Gozando no pau do meu melhor amigo
Dois amigos com tensão decidem gozar um no pau do outro
Rafael sempre foi um jovem bonito, de olhos verdes e atlético. Tinha cerca de 1,78m de altura, uma leve barriga de quem não dispensava uma cerveja no final de semana, coxas grossas e um volume de dar inveja em todo nosso grupo de amigos. Estávamos na casa dos 19 anos; nascemos no mesmo ano, 1995.
Eu estava estudando engenharia na faculdade e ele foi servir ao exército por insistência da família.
Esse conto começa em um dia intenso de treino.
Era sábado e eu e o Rafael voltávamos de uma corrida que fizemos no bairro. Cansados, mas satisfeitos, chegamos na casa dele por volta das 16h (éramos vizinhos e amigos desde a infância) e nos jogamos no sofá exaustos. Mas o Rafael ainda estava com energia e queria fazer flexões. Eu logo neguei e disse que ia ficar jogado no sofá para pegar um ar e ele foi mesmo fazer as flexões. Em seguida, ele bate a meta que estava querendo e se joga no outro sofá que era na lateral do meu, de forma que eu ficava com os meus pés em direção à cabeça dele (o sofá era em L).
Por alguns minutos só se ouvia a respiração um do outro porque estávamos exaustos da corrida e era um dia quente na cidade. Até que ele teve a ideia de jogarmos videogame.
Jogamos por algumas horas, rindo e provocando um ao outro a cada partida. A tensão do jogo aumentava e, a cada vitória ou derrota, nos aproximávamos ainda mais. Em um determinado momento, fizemos uma pausa para beber água e conversamos sobre o treino e outras banalidades da vida. Voltamos para o sofá e continuamos jogando, só que desta vez o Rafael sentou do meu lado, encostando a sua perna na minha. Claro que os exercícios e a tensão dos jogos afloraram algo em nós dois e, após eu marcar um gol, ele simplesmente falou sem olhar para mim:
“Cara, já ouviu falar de broderagem?”, ele disse com um sorriso travesso no rosto.
Eu ri alto, achando que ele estava brincando, mas quando percebi que ele estava questionando meio sério, senti meu coração acelerar de uma forma estranha e respondi que já. E que quando era mais novo (15 anos), tinha feito com meu primo, mas não havia gostado muito.
Ele riu e me chamou de gay quando falei que já havia feito com alguém, mas em seguida não pareceu dar mais importância. Porém, uma tensão subiu no ar e percebi ele ficando mais confortável ao meu lado no sofá. Começou a abrir mais as pernas e pegava no saco com mais frequência.
Eu comecei a suspeitar que ele queria algo, mas ainda a ideia me parecia absurda e, ao mesmo tempo, intrigante. Eu e ele já tínhamos muita intimidade, meio que nos desenvolvemos juntos e já havíamos nos visto pelados (pau sempre mole) várias vezes; inclusive, por muito tempo dormíamos juntos quando íamos um na casa do outro.
O jogo seguia no videogame, até que o Rafael, após dar um boa apertada no pau, fala:
“Vamos ver quem aguenta mais tempo sem tomar gol?”
Eu topei de cara, mas perguntei o que aconteceria com quem perdesse. Ele sugeriu que um teria que fazer algo que o outro pedisse sem hesitar.
Confesso que achei estranho, mas também estava com tesão e com as nossas coxas se encostando e ambos pegando no pau toda hora, falei:
“Boraaa.”
O jogo mal começou e ele já tomou dois gols. Eu jogava melhor, mas percebi que ele estava querendo perder de propósito. A partida estava 6 x 1; era nítido que eu iria ganhar, até que ele simplesmente pausa a partida, olha no meu rosto e fala:
“Cara, eu tô galudão, olha isso aqui.”
Eu olhei para o short dele e ele estava de pau duro como pedra, marcando tanto que parecia que a cueca ia rasgar.
Eu confesso que ri e falei:
“Qual foi, Rafa? Tá querendo bater uma aqui do meu lado, é?”
E sem o menor pudor ele me olha e fala:
“Cara, pior que sim. Tu não topa bater uma junto? Tenho curiosidade. E tu é meu irmãozão, não me vejo fazendo isso com outra pessoa.”
Eu hesitei por um momento, mas a curiosidade e a confiança que tínhamos um no outro me fizeram seguir em frente. Baixei meu short e, em poucos segundos, estávamos ambos começando a se masturbar. Meu pau tem 18 cm, grosso, com algumas veias e um tanto torto para a direita. Eu nunca tinha visto o pau do Rafa duro, e caralho, que pau. Tinha uns 19/20 cm, era mais grosso que o meu e um pouco torto para a direita também. Eu levei mais tempo para acreditar que isso estava acontecendo. O ambiente estava carregado de uma tensão sexual que nunca havíamos experimentado antes. A cada movimento de nossos corpos, a excitação aumentava.
Rafa olhava para mim com um brilho nos olhos e, naquele momento, algo mudou entre nós. Não era apenas uma brincadeira; era uma descoberta.
Começamos a nos tocar mais intencionalmente, nossos olhos fixos um no outro. A brincadeira se transformou em algo mais íntimo e profundo.
Nossos gemidos se misturavam e a excitação era quase insuportável. De repente, ele parou de punhetar, levantou deixando o controle cair no chão e veio em minha direção.
Ele me empurrou no sofá de uma forma que eu fiquei deitado com o pau pra cima e se aproximou de mim, deitando em cima. Nossos rostos a poucos centímetros de distância. Eu podia sentir sua respiração quente e ofegante contra minha pele. O pau dele latejando sobre o meu. Ele me abraçou e começou a fazer movimentos esfregando nossos paus juntos.
“Isso é… incrível”, ele murmurou, seus olhos ardendo de desejo olhando para mim. Nossos paus babavam de tensão, estava tudo tão gostoso. Aquele homem suado esfregando seu pau grosso no meu pau. Nossos peitos colados e aqueles gemidos baixos. De repente, antes que pudesse responder, ele me beijou. Foi um beijo intenso, cheio de paixão e descoberta. Nossos corpos se enroscavam no sofá, mãos explorando cada centímetro de pele exposta. O prazer era avassalador, e quando finalmente estávamos entregues ele deitou do meu lado, pegou meu pau e juntou ao dele e começou a punhetar as duas picas juntas. Nossa, eu nunca esqueci a delícia que era a minha cabeça do pau esfregando na dele, aquele cheiro de pica suada misturada com baba no ar. Era óbvio, chegamos ao ápice juntos, GOZAMOS UM NO PAU DO OUTRO. A sensação era de pura conexão e muito tesão.
Deitados ali, ofegantes e suados, nos olhamos com novos olhos. A amizade havia evoluído para algo mais, algo que nunca imaginamos antes. Sem palavras, sabíamos que tínhamos descoberto uma nova dimensão em nosso relacionamento.
Com um sorriso satisfeito, Rafael se recostou no sofá, me puxando para mais perto. “Acho que precisamos fazer isso mais vezes”, ele disse, rindo.
Concordei, sorrindo, e nos beijamos novamente, sabendo que, dali em diante, nada seria como antes.
Comentários (2)
viadinho20y de Curitiba: acho que vai dar namoro😈
Responder↴ • uid:7xbywvk98jmGuilher.18cm: Não deu namoro mas rendeu muitas putarias por um tempo
• uid:1eg3otx36pfto