Dopando a tia e a amiga
Década de 80: sobrinho de dezoito anos dopa a tia e a amiga de 40 depois que elas voltam de um baile de carnaval. Agora, quem vai brincar é ele...
Era Carnaval, final da década de 80. Eu estava com dezoito anos e, como detesto a confusão dessa época, costumava ir para a casa de meus avós na sexta e só retornar para casa na outra semana. Era um apartamento pequeno, de dois quartos apenas, onde moravam meus avós e uma das minhas tias que, sendo a mais nova delas, tinha na época 35 anos.
Essa tia (cujo nome era Angélica) adorava Carnaval. Ia a bailes todos os dias, sem exceção, e como o local onde morava era relativamente próximo dos clubes onde os bailes aconteciam, as amigas dela iam todas para lá se arrumar. E lá ficava eu, com meus dezoito anos, vendo aquelas mulheres todas maquiadas, de roupas curtas, dia após dia. Claro que assim que elas saíam eu ia para o banheiro e, sem dó nem piedade, gozava que nem louco pensando em cada uma delas.
Neste carnaval, no entanto, houve uma mudança na rotina: meus avós, que normalmente ficavam em casa assistindo ao desfile de escolas de samba, resolveram ir assistir ao vivo. Saíram mais cedo que a minha tia e disseram que só voltariam de manhã, no dia seguinte. Assim, acabei por ficar sozinho após às 23 horas, quando minha tia e a única amiga que fora até a casa dela naquele dia, a Bia, saíram para o baile. Na volta, ficou combinado que elas dormiriam no quarto dos meus avós, na cama de casal, para a Bia não precisar dormir numa cama improvisada no chão, enquanto eu dormiria na cama da minha tia.
Antes de continuar, acho que preciso descrever ambas... Minha tia Angélica que, como disse, tinha 35 anos, era morena, seios médios, corpo ainda com tudo em cima, rosto bonito e pernas grossas. Já Bia, com seus 40 anos, era loura, magra e de seios pequenos, com o corpo esbelto e pernas torneadas. Seu rosto era muito bonito e tinha um sorriso encantador. Nesse dia, minha tia estava com um collant preto, meias rendadas até o alto das coxas, toda maquiada e com um penacho na cabeça. Já bia estava vestima como uma colegial, de saia curta prendada, camisa de botões, e maquiagem leve mas sensual.
Pois bem, ambas saíram e, como não tinha nada para fazer, resolvi colocar nas transmissões dos bailes que, nessa época, tinham muita putaria. Logo estava com o pau duro e louco pra tocar uma... Ainda pensei em ir ao banheiro, mas logo me toquei que estava sozinho em casa e que não precisaria fazer isso. Com esse pensamento, logo veio outro: se eu estava sozinho em casa, por que não pegar uma calcinha da minha tia para ajudar na tarefa?
Fui até o quarto dela e abri as gavetas, procurando as calcinhas. Abri a primeira, eram bermudas e blusas... A segunda, meias... Na terceira, lá estavam as calcinhas. Já ia pegar ume preta de renda qundo vi, no canto da gaveta, uma caixa de medicamentos e, curioso, peguei para ver o que era. Qual não foi minha surpresa ao ver que se tratava de remédios para dormir. Já ia colocá-los de volta na gaveta quando uma ideia diabólica surgiu... Logo, o diálogo entre a cabeça de cima e a de baixo se estabeleceu:
- Não, não isso vai dar merda!
- Que merda nada! Quando você vai ter outra chance dessas? É só ler a bula e calcular a quantidade.
- Mas como eu vou fazer elas tomarem isso?
- Não fode! Você sabe muito bem que, quando elas chegam, sempre tomam um copo de suco. Basta você fazer o suco pra elas e deixar pronto, como um bom sobrinho.
- Isso vai dar merda!
- Você não pode deixar essa oportunidade passar! Anda, lê logo essa bula!!!
Vencido pela cabeça de baixo, a de cima foi ler a bula. Pelo que estava escrito, um comprimido era o suficiente para uma pessoa dormir de forma mais profunda, dois era para casos muito especiais, e os testes mostraram que tomar mais de quatro era perigoso. Pensei, pensei, e como ambas eram magras, decidi por três comprimidos para cada uma.
Fiquei tenso o resto da noite, lutando comigo mesmo para me demover da ideia, mas sem sucesso. Finalmente, por volta das três da manhã, disse um "foda-se" alto e levantei, indo para o quarto novamente. Peguei seis comprimidos e fui para a cozinha.
Espremi algumas laranjas - o suficiente para dois copos grandes de suco - e coloquei bastante açúcar para, se fosse o caso, disfarçar o gosto do remédio. Esmaguei então os comprimidos e misturei bem no suco, colocando a jarra na geladeira e voltando para o sofá.
Por volta das 4 da manhã, minha tia e Bia chegaram. Estavam um pouco altas, mas não bêbadas, e pareciam ainda mais sexy do que antes, com o cabelo desalinhado da noite de diversão. Me cumprimentaram e eu, com o coração saindo pela boca, disse:
- Tia, fiz suco pra mim e aproveitei e fiz de mais, para vocês tomarem. Sei que sempre toma suco quando volta dos bailes.
- Obrigado! Você é um amor! Bia, vamos tomar logo o suco e comer alguma coisa antes de tomar banho? Estou morta de fome...
- Vamos sim!
- Tia, eu já coloquei açúcar. Mexe antes de colocar no copo - disse, preocupado que o remédio ficasse no fundo da jarra.
Do sofá, vi as duas pegarem a jarra de suco, pão e queijo, sentarem à mesa e, depois de mexer o suco, colocar nos copos e começar a tomar.
- Hum, ficou ótimo geladinho! Obrigado de novo!
- Nada, tia!
As duas conversavam enquanto comiam e, como comiam devagar, após uns vinte minutos já dava para perceber que estavam começando a falar enrolado. A essa altura, mMeu coração estava disparado e eu já me arrependia do que tinha feito, pensando em todas as merdas que podiam acontecer se elas desconfiassem de algo. Mas tudo isso se esvaiu da minha cabeça quando ouvi minha tia dizer, com a voz arrastada:
- Eu... Eu estou com muito sono... Querido, você pode... Lavar a louça pra sua tia? Eu... Eu vou deitar um pouco antes do banho, não estou me aguentando em pé...
- Eu... Eu também - disse Bia, completando: Hoje acho que a gente exagerou na bebida.
Se levantaram devagar e, se apoiando nas paredes do corredor, foram para o quarto.
"Puta que pariu", pensei. "Acho que eu exagerei! Mas agora não tem mais jeito, é torcer pra elas não terem nenhum problema!"
Me levantei com os nervos à flor da pele e fui lavar a louça, dando especial atenção à jarra e aos copos, para não restar nenhum vestígio do remédio. Depois, sentei novamente no sofá e passei os trinta minutos mais longos da minha vida, esperando para o remédio fazer efeito completo antes de ir até o quarto e ver como as duas estavam.
***
Meia-hora depois, fui até a porta do quarto e vi, por baixo da porta, que a luz estava acesa. Sem saber se elas estavam mesmo dormindo, bati na porta, com a desculpa de perguntar se elas não iam tomar banho porque eu queria usar o banheiro. Nenhuma resposta... Bati de novo com mais força, e de novo, e como não tivesse resposta abri a porta devagar...
O que vi fez novamente a cabeça de baixo tomar conta das minhas ações... Aparentemente elas começaram a se despir antes de deitar mas, com o efeito do remédio, minha tia tinha tirado somente o collant e estava deitada com os seios de fora, só de calcinha e meias rendadas. Já Bia havia tirado apenas a camisa de colegial, estando com os seios pequenos cobertos pelo sutiã e ainda de calcinha e saia curta. Ambas estavam deitadas na cama, dormindo profundamente.
Cheguei perto, meu pau estourando dentro do short, e toquei de leve na minha tia. Nada... Toquei novamente, com mais força, sem reação por parte dela. Sacudi levemente, depois com mais força, até finalmente sacudir com vontade as duas, e nada... Estavam completamente apagadas!
Olhei de novo aquela cena, as duas maquiadas e quase nuas na cama, uma ao lado da outra, e toda e qualquer resistência foi embora! Sem conseguir mais me controlar, caí de boca nos seios da minha tia, que tantas vezes havia chupado mentalmente enquanto me masturbava, e comecei a lamber, mordiscar, chupar... Ela continuava a respirar de leve, sem demonstrar qualquer reação, e já certo de que meu plano havia dado certo perdi todas as estribeiras. Tirei toda a minha roupa e, precisando desesperadamente gozar, subi na cama e, ficando sobre ela com os joelhos nas laterais da sua cabeça, abri sua boca com a mão e enfiei meu pau por entre os lábios vermelhos de batom.
- Ahhhh! Puta que pariu!!! Isso, sua puta! Chupa seu sobrinho, chupa com essa boa de piranha de baile de carnaval! Olha aqui, Bia, tua amima me chupando! Daqui a pouco vai ser sua vez, sua vagabunda!!!!
Comecei a fuder a boca da minha tia devagar, indo um pouco mais fundo a cada estocada, e com meus dezoito anos e pouca experiência - até aquele dia só tinha comido uma namorada recente e, mesmo assim, poucas vezes - logo não aguentei mais. Ainda pensei em tirar da boca e gozar nos peitos dela mas não deu tempo, e logo meu gozo começou a jorrar, enchendo a boca da minha tia e a fazendo engasgar.
Ela começou a tossir e eu, desesperado achando que ela ia acordar, saí da cama e comecei a me vestir depressa! Estava já colocando o short quando ela parou de tossir e pareceu engolir, voltando logo depois a respirar normalmente, sem dar qualquer sinal de ter despertado.
- Caralho!!!! Que susto!!!!
Bastou me acalmar para, olhando os lábios e o queixo dela cheios da porra que escorreu durante a tosse, meu pau subir novamente, pronto para o segundo round.
Agora, já mais calmo, decidi fazer as coisas devagar. Primeiro tirei a calcinha dela, a deixando apenas de meias rendadas. Depois, tirei toda a roupa de Bia - sutiã, calcinha e saia - colocando tudo num canto. Parei então para admirar ambas completamente nuas, e o contraste da minha tia, com seus seios médios e pernas grossas, com a lourice magra de Bia, com seios pequenos e pernas esbeltas.
- Sou um cara de sorte! - pensei.
Sabia que precisaria de um lubrificante qualquer. Fui até o banheiro e, procura daqui, procura dali, achei a vaselina que meu avô ainda usava nos cabelos. Feliz, voltei ao quarto e passei bastante no meu pau. Depois, subi na cama e, depois de pensar um pouco, decidi que ia comer Bia primeiro. Enchi a mão de vaselina e, aproximando a mão bos pelos louros da buceta dela, apriquei delicadamente do lado de fora e na parte interna da sua buceta, enquanto dizia:
- Já, já vou fuder tua buceta, Bia. Você vai ter um pau de dezoito anos nessa buceta de balzaca, sua puta!
Coloquei o pote de vaselina sobre a mesa de cabeceira, subi na cama entre as pernas de Bia e as afastei, colocando uma por cima da minha tia, que a essa altura já estava com a porra seca no rosto e nos lábios, e a outra pendurada na lateral da cama. Alinhei meu pau na entrada daquela buceta gostosa e rosada e, olhando para o rosto dela, empurrei devagar. Puta que pariu, que sensação deliciosa!!! Ela era apertada e quente mas, mesmo assim, me recebeu inteiro sem muita dificuldade. Comecei a meter devagar, entrando e saindo de forma ritmada, e após algum tempo percebi que ela começava a ficar molhada, seu corpo respondendo ao estímulo apesar de ela estar inconsciente. Aquilo me deixou mais doido e me deitei sobre ela, chupando seus peitos pequenos, beijando sua boca, lambendo sua orelha enquanto acelerava cada vez mais meu ritmo.
- Sua piranha!!! Tá gostando, né? Toda molhada com meu pau na buceta! Isso mesmo, sua putinha, respira mais rápido!!! Sente esse pau te arregaçando! Vagabunda, piranha!!!
Eu metia mais e mais e logo comecei a sentir o gozo se aproximando... Só que eu não queria gozar ainda, não tão rápido! Parei de me mexer e deixei o pau lá dentro um pouco, passando a beijar Bia na boca. Depois, me movendo um pouco, passei a chupar os peitos da minha tia, ainda ocm o pau dentro de Bia, e vendo que ela também começava a respirar mais rápido peguei a vaselina de novo, tirei o pau da buceta de Bia e, lubrificando a entrada da minha tia, meti tudo de uma vez só.
Ela soltou um grunhido de dor e gelei, achando que poderia acordar, mas novamente nada aconteceu. Comecei então a meter nela com força, sua buceta já mais larga e fácil de meter do que a de bia.
- Isso, tia, arreganha essas pernas pro teu sobrinho. Tá gostoso? Tá gostoso esse pau nessa buceta de piranha? Ainda tá cheia de gozo na boca, é uma puta mesmo!!! Ah, a quanto tempo eu sonhava com isso, com meter tudo nessa bicetona! Sua puta, piranha!!!
Metia con vontade, agora já sem medo de que ela fosse acordar, e o quarto se enchia do barulho da minha pélvis batendo na dela: pac, pac, pac, pac... Ela já respirava depressa, os mamilos endurecidos e a buceta cheia de fluidos, e novamente eu senti que ia gozar. Dessa vez não parei, acelerei e em segundos estava jorrando minha porra dentro dela, jato aós jato, enquanto continuava fudendo sua buceta:
- Ahhhh!!!! Toma mais porra, sua puta!!! Toma a porra do seu sobrinho!!! Eu sei que você adora uma porra, essa buceta larga não deixa dúvidas!!!! Puta que pariu, nunca gozei tão gostoso!!!!!!
Depois de quase trinta segundos, já extenuado, dei minha última estocada e me deixei cair sobre a cama, entre as duas, completamente sem energia.
***
Fiquei ali por uns 20 a 30 minutos, primeiro descansando, depois olhando as duas dormindo: minha tia cheia de porra na boca, queixo, e escorrendo da buceta; a amiga dela com as pernas ainda arreganhadas e o batom todo borrado dos meus beijos. Sorri, satisfeito com a noite até ali, e olhei o relógio: seis horas. Sabia que meus avós não chegariam antes de meio-dia, mas ainda assim não queria arriscar demais. Além disso, não sabia por quanto mais tempo o remédio faria efeito, e eu ainda tinha que limpar tudo e vestir as duas de novo. Meu pau, no entanto, logo estava pronto para a última da noite, vendo as duas nuas ali do meu lado. E, dessa vez, eu queria gozar na Bia... Pra ser exato, no cú da Bia.
Levantei e coloquei meu pau, ainda cheio de porra seca e do suco da minha tia, na boca pintada da Bia. Enfiei sem medo, fezendo com que ela engasgasse algumas vezes. Estava fudendo sua boca quando tive uma ideia mais louca ainda do que tudo o que já tinha acontecido...
Saí do quarto e fui até a sala, onde estava minha mochila. Peguei minha máquina fotográfica, coloquei um dos filmes que eu tinha comigo, e voltei pro quarto. Como eu tinha um pequeno quarto-escuro em casa e revelava minhas próprias fotos, por que não guardar algumas lembranças daquela noite?
Comecei tirando uma foto do rosto gozado da minha tia. Depois, um close da buceta, com um filete de porra ainda escorrendo. Tirei então algumas fotos de corpo todo das duas, virando ambas em determinado momento para poder tirar foto das bundas. Montei então algumas poses, colocando uma por sobre a outra, ou a mão de uma na biceta da outra... Logo havia batido 24 fotos, e o filme era de 36 poses. Coloquei meu pau na boca da minha tia, flash! Depois, na boca da Bia, outro flash! Enfiei na buceta de uma e depois da outra, mais duas fotos. Sobravam oito fotos para a próxima etapa.
Virei as duas de bunda pra cima novamente e examinei os cús das duas. Minha tia, como eu imaginava pela buceta, já tinha o cú mais aberto, e com certeza já havia dado. Já a Bia tinha o cú apertadíssimo, e enfiar dois dedos foi difícil. "Nada que uma vaselina não resolva", pensei.
Peguei a vaselina e coloquei no pau, Depois, molhei dois dedos nela e enfiei no cú da minha tia. Entraram fácil... Nem perdi mais tempo: montei nela e, apontando o pau no rabo dela, fui enfiando devagar. Ela novamente soltou um gemido de dor, mas não parei e fui metendo aos poucos, até sentir ele todo enterrado no rabo dela. Deitei soble ela, minha boca ao lado do seu ouvido, e comecei a fuder seu cú, falando:
- Isso, tia... Dá esse cu pro seu sobrinho, sua vaca, sua piranha... Já deve ter dado muito esse rabo, né? Entrou fácil, fácil... Tú gosta, né, sua prostituta!!!
Metia devagar, pois sabia que se eu acelerasse ia gozar e eu ainda queria comer o cú da Bia. Mudando de posição, coloquei um travesseiro por baixo da barriga da minha tia para levantar um pouco a bunda dela e peguei a máquina. Primeiro tirei uma foto daquela bunda empinada com meu pau quase todo do lado de fora do cú. Depois, enterrei tudo e, abrindo a bunda com uma das mãos, tirei um close do pau todo enterrado no cú, até o talo. Finalmente, tirei o pau e bati uma foto do cú completamente aberto...
Agora era a vez de Bia. Como sabia que com ela seria mais difícil, dei a volta na cama, enfiei meu pau na sua boca e, enquanto entrava e saía devagar, enfiei um dedo cheio de vaselina em seu cú. Depois de alguns minutos, coloquei o segundo dedo, e ela gemeu de dor. Esperei mais alguns minutos e coloquei o terceiro, e ela novamente pareceu desconfortável, mas continuou completamente apagada. Era hora...
Subi novamente na cama. Coloquei vários travesseiros sob a barriga de Bia, e ela ficou como se estivesse de quatro, dando fácil acesso ao seu cú. Ajoelhei atrás dela e, devagar mas com energia, coloquei a cabeça do pau na entrada do seu reto e pressionei. A cabeça entrou, já que o cú estava alargado pelos meus dedos, mas cada centímetro que eu conseguia colocar era um custo. Bia gemia dormindo, claramente desconfortável, mas agora eu não ia parar de jeito nenhum...
Levei pelo menos dez minutos para conseguir colocar quase todo o pau dentro dela. Estava cansado mas, ao mesmo tempo, aquela bunda branca e magra, com o brioco completamente exposto e arregaçado pelo meu pau, me deixavam louco. Me curvei um pouco, segurando os cabelos longos e louros de Bia, e comecei a fudê-la devagar. A cada vez que o pau saía e entrava ela dava um gemido, o que me deixava ainda mais louco, e com o emu pau completamente estrangulado pelo cú virgem de Bia, não demorei muito a gozar.
Senti o primeiro jato sair ainda dentro do cú de Bia, mas eu também queria gozar na sua buceta. Assim, tirei rápido e meti na buceta, continuando a socar enquando gozava pela terceira vez naquela noite, enchendo a buceta de Bia de porra.
- Isso, Bia, isso!!! Agora você também é minha, agora você tem gozo meu no cú e na buceta, sua piranha!!! Issssssoooooo!!!!!!
Senti o gozo acabar e, embora cansado, levantei da cama, fui até a lateral e meti o pau cheio de porra, ainda sujo do cú de Bia, na sua boca. Queria que ela sentisse o gosto da minha porra, e queria tirar fotos dela com meu pau sujo na boca. Esperei ele amolecer e usei o restante do filme tirando fotos do có e da boceta dela, ambos com minha porra escorrendo.
***
Levei mais de meia hora limpando tudo o melhor que pude. Limbei rostos, bucetas e cús, limpei o corpo das duas, e as vesti de novo. Finalmente, coloquei a vaselina de volta no lugar, arrumei tudo da melhor forma e fui dormir no quarto da minha tia.
No dia seguinte, já umas duas da tarde, acordei e logo entrei em pânico. Imaginava que ambas tivessem acordado e percebido que acontecera, que estaria completamente fudido! Saí do quarto ressabiado, mas ao chegar na sala estavam as duas com meus avós almoçando, e minha tia disse:
- Finalmente! Dormiu mais do que a gente! E olha que a gente apagou de roupa e tudo, de tão cansadas que estávamos!
- É, vocês disseram que iam tomar banho depois e não saíram mais do quarto, mas não quis incomodar.
- Fez bem. Acordamos meladas de suor, até mesmo grudando um pouco, mas bem descansadas.
Sorri, e mal sabiam elas que o sorriso era porque eu sabia que o que estava grudando não era suor, mas a minha porra...
***
Três meses depois, a notícia: Bia estava grávida! Ouvi minha tia conversando com a minha avó, e dizendo que Bia não sabia como isso tinha acontecido, pois o namorado dela usava camisinha. "Só poderia ter estourado", ela disse.
Mal sabiam elas que o filho era meu.
Comentários (1)
Sleepsex: Adorei a história!! A maior de minhas fantasias…
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