#Assédio #Corno #Gay #Lésbica

Descobrindo o sexo já adulta (terceira parte)

962 palavras | 0 | 4.621.3k
Audrey

Nas duas semanas que passamos fazendo sexo, renovei o guarda roupas de Martha, pois todos os dias que ela saia para trabalhar, eu a vestia com minhas roupas e a adornava com vários conjuntos de jóias e semi joias, bem como com sapatos que ela nunca compraria com o salário que recebia até então, nesse período conversando com um amigo sobre minha aluna que defini como brilhante, arrumei para ela um emprego como secretária executiva júnior com um salário bem atraente, com o inconveniente que ela teve que ir morar em outra Capital, mas podendo vir de avião me visitar nos fins de semana que meu marido estivesse na plataforma.
Por falar no corno, eu estava disposta separar. Na primeira noite em casa, o filho da puta chegou tarde, como sempre bebado, mas não tanto quanto de costume e deitou nu com a barriga para baixo, olhei aquele quadro deprimente e deitei a seu lado, antes de apagar a luz, olhei bem para seu rabo e notei a ausência total de pêlos, examinei mais de perto e cheguei a conclusão de que ele depilava, passei o dedo para ter certeza e senti que meu marido ficou todo arrepiado, instintivamente, passei a massagear meu grelo e alisar o rabinho do macho, enfie o dedo indicador no seu cu a seco, ele balbucia uma aprovação e dá uma pequena rebolada, para ver no que dava, o puxei pela cintura, deixando-o com o tórax e com os joelhos na cama e com o rabo para cima, esfregando meu grelo no seu reguinho, ele provavelmente por instinto gay, abriu as nádegas com as mãos, eu enfiei meu grelo no seu anelzinho, nossa a sensação de sentir meu grelo sendo mordido instintivamente pelo cu de um macho era tão boa quanto as moedinhas que o cu da minha amante propositalmente deu no meu grelo, gozei gostoso pela primeira vez com meu marido, gozei com vontade, molhando toda a sua bunda, quando ouço aquela voz de bebado balbuciar: Não judia, enfia esse caralho no meu cu Jair.
Imediatamente lembrei de um técnico que trabalhava na plataforma junto com meu marido, jogavam bola e bebiam juntos e agora estava claro, iam juntos para a cama também, por isso , o filha da puta não fazia questão de me comer.
Levantei puta da vida, foi no armário da área de serviço, abri a maleta da Martha e tirei a cintaralho que tantas vezes ela usou em mim e eu usei nela e acolhei o maior consolo que disponível e o acoplei na cinta, voltei para a cama e o corno viado ainda estava na mesma posição, com o cu para cima, pincelei seu rego com a ponta do pinto artificial de vinte centímetro e novamente o viadinho do meu marido abriu as nádegas com as mãos, dei uma cuspida no olho do cu do frouxo, enfiei um dedo, dois dedo e identifiquei a direção certa para penetração. Enfiei sem dó, entrou uns cinco centímetros de uma vez, ele soltou um sonoro e longo aaaaí que me enlouqueceu, segurei com mais firmeza na cintura do quase homem e empurrei várias vezes, em cada empurrada ouvia um novo gemido e novamente a voz de bebado chega aos meus ouvidos: Aí, aí Jair, vai devagar, seu pau está muito duro hoje, está até parecendo maior,mas está uma delícia, olhei para baixo e ví que aquele cu guloso tinha engolido os vinte centímetros, passei a mão na frente e senti que o pintinho estava duro como nunca tinha ficado para me comer, com raiva comecei a bombar com força e o corno gozou sem se masturbar, sujando o lençol de porra.
O ex-macho escorregou deitando todo o corpo na cama comigo em suas costas, mas a gozada o fez sair do estado alcoólico e ele pergunta: Jair ? Ao que respondo : Não, sua esposa, lembra de mim?
Com o susto ele se vira fazendo o consolo sujo de fezes sair de uma vez de dentro daquele cu arrombado e projetando-me para o lado.
_ Precisamos conversar. Disse ele
A conversa foi longa e durou toda a noite, ao fim da qual chegamos a conclusão que deveríamos manter as aparências e que dali em diante teríamos um casamento aberto com toda discrição possível.
Naquele dia, nem fui trabalhar, ouvindo as histórias do meu marido e passamos a ser as melhores amigas, fiquei sabendo que ele era gay desde criança, mas a família dele nunca soube de nada e que tinha casado comigo, porque tendo uma mulher tão bonita quanto eu, ninguém desconfiaria de sua opção sexual e na conversa com mão pra lá mão pra cá, fizemos o nosso primeiro sessenta e nove em tantos anos de casados eu senti pela primeira vez o gosto de esperma e ele acabou provando saber chupar um grelo grande como o meu, admirando-se quando jateei sua cara com meu gozo.
Após inúmeras observações acerca de minha buceta, exibi a ele o arsenal da maleta, não falando nada da Martha e vendo filmes de inversão no computador, eu o comi pela segunda vez, colocando-o com as costas na cama, acoplando na cinta o consolo que ele escolheu, levantei suas pernas e o penetrei com calma, fazendo-o sentir cada centímetro da rola artificial em seu ânus.
Mas eu ainda precisava experimentar uma rola dura dentro de mim,igual aquela que mamãe havia se referido, mas depois eu conto.

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos