Garotinha do Papai
Em seu aniversário de quinze anos, minha filha me fez um pedido um tanto que único.
Trair minha esposa jamais me passou pela cabeça, ela era incrível e extremamente esbelta, tinha curvas salientes e era uma puta na cama, não poderia pensar em outra mulher em minha vida a não ser ela e nossa menininha.
Mariana era a cara da mãe, os mesmos olhos negros, os lábios médios e já rosados desde o primeiro sorriso, as mesmas curvas. E de mim só puxará os cabelos loiros e lisos e a pele bem clarinha, diferente de minha esposa que carregava uma descendência africana linda com um cabelo bem cheio.
Júlia, mãe da Mariana nunca quis ter filhos, alegava que crianças só davam trabalho e despesas, mas quando nossa filha fez onze anos, elas passaram a brigar com mais frequência, como sempre fui de trabalhar da manhã até a noite, não sabia extamente o motivo dessas discussões e implicações frequentes até que Mariana me perguntou algo que me fez concluir a razão.
— Papai, o senhor acha que me visto como uma puta?
Para uma criança de onze anos em uma família que quase não falava esses tipos de palavras, soube que minha esposa tinha algo haver.
— Não, princesa, por quê dessa pergunta?
— A Júlia falou que me pareço como uma puta só para chamar sua atenção. – Contou ela com um tom de raiva, e eu não soube o que falar.
É claro que já havia notado como para a pouca idade, ela tinha um corpo bonito e que iria ficar mais ainda ao passar do tempo, mas nunca vi de uma forma que fosse para chamar minha atenção, até porque a mãe usava roupas chamativas, no entanto, bem fechadas, quase não revelava nada a não ser o pequeno decote nos seios fartos. Então para mim, Mariana só seguia o estilo da mãe.
Daquele dia, passei a prestar mais atenção inconscientemente no corpo dela, nas roupas, em tudo, até mesmo na maneira em que falava com os amigos. Sempre via os garotos a dizendo como ela era linda e gostosa e achava nojento para a idade dela, a explicava que esse tipo de menino não poderia nem chegar perto dela, pois só a usaria e magoaria, a fiz acreditar que somente pessoas como eu eram dignas de sua confiança.
Quando ela fez quatorze anos, suas curvas começaram a se fazer mais presentes. E como alguém que vivia a me acompanhar sempre que ia a academia, não pude deixar de notar as coxas grossas e durinhas, a bunda bem avantajada e igualmente firme, a cintura fina e os seios volumosos. Mariana era extremamente atraente e por um tempo me senti excepcionalmente culpado por reparar tanto nela e começar a fantasiar coisas inapropriadas com uma criança, que para piorar, era minha própria filha, mas foi inevitável.
Júlia passava a ser cada vez mais possessiva comigo, não deixava Mariana ficar perto de min, alegando que a garota precisava aprender-se a vestir perto de rapazes, pois diferente de si, a menina gostava de esbanjar no desenho do próprio corpo e no delineador, marcando mais da beleza natural.
E quanto mais Júlia nos afastava, mas atraído me sentia por ela, e mais minha menina queria ficar ao meu lado, até que completasse seus quinze anos.
Não poupei em lhe dar uma festa carregada de luxo e a fazer parecer a princesa mais bela do universo, mas quando estavamos na hora de assoprar as velas, ela olhou para mim com um sorriso ladino e olhando-me, apagou-as, depois sorriu como se não tivesse mexido nem um pouco comigo.
A comemoração durou até umas três da manhã, entretanto Mariana veio até mim dizendo estar com sono e que desejava ir para casa, afinal a festa era feita em um salão alugado. Eu aceitei já sabendo que ela não era o tipo de garota que curtia virar a noite.
Júlia não havia ido comemorar conosco, preferiu sair para a casa de uma amiga depois de duas horas me fazendo entender que não era para voltarmos sem ela em casa e um monte de baboseiras que apenas concordei para a fazer calar a boca.
— Pai, eu queria te pedir mais uma coisa, não é nada que precise ser pago. – Mariana assobiou ao entrar em casa, vinha agindo estranho desde que adentramos o carro e ficamos sozinhos.
— Peço, se eu puder, vou lhe dar. – Fui inocente ao responder e somente depois dela sorrir que percebi que não era algo comum que iria me pedir.
Ela tomou proximidade e passou a brincar com minha gravata. Estava tão próxima que eu pude sentir o creme de morando de seus fios dourados misturado com o meu perfume de malbec.
— Papai sempre me falou que garotos diferentes do senhor não poderiam tocar em mim, somente os semelhantes. – Sussurrou ela, empurrando-me em direção ao sofá de três lugares branco. — Então pensei em como não sei como você é, por isso, por quê não mostra-me quem pode tocar-me, papá. – Soprou contra a minha boca.
Não resistindo, a tomei um beijo, agarrando a lateral de seu pescoço e de sua cintura, sentando-a direito em meu colo, pondo-a em cima de meu caralho já rígido.
Enfiei minha língua em sua boca, explorando-a enquanto sentia ela abrir os botões de minha blusa e se afastar para retira-la de meu corpo, segurando-me novamente e me beijando.
Era errado pra cacete, mas só precisei colocar em minha cabeça que somente estava sonhando mais uma vez para jogá-la no sofá e tirar todas as suas vestes, deixando-a inteiramente a mostra.
O seios fartos eram um pouco caídos, os segurei e os abocanhei com vontade, sugando-os com força, mordendo-os devagar e os deixando avermelhados, fiz a mesma coisa com seu corpo inteiro até que estivesse chupando-a lentamente e brincando com seu clitóris. Introduzi minha língua em si, logo em seguida um dedo, tentando prepara-la o máximo possível para não doer tanto quanto doía.
— Pai, vai doer? – Ela ofegou com as mãos sob seus olhos, tampando-os e ainda tentando fechas as pernas.
— Vai, mas serei carinhoso, não se preocupe. – Sorri para si, erguendo-me para ir até meu quarto e apanhar um pote de lubrificante e uma camisinha.
Voltei-me para a sala e me pôs entre suas pernas, pondo uma em meu ombro e a segurando após colocar a camisinha e passar o líquido nela, segurei meu períneo e o introduzi lentamente, sentindo suas paredes internas me empurrando para fora com extrema pressão.
— Para! Para, pai! – Mariana gritou com a voz mais fina do que o normal, afundando no estofado enquanto tentava se afastar, mas agarrei sua cintura e me enfiei de uma só vez, vendo as lágrimas descer em abundância por seu rosto angelical.
— Calma, já vai passar. – Alisei seus cabelos em uma forma de distração.
Mesmo doendo, ela rebolou contra mim, fazendo minha pélvis encontar em si.
Comecei lento, estocando firme e devagar, apertando sua cintura até que estivesse avermelhada e marcada por minha mão, e ao que fui aumentando o ritmo, Mariana foi gemendo cada vez mais alto, ainda que se derramando em lágrimas.
Permanecia com o mesmo ritmo, até que a apoiei no braço do sofá e a coloquei empinada em minha direção, voltando a estocá-la com precisão.
Peguei em sua nuca quando a vi perdendo a força para se manter na posição, puxando-a até que estivesse com as costas coladas em meu tronco e a cabeça dietada em meu ombro.
Sua respiração quebradiça e os gemidos quase inaudíveis me faziam entrar em combustão.
— Porra, você me deixa louco pra cacete. – Murmurei diante de seu ouvido, gemendo rouco ao sentir seu aperto em volta de mim e seu corpo quase desabar após o grito estridente dela. Mantive-a presa cintura, buscando meu próprio ápice.
Quando me desfiz dentro da proteção, suspirei apoiando minha testa em seus fios molhados pelo suor.
— Você é a garotinha do papai? – Sussurrei virando seu rosto em minha direção.
— Sou, eu sou sua garotinha.
Ofeguei, beijando-a mais uma vez naquela madrugada.
Não me importei dali em diante se era errado, a fodi como queria e a fiz a minha puta
Comentários (4)
Amauri: Tá bom esse conto, só faltou as fotos, no próximo conto posta fotos fica melhor
Responder↴ • uid:8cipmr1a8l3Bengala.: Péssimo "conto"!
Responder↴ • uid:1ebvbn5zs2y1oAline S2: Deixem seus nomes do telegram pra conversarmos sobre algumas coisinhas rs
Responder↴ • uid:5lklsl75b5a0PaiTarado.: Parabéns
Responder↴ • uid:2wdotxs8hrd4