Como voces se conheceram?
Minha amiga Kélyta, de 19 anos, namorava/morava com um cara, chamado Wellertom (vulgo Well). Well tinha 31 anos e ele era dono de uma oficina especializada em manutenção de motos esportivas. Well e Kélyta viviam entre tapas e beijos. Um dia, após mais uma de suas brigas, Kélyta decidiu sair da casa de Wellertom e nos pediu ajuda para ir buscar as coisas dela. Fomos eu, ela e Tátilla (irmã mais velha de Kélyta que tinha carro).
Wellertom morava em um mezanino dentro da oficina dele. Quando chegamos, ele não estava; começamos a pôr as coisas de Kélyta no carro e, quando a gente estava quase terminando, Wellertom chegou com mais três amigos/clientes. Os caras eram mais velhos, tinham entre 35 e 45 anos. E quando chegaram acharam que a gente era puta contratada por Well para fazer uma "surpresa" para eles. Os caras eram de outra cidade e tinham viajado até a oficina para dois deles trocarem o escapamento das motos.
Como Kélyta estava com raiva de Wellertom, só para provoca-lo, ela ficou se insinuando para reforçar a idéia de que a gente era GP. Well ficou puto, mas, não podia contrariar os clientes. Eu e Tátilla (que era casada) entramos na brincadeira "para ajudar Kélyta" e quando nos demos conta, estávamos em uma deliciosa, louca, excitante e inconsequente, suruba. Foi gostoso pra caralho, gozei horrores, foi incrível! Nunca tinha feito nada parecido e, foi maravilhoso!
Na época, Tátilla tinha 24 anos e a gente a zoava porque ela só tinha experimentado uma única piroca na vida: a do marido! Eles se conheceram quando ela tinha 14 anos; perdeu a virgindade com ele aos 16; se casaram e, Tátilla nunca tinha transado com outro homem... Até aquele dia!
Todos os caras foderam a gente. Depois que Kélyta começou a mamar dois ao mesmo tempo, Well ficou com vergonha de dizer que aquela vagabunda era namorada dele para os amigos/clientes; deixou rolar e descontou a frustração fodendo Tátilla com todo tesão e ódio possivel! A bichinha gemia agoniada de prazer sendo deliciosamente torturada pelas massetadas brutas de Wellertom.
Kélyta e Well ficavam um olhando pro outro, se encaravam cheios de tesão, tensão sexual, desejo, volúpia e libertinagem. Só de desaforo, Kélyta ficava gemendo e repedido que o pau dos caras era maior, melhor e mais gostoso do que o do "ex" dela. Eles se desafiavam e se provocavam o tempo todo. Aquele clima tenso de vingança, desejo, libertinagem e sedução, me deixou louco de tesão. Eu tinha 17 anos, estava sedenta por novas aventuras e essa superou todas as minhas expectativas! A putaria foi caótica, generalizada, inconsequente, deliciosa. Todo mundo perdeu a linha e fez o que tinha vontade de fazer. Rolou muita bebida, droga e orgasmos alucinantes.
O fato dos clientes/amigos de Wellertom achar que a gente era puta, me deixou excitada. Ver e ouvir Tátilla fodendo com outros caras, me deixou molhadinha. A tensão erótica, odiosa e vingativa entre Kélyta e Well, fez meu tesão triplicar. Eu gozei horrores, extravazei e explorei todas as possibilidades. Pela primeira vez na vida chupei a boceta e esperimentei os peitinhos de Kélyta e Tátilla. Eu e Tátilla nos beijamos e fizemos umas sacanagens lésbicas deliciosas. Isso foi tão inédito para mim quanto pra ela, pois, nenhuma de nós tinha interagido sexualmente com outra mulher antes, mas, foi muito bom! Foi gostoso, prazeroso e delirante, descobrir esse prazer juntas. Tátilla chupou minha boceta enquanto Wellertom metia o pau no cuzinho guloso dela, depois, revezamos.
Tátilla estava tão louco de tesão quanto eu. Ela provou o gostinho da boceta e dos peitinhos da própria irmã; até tentou beija-la, mas, Kélyta recusou. Por mais incrível que pareça, Kélyta foi a mais prudente e comedida entre nós três. Ela não quis me chupar ou provar o doce sabor dos meus mamilos lambuzados com a saliva da irmã e do macho dela. A única coisa que ela fez foi me dar uns tapas e, confesso que amei! Teve uma hora que eu estava de quatro e Well estava me pegando por trás com muita vontade, desejo e vitalidade; ele me dominava agarrando minha cintura com tanta força e virilidade que parecia que ia me rasgar ao meio; Kélyta estava na cama, do meu lado e ao perceber meu estado de excitação delirante fodendo com Wellertom deliciosamente, ela me deu um tapão da cara, me chamando de vagabunda. Fiquei com tesão, mas, também fiquei com raiva. Tentei revidar, mas, Kélyta esquivou. O cara que tava fodendo ela, a colocou de quatro, meteu no cu dela e começou a dar uns tapas, repetindo: "se é boa pra bater, tem que saber apanhar". Me senti vingada e gozei pra caralho!
Em resposta as provocações de Kélyta, Well ficava repetindo que sempre teve vontade de foder eu ela juntas. Foi tão bom, tão intenso e tão gostoso que sempre fantasiei em fazer de novo, mas, nunca aconteceu e, tenho certeza que nunca acontecerá, porque aquele dia foi tão natural, espontâneo e orgânico que é impossível que outra experiência à supere.
Essa experiência absolutamente gostosa acabou com o relacionamento de Well e Kélyta; desgastou o minha amizade com Kélyta, pois, como engravidei, ela jurava que o filho era de Wellertom e nunca me perdoou por eu ter trepado com ele. Quando eu estava com quatro meses de gestação, eu e Tátilla voltamos a transar; a gente "namorava escondido" e, por três ou quatro vezes, o sexo foi gostoso, mas, conforte minha gravidez foi evoluindo, o cheiro, o gosto e a textura da boceta dela me dava enjôo, gastura, nojo e agonia. Parei de transar com Tátilla com seis/sete meses de gravidez. Ela ficou louca! Tátilla era chata, carente, pegajosa, infantil, irritante. Eu estava nervosa, presentes a parir e, ela me perturbando com bobagens. Um dia, brigamos feio e, nos afastamos definitivamente.
Depois da suruba nunca mais vi os amigos/clientes de Wellertom. Quando Nicolla, meu filho, tinha três anos, Well me procurou disposto a fazer o teste para acabar com a agonia da dúvida se Nicolas era ou não filho dele. Fizemos o exame e deu negativo. Uns sete meses depois, Wellertom conseguiu contato de outros dois: Lúcio e Norberto.
Pra falar a verdade, eu não tinha interesse em saber quem era o pai, estava me virando bem sozinha. Tudo que eu queria era ter certeza de que Nicolas não era filho de Well, pois, eu tinha esperança de que essa informação, restauraria minha amizade com Kélyta (que nessa época já estava casada com outro cara, mas, a gente ainda não se falava), mas, foi em vão.
Wellertom me deu os contatos e não falei com nenhum dos dois. A vida seguiu e quando Nicolas tinha cinco anos, Lúcio me procurou, fizemos o teste e, deu negativo. Lúcio e Norberto eram amigos, ainda andavam de moto juntos, um contou para o outro e, não demorou muito e alguns meses depois, Norberto me contatou. Fizemos o teste, deu negativo! Nicolas não era filho de Wellertom, nem de Lúcio e nem Norberto, sendo assim, ele só podia ser filho do único que não tínhamos o contato. Os caras tinham dúvidas sobre quem os acompanhava naquele dia. Lúcio dizia que era um, Norberto dizia que era outro, Wellertom dizia que não era nenhum dos dois sugeridos. Eu não falava com Kélyta e nem com Tátilla para ver se elas lembravam da cara do elemento, mas, no fundo, eu não dava a minima para saber quem era o pai. Quando o resultado saia, dava pra ver o alivio no rostos dos caras! Eu me sentia tão humilhada, envergonhada e constrangida.
Na ocasião, todo mundo tinha bebido muito e os caras, usaram muito pó. A princípio, achei que eles estavam mentindo, tentando proteger um dos amigos que era casado ou algo do tipo, mas, eles montaram uma força tarefa para descobrir quem estava com eles naquele bendito dia. Os três se preocuparam mais com isso do que eu mesma. Entretanto, não deu em nada!
Quando Nicolas estava com oito anos, Wellertom colocou um sistema de gestação automatizado na oficina e, ao mexer em umas notas fiscais, viu o nome do cara que estavam com eles no fatídico dia, pois, ele foi um dos caras que trocou o escapamento da moto. Como eles estavam doidões, nem se ligaram do serviço que tinham feito!
Laercio Dimas, o nome do abençoado! Já fazia uns dois anos que não falava com Wellertom, até ele aparecer na porta do meu trabalho com uma nota fiscal na mão dizendo que tinha descoberto o nome do pai de Nicolas. Na época, eu tinha 25 anos, não era rica, mas, me formei em enfermagem, passei em um concurso e, vivia bem. Já tinha tido alguns relacionamentos, mas, estava feliz, plena e, solteira. Continuava safada, fogosa e adorava uma aventura lésbica.
Na época, eu fodia bem gostoso com Rodrigo, um segurança que trabalhava no hospital; tambem trepava, casualmente, com um médico plantonista, ele tinha o dobro da minha idade, mas, me fazia gozar loucamente; e, eu tinha um "rolinho proibido", lésbico, delicioso e excitante com uma adolescente de 16 anos, chamada Mikeline. Nos conhecemos no hospital que eu trabalhava. A sogra dela estava internada e Mikeline ia visitá-la com o namorado, Isaac, de 18 anos. O garoto, era um gatinho e tava louco pra comer Mikeline, mas, ela era virgem, estava com medo, insegura e desconfortável com as investidas ousadas do namoradinho que estava cheio de tesão por ela.
Mikeline era tímida, introspectiva, introvertida, acanhada, não tinha ninguem pra conversar "sobre coisas de meninas" e, desabafava com a gente, as enfermeiras. Ela era de familia musulmana e, era orpimida pelas tradições e culpas religiosas. Ela conversava com a gente e todas davam uns conselhos, mas, a inocência, inexperiência, insegurança e beleza de Mikeline me deixava louca de tesão. Comecei a dizer que ela precisava se masturbar, "aprender a gozar sozinha, pra relaxar"; dei um brinquedinho erotico pra ela de presente, comecei a toca-la e aos poucos, consegui seduzi-la. Nos beijamos a primeira vez no quarto onde a sogra estava internada, foi muito gostoso, por muito pouco não chupei a bocetinha dela ali mesmo. Fiquei meia obcecada por ela da mesma forma que Tátilla, ficou por mim.
Eu tinha uma colega de trabalho que morava em uma quitinete a duas quadras do hospital. Eu pegava a chave com ela e me encontrava com Mikeline lá. Chupava ela todinha, fazia a pirralinha gemer loucamente, se derretendo de tesão e prazer. Mikeline revirava os olhinhos e rebolava a bocetinha virgem na minha boca, enquanto eu metia o dedo no cuzinho melindroso dela. Mikeline demorou quatro meses para começar a retribuir, só começou a me chupar depois que fodeu com Isaac. Meu sonho era fazer um ménage com os dois, mas, nunca rolou; cheguei a sugerir, mas, ela morria de ciúmes do moleque (que era um gostoso). Depois que começou a transar com Isaac nosso sexo melhorou muito, ela ficou muito mais ousada, confiante, safada e libertina. Percebi que de timida, acanhada e introvertida, Mikeline não tinha nada; mostrou-se uma vadiazinha perfeita, safada e insaceavel!
Eu estava plenamente feliz e satisfeita com minha vida proficional, financeira e sexual, mas, ao me dar a nota fiscal com o nome, Wellertom me advertiu que meu filho merecia saber quem era o pai. Fiquei comovida! Tres meses depois, procurei Laércio no Facebook e o encontrei na primeira busca. Fiz uma solicitação de amizade, quando ele aceitou (quase um mês depois) vi as fotos e entre elas tinha uma onde Laércio fazia uma apresentação na escola quando criança e, não tinha como negar a semelhança entre ele e Nicolas - era impressionante, cara de um fucinho do outro! A principio não tive coragem de contar e, não falei nada. Cinco meses depois, um belo dia, ele me mandou uma mensagem que dizia apenas: "oi, falei com o Well um dia desses. O que ele me contou é verdade?" Respondi "sim" e, mandei uma foto de Nicolas. Laércio vizualizou e ficou 22 dias sem responder. Marcamos um encontro, conversamos e Laercio só quiz conhecer Nicolas após o resultado do exame. Fizemos o teste e o resultado saiu nove dias depois. Nos encontramos em uma quarta feira e, no sabado levei Nicolas para conhece-lo, passamos a tarde juntos. Laércio foi um fofo, levou Nicolas para andar de cart, moto, fomos ao shopping, mas, não falamos nada sobre Laércio ser pai dele. Ficamos na rua até tarde, Nicolas dormiu no carro, Laério o pegou no colo e, o colocamos na cama.
Após colocarmos Nicolas pra dormir, olhamos um para o outro, rolou uma tensão sexual desgraçada e a gente fodeu pra caralho, a noite toda, bem gostoso! Na epoca, Laércio estava com 51 anos, mas, me fodeu com o vigor, virilidade e vitalidade de um moleque de 18, foi maravilhoso! Ele tinha uma pegada incrivel, uma piroca deliciosa e estava tão cheroso que seu perfume ficou empregnado no meu corpo! Acho que o modo como ele tratou Nicolas me deixou excitada e o sexo foi intenso, bruto, avassalador, porem, romantico, carinhoso e intimo. Na manhã seguinte, fomos acordado por Nicolas, nus, no sofá. Foi um constrangimento absurdo! Saimos para tomar café em uma padaria e contamos para Nicolas que Laércio era seu pai.
Na epoca da suruba deliciosa em que Nicolas foi concebido, Laércio era casado e tinha dois filhos. Ele se divorciou dois anos após aquela viagem por causa dos seus "habitos não ortodoxos" (racha de motos e drogas). Ele trabalhava como engenheiro elétrico em uma construtora, estava prestes a se aposentar e, como, atividade paralela, comprava terrenos, contruia casas e, as vendia. Toda sexta feira, após a escola, Laércio buscava Nicolas para passarem o final de semana juntos e, toda vez que ele ia devolve-lo, no domingo a noite, a gente fodia bem gostoso, quando Nicolas dormia. Era gostoso, excitante, prazeroso, casual e muito intenso; eu já começava a semana feliz e relaxada. Entretanto, Rodrigo, o segurança do hospital, tambem ia lá em casa umas duas ou tres vezes por mes pra gente foder. Fofoqueiro, Nicolas contou para Laércio e, um belo dia, ele chegou lá em casa e me pediu em casamento, alegando que "a gente podia dar uma familia estável para Nicolas". Eu fiquei em estado de choque, perplexa, surpresa e tão assustada quanto Mikeline diante do caralho de Isaac; no entanto, aceitei na hora, foi como um impluso ou reflexo emocional. Fiquei tão feliz, euforica e entuziasmada que não tenho palavras para descrever. Modéstia á parte, eu era uma mulher bonita, atraente, sensual, gostosa, mas, eu achava que nunca ia conseguir casar por ser mãe solteira. Fui tomada por uma alegria tão grande que me apaixonei total e completamente por Laércio no momento em que ouvi seu pedido de casamento. De casamento marcado, eu ainda transei com Mikeline umas seis vezes; com Rodrigo, quatro; e com o médico, tres; porem, não era mais tão gostoso quanto antes, na maioria das vezes, nem cheguei a gozar.
Nos casamos nove meses depois e, estamos juntos até hoje! Laércio é um bom marido e um pai melhro ainda! Tivemos outra filha, Maria Luiza, que tem seis anos, atualmente. Maria Luiza esta numa faze que vive nos perguntando onde nos conhecemos. Mudamos a história, pois, definitivamente, a verdade não é apropriada para menores.
Eu e Kélyta voltamos a nos falar. Não somos melhores amigas, mas, temos um relacionamento amigavel. Tátilla foi embora com o marido corono para a Espanha e, nunca mais nos falamos (ela não fala nem com a irmã, Kélyta). Quando souberam que eu e Laércio nos casariamos Lucio e Norberto se juntaram com os filhos mais velhos de Laércio para tentar convence-lo do contrário; eles acabaram brigando, passaram um tempo afastados, mas, se reaproximaram na pandemia, quando Lucio, quase morreu de Covid.
Atualmente Wellertom tem uma oficina especializada em manutenção de motos, motos aquaticas, motores de barcos/lanchas, carros esportivos e organiza uns eventos automotivos. Ele e Laércio são amigos, andam de moto juntos e fazemos uns Swings deliciosos juntos. Wellertom é do tipo solteirão fanfarrão e recruta umas meninas novinhas, lindas, que trabalham como promotoras dos eventos dele para levar pra nossas sacanagens. É sempre uma delicia e isso deixa meu relacionamento ainda mais quente, gostoso e especial. Nós sempre nos encontramos em uma das casas vazias que Láercio tem pra vender. Não fazemos sempre, pois, todos trabalhamos muito, quase não temos tempo, mas, quando acontesse é M.A.R.A.V.I.L.H.O.S.O! Eu trepo com Wellertom e é sempre gostoso, mas, o que eu gosto mesmo é ver meu marido e ele fodendo as meninas, fico com muito tesão, é inacreditavel!
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