Meu filho me estuprou enquanto eu dormia - A história da adoção
meu filho adotivo de 9 anos e que tinha problemas com sexo por conta de abusos que sofria do pai biológico me estuprou enquanto eu dormia e eu gostei
Peço que votem e comentem o que acharam do meu primeiro conto.
Essa história é uma inspiração de um conto real que eu li a um tempo atrás..
Eu sempre fui um homem independente e aos meus 22 anos me casei com Katy que tinha a mesma idade que eu. Eu sou moreno e alto, tenho mais omenos 1.82 de altura. Eu sempre fui muito apaixonado por Katy, ela era a mulher mais perfeita que eu tinha conhecido, e ela só me dava orgulho, se formou em medicina e em breve começaria a trabalhar em período integral.
Se passaram 3 anos de relacionamento e eu ela nunca conseguimos ter filhos, até que fomos ao médico para saber o motivo e ter informações sobre sua saúde, e o infelizmente Katy não podia ter filhos, isso me deixou sem chão, comecei a entrar em depressão e eu estava cada vez mais e mais triste. Katy me abraçava, me consolava, e transava comigo, tudo isso no intuito de me animar, mas eu não conseguia, meu maior sonho era ser pai, eu ia mimar a criança, cuidar, e dar todo o meu carinho igual meus pais fizeram comigo.
Katy chegou em casa do trabalho toda animada e me deu um beijo e se sentou ao meu lado no sofá.
— Eu quero muito te contar uma coisa meu amor, e quero que saiba que não te contei antes porque não sabia se ia dar certo. — Arregalei meus olhos e fiquei ansioso com as palavras de Katy.
— Está acontecendo algo? Você está bem meu amor? — Perguntei preocupado, mas ela apenas sorriu e pegou no meu rosto carinhosamente.
— Está sim meu amor. — Ela se virou e veio até meu como e me abraçou.
— Você estava tão animado com a história de termos um filho, e eu resolvi algumas coisas a mais omenos 7 meses atrás> — Ela começou a olhar fixamente nos meus olhos enquanto falava, e eu comecei a achar que ela estava grávida. E por impulso perguntei animado e muito feliz.
— Você está grávida Katy????.
Ela me olhou com confusão.
— Não.. mas é uma otima notícia que eu tenho a dar. — ela suspeirou.
— Me conte Katy.
Ela sorriu e beijou meus lábios e em seguida desceu do meu colo e me entregou um papel, e nele dizia que o pedido de adoção foi legalizado e que poderíamos adotar o menino chamado marcelino de 9 anos de idade. Isso me deixou confuso, mas fiquei feliz que ela se preocupou em me dar um filho, a maior benção existente no mundo. A beijei e naquela noite eu estava não animado que dormi e nem vi o tempo passar.
2 semanas depois e já estava chegando o dia de pegarmos Marcelino no orfanato, era o período de experiência e infelizmente Katy havia acabado de subir de cargo e estaria trabalhando no hospital quase que o dia inteiro, e eu teria que cuidar de Marcelino. Katy me contou que o menino tinha algumas deficiências no membro e eu fiquei preocupado mas logo passou já que ela me disse que não era nada grave e poderia cuidar dele.
— Giovane meu amor, vem jantar. — ouvi Katy me chamando e levantei mais que depressa e fui me juntar a ela na mesa. Eu estava tão animado com a ideia de ser pai que tudo era maravilhoso pra mim.
Beijei Katy e ela já estava colocando as panelas na mesa. Comecei a me servir e Katy puxou assunto paternal, me contando como eu teria que cuidar dele quando ela não estivesse e como eu teria que alimentar ele já que ele estava em fase de crescimento, e eu amei a conversa, nós nos divertimos muito com tudo isso, eu amei saber que ele ja tinha cuidado dos irmãos e irmãs dela quando eles eram apenas bebês, e prestei atenção em cada palavra que ela falava, isso me facinava.
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No dia seguinte.
Eu estava tão ansioso para buscar Marcelino e que na noite anterior eu mal dormi, eu estava tão ansioso que quando deu 5 da manhã, eu já estava escovando os dentes e colocando minha roupa. Katy acordou e ficou sorrindo de mim pela minha ansiedade em conhecer o nosso F I L H O.
Pegamos o carro e seguimos para o orfanato, o lugar era lindo e gigante, parecia uma escola chique de filmes e novelas. Quando descemos do carro encontramos uma mulher que era a tutora do local, ela disse que como era a minha primeira vez na visita queria que nós fossemos para o jardim, para convesar com o Marcelino e brincar um pouco, pelo menos até ele se acostumar.
Chegamos no jardim e marcelino estava brincando com um carrinho, sentando no chão em baixo de uma árvore. Eu cheguei perto do garoto e admirei ele brincando, era como se ele realmente fosse filho. Eu estava sentindo uma sensação nova e estranha dentro de mim, e aquilo me deixava tenso e nervoso.
Chegamos perto dele e ele estava com uma carinha de choro, e aquilo me partiu o coração.
— O tio pode perguntar por que você está assim? — Me aproximei dele e sentei ao seu lado. O garoto não respondia, então comecei a brincar junto com ele, peguei o carrinho quer estava ao lado do que ele brincava, e aos poucos arranquei uma risada sua e começamos a ter um momento de pai e filho. Minha esposa e a tutora estavam conversando sentadas em um banco não muito longe da gente.
— Tio, como é seu nome? — Ele falou a primeira palavra, finalmente. Eu olhei para ele e sorri vendo os pequenos olhinhos brilharem.
— Meu nome é Giovane. — Contei e ele sorriu. As lágrimas que marejavam seus olhos haviam sumido.
— Por que você estava chorando quando o tio chegou?
Ele fez uma carinha triste e voltou a mexer no brinquedo.
— Pode falar o tio não vai brigar com você. — Falei e ele voltou a olhar para mim, e se levantou.
— Você promete não brigar comigo tio? — Perguntou com os olhinhos cheios de lágrimas novamente e aquilo me deixou de coração partido.
— Prometo. — Assim que falei ele veio em minha direção e se sentou no meu colo de frente pra mim e me abraçou.
— Eles não deixam eu brincar titio— Disse choroso, e eu senti suas lágrimas escorrendo na minha camiseta.
— Mas você estava brincando até agora pouco Marcelino.
— Mas eu queria brincar de papai e filhinho e eles não deixam — Ele começou a chorar freneticamente e então eu abracei ele forte.
— Eu prometo que brinco de papai e filhinho com você quando estivermos na nossa casa. — Eu disse no intuito de fazer ele parar de chorar e entendi que ele não brincava de papai e filhinho porque não tinha pai.
O menino desencostou a cabeça da minha camisa e olhou pra mim feliz e sorridente ainda com as lágrimas escorrendo.
— Eu te amo papai. — quando eu escutei isso comecei a chorar, era a primeira vez que eu ouvia alguém me chamar assim, além de ser um sonho realizado, eu estava me apaixonando por ser o novo pai de Marcelino. Meu filhinho.
A tutora e minha esposa se aproximaram e logo conversamos e ela viu que Marcelino havia gostado de mim. Pegamos as coisas de Marcelino e partimos para casa. Quando chegamos Marcelino ficou correndo pela casa e disse que era linda, e começou a chorar de felicidade, ficava abraçando a mim e Katy toda hora, e especialmente a mim.
Algumas horas se passaram ee marcelino dormiu no sofá com a tv passando desenhos. Katy me deu um beijo e saiu para o plantão no hospital.
Eu estava cansado e nem tive coragem de tomar banho, amanhã era dia de voltar para a empresa e eu teria que estar bastante preparado. Abri as porta do meu quarto e me deitei na cama, percebi algo molhado e vi que era uma camisinha usada da noite que tive com Katy, ela estava toda esporrada, então sapequei ela no chão e comecei a dormir.
Eu estava tão cansando que meus sonhos pareciam tão reais, algo quente e macio no pênis, eu estava sonhando com Katy me pagando um boquete, eu e Katy sempre fomos muito íntimos não tínhamos frescuras, eu amava ela e ela me amava.
Alguns minutos se passaram e aquele sonho parecia tão real que eu sentia que ia explodir, eu nunca tinha sentido isso antes, nem mesmo dormindo, era a primeira vez que sentia algo tão gostoso, eu não queria acordar nunca daquele sonho. Comecei a sentir meu corpo arrepiar e tremer, e comecei a gozar.
— Caralhoo. — urrei de tesão e percebi que não estava dormindo, tomei um imenso susto quando vi que tinha algo me chupando. Eu estava sozinho e só tinha eu e nosso cachorro Bob em casa. Comecei a entrar em Pânico, eu havia sido chupado por um cachorro e tinha amado isso, que nojo, tenho horror de zoofolia.
Dei um chute de leve no cachorro e ele começou a chorar quando eu gritei "sai nojento" e esse choro era estranho parecia de.. de CRIANÇAAA.
MEU DEUS, MARCELINO.
acendi o abajur e vi o garoto chorando, seus olhinhos estavam brilhando em lágrimas, e aquela era a pior dor que eu já havia sentido, ver o meu pequeno chorando. Ele me olhava com uma carinha de "você não gosta de mim?" E isso me partia em mil pedaços.
— Ei, ei, tá tudo bem meu filho, venha aqui. — Chamei ele e lhe dei um abraço e ele começou a chorar mais e mais molhando a minha camisa.
— Tá tudo bem meu amor, eu te amo — tentei tranquilizar ele.
Minutos depois ele saiu do nosso abraço e aparentemente ele estava voltando para seu quarto, então me deitei apaguei o abajur e comecei a me preparar para dormir, quando me viro e vejo marcelino sentado no chão mexendo no tablet que eu havia lhe dado.
— Marcelino, o que está fazendo? Vá dormir meu filho, está tarde. — Ele balançou a cabeça e me obedeceu. Ele veio em minha direção e perguntou se podia dormir comigo, eu disse que sim e ele veio dividir a coberta comigo.
Comecei a cochilar e eu estava nas nuvens, me sentindo muito bem.
Sinto algo me cutucar, incomodar e pensei que fosse Katy chegando e se deitando conosco, então resolvi ignorar. E novamente sinto algo roçando em mim, e que delícia, Katy parecia estar com um fogo inorme, e isso estava me deixando de pau duro, era a melhor roçada que ela já havia me dado, e caramba, que cu quente do caralho, mesmo com roupa estava tão quente que estava me tirando o sono então resolvi dar pau pra ela já que eu não estava me aguentando de tanto tesão, abri o olhos e procurei katy com o olhar, e meu chão caiu quando eu vi Marcelino e Katy, meu filhinho estava roçando o cu em mim e o pior, eu estava sentindo tesão pra caramba. O remorso e a tristeza e um sentimento estranho tomaram conta de mim, eu não queria brigar com Marcelino, eu já havia brigado com ele e o pobrezinho havia chorado e me deixado de coração partido. Resolvi aceitar e fingir que nada estava acontecendo, eu não queria brigar com meu filhinho, eu não queria que isso estivesse acontecendo. Comecei a chorar silenciosamente, isso estava me destruindo, eu estava sentindo um tesão inexplicável pelo meu filho que estava me estuprando, mesmo ele tendo apenas 9 anos.
Meu pau estava duro como pedra, pulsava pra caramba ee isso nunca havia me acontecido, quando de repente sinto meu cu piscando e coçando pedindo por sexo. Eu estava sentindo uma tristeza inorme misturada com tesão.
Percebi que Marcelino havia parado de se esfregar em mim e logo agradeci mentalmente por isso. Mas meu pau precisava de aliviar um iria me matar de tesão, o sêmen que estava nas minhas bolas estavam querendo sair a qualquer custo, então eu teria dee esperar Marcelino dormir para poder ir bater uma punheta no banheiro e tirar essa dor de mim.
Percebi que ele voltou a se esfregar em mim e dessa vez estava mais quente e meu tesão subiu a mil, Marcelino estava nu totalmente pelado, e isso estava me dominando eu não conseguia me mover, só conseguia chorar por não poder fazer nada, meu filho estava me assediando, me estuprando e eu estava tão dominado pelo tesão que meu corpo estava amando e gritando por aquilo, mesmo minha mente estando me condenando e me crucificando.
Meu cu estava piscando descontroladamente e eu não sabia o que fazer. Eu estava louco por sexo, eu só queria me aliviar, então impulsivamente peguei meu dedo e coloquei no meu cu delicadamente para meu filho não perceber que eu estava acordado, comecei a enfiar o dedo no meu cu e que delícia, eu estava enfiando o dedo delicadamente, e estava com tanto tesão que resolvi levar o vibrador de Katy que estava na mesinha da cabeceira, peguei disfarçadamente e enfiei ele desligado no meu cu, ele era em formato de penis real. Comecei a enfiar no meu cu até o talo e deixar ele lá dentro e resolvi ligar no mais baixo para marcelino não perceber, meu cu estava ardendo pinçando de tesão e caralho que delícia, poha, eu nunca havia experimentando nada meio gay, mas isso é tão gostoso, sentir o meu cu sendo arregaçado por um vibrador que Katy enfia na buceta.
Marcelino começou a se esfregar enlouquecidamente no meu pau e eu senti que isso era demais, se eu deixasse o vibrador no meu cu que já estava quase todo arregaçado eu iria acabar gozando no Marcelino e eu não podia fazer isso com meu filho. Retirei o vibrador do meu cu e sentir um choque no meu corpo um choque de tesão, e meu cu estava piscando e ardendo pra caramba, eu estava sentindo falta do vibrador, eu só queria ele no volume máximo enfiado meu cu, me arregaçando, tirando todas as minhas pregas.
Marcelino estava se esfregando freneticamente no meu pau, e de repente ele tira meu pau pra fora do short ee da cueca e começa a fazer movimentos lentos encima da cabeça do meu pau, meu pau estava tremendo pulsando pra caramba e meu também. Marcelino de repente encaixa meu pau em seu cu que entrou facilmente e eu fiquei totalmente assustado. Será que eu acabei de tirar o cabaço do cu do meu filho? Não, não, acho que teria sido mais difícil.
Com meu pau duro pra caramba e eu começando a suar, comecei a ficar nervoso, eu não podia estar fazendo isso com meu filho, era a sua primeira noite na minha casa e estávamos fazendo isso..
Marcelino começou a mover sua bunda pra frente e pra trás fazendo meu pau bombar no seu cu, o cu do Marcelino era tão quente e tava pressionando o meu pau, apertando pra caramba, e isso tava me deixando louco, eu só queria pegar esse menino e colocar ele de quatro e começar a foder a porra desse cu apertado, foder o meu filho. Comecei a me sentir mal por esses pensamentos e fingi me mexer como se estivesse acordando mass marcelino não saiu, pelo contrário ele aproveitou que me mexi e virou junto com meu mexido e ficou encima de mim, rebolando a bunda e e encostando seu pequeno penis na minha barriga, ele cavalgava encima de mim como profissional, eu não estava mais aguentando e explodi no cu do Marcelinoz eu pensei que quando ele sentisse o meu quente e melequento gozo no cu dele ele ia sair de cima mas ele não saiu e ficou roçando o pau dele na minhas barriga e esfregando o cu que ainda tava dentro do meu pau, e em menos de 5 minutos meu pau tava querendo ganhar vida.
De repente Marcelino sai de de cima e eu continuo fingindo estar dormindo, e Marcelino começa a lamber o gozo da minha pica, mas minha pica tava muito sensível e cada vez que ele lambia eu me tremia e tentava me segurar pra não demostrar que estava acordado.
Marcelino larga minha pica e percebo que ele começou a mexer no pauzinho dele que parecia ter 11 a 12 cm porém era bem grosso pra idade dele. Eu nunca tinha sentido tesão por homens e nem nada do tipo, e eu nem sou gay nem nada, mas eu estava desejando loucamente que Marcelino me fudesse, era quase impossível uma criança de 9 anos fuder um homem de 25, mas a ideia dele fuder meu cu tava me deixando louco. Me fiz de demente e me virei um pouco de lado deixando minha bunda cabeluda a vista, marcelino não perdeu tempo e se deitou por trás de mim.
— Queria que você tivesse acordado papai, eu te amo muito, muito muito, eu nunca fiz isso com meu pai Cesar, mas eu quero fazer com você porque acho que você me ama, você disse que me ama, e eu te amo muito. — Sinto ele me abraçando e tentando colocar o pauzinho no meu cu, como eu já estava com o cu todo aberto e arregaçado ficou mais fácil do pauzinho do Marcelino entrar, e ele começou a enfiar a cabeça do pau dele no meu rabo, ele parecia estar brincando com a cabeça do pau dele nos meus pelos do meu rabo, o pau dele tava gelado e tava melecando minha bunda e essa sensação era muito gostosa.
Ele começou a penetrar meu cu e eu senti um pau gelado dele entrando pelas minhas paredes e o pau dele não era grande mas era grosso e estava me arregaçando tanto que eu tava sentindo meu cu piscando e sentindo uma coisa estranha como se estivesse pedindo pica no meu cu, como se eu estivesse pedindo vara, como se tudo que eu quisesse fosse ser fodido e feito de puta por uma criança.
O pau dele entrava e suas bolas batiam no meu rabo, e eu estava me sentindo anestesiado, eu comecei a gemer baixinho e o Marcelinho percebeu.
— Tá doendo papai? Eu paro de você quiser, é que eu nunca fiz isso, desculpa, eu só queria mostrar que eu também amo você, eu te amo.
— Ahhhmn — Gemi feito uma puta e o Marcelinho parou .
— NAO PARA POR FAVOR, EU TAMBÉM TE AMOAHHHHJJHHHHHH— Gemi alto pra caramba quando ela voltou a bombar no meu cu e acabei fechando ele e apertando o pau do Marcelinho, e o Marcelinho começou a se contorccer e eu fiquei com medo de ter machucado ele mas ele começou a gozar meu cu, eu senti algo quente e melecoso melando todo o meu cuzinho e aquilo era maravilhoso.
— Marcelino você quer mijar? Perguntei e ele disse que queria mas jaja ia no banheiro.
— Mija no cu do papai, se você ama o papai você mija com força tá bom? — eu não sabia o que estava fazendo o tesão já tinha me corrompido. Marcelino ainda estava com o pau dentro de mim então senti o jato quente de xixi explodindo dentro do meu cu e eu estava sentindo algo muito estranho, meu corpo tava tendo um choque gostoso pra poha e meu pau começou a ficar duro com isso, e eu só queria meter meu pau em algum lugar, enlouquecidamente e eu falei "marcelino vem pra frente do papai vem" e ele não questionou ee veio pra minha frente ficando de conchinha comigo, e eu logo peguei meu pau e posicionei no seu cu, e comecei a meter com tudo como se não ouvesse amanhã, eu estava com tanto tesão que só queria me aliviar, gozar fundo na putinha que meu filho é.
— Aiin papai, ta doendo. — Meu bebezinho choramingou e eu preocupado perguntei ofegante e gaguejando— V-voce quer que o papai pare?
— Não papai, eu quero que você faça igual meu pai fazia, eu quero que eu fique quente, eu gosto quando tá quentinho.
Ao ouvir ele falando do pai dele parece que meu deu um ciúme dele já ter feito sexo com esse vagabundo, o Marcelinho é meu, só meu e eu nunca mais vou deixar ninguém triscar um dedo no meu amorzinho. Comecei a acelerar o movimento do meu pai no cu do Marcelino e o cu dele tava apertando meu pau cada vez mais, e eu senti que o Marcelino tava gemendo pra caramba com o travesseiro na cara.
— Tira o travesseiro Marcelinho, eu quero ouvir meu amor.
— Você não vai brigar? Não vai me chamar de viado nojento?
— Não meu amor, por que eu faria isso? — Perguntei, e continuei socando meu pintao no cu do Marcelino, e comecei a lamber sua orelha e ele começou a tremer com a chupada que dei.
— Meu pai dizia que eu não podia gemer porque era coisa de gay e ele não era gay.
—Eu quero que você gema marcelino, geme que eu vou fazer o que você pediu.
E ele tirou o travesseiro da boca e eu pudi ouvir os gemidos altos e loucos do Marcelino, parecia que ele tava sendo estuprado por um cavalo, e aquilo tava me enlouquecendo e eu acabei gozando no cu do Marcelino e comecei a mijar dentro pra ficar quente igual ele pediu.
Quando tirei meu pau de dentro dele ele começou a peidar e àquilo tava me exitando, saber que o Marcelino tava peidando porque meu pau estragou o cu dele.
Marcelino correu pro banheiro e eu fui atrás, percebo ele no vaso cagando xixi, gozo e merda.
— Por que você saiu? — Perguntei.
— Eu não queria sujar você papai.
Então eu peguei o Marcelinho e coloquei ele encima da pia do banheiro e comecei a fuder o cu dele sujo de merda e ele não disse nada além de ficar gemendo igual a Katy só que bem mais alto e feminino.
Ele começou a peidar pra caramba e eu estava ficando com meu pau doendo de tesão, quando ele começou a cagar no meu pau e eu comecei a foder ele cada vez mais forte fazendo ele gritar.
Desde então Marcelino e eu transamos todos os dias Elle me come e eu como ele, Katy até estranha eu não querer transar com ela algumas vezes, mas eu amo transar com Katy porém meu cu tá sempre pedindo a rola do Marcelinho e eu fico com ele ardendo e não consigo transar com Katy. Me descobri bissexual e praticador de incesto mas nem é incesto porque marcelino não é meu filho de sangue.
Comentários (8)
Beto safado BH: Quando criança era gordinho e rabudo tinha um vizinho que me seduziu e me comia direto a primeira vez doeu mas depois que a gente começou a repetir a brincadeira fiquei bem arrombadinho e comecei a gostar muito e virei um viadinho safado e viciado em tomar no cu muito bom
Responder↴ • uid:81riywboi9pFelippe: Que delicia de conto uauuu showw
Responder↴ • uid:1d453hnsmh7voMotoboy1: Q conto bobo
Responder↴ • uid:1e9203emuc1u9avalia: Muito bom, não gosto de scat mas foi excitante demais a cena, continua
Responder↴ • uid:h5ien5xia9CPPOA: Tesão, meu sonho é adotar um assim.
Responder↴ • uid:1cyby9fycbgrrLucas: Que delícia
Responder↴ • uid:1d466pxoel823TL @lramorim31: Delícia de conto
Responder↴ • uid:mujk7x2d0pJJpp: Tesão demais. Continua pfvr
Responder↴ • uid:3ynzguylqrao