#Assédio #Gay #Traições

Entalado, Queimando de Prazer

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Dalton

Eu já tinha me aceitado como Bissexual um tempinho. Mas só de um cara. E sempre passivo. Mas nesse dia eu cheguei chorar, rindo de prazer.

Era a minha primeira vez na kitnet que o Roberto alugou só pra gente. Era um lugar discreto, de acesso bem discreto.
Me chamo Dalton. Sou Bissexual na encolha, casado e de vida social bem familiar. Mas sei separar as coisas.
O Rob tinha dado o endereço e eu fui. Entrei no corredor e subi tranquilamente na escada. Não havia um ponto de visão que desse para o acesso. O Rob me recebeu, já me puxando pra dentro. Ele já estava de camiseta colada de malhação e um short branco bem soltinho. Assim que entrei vi que aquilo era uma espécie de máquina de seguir prazer. Todas as paredes do quarto era forrada com uma espuma de isolamento acústico. Tinha sido estúdio de produção musical de um pessoal evangélico. Só que o Roberto aparelhou com um sofá cama que um dos braços era bem gordo e roliço. Também há até hoje a poltrona de balanço. Um frigobar com cerveja e vodka. Energético. Banheiro direitinho com um banco comprido, forrado de emborrachado. Chuveiro com uma ducha de chuca, com camisinhas disponíveis num pote. O cara me surpreendeu. Não tinha falado nada daquilo. E depois de um tempinho de recepção, após mostrar tudo, ele fez o que já estava ficando viciado em fazer. (Isso vai parecer nojento. Mas não se esqueça que prazer nem sempre faz sentido para quem está de fora. ) Ele meteu a mão na minha mandibula, me forçando a arreganhar a boca pra ele, e cuspiu dentro. Eu adoro isso. Na primeira vez senti nojo. Mas a sensação de submissão e desmoralização total deu um prazer tão intenso, que o nojo passou instantaneamente. "ENGOLE, vadia!". E como de costume, eu engoli de boca aberta, esperando a próxima cuspida. Isso, por si só já me botou no ponto. Pra se ter uma ideia, estou de pau trincando só de lembrar. Então ele perguntou se eu tava pronto, se meu cu tava limpinho ou se a piroca dele teria que empurrar merda pra dentro. É que, por absurdo que possa parecer, quando a gente está com material fecal bem firme no reto, devido a uma dieta de preparo a base de maisena, levar no cu é ainda mais gostoso do que quando fazemos chuca. Eu gosto mais. Mas ele gosta de me fazer uma coisa que vou cobrar depois, que depende do cu estar super limpo. Então eu respondi que estava todinho pronto pra ele. Ele me forçou a ficar de joelhos e colocou as mãos na cintura. Dei beijocas por sobre o short naquele monstro delicioso dele, que formava uma ponteira, de dura que já estava, e já fui colocando pra fora, arriando o short. Então comecei a brincar, alisando, lambendo, passando o rosto, dando beijocas... E pressionando a piroca por baixo do queixo, envergando ela pra baixo, com ela deslizando no meu pescoço, comecei a dar mordidinhas nos pentelhos dele, arrancando alguns e os mantendo entre os dentes pra ele ver seus pelos ruim meus dentes sendo cobertos pelos meus lábios. E depois de os encher de saliva na boca e mastigar eles, encarando o Roberto, que tinha a ponta da sua piroca travada em meu plexo solar. Então veio o tapa no rosto. Não o suficiente pra ficar marca. Mas sim pra doer. Principalmente quando vem sem eu esperar. Engoli os pelos dele e arreganhei a boca pra ele ver e eu receber mais uma cuspida. Pegou no meu rosto. Então eu limpei e ele tentou de novo, acertando o alvo. Engoli e trouxe a piroca dele novamente pra boca. Pena que não dá mesmo pra abocanhar tudo aquilo. Fica restrito à um pouco além da cabecinha só. Já tentei muitas vezes. Até o dia que meu maxilar travou e eu apavorei. Fiz o biquinho na pontinha, que ele sabe pra quê. E controlando o fluxo, apertando levemente por baixo da glande, eu fui bebendo o mijo dele, salgadinho e quentinho. Até não ficar uma gota.
Assim que terminei, já levantei tirando a roupa toda. Ele disse que tinha uma coisa nova que queria fazer comigo. Eu perguntei o que era e ele disse que só tinha que me obedecer. Eu disse então tá. Me botou de cu empinado pra ele, comigo montado no braço do sofá que mais parece o lombo de um cavalo. E começou a chupar meu cu do jeito que me faz enlouquecer sempre. Depois de me fazer pirar com a boca e sua língua saliente no meu cu, disse pra mim ficar naquela posição e não me mexer. Então ele pegou o ventilador e colocou no máximo de frente pro meu cu. Entendi nada. Mas aquilo foi começando a ficar bem intenso. Meu pau já estava ficando ainda mais duro, ali pressionado contra o braço do sofá. E não é que o vento estava me dando tesão. Ele voltou do banheiro com a piroca toda lambuzada em óleo de morango e se sentou no braço do sofá, de um jeito que dava pra eu chupar a piroca dele, eu fui me ajeitar, mas ele disse pra não sair da posição. Ele que ficou mechendo com a minha cabeça, fazendo ela de brinquedo em seu delicioso monstro destruidor de masculinidade. E então começou a dar um calor, aquele vento no meu cu, estava me provocando espasmos, desses que vem quando a gente está perto de gozar. Eu queria me mexer, mas ele não deixava. "Guenta aí, vadia!". Começou a se masturbar, com uma mão forçando meus lábios na pontinha da piroca dele. A outra batia nos meus lábios com aquele movimento rápido. Novamente os espasmos. Eu estava na portinha de gozar. Mesmo com o vento no meu rabo, sentia pegar fogo por dentro de mim. Então eu senti pelas pernas dele que ele ia gozar. Então ele parou e acabou não gozando. Mas veio aquela delícia de melzinho na minha língua. Ele espremeu e então veio um pouquinho de leite bem ralinho. Dá aquela sensação de quando a gente coloca a língua em bateria de relógio. Outro espasmo e eu já estava sem como conter as minhas contrações. Era só questão de tempo eu gozar. Aquilo estava de enlouquecer mesmo. Tava dando vontade de rir, mas meus olhos estavam húmidos e o tesão estava insano. Ele se levantou, virou o ventilador pro lado e veio montando em mim, dizendo: "quietinha aí, não se mexe!". Eu senti a penetração dele vindo bem de vagar. Muito de vagar. Que vontade! Eu disse pra ele me matar logo. Uma forma de dizer mete tudo de uma vez. Mas foi tortura. Aquilo entrando de vagar. As coxas dele nas minhas, ele é menor do que eu dez centímetros. Eu implorei pra meter logo. Eu estava todo me contorcendo de tesão de um orgasmo que não chegava. E então, com a piroca dele no meio do caminho, senti a primeira pulsada dela empurrando as paredes do meu cu. Como é bem grossa, quando ele vai gozar, fica muito, muito gostoso, porque lateja de dar pra sentir. E então eu senti o jato quente e a pressão da gozada dele, enquanto sua piroca continuava entrando mais, lentamente, em plena pulsação, e outro jato de leite ainda mais forte lá dentro e eu comecei a gozar, né segurando pra não gritar. Na hora, aí travar os dentes até fiz cair um bloco, que eu tirei e botei no sofá. Que gozada foi aquela. Apertada, lenta e duradoura, sujando tudo, enquanto a piroca dele despejava leite pra dentro de mim, já quase totalmente enterrada. Até que eu terminei de gozar. E ele continuou empurrando no meu cu, ele também já tinha ido tudo. Mas o calor e o tesão não passou. Não veio aquele incômodo. Ao contrário. O Roberto já estava com a piroca toda entalada no meu cu. Sua virilha apertando minha bunda e ele me prendendo forte, continuando a apertar pra dentro. E novamente comecei a ter espasmos. Calafrio... Eu estava no limite do prazer. Chamei ele de cachorro desgraçado. Estava a ponto de infartar. Então ele, sem qualquer aviso, iniciou aquela socada violenta. Primeiro puxou quase tudo de uma só vez, empurrou tudo de uma só vez e como se fosse uma britadeira, foi socando, socando e socando piroca em mim, até que de repente parou, dessa vez, na portinha. Eu soltei aquele suspiro. E então ele tirou e veio com a piroca, me puxando daqueles posição, me botando de frango assado no sofá, a ponto de quebrar a minha coluna. Com as pernas arreganhadas e sob o domínio das mais dele, ele voltou a socar, me mandando olhar pra ver a judiação. Alguns poucos minutos e ele puxou tudo, apontou pra cima de mim e descarregou jatos e mais mais jatos de leite no meu peito e na minha cara. E no clímax do meu desejo, ele se abaixou, ficando de frente pra minha bunda e pôs a mão no meu cu, formando uma pá, dizendo pra eu botar pra fora. Uma vez ele filmou isso. Dá tesão ver. Eu botei o que pude. Sentir meu cu botando porra na mão dele, sabendo o que viria, fez meu pau soltar mel. Tava todo melado. Então ele veio com a mão cheia de porra batida e esfregou na minha cara, nos meus lábios, me fazendo lamber e chupar os dedos. Em seguida, veio com a piroca adormecida, do jeito que dá pra botar metade na boca, e eu chupei e chorei sem querer. Foi estranho. Mas logo veio vontade de rir. Mas uma carga de mijo quentinho! E assim fechou com chave de ouro.
Quem me ver no meu dia a dia, sequer faz ideia da puta que eu sou com o Rob. Putona mesmo. Mas quando não estou com ele, sou o bom e velho Dalton de sempre, acima de qualquer suspeita.

Comentários (6)

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  • Keke: Pqp que sexo gostoooooso do caralho. Na parte da gozada lenta eu nao aguentei. Esporrei tooodo aqui !!!

    Responder↴ • uid:wc612n8lr
  • Smeek: Queremos mais contos Dalton, não esquece da gente estamos com saudade.

    Responder↴ • uid:1dqbt89v13jpw
  • Felipe: Continua macho

    Responder↴ • uid:yb13hd9ii
  • Pedro sub: Afff..muito tesão!! Eu adoro apanhar de chicotadas e tapas na bunda, mas os tapas na cara tbm são muito bons e com as humilhações e uma bela foda no cuzinho, hummm, tesão pra caralho!! Adorei essa trepada.

    Responder↴ • uid:81rd8esfibn
  • Grisalho: Não curti

    Responder↴ • uid:1e22a7zs135do
  • Zéfiro: Bravo!

    Responder↴ • uid:pia1bzs8z07o