Estuprada e gravida aos 14 anos
Meu nome é Mariah, tenho hoje 29 anos, sou branca, cabelos castanhos escuros, olhos verdes, tenho 1,60 de altura e peso 50kg, sou magra, meus seios são pequenos e caidos e minha bunda é pequena mas redondinha e durinha. Atualmente sou casada ha 8 anos e tenho 3 filhos com meu marido, sendo 2 meninas e 1 menino, mas tenho mais 1 filha de antes do casamento, já que engravidei com 14 anos e esse conto é sobre essa historia. Vim de uma familia muito bem financeiramente e bem estruturada, porem na localidade, interior de Minas Gerais, onde nasci o patriarcalismo ainda é muito forte e eu sofri bastante com isso.
O ano era 2009 e pouco após completar meus 14 anos, um amigo, seu nome era Marcos (ficiticio), que já tinha 20 anos me convidou para sair e como meu pai não me deixava namorar fui escondida, fomos até um local afastado da cidade para ninguem ver. No nosso encontra conversamos bastante e começamos a nos beijar, eu estava com um vestido no dia e ele começou a passar a mão por baixo do meu vestido, então pedi para que ele parasse e me respeitasse, porem ele não parou e começou a ficar agressivo, me empurrando em direção ao capô do carro ainda me beijando e eu tentando resistir e sair de perto dele, foi ai que ele me virou de costas e me fez debruçar, tirou seu pau para fora, colocou minha calcinha de lado e posicionou seu pau na entrada da minha buceta enquanto eu implorava para que ele não fizesse aquilo, mas não adiantou nada e ele começou a enfiar até encontrar uma barreira, meu himen já que era virgem, e foi forçando até romper ele, nisso eu tava gritando de dor e chorando mas ele não ligava já que ninguem podia nos ver ou ouvir, continuando a meter em mim até gozar. Assim que gozou ele me soltou, eu cai no chão e fiquei chorando com o rosto recolhido entre minhas pernas, um tempo depois ele falou para eu entrar no carro que já iamos embora, mas antes pediu que eu tirasse minha calcinha, pois gostava de guardar como se fosse um trofeu, eu até tentei relutar falando que não iria tirar só que ele se aproximou de mim e segurou firme meu pescoço pedindo para que eu obedecesse ele se não seria pior, com medo do seu olhar ameaçador eu cedi e quando fui tirar minha calcinha que era branca vi que estava toda suja com meu sangue e a porra dele, tirei ela, entrei no carro e ele me levou para casa. Entrei e me tranquei no meu quarto, onde podia chorar sem que ninguem se intremetesse, não contei nada do que aconteceu para ninguem já que sabia que não iriam acreditar em mim e sim nele, seguindo os dias com minha rotina normal e ao final dele quando ia dormir chorava lembrando do que passei.
O tempo foi passando e 2 meses depois comecei a passar muito mal, tendo vomitos recorrentes, tontura e muitas dores de cabeça, então minha mãe percebeu e me perguntou se eu tava gravida o que neguei na hora e falei que não tinha nem possibilidade disso, metindo que ainda era virgem, mas como continuei varios dias assim ela me levou até o hospital onde fizeram varios exames, um deles o de gravidez que retornou positivo. Logo que a medica contou, eu entrei em desespero e comecei a chorar ao notar a cara de nojo da minha mãe, fui embora ainda chorosa e assim que entramos no carro ela começou a falar que iria ter que contar para meu pai me deixando ainda mais desesperada e com medo do que ele iria fazer comigo. Ela também começou a perguntar quem era o pai e quando eu tinha dado para ele, falou que eu era uma vadia, que não tinha me guardado e foi esse papo até chegar em casa, quando ela me fez contar quem era o pai e eu logo tive contar tudo o que tinha acontecido, na hora ela mudou toda a reação, talvez por já ter sofrido algo parecido, e tentou me consolar falando que iria achar uma forma de contar para o meu pai. Mais tarde após o jantar, minha mãe falou para o meu pai que nós três tinhamos que conversar e fomos para o quarto dele, então ela começou a contar o que tinha acontecido e que estava gravida, achei que ele iria compreender porem ele teve uma reação que eu não esperava, ele apenas se levantou e falou que eu iria ter que casar com o pai da criança, coisa que não queria já que eu nem queria ve-lo, depois saiu do quarto e foi até o telefone ligar para Marcos, falando que queria conversar com ele e marcou para o almoço do dia seguinte. No outro dia Marcos foi almoçar na minha casa e eu apenas tentava ignorar a sua presença, mas quando meu pai começou a conversar com ele, Marcos mentiu e falou que estava inventando historia, que eu que tinha pedido para ele me foder (usou esse linguajar mesmo com meu pai) e ficava provocando ele, que não aguentou as provocações e acabou transando comigo, na hora meu pai me chamou e falou que eu era um puta mesmo que além de dar eu ainda menti, tentei falar que eu não estava mentindo nem inventando nada mas nem me ouviu, já meteu um tapão no meu rosto que eu cai sentada no sofa, meu pai então tirou o cinto da sua calça e bateu nas minhas pernas, até que mandou eu debruçar sobre o braço do sofa e começou a espancar minha bunda com a cinto, eu gritava de dor e de repente sinto minha bunda e calça ficando um pouco umida, tava saindo sangue te tão espancata que fui. Depois da surra ele falou que eu e Marcos iriamos nos casar, como ele era um homem influente na cidade Marcos nem questionou, e que era para eu e minha mão providenciarmos o casamento até o fim do mes.
Os dias iam passando e eu estava me vendo sem saída tendo que casar com Marcos, coisa que não queria, então decidi que eu iria fugir daquele lugar e contruir uma nova vida para mim e minha filha na capital, BH, peguei algumas poucas coisas que couberam dentro da minha mochila, peguei todo o dinheiro dos meus pais que eles guardavam em casa, cerca de 10mil que não era muito mas dava ao menos para o inicio, e ao inves de ir para a aula fui para a rodoviaria e entrei no primeiro onibus para BH. Vim chorando durante todo o caminho, as 7h mais longas da minha vida sem saber como iria me virar daqui para frente, só estava determinada a ter uma nova vida. Chegando na rodoviaria de BH, comecei a procurar algum local ali perto para que eu pudesse ficar só que como eu era menor de idade ninguem aceitava me hospedar, então fui adando sem nem saber onde estava até que conseguisse um quartinho num local muito esquisito mas era o que tinha para o momento. Os dias foram passando e meu dinheiro ia acabando e após 1 semana, fui estorquidade naquele local, me vi sem local para ficar novamente já que não tinha dinheiro, porém ainda naquele dia por algum milagre consegui um emprego como baba de uma familia aqui, onde apesar do salario horrivel e sem horario para trabalhar, acabei aceitando pois precisava do dinheiro. Como ainda estava só de 2 meses minha barriga ainda não tinha crescido, mas lá para o quarto/quinto mes ela apareceu e minha patroa desconfiando perguntou se estava gravida e no inicio até neguei mas ela me pressionou tanto que acabei contando a verdade, ela então me mandou embora mas com a reserva que tinha feito conseguir alugar uma quitinete de um senhor chamado Antonio de mais ou menos 50 anos, no incio até pagava em dia e as vezes conseguia algum local para faxinar e conseguir comprar comida, mas com o avanço da gestação estava ficando dificil trabalhar.
Já estava de 9 meses e era quastão de tempo até meu bebe nascer, não sabia até então o sexo, e já não conseguia fazer faxinas frequente e acabei não conseguindo dinheiro para o aluguel, seu Antonio veio no dia combinado para receber e tive que dizer a ele que não consguiria pagar, ele no mesmo instante falou que eu podia arrumar minhas coisas e que me mudasse pois não iria ficar ali sem pagar aluguel não, comecei então a implorar a ele para que me deixasse ficar, que iria pagar assim que pudesse mas que na situação em que me encontrava eu não iria conseguir ir para lugar nenhum, ai ele falou que o problema não era dele se eu era puta e dei para qualquer um, na hora comcei a chorar e continuei implorando para ele me deixar ali até que cai de joelhos na sua frente e falei que faria qualquer coisa para que ele me deixasse ficar, ao ouvir essas palavras pude notar um sorrisinho em seu rosto e quando abaixei a cabeça notei seu pau ficando duro. Ele pediu para eu me levantar, olhou para os lados e entrou fechando a porta, começando a me beijar, era nojento porque ele me babava inteira, me conduzindo até o colchão onde me empurrou para cima dele e mandou eu me ajoelhar, nisso tirou sua roupa e pude ver seu pau que não era muito grande mas era muito grosso, depois falou para chupar ele, comecei a chupar e ele mandou parar falando que eu tava fazendo errado, então falei que nunca tinha chupado ele riu e falou que putinha buchuda tinha que saber, pediu para eu abrir minha boca e segurando meu cabelo começou a fazer os movimentos pedindo para eu não encostar os dentes. Depois de um tempo pediu para eu tirar minha roupa, deitar no colchão e deitou sobre mim, começou a mamar nos meus peitos, que estavam bem grande por causa da gestação, ele mamava e lambia, ia alternando enquanto eu começava a sentir prazer até que ele mordeu o bico com força ai eu gritei ele então me deu um tapa na cara e mandou eu me calar, voltando a morder os bicos. Em seguida posicionou o pau na entrada da minha bucetinha que era bem apertadinha, praticamente virgem, e começou a me arrombar com seu pau e doia muito, implorei para ele parar ai me lembrou que se paresse era para eu arrumar minha coisas e me mudar, então suportei a dor tentando segurar os gritos até ele gozar, eu que estava sem forças por causa da dor tive que ficar de joelhos novamente e chupar seu pau para deixar ele limpinho, ai no meio do meu boquete ele começou a mijar na minha boca, na hora tirei o pau da boca e ele mijou na minha cara e no meu corpo todo, depois vestiu sua roupa e falou que a partir daquele dia meu aluguel seria por diaria e que sempre que eu deixasse de pagar ele ia fazer o que quiser comigo.
Seu Antonio aparcia diariamente para cobrar seu aluguel, mesmo que tivesse que recorrer a remedios para me comer, então no dia que eu comecei a sentir as contrações pedi para ele não me comer, mas ele nem ai continuou me fudendo até que minha bolsa rompeu, ele com nojo me bateu no rosto, xingou e falou que eu teria que dar o cuzinho agora, mandou eu ficar de 4 e colocou a pau na entrada do cuzinho pedindo para eu relaxar, segurou meus braços para traz e enfiou minha cara no travesseiro e começou a meter sem do no meu cu, doia muito e junto com as contações acabei desmaindo rapidamente e quando acordei ele tava quase gozando, tirou o pau do meu cu e meteu na minha boca, tava com gosto de merda mas mesmo assim tive que chupar até ele gozar, então achei que ia me deixar em paz só que mesmo com pau mole enfiou na minha buceta e mijou lá dentro, falando que meu bebe no futuro seria sua putinha também, mesmo se fosse menino. Ele foi embora e fui para o hospital, onde tive minha filha, Laura, e fiquei internada por uns 2 dias, após fui para casa e logo que eu cheguei, estava a amamentando Laura e seu Antonio entrou e falou que veio cobrar os dias atrasado.
Logo que ele fechou a porta, já tomou Laura da minha mão mesmo sem acabar de mamar e eu tentei pegar ela de volta, com os peitos vazando leite, mas ele era mais forte a segurou e me empurrou fazendo eu cair no chão. Acalmou minha filha e a colocou no carrinho, depois subiu em cima de mim ainda no chão, rasgou meu vestido, o unico que me servia e fiquei nua nos dias seguintes, e começou a mamar no meu peito e doia muito porque ele fazia com brutalidade e modia meus bicos que começaram a sai sangue também. Nisso ele me virou de bruços e puxando meu cabelo mandou eu empinar a bunda me dando tapas até que obedecesse ele, ainda segurando meu cabelo começou a foder minha bucetinha com força a dor era tanta que desmaiei e quando acordei já tinha se passado algumas horas, estava toda suja de porra e deitada em uma poça de sangue, estava sem forças mas consegui me rastejar até o carrinho onde Laura estava e sentei apoiada na parede e dei peito para ele, que não parava de chorar. Como seus Antonio também judiou dos meus peitos, a dor em amamentar Laura era grande, mas eu tinha que suportar por ela. A humilhação continuava dia após dia, ele me fodia, gozava onde queria, mijava em mim, mamava e as vezes até no mesmo momente que Laura, mas o pior momento era quando ele me batia e cada dia estava mais agressivo, certo dia eu estava cansada de ser humilhada eu mordi seu pau e depois chutei seu saco, ele então ficou muito bravo e me espancou com chutes e socos, depois me deixou amarrada e isso durou 3 meses até que um dia a policia invadiu a casa e prendeu seu Antonio e me soltou na quitinete.
Eu e Laura fomos para o hospital e após termos alta, comecei a procurar algum emprego que me aceitasse, até que achei uma casa que estava precisando de uma empregada, era uma familia da alta sociedade de BH e a mulher estava a procura de uma empregada (''escrava'') para ser responsavel pela limpeza, organização da casa, das roupas e da alimentação, já que a anterior não aguentou. Ela me aceitou e até permitiu que eu morasse na casa, com a condição de que teria que pagar aluguel pelo quarto mas como deixou eu e minha filha ficar, aceitei mesmo com as condições ruins que teria. Com o tempo estava me acostumando e ela apesar de ser bem exigente não era uma patroa ruim, comprava coisas para mim e minha filha, tinhamos até uma boa vida mesmo com a rotina desgastante de trabalho. Aos poucos fui conhecendos os filhos do casal já que todos moravam fora, ao todo eram 5 filhas e 3 filhos, mas o que me chamou a atenção era o mais novo que chama João Junior, mais conhecido como Junior, que já tinha seus 20 anos, morava fora por motivos de estudo estava estudando medicina em São Paulo, ele era muito bonito, era alto, branco, loirinho, tinha os olhos azuis e um corpo atletico, vi seu corpo desdo o primeiro dia já que andava sem camisa, fiquei caidinha por ele mas logo voltei para a realidade já que ele era filho dos patrões e eu apenas a empregadinha. Apesar do meu desejo nele, sabia que não tinha chance alguma, até um dia que ele estava na piscina eu fiquei observando ele, babando nele, e ele percebeu, naquele dia mais tarde ele foi até meu quarto quando os pais tinha saído, eu tinha acabado de amamentar Laura e só que tinha tanto leite que ficava vazando depois, e falou que tinha me visto olhar ele nadar e eu falei que estava apenas observando a area de piscina, mas ele foi se aproximando e falou que eu também era bem bonita e começou a me beijar, beijando minha boca e pescoço e foi descendo até chegar na região dos peitos onde colocou meu peito para fora e falou que tinha tesão em mamar uma lactante, ai eu falei que não podia fazer aquilo, que era a empregada, que minha filha tava no quarto, mas ele apenas me pediu para ficar em silencio.
Insisti que não podia ali por causa da minha filha, ela então me falou para irmos até o quarto dele, chegando lá já começou a tirar minha roupa e deixou totalmente nua, tirou a dele também e me beijando fez eu deitar em sua cama, onde voltou a mamar meus peitos e mamava com vontade, mamou até cansar. Então ele mandou eu chupar ele, chupei um pouco e pediu para eu me deitar e veio por cima e quando ia meter falei para ele por camisinha porem ele ignorou e começou a meter com força, até o memento estava sendo carinhoso, mas ai que percebi que estava sentindo prazer em ser comida daquela maneira e acabei gozando e logo em seguida ele tirou o pau de dentro e gozou no meu rosto. Depois tomamos um banho juntos e dessa vez ele gozou na minha boca e quando ia cospir ele pediu para que eu engolisse, eu obedeci, depois do banho fui dormi. No dia seguinte, logo cedo quando estava amamentando Laura, Junior entrou no meu quarto pedi para que ele saisse, mas ele não saiu e sentou na cama me obsevarndo e pude notar seu pau crescendo, de repente ele tirou o pau para fora e começou uma punheta me olhando, podia notar todo o seu tesão, segurando para não gozar e depois que fiz minha filha dormir novamente ele me puxou para o banheiro, me fez ajoelhar e começou a meter na minha boca como se fosse uma bucetinha até pedi para que ele parasse num momento em que consegui escapar do pau dele, mas ele me segurava pelos cabelos e continuava fodendo minha boca até gozar e me fazer engolir, depois tive que deixar o pau dele limpinho. Assim que ele saiu, eu coloquei a mão na minha bucetinha e ela estava toda meleda, então bati uma siririca até gozar e comecei a perceber que tinha tesão em ser submissa, já que eu só tinha transado a força. O dia foi passando e mais uma vez a noite, Junior me levou para seu e dessa vez mamou nos meus seios e me comeu mas com carinho o que não me excitou em nada, mas antes deu sair colocou em mim um vibrador controlado por controle remoto e mandou que eu fosse dormir. Acordei cedo no outro dia com minha filha chorando e fiz toda a rotina com ela, de repente sinto a vibrador começar e vibrar, Junior ficava ligando e desligando foi assim o dia inteiro inclusive na frente de outras pessoas e cheguei a gozar em alguns momentos, em outro até deu uma gemida.
Porem como Junior morava fora, ele teve que ir embora e foi assim todas as vezes que ele ia e voltava, eu amamentei minha filha até os 5 anos e mantive uma relacionamento com Junior, no inicio somente a putinha dele e hoje somos casados, mas isso são detalhes para outro conto.
Comentários (6)
Mulher é pra estuprar msm: Vida q segue puta
Responder↴ • uid:1ejlsnbhgtfnawilliam beta: sua historia, não ironicamente, daria um otimo livro
Responder↴ • uid:1dak5bbbqlmFJO: Esperando os outros contos, adorei esse
Responder↴ • uid:xgls2lhioSolteirodf31: Nossa que delicioso hein me manda um e-mail para a gente conversar um pouquinho dar umas experiências também e-mail [email protected] ou telegram @solteiro31entreadasfilhas
Responder↴ • uid:bttx15nqrd1Daddy dom: Coisas boas, coisas boas
Responder↴ • uid:81rngw2hrirDelgo: Novela mexicana é? Quanto dramalhão
Responder↴ • uid:g3iqvfxzjm