Meu irmão militar gostava de molestar minha bucetinha
Minha mãe engravidou muito nova, ela tinha 14 anos quando teve meu irmão com um militar da região, na época ele tinha quase 40 anos. Quando meu irmão nasceu, ele foi morar com o pai e só via minha mãe aos fins de semana e feriado. Minha mãe na época era muito bonita e logo se casou de novo e teve minha irmã e depois de muitos anos me teve. Eu era parecida com minha mãe, tinha cabelos castanhos claros e olhos verdes, sempre fui muito magrinha e bem moleca. Sempre gostei de ficar sem calcinha e por causa disso poucas vezes minha mãe me deixava de vestidos ou saia.
Eu tinha quase oito anos quando o pai do meu irmão faleceu, na época meu irmão estava com quase 30 anos. Diziam que ele era a cópia do seu próprio pai, tanto em personalidade quanto em aparência. Meu irmão é ainda hoje um homem alto, na época aos meus oito, ele parecia o homem mais alto do mundo. Ele usava a barba cheia, tinha pelos no corpo e era bem malhado porque assim como o pai ele também era militar. Eu pouco via ele, que só aparecia aos fins de semana e eu costumava ficar na casa de algumas amiguinhas, mas ele era muito respeitado e acho que as pessoas tinham um pouco de medo dele, então a sua palavra era lei. Meu próprio pai, que em certa forma era um bunda mole, abaixava a cabeça pra ele.
Era um sexta-feira quando o pai dele morreu, como disse anteriormente, ele era um militar muito prestigiado na região onde eu morava, então o velório dele iria durar uns dias a mais do que normalmente é o comum. Meus pais, minha irmã e eu iríamos acompanhar meu irmão nesse velório. Eu não queria ir, mas fui prontamente calada por qualquer ato de rebeldia. Minha mãe me vestiu um vestido cinza com preto (incomum uma menina de quase oito anos ter roupas pretas). Eu estava bastante irritada por ter que comparecer naquele lugar e no mais alto ato de rebeldia tirei minha calcinha, não que alguém fosse ver já que o vestido passava dos meus joelhos.
Já no carro, minha mãe aconselhou minha irmã e eu a abraçarmos e consolarmos nosso irmão. Eu pouco entendia o significado da morte, mas quando chegamos lá abracei meu irmão e disse que sentia muito. Ele trajava seu uniforme de militar e não demonstrava tristeza e nem qualquer outra emoção. Horas depois eu já entediada fui convidada a sentar no colo do meu irmão, já que no local quase todas as cadeiras estavam ocupadas. Eu me sentei, um pouco tímida, no seu colo e fiquei balançando as perninhas. Em determinado momento senti suas mãos acariciarem minha coxa, um gesto que para mim e para qualquer pessoa vendo parecia bem inocente. Na época, não sabia, mas sua ereção cutucava com força minha bunda ainda que impedida pelo seu uniforme e o meu vestido. Lembro que eu quis levantar e ele me segurou firme pelos braços e disse:
-- Fica bem quietinha – Ele sussurrou ao pé no meu ouvido e eu arrepiei todos os pelinhos do meu corpo, jamais tentaria desobedecer ao meu irmão e ele ainda complementou – Mais tarde o maninho te traz um doce.
Continuei ali por alguns minutos e logo depois fomos para casa. Fiquei quase 1 mês sem vê-lo e esqueci completamente desse episódio. Numa quinta feira minha mãe avisa que vamos descer a serra para ir a praia e que além da nossa família de quatro pessoas, meu irmão e uma tia iria com a gente. O carro só tem 5 lugares e eu teria que ir ao colo de alguém, minha mãe ofereceu seu lugar ao lado do motorista pro meu irmão que logo recusou passando a vez pra minha tia que já era idosa. Então, meu pai e minha tia na frente e meu irmão, irmã, mãe e eu atrás. Quando fomos entrar, meu irmão falou que eu poderia ir ao colo dele, já que ele era o mais forte ali. Eu usava um biquíni de bolinhas coloridas, meu irmão estava de calça samba canção e blusa. Sentei-me no colo dele com as perninhas abertas atrás no banco do motorista.
O carro atrás estava uma bagunça de boias, baldes, brinquedos. Então a visão de todo mundo ficava tampada por algum obstáculo, meu pai reclamou diversas vezes que não conseguia dirigir daquele jeito. Era uma viagem de quase duas horas, depois de uns 20 minutos, a mão do meu irmão começa a subir e acariciar minhas coxas só do lado esquerdo. Eu estou totalmente relaxada no seu colo e me escorei em seu peito, mas ele me pede pra ficar ereta. Depois de algum tempo sinto o dedo dele cutucar minha bucetinha, ninguém nunca tinha tocado ali e então comecei a ficar apreensiva, fui tentar fechar as pernas, mas ele me segurou e sussurrou ‘’Vai ser gostoso, gatinha’’. Com medo deixei minhas pernas abertas enquanto ele acariciava minha bucetinha, primeiro por cima do biquini e depois com os dedos dentro do biquini. Ele tinha razão, começou a ficar muito gostoso, ele sabia exatamente o que fazer e onde tocar. Minha mãe dormindo ao meu lado, minha irmã ouvindo música e meu pai e tia entretidos no transito, ele começou a ficar mais ousado, com a mão direita ele segurou minha cintura e fazia movimentos de vai e vem. Ele ficou assim até quase chegarmos no nosso destino.
Ficamos num apartamento do meu irmão na praia, todo mundo desceu e por alguma razão meu irmão convenceu minha mãe e meu pai que nós dois desceríamos depois. Não lembro bem o motivo, mas poderia ser qualquer coisa que os dois jamais diria não pra ele. Ele me pediu pra sentar no sofá e abrir as perninhas, foi o que eu fiz e ele veio em minha direção com um olhar faminto, tirou a parte debaixo e abriu bem minha bucetinha e me deu uma linguada. Nunca vou esquecer essa sensação da primeira linguada da minha vida, contorci os dedos do pezinho e ele me lambeu e chupou por muito tempo. Não tive nenhum orgasmos mas minha bucetinha ficou sensível a ponto de chorar com qualquer nova investida. Ele sentou no sofá, tirou a bermuda e disse ‘’Sua vez, maninha’’. Fiquei assustada, ele era imenso, hoje sei que ele era grande mas naquele época era um monstro. Comecei a chorar e ele me pegou pela nuca e disse ‘’voce não vai fugir de mim, mocinha’’. Ele passava seu pau na minha boca que não estava aberta mas ele usava meus lábios pra masturbar a cabeça do seu pau. Depois de um tempo eu me acostumei e ele pediu que eu colocasse a língua pra fora e chupasse que nem um pirulito. Foi o que eu fiz, ele esfregava o pau na minha língua e ele gozou em questão de minutos. Hoje vejo que ele estava tão excitado que qualquer coisa teria feito ele gozar após mais de 2 horas de provocação
Comentários (8)
Edgardo: Um dia ela tá no velório do pai dela e no outro dia o pai dela tá num carro com eles indo pra praia ???
Responder↴ • uid:fuorjdqrcrBRP1: Tenho 11 anos meu teleg Briannp1
Responder↴ • uid:469cypw3m999pau grande: militar de onde ..barbado
Responder↴ • uid:1dkrgeimwkocjAdryele vieira: Hum amei seu conto muito bom
Responder↴ • uid:1d1ncco7lcgg5Wagner II: Continua que o conto ta bom Telegram @antoniowagner
Responder↴ • uid:81rfhywnm2i@Cariocadauniao: Conta mais Lolah
Responder↴ • uid:1ew06anyopo9s022rig: Fiquei curioso pra ver essa bucetinha se quiser trocar fts chama no tele Sertricolor
Responder↴ • uid:5h60110h6Vascoxp meu telegram: Você nasceu pra isso gatinha dar prazer aos homens desde cedo tem se acostumar a isso
Responder↴ • uid:1da0li5ycd1i7