#Corno #Lésbica #Traições

Descobrindo o sexo já adulta

1.6k palavras | 1 | 4.55 | 👁️
Audrey

Meu nome é Audrey (quase isso, mas claro que não posso postar o verdadeiro, mas o restante do conteúdo é todo verdadeiro), meus pais são europeus, minha mãe alemã e meu pai inglês, ambos executivos de grandes firmas.
Quanto ao meu corpo, bem, não sinto inveja de nenhuma mulher em nada, tenho 1,75m, sessenta e cinco quilos, tenho bumbum e seios proeminentes, sou branca com cabelos castanhos claros e olhos castanhos amendoados, desde muito pequena, sempre chamei a atenção por minha beleza, fator que influenciou bastante meus pais em especial o meu pai a fazer uma discreta e inteligente marcação cerrada, selecionando minhas amizades , as escolas que frequente e principalmente, as informações que recebia, frequentei excelentes escolas tanto na Europa quanto no Brasil, já que pela natureza do trabalho de meus pais, acabamos residindo em vários paises, uma das consequencias disso é que sou fluente em quatro idiomas e graduei-me na área financeira e tenho uma excelente situação financeira, para ter um pouco mais de espaço, acabei casando com vinte e dois anos com um engenheiro da área de petróleo de vinte e cinco anos, hoje tenho trinta.
Casei-me completamente ignorante em termos de sexo e até devo confessar desinteressada em coisas ligadas a ele. Naturalmente meu afloramento se deu na lua de mel e se consumou após três noites de tentativas.
Meu marido trabalhava em um plataforma de extração de petróleo e passava duas semanas na plataforma e duas semanas em casa, no período em que ele estava em casa, mantiamos duas ou três relações e eu achava normal.
As coisas começaram a mudar quando aceitei dar aulas de linguas para secretárias executivas, em uma escola especializada, nessa época, eu já contava com vinte e cinco anos. Passei a dar aulas em duas noites por semana e lá passei a ouvir as conversas das alunas de como tinham sido suas noites, como tinham sido as baladas do fim de semana e isso me despertou, até então, eu nunca tinha estado tão próxima de tanta sacanagem, algumas contavam como tinham sido as entrevistas de emprego que sempre terminavam em moteis, como tinham seduzido os patrões e tudo mais, passei a tentar entender como funcionava o mundo do sexo.
Cheguei uma noite um pouco mais cedo na escola e sentei para ouvir os relatos das meninas e isso se tornou um hábito, até a noite que uma das "meninas" muito bonita resolveu relatar de como tinha sido sua primeira dp, quando tinha quinze anos sendo que os dois machos eram seus tios dotados, ela era sempre muito minuciosa e detalhista, enquanto ela relatava um filminho passou pela minha cabeça, a certa altura do relato, senti alguma coisa escorrer pelo meu canal vaginal, dirfarçei e fui ao banheiro, ao tirar a calcinha, ví que ela estava toda melada e que meu clitóris estava super duro, isso nunca tinha me acontecido, eu nunca tinha estado tão excitada como estava e nunca imaginei que meu grelo pudesse ficar tão duro e grande como estava ,com um nó na garganta e um fogo queimando em meu interior, limpei-me e voltei para a conversa, empolgada, convidei as cinco para um chá no sábado a tarde em minha casa, aproveitando que meu marido iria daí a dois dias para a plataforma . Impressionada com a descrição dos caralhos dos tios da menina e de como ela pegava cada um deles com as duas mãos para chupar, esperei meu marido chegar para ver se com aquela imagem um conseguiria ter o prazer que as meninas descreviam, mas como sempre ele chegou bebado como um gambá e logo deitou na cama e começou a roncar, com muita raiva, baixei sua cueca, peguei uma régua e medi seu pinto mole, oito centímetros, lembrei que quando duro ficava maior, talvez onze ou doze centímetros quando muito, mas as meninas falavam sempre em vinte centímetros ou mais, e que todos os caras tinham uma vontade por sexo que meu marido nunca demonstrou ter. Acabei ficando em dúvida, não sabia se nunca tinha gozado por não saber como fazê-lo ou se a culpa era de meu marido, que era sem dúvida péssimo de cama.
No sábado eu preparei uma bela mesa com vários tipos de pães, vários patês, vários, saquinhos de chás, uisque caso alguma delas quisessem misturar e tudo mais. As cinco compareceram, quatro contaram coisas que envergonhariam qualquer puta, uma delas só se divertia, sempre sentada a meu lado era a Martha, da minha altura, peitos que pareciam menores que os meus e muito carinhosa, sempre que podia, passava as mãos nos meus braços e até nas minhas pernas, mas como a conversa estava muito animada eu não liguei, algumas vezes quando as histórias ficavam mais picantes, eu sentia aquele fogo queimar minhas entranhas e que minha buceta estava babando, todas muito divertidas e eróticas as histórias se sucederam, por volta das vinte horas as meninas começaram a se despedir para se prepararem para a noite, afinal era sábado, menos a Martha.
Acabou que ficamos sozinhas, eu e a Martha, cada uma com um copo de uisque na mão, sentadas no mesmo sofá. Em dado instante perguntei a ela se não iria também para alguma balada procurar um homem para levar para a casa, ela olhando dentro dos meus olhos e alisando levemente meu braço respondeu que homens não lhe interessavam e sem eu esperar segurou delicadamente minha nuca e me deu o melhor beijo da minha vida, colocando dando dentro da minha boca sua língua mágica, me entreguei completamente à vontade de meu corpo, correspondí a aquele beijo sentindo um desejo enorme de entrar dentro daquela mulher que começava a me dar um tipo de prazer que eu nunca tinha experimentado, separamo-nos por algum tempo, coisa de segundos, conversando apenas com nossos olhares e trocamos um novo beijo demorado. Durante o beijo, alternamos, hora eu sugava a sua lingua que estava em minha boca, hora ela sugava a minha lingua que estava em sua boca. Enquanto nos despimos mutuamente sem para de nos alisavamos, até que paramos em pé nuazinhas com nossos corpos colados. Eu sentia um prazer novo a cada instante, quando ela alisava as minhas costas, quando alisava a minhas nádegas, minhas coxas, meus seios tudo fazia minha vagina expelir uma quantidade de liquido imensa. Tudo era novo e muito gostoso, meu marido, a única pessoa que poderia fazer aquilo comigo, nunca tinha feito, eu não sentia nem sombra de remorso por querer sentir o que estava sentindo e tudo mais que pudesse sentir. Minha amante com delicadeza e esperteza fez-me deitar com as costas no tapete da sala e sem se descolar de meu corpo, puxou uma almofada do sofá e colocou embaixo da minha bunda, escorregando e beijando meu tórax, abdômen e ventre, cada beijo, cada lambida era um choque em minha alma, eu já não tinha percepção e razão, eu era naquele instante uma fêmea no cio. Minha amante abocanho meu grelo, a sensação foi muito forte, a maior que tinha sentido em toda a minha vida, entrei em transe, enquanto minha buceta molhava toda a cara da minha amante eu tinha espasmos, tudo que eu tinha que ter gozado durante a vida, estava gozando naqueles momentos maravilhosos,eu estava sentindo o maior prazer que alguém poderia sentir, todas as células do meu corpo vibravam violentamente. Lentamente fui voltando e retomando os sentidos, minha professora de sexo estava agora alisando com o dedo meu grelo e falou no meu ouvido: Que grelo lindo você tem, enorme e duro fiquei até com inveja, fico imaginando quantas bucetas você não fez gozar enfiando ele. Tive vontade de dizer para ela que era a primeira vez que eu gozava na vida, mas preferi dizer que ela era a primeira mulher com quem eu tinha feito sexo. Ela então complementou com uma pergunta: Você já enfiou o grelo no cu do seu marido? Nossa algo que eu nunca tinha imaginado, mas aquela pergunta ficou gravada no meu subconsciente. Sem responder voltei a beijar a mulher que tinha me mostrado o caminho do prazer e antes mesmo de poder tomar alguma atitude, ela substituiu a almofada que eu tinha molhado por duas outras e me colocou na posição de tesourinha, movimentando o quadris de modo que nossas bucetas se tocassem o tempo todo, em poucos movimentos voltei a ficar com tesão e sentir meu grelo endurecendo, a menina muito safada, abriu seus lábios vaginais com os dedos, fazendo com que meu clitóris entrasse na sua buceta, senti na ponta do meu grelo a pele macia e lisa daquela buceta maravilhosa e meu grelo ficou ainda mais duro, e certamente mais estufado, minha gata comportava-se como se estivesse sendo penetrada por um pinto, ao ver seu rosto reconheci alguém que estava sentindo um prazer enorme, ao ver seus olhos virarem, percebi que ela estava gozando, ela forçava sua buceta contra a minha e seus movimentos estavam sem qualquer compasso lógico, vendo aquilo, tive outro orgasmo, diferente do primeiro, mais tranquilo e muito gostoso, ela desabou sobre mim e adormecemos abraçadinhas.
Bom, acho que ficou um pouco longo, então vou parar por aqui e logo mais continuo meu relato.

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • David: Manda o teu email para falarmos lá amor

    Responder↴ • uid:5vaq00ot0j3