Fruto familiar (primeira parte)
Meu nome é Flávia, vou lhes relatar algumas situações que me fizeram ser quem sou hoje, todo o relato são de fatos reais.
Tenho quatro irmãos, dois mais velhos que eu, todos temos um ano de diferença de idade.
Por ser a única menina, dormi até os cinco anos em um berço no quarto de meus pais, o que me fez ver até essa idade as fodas de meus pais, claro que eu não dava conotação sexual a isso, mas lembro de como era, porque, mamãe gozava chorando e gemendo muito alto e papai gozava bufando como um touro (que acabou sendo mesmo, se é que já não era naquela época).
Com quase sete anos, mudamos para uma casa com três quartos e fui dormi em um com meus dois irmãos menores.
Pouco tempo depois de estarmos morando na casa nova, ví algumas vezes meus irmãos maiores se esconderem no guarda roupas do quarto de meus pais e voltarem para o quarto deles bem tarde, eu já mais malandrinha, já trocando idéia com a galerinha da escola, resolvi fazer o mesmo, naquela noite, papai e mamãe entraram no quarto após terem tomado banho, deixaram só o abajur ligado e tiraram toda a roupa, mamãe pegou o pau de papai que estava a meia bomba e colocou na boca, logo, a pica de papai ficou enorme, ele virou ela de costas e enfiou tudo aquilo em mamãe, que só deu uns gemidos e fez várias caretas, mas suas feições demonstravam grande prazer naquilo, logo, ela estava, chorando e pedindo para ele "enfiar com mais força", foi a primeira vez que meu grelo ficou duro e minha xaninha ficou toda molhada, por fim, nesta noite, papai bufou e mamãe pediu para continuar que ela estava quase gozando, ele ficou fazendo o movimento de vai e vem, quando mamãe chorou mais alto, e logo, colocou o pinto de papai na boca novamente, eu senti algo gostoso dentro de mim que eu não sabia o que era, esperei eles dormirem, sai do quarto pé ante pé e fui para minha cama. Repeti a travessura inúmeras vezes sempre sentindo aquela sensação diferente, meu grelinho ficando duro e minha xaninha ficando molhada, até o dia que mamãe deitou na cama, meu pai ficou em pé ao lado e ambos começaram a se masturbar para o outro ver, eu dentro armário fiz o mesmo que mamãe, esfreguei meu grelinho, sem saber exatamente o que estava fazendo, mas por imitação e por instinto, adquiri ritmo e gozei pela primeira vez, junto com mamãe que gozou chorando e pedindo para papai gozar na cara dela, vim entender mais tarde que mamãe gostava mesmo de rola, pois metia todas as noites e eu passei a me masturbar três ou quatro vezes por dia, mas sempre a melhor ciririca do dia, era sempre vendo meus pais meterem.
Tudo estava bem, até que acordei uma madrugada com papai se masturbando ao lado de minha cama, sem saber o que fazer, fingi que estava dormindo e ele foi embora, durante o dia, contei para minha mãe e ela me instruiu para não falar nada, duas noites depois, ela o pegou em flagrante e o tirou do meu quarto arrastando-o pelos cabelos, na tarde daquele mesmo dia, mamãe me colocou em um ônibus e passei a viver na Capital, na casa da tia Clara, que era a irmã mais velha da minha mãe, professora de linguas, solteirona que até então, eu só tinha visto algumas vezes.
Tia Clara, tinha eu corpo parecido com o da minha mãe, pois albas eram o que hoje chamamos de falsas magras e morava em um confortável apartamento de dois quartos e dependências de empregada em um bairro de classe média alta.
Como eu ainda não tinha completado oito anos, no primeiro dia em companhia da minha tia, ela resolveu me dar banho, admirando-se com o tamanho do meu grelo e eu muito bobona, ainda mostrei para ela como ficava quando eu o esfregava, hoje, posso dizer que de admirada, ela passou a fascinada.
Três dias depois do banho, titia levou-me a uma médica, Dr. Martha, que após examinar-me falou na minha frente que estava tudo bem e que levaria o resultado dos exames de sangue no fim de semana em casa.
No domingo, Dr. Martha chega em casa com vários pacotes e colocou em cima da mesa, era o almoço, após o qual titia falou que ia dormir um pouco e liberou a TV para eu assistir o que o quisesse, algum tempo depois, movida pela curiosidade fui olhar pelo buraco da fechadura e vi ambas completamente nuas beijando-se como meus pais faziam, continuei olhando e vi titia abrir as pernas e sua amiga ajoelhar na cama e ambas passaram a esfregar as bucetas, aquilo parecia ser bem melhor, pois nenhuma das duas choravam como mamãe, ambas gemiam e se esfregavam com vontade, enfiei a mão dentro da minha calcinha e bati a ciririca mais gostosa da minha vida, vendo as duas fazerem uma tesourinha. Eu sabia que não deveria comentar com ninguém o que tinha visto, bem como nunca tinha comentado das fodas de meus pais.
Acho que a introdução ficou meu comprida, depois conto mais...
Comentários (3)
Descobridor anonimo: bom conto flávia , nossas vidas se resume ao que não podemos contar a ninguém... todos temos historias que as vezes nem sabemos como contar
Responder↴ • uid:1e4cv7c8oq33bVirilidade 19.5,: Fenomenal, gostei por demais, Não demore pra postar o cap 2
Responder↴ • uid:ba527wuj2s01[email protected]: Hum
Responder↴ • uid:1dai1xseqir