar e vai pedir mais."
Eu continuei chupando seu pau, babando bastante. Ele passava a mão na baba e sempre levava para minha bunda que já estava muito lubrificada. O dedo de seu Dedé já entrava e eu fui aguentando, depois entrava e saía fácil sem dor. Ele foi cada vez pegando a baba da minha boca e passando no meu cuzinho, agora eu já recebia dois dedos e rebolava enquanto chupava sua pica.
Vendo que eu já estava acostumado com dois dedos seu Dedé fala: "Hora do meu bebê receber algo mais grosso... Não vou mentir pra você, vai doer um pouco, mas você lembra que eu te prometi fazer feliz?"
- Lembro sim seu Dedé!"
"Pois confie em mim, vou te fazer a criança mais feliz de todas!"
Depois disso seu Dedé me coloca em cima de uma cadeira, segurando na parede e pede pra eu empinar meu bumbum. Vou fazendo tudo que ele pede pois ele era muito carinhoso, não tinha como dizer não, e assim eu ia também o fazendo feliz.
Seu Dedé passa a chupar meu cuzinho e eu não aguento, dou gemidos finos me contorcendo de prazer enquanto suas mãos exploram meu corpo até chegarem no meu pauzinho que estava duro feito ferro. Seu Dedé me vira de frente e passa a me chupar. Foi uma sensação incrível, uma boca quente, uma língua habilidosa... Ele realmente sabia como chupar um pau.
Pouco depois ele me vira novamente, vai metendo seus dedos no meu cuzinho, vou gemendo, grunhindo com aqueles dedos lentamente entrando em mim, até que ele os tira do meu cuzinho, chupa novamente meu cuzinho e vai pincelando seu pau no meu cu. Eu travei por medo, mas fui tranquilizado que se três dedos entraram, e eu não percebi que era três... Seu pau também entraria. De início deu uma ardência, mas consegui agasalhar sua pica dentro de mim. Fiquei surpreso ao sentir seus pêlos na minha bunda e lentamente ele foi fazendo o vai e vem. Logo eu estava acostumado, gemendo de tesão, sem sentir dor e ouvindo seu Dedé falar putaria como :
" Geme minha cadelinha, diz que está gostando de levar pica desse macho, vou te fazer a menina mais feliz do mundo, vou te fazer gozar, você não vai mais me esquecer!"
Foi dizendo essas coisas e metendo devagar no meu cuzinho, pegando no meu pauzinho e batendo uma punheta em mim. Eu não parava de gemer:
- Aaahhhhh aaahhhh sim meu gostoso mete no meu cuzinho, estou sentindo você completo dentro de mim, é tão gostoso, sinto choques no meu corpo, aaaaahhhhh, issooooo vai.
Ele metia agora com mais rapidez, eu sentia meu cu arder, já esquentando, minha pica estava tão dura e ele batendo uma punheta em mim me levando ao delírio... Seu Dedé foi aumentando o ritmo das metidas e logo explodiu num gozo intenso e farto, senti vários jatos de porra quente dentro do meu cu. E ouvindo os gemidos: "Ooooohhhh caralhooooo, que cuzinho gostoso, quero te comer pra sempre, você será minha menina linda. Uhhhhh delíciaaaaa. Goze agora meu bebê, quero sentir seu cuzinho mastigar meu pau com vc gozando, gozeeee."
Seu Dedé não parou de meter pica no meu cu um só momento... Agora seu pau estava menos duro, mas ainda assim fazia muito volume dentro de mim, e com ele batendo punheta sem parar, fui sentindo uma cócega, meu pau pinicava por dentro, era uma agonia boa e estranha ao mesmo tempo.
- Ahhhhiii aaaahhhhii, hummm ohhh pare seu Dedé vou morrer.
Eu não compreendia que havia gozado com uma pica dentro do meu cuzinho, e foi muito gostoso. Eu desfaleci e seu Dedé me pegou nos braços me deitou em cima de umas caixas de papelão e me fez carinho. Eu quase adormeci de tanto relaxamento.
Depois de um tempo me deu um banho e nos vestimos novamente. Seu Dedé me beijou a boca levemente e perguntou se eu estava feliz. Respondi que não sabia se aquilo era felicidade, mas se fosse, eu ia querer muitas e muitas vezes. E ele fala: "Eu estou muito feliz meu bebê, eu amo vc!"
Esse conto (experiência) ficou longo, mas espero que apreciem e se vcs leitores gostarem, contarei outras experiências depois.
Comentários (6)
Fernando: Dessa idade já sente tesão sim,eu com 5 6 anos chupava o patrão da minha mãe,ela sempre levava eu e minha irmã pra casa dele,minha irmã tinha 9,ele botava eu pra chupar e ficava entregando ela,quando eu tinha 7 ele pediu pra minha mãe deixar eu ir pra fazenda com ele levar umas coisas,ele me fez chupar o caminho todo,minha boca até doía,chegando lá ele me levou para a cachoeira antes de chegar na fazenda,foi o dia que ele me enfiou até o talo, chorei,esperniei mais ele socou sem dó,depois passou a dor e ficou muito gostoso, ele me fudeu até 11 anos
Responder↴ • uid:1cr2gl29qyb4vLuiz: Que conto maravilhoso bom que vc foi feliz pode continuar a contar mais aventuras sua com seu Dede, mario e outro homens quero saber tudo foi otimo
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclRei: Eu comecei a comer um cuzinho de moleque com 11, foi de um vizinho de 7, não parei mais, como vários na infância e adolescência.. viúvo já comi outros.. sou viciado num cuzinho novinho.. [email protected]
• uid:1e9w4pz68zegrDaniel: Mesma sorte, garotão de 18 anos, pediu para eu treina-lo, tenho 50 anos e dou aula de judo e toda vez que ele ficava por baixo, ele relaxava, e deixava eu ficar de pau duro na bunda dele ate um dia que estava com muito tesão e tirei o pau e fiquei esfregando na bunda deliciosa dele, ficou de quatro e vi que aceitou, abaxei o shorts e a cueca dele, coloquei o pau no cuzinho... que delicia, gozei muito... agora ja vem em casa e me chupa no sofa, falou que tinha duvida mas agora largou a namorada...e meu puto agora.
Responder↴ • uid:40vohk9lt0c6lorenzo diaz: deixa eu rebolar no seu pau
• uid:1db6ahp98ycjnEdy MG: Delicia
• uid:1dai2s5nm4m