Descobrindo o sexo já adulta (quarta parte)
Eu estava vivendo uma vida louca, comia meu marido que parou de beber e de jogar bola, todos os dias que ele estava em casa, na maioria dos dias ou melhor, das noites, até duas vezes, meu corno viado era insaciável na inversão de papeis e para me compensar ele aprimorava as chupadas no meu grelo a cada dia e mais, passou até a comer o meu cuzinho com seu pintinho minúsculo , portanto, na realidade fazíamos troca-troca kkkk, e nos fins de semana que ele não estava em casa eu fodia com a Martha, minha amante.
Mas eu não estava satisfeita, queria uma pica do jeito que minha mãe falou e em uma conversa com ela, fiquei sabendo que pelo menos uma vez por semana, ela contratava acompanhantes pagos, as vezes dois de uma vez, mas eu não queria assim, eu queria um macho que me comesse com vontade.
Eu e meu marido víamos muitos filmes de sacanagem juntos, algumas posições que apareciam nos filmes, nós fazíamos, ele sempre comentando os detalhes das picas dos caras dos filmes, pica torta, pica cabeçuda e coisas assim.
Normalmente eu ando em casa com sapatinhos confortáveis e com solado de borracha e quando vou trabalhar os mantenho nos pés até a garagem do meu escritório e lá coloco os sapatos de salto alto, em consequencia disso, não faço barulho nos corredores ou na garagem do meu prédio.
Em uma bela manhã de sol, já por volta das dez horas, horário de pouquíssimo movimento no meu prédio, desci pelo elevador social, como de costume, peguei com o porteiro as correspondências e o jornal, e fui em direção a garagem para pegar meu carro, no meio do corredor há um sanitário que estava com a porta aberta e sem nenhuma intenção olhei para dentro, vi a maior rola do mundo mijando, coisa descomunal, uma cabeçorra que mais parecia o focinho de um cachorro, veias grossas, brilhante um autentico monumento à masculinidade, seu dono, Sr. Cícero, um nordestino musculoso de pouco mais de quarenta anos, distraído manuseava aquela cobra com a mão esquerda e com a direita se apoiava na parede, seu ombro o impediu de me ver, fiquei maravilhada, aquele era certamente o extintor que eu precisava para apagar o meu fogo, discretamente entre no carro, me recomponho, dei a partida e pelo retrovisor vi o Sr. Cícero sair do sanitário sem desconfiar de nada. Passei a tarde sem conseguir me concentrar no trabalho, a noite, levei vários brinquedinhos para a cama e me masturbei como louca lembrando daquele membro lindo. Pela manhã cheia de tesão interfonei para portaria e falei para o porteiro pedir para o seu cícero levar meu jornal e se tivesse a correspondencia.
Abri a entrada de serviço, deixando a porta entre aberta, sentei de costas para o balção onde fica a cafeteira e de frente para a porta, usando meu babydool preto super curto. Ele bateu de leve na porta e eu o mandei entrar, assim que me viu, seus olhos comeram meus peitos, levantei e pedi para sentar para tomar um cafezinho, ele estava parado com os olhos fixos no meu corpo, ao me virar para colocar o café dele na xícara, senti que ele fulminava meu rabo com o olhar, coloquei o café em frente da cadeira que estava a meu lado e insisti, senta Sr, Cícero, só então ele colocou o jornal sobre a mesa e eu falei: Nossa detesto me alimentar sozinha, e é o que mais faço, o Sr. sabe que meu marido trabalha fora e fico aqui. Falei tudo isso e derrubei a faca de pâo entre minha cadeira e a dele, rapidamente baixei para pegar, o bruto estava quase rasgando a calça, a cabeça ia até o meio da coxa de seu dono, era muita rola para um homem só, eu tinha que ter aquilo dentro de mim de qualquer jeito, emendei o assunto: Amanhã é feriado, o senhor não vem trabalhar, vai almoçar com sua família.
Meu alvo respondeu que morava sozinho em uma pensão perto do prédio. Era minha deixa, remendei : Por que o senhor não vem me fazer companhia amanhã no almoço, faço uma comidinha bem gostosa.
Ele concordou com a cabeça, levantou e rapidamente virou de costas para mim, e foi em direção a porta, certamente para eu não ver sua bengala.
_ Treze horas tá bom.
Ele novamente balançou a cabeça e saiu.
Eu estava nas nuvens, liguei para mamãe contei udo e descrevi o tamanho. ela achou que eu estava exagerando, ela já tinha metido com a metade dos garotos de programa do mundo inteiro e nenhum tinha aquela dimensão que eu descrevia.
No dia seguinte hora do almoço, tudo preparado, a campainha toca, eu abro a porta social e lá estava o meu caralhão e eu vestindo só um tubinho branco bem curto,almoçamos, certamente ambos com segundas intenções, mas até então sem nenhum avanço de sinal, falamos apenas das coisas do prédio.
Fiz meu convidado sentar no sofá e me dirigi ao carrinho de bebida, para pegar o licor, abaixei mostrando para o piçudo minha pombinha raspadinha e minha bunda inteirinha.
Ao voltar para o sofá com os dois cálices na mão vi o zelador com a mão tentando esconder seu falo duro, rapidamente coloquei os cálices na mesa de centro, sentei ao lado do macho e coloquei minha mão embaixo da dele, o roliço estava como eu queria, ele sentou mais para trás e abriu o cinto, eu abri o botão de sua calça e o ziper, ele puxou o bruto para fora, nossa, que maravilha, grande, muito grande, bem grosso, muito grosso, com uma cabeça tipo cogumelo apontando para o teto, arranquei meu vestido ficando nuazinha, deixei ele ver os detalhes segurando aquele poste com uma mão só e com a outra, puxando sua calça, ele tirou a camisa ao vê-lo nu, o puxei pelo pinto para o quarto, no caminho ele acabou de se livrar das calças e das meias. Ao chegar na cama me joguei de costas e ele deitou sobre meu corpo, abrindo minhas pernas, coloquei os joelhos para o alto, minha buceta parecia um chafariz, meu novo comedor apontou o caralhão na minha grutinha, e penetrou, ao entrar a cabeça mostrou que era grossa que qualquer dos consolos que eu tinha usado até então, o que fez com que eu soltasse um gemido, meu comedor nem ligou, forçou fazendo o trem abrir caminho pelo túnel, em me contorcendo sentido minhas paredes vaginais serem alargadas, faltando ainda alguns centímetros o tarado se curva tenta engolir um dos meus seios e faz pressão de mordedura, não deu para segurar, entrei em transe e a gritar: Fode, fode com força, enfia essa coisa toda na minha buceta, aí caralho que delícia um caralho duro empurrando meu útero... ah aaannn . Sinto golfadas de porra sendo despejada lá no fundo, puta que sensação maravilhosa. Meu comedor parou, tirou com vagar a verga que continuava caríssima, peguei meu celular e a única coisa que encontrei em cima do criado mudo , meu relógio de pulso, coloquei o relógio ao lado do roliço, tirei uma foto e envie para minha mãe, em seguida, caí de boca naquela escultura que parecia de aço, dei uma sugadas na cabeça, ajoelhei, virei de costas e puxei o macho pelo pau, dei algumas pinceladas com o bruto no rego da minha bunda, sentindo a melhor sensação do mundo, meu fodedor ficou maravilhado e mais tesudo, quando passei a cabeçorra no meu botão, ele tentou me agarrar pela cintura, percebendo que ele estava louco para arrombar o meu rabinho, arrebitei e enfiei a cabeça da rola na minha buceta, aí deixei ele me segurar como ele queria, Sr. Cícero era animal que não tomava conhecimento do seu instrumento de jegue e forçou, nossa entrou boa porção, acho que tanto quanto um pinto tamanho médio, mas a grossura fazia toda a diferença, mesmo estando totalmente encancarada, minha xaninha sentiu a penetração violenta, meu comedor não empurrou mais, começou o movimento de vai e vem, até que esse movimentos se ampliaram de forma a quase desacoplar e penetrar até o fundo, tive outro orgasmo múltiplo, perdendo completamente a noção de quanto tempo levei estrebuchando, a ponto de nem sentir que estava sendo inundada de porra novamente quando ele fala no meu ouvido: Quero comer esse cuzinho, pode ser agora ou quer descansar um pouco.
Caralho, o sertanejo tinha dado duas seguidas e ainda queria enfiar aquele volume todo no meu rabo, não assim eu eu ia aguentar, juntando forças, virei para uma posição de sessenta e nove, começei a chupar aquela macaxeira enquanto ele se deliciava chupando minha mariazinha e meu grelão, sentia um prazer enorme em abrir meus lábios, sentir a cabeça da rola forçar o fundo da minha garganta, eu batia com aquela cobra no meu rosto, engolia, chupava, cheguei ao absurdo de forçar a cabeçona no meu ouvido, nariz, olhos e é charo só tinha penetração na boca, em dado instante, senti toda minha boca ser inundada por esperma, no ato, soltei golfadas de liquido vaginal na cara do meu novo macho, rebolando como uma vadia. Paramos um pouco, dei alguns beijinhos no meu objeto de desejo e seu dono achou-se no direito de fazer o mesmo. De um só pulo, levantei entrando no banheiro da suite gritei: No banheiro social tem uma toalha preparada para você. Quando for embora, bata a porta.
Entrei na banheira e fiquei de molho umas duas horas para esfriar a buceta que estava completamente vermelha e inchada.
Após sair do banho, liguei para mamãe que iniciou a conversa perguntando o que era aqui, e classificou meu novo caralho como fantástico e arrematou que queria experimentar também, quando descrevi como tinha sido a foda, ela endoidou kkkk. Bom mas já está comprido demais, depois eu conto...
Comentários (1)
Rafael123: Oi Galera tudo bem? Eu sempre curtia estas histórias e contos, isso me dava muito prazer, passava horas lendo histórias que me fascinavam. Mas confesso que sentia um vazio na alma, uma tristeza que nunca consegui preencher com nada. Um dia alguém me falou sobre Jesus e como as coisas deste mundo que gostamos nos trazem dor e tristeza. Resolvi que iria mudar se vida, foi difícil no começo sair deste mundo de contos e desejos com a pedofilia e contos eróticos, mas aos poucos Deus foi me dando forças e hoje vivo apenas para falar do amor de Deus para as pessoas. Galera essa vida que vocês estão tendo é vazia, não há alegria nisso, orem a Deus para ELE ajudar vocês a saírem desta situação e logo vocês estarão se sentindo muito melhor. Deus não ama essas coisas, pensem um pouco...se entregamos nossas vidas nas mãos de Deus poderemos ser mais felizes pois Deus mudará nossa vida. Se não nos arrependemos dos nossos pecados não poderemos ver a Deus. Se morremos não haverá salvação para nossas vidas pois estaremos em pecado diante de Deus. Por favor galera vamos acordar, ainda estamos em tempo de entregarmos nossas vidas nas mãos de Deus.
Responder↴ • uid:g3irlbm9ii