#Gay #Grupal #Incesto #PreTeen

Como tirei a fimose e comi meu vizinho #3

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Dindof

Depois de dar pro Cauã, as coisas só melhoraram

Não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido, fiquei ansioso pra ver Cauã no colégio no outro dia.

Eu não conseguia encontra-lo de jeito nenhum e como nosso intervalo era em horários diferentes, não dava para contar com aquele horário. Cheguei a pensar que ele não tivesse ido me ver ou me evitou, porque apesar do tesão, batia a vergonha de pensar que o que fiz com ele era "errado" e ele estivesse com vergonha também.

Na hora da saída, não quis me iludir e meio que com raiva, decepção, estava triste imaginando que Cauã não estava querendo me ver. Já ia virando a esquina, quando sinto uma mão no meu ombro:

- Ei, não vai me esperar não?

Todos pensamentos ruins desapareceram e abri sorriso, me virando pra ele e vendo aquele olhar de safado. Mordendo os lábios. Ele se virou pra ver se ninguém nos observava e disse:

- Queria te beijar, mas aqui não dá.

Acho que ele percebeu que eu tremi de excitação e riu, mexendo as mãos como se quisesse me apertar e estivesse se segurando. Seguimos juntos e estava difícil conversar sobre outro assunto.

- Você gostou de ontem? - ele perguntou.
- Gostei - respondi envergonhado.
- Credo, só isso - ele disse rindo.
- Gostei demais. É que sei lá, dá um pouco de vergonha.
- Sério, eu pensei nisso a noite toda. Quase não dormi, gozei umas duas vezes me sarrando pensando na sua bunda com meu pau dentro.

Apesar de adorar, ainda me envergonhava em pensar na situação. Mas queria de novo. Passamos na escola do Du e ele veio sorridente em me ver e lembrei dele. Tinha esquecido que um dia atrás estava louco pra comer ele, a vontade tinha adormecido, mas logo ressurgiu. Ele me abraçou rápido pela cintura e eu baguncei seu cabelo. Senti uma mão apalpando minha bunda e quando olhei era Cauã me tocando, vigiando pra ver se ninguém olhava. Seguimos o caminho e Du sempre ia na frente, brincando e nos mostrando coisas. Cauã parecia inquieto e eu sabia que tinha algo que ele queria falar e fazer que não podíamos falar. Até que chegamos perto de casa e Cauã disse que precisava mijar e foi pro mato, eu segui torcendo pra que Du não viesse atrás, mas lógico que ele veio. Cauã ficou comigo enquanto Cauã estava virado pro toco de uma cerca,mas percebi que ele não mijava, só tocava o pau e movimentava as vezes.

- Mija logo, Cau - disse Du.
- Não tá saindo - ele respondeu.
- Porque? - perguntou Du.

Cauã virou pra nós dois e mostrou o pau durasso. Du riu, mas eu só olhei perplexo, porque queria tocar.

- Vamos pra casa - sugeri.
- Sim, Du. Vamos pra casa - Cauã complementou.
- Não, vamos pra minha - eu disse ansioso.

Cauã sorriu e veio até nós me olhando nos olhos, me mostrando que adorou a ideia, guardando o pau só quando chegou perto de mim.

- Du, quer namorar com o Diego de novo? - Cauã fala sem parar de me olhar.
- Quero - disse Du como se fosse convidado a ver desenhos.

Chegamos e fomos pra cozinha pra fazer lanches. Comemos e fomos pro quarto. Falei que ia deixar os dois jogando e ia tomar banho, peguei a toalha e fui pro banheiro. Quando ia fechando a porta, Cauã a segura e diz:

- Deixa aberta. Enfia a mangueirinha e solta a água no vaso, faz até sair limpo. Quando ficar limpo, me chama, beleza?

Concordei e ele se foi, fiz o que ele falou e vi que aquilo seria bom. Quando terminei, o chamei, mas quem veio foi Du, dizendo:

- Deixa eu tomar banho com você?
- Claro - falei, com o pau ficando duro que nem pedra.

Ele entrou e tirou a roupa, olhando pra minha pica sem vergonha. Comecei a banhar e ele pulando em mim e esfregando meu pau, me fazia tremer. Pedi pra ele me dar o sabonete pra eu passar nele, enchi a mão de espuma e comecei a massagear o cuzinho dele com a ponta dos dedos. O moleque me olha feliz, gemendo de um jeito tímido, mas alegre. Resolvi fazer a chuca nele também. Ele topou fazer, mas só aguentou duas vezes, mas foi suficiente. Logo Cauã bateu na porta e desligamos o chuveiro assustados.

Du correu e Cauã o esperava com uma toalha. Eu me sequei dentro do banheiro. Cauã secava o irmão e olhava pra bunda dele, as vezes secava a bunda e me olhava, eu sorria e ele balbuceava safadezas. Deixou Du de bermuda e tirou sua camisa suada, pós aula de educação física:

- Acha que preciso de banho também? - disse chegando perto pra eu o cheirar.
- Não precisa - disse atônito com seu odor.
- E como vamos fazer hein? Com o Du? Quero te comer de novo.
- Deixa eu comer ele primeiro, aí a gente vê - disse eu querendo garantir a foda com Du.
- Tô explodindo de tesão, quero meter em você.
- Du - chamei - vamos namorar?
- Vamos - ele disse já segurando minha pica.
- Olha isso, Cauã - falei gemendo entre dentes.
- Du - disse Cauã - faz em mim também.

Du fingiu não ouvir, parecia que não queria com o Cauã.

- Ele tem vergonha comigo - disse Cauã.
- Fica com vergonha não, ele é seu irmão - falei.
- Você não conta pra ninguém? - Du questionou.
- Não conto. Juro.

Ele levantou e foi até Cauã, segurou a pica com as mãos e pôs a boca. Cauã respirou fundo e me olhou com tesão. Parece que com Cauã ele tinha mais experiência, chupava mais dedicado.

- Isso chupa o pau mijado do mano - dizia Cauã.

Eu batia uma frenético e quase gozei. Du voltou pro meu pau e dessa vez chupava o pau mais fundo, como se o do irmão tivesse aberto mais sua boquinha. Não resisti e empurrei sua cabeça. Ele engasgou e deu um tapa na minha perna me fazendo o soltar, pedindo calma e recuperando o ar.

- Ele não aguenta, cara. Por isso ele não dá pra mim, porque fala que eu vou meter com tudo que nem eu faço na boca dele - Cauã disse.
- É que você é muito gostoso Du, dá vontade de entrar em você inteiro - eu disse.

Ele riu e voltou pro pau do irmão. Cheguei por trás, me ajoelhei e fiquei batendo uma, enquanto dedilhava seu cuzinho com carinho. Pedi pra irmos pra cama, mas já fui o pegando e colocando de 4 como se fosse um boneco, ele sequer hesitava. Cauã nos acompanhou e sentou na frente do irmão, que continuou mamando. Eu comecei a tentar meter, mas escapolia, estava apertadinho de novo. Cauã me encentivava "mete, mete", mas eu du dizia que não entrava.

- Du, fica paradinho- ordenou Cauã - não para de chupar.

Cauã pos a mão nas costas de Du e o empinou, com a outra abriu a bunddinha dele de um lado e acenou pra mim. Coloquei a cabeça e Du gemeu de dor, mas Cauã o segurou, quase gozando de ver que eu estava a ponto de enfiar tudo no irmão.

- Pronto, pronto, deixa ele enfiar o resto, vai - disse Cauã.

O moleque parou de gemer e tentar sair, então eu empurrei mais, ele gemeu mas não saiu, apenas piscou no pau e logo soltou, meti mais e ele deu um gritinho abafado, soltando o pau de Cauã e metendo a cara nos pentelhos. Sabia que Du podia gritar alto, mas não me contive e meti rápido, cravando o pau até o talo e o menino gemeu, mas dessa vez de um jeito manhoso:

- Ain, ain Diego, cuidado - ele disse.
- Nossa, Du, tá tudo dentro, deixa ele meter gostoso, deixa.

Nem esperei a anuência do Du e fui bombeando, devagar, mas tirava quase tudo e metia de novo. Cauã me olhou e me puxou pela nuca, me tascando um beijo incrível, que me fez parar de meter para não gozar. Du viu o beijo quando olhou pra cima, mas voltou pra baixo pra sofrer na minha rola. Abraçou o irmão pela cintura, que lembrou que Du estava ali e encaminhou a pica babada na boca de Du que começou a chupar de novo. Ele acabou fugindo e deitou na cama e fui atrás. Meti de novo e ele deixou, pedindo pra ir devagar. Quando olhei pra frente, estava a pica do Cauã ao lado da cabeça do Du, um cheiro de suor forte e a cabeça melada, com a glande meio esbranquiçada, não era pré gozo, era sujeira, mas eu não me contive e meti a boca. Cauã segurou minha cabeça e empurrou:

- Pra devolver o que fez com o Du, seu safado do caralho.

Eu ia engasgando, mas o prazer foi tanto, que cravei no Du por uns instantes, enquanto ele gemia. Depois dessa metida, Du ficou mais aberto e parou de reclamar quando eu metia forte, enquanto eu metia, Cauã revezava entre punheta e a boca do Du.

- Quero meter - Cauã balbuceou.
- Aqui? - disse acenando pra bundinha de Du.

Ele só apontou pra mim. Mas eu tinha vergonha de dar na frente do Du, ao invés disso eu resolvi arriscar. Abracei o Du e falei no ouvido dele:

- Du, deixa o Cauã meter também? - eu disse e ele só balançou a cabeça.

Sai de cima e Cauã não acreditou:

- Não sei, cara. Du, não quero te machucar.
- Mete a cabecinha - eu disse e ele riu, me sugerindo que eu sabia que esse papo de cabecinha é mentira.

Ele relutou mas subiu na cama, virando o irmão de frango:

- Se doer muito, eu tiro, ok?

Du nem ligou e segurou uma das pernas, a altura não ficou boa e ajeitei o travesseiro debaixo dele. Ajudei a segurar a outra perna e fiquei conversando com Du, na esperança de ele não se ater caso sentisse dor. Cauã meteu um pouco, mas ficou parado, tirou, bateu mais e foi mais uma vez, dessa vez foi mais fundo e eu disse:

- Porra, que gostoso, Cauã. Du, deixa ele ir mais?
- Deixo, mas vai devagar.

Cauã hesitou, me olhou e foi fundo. Du gemeu de dor, mas sorriu e disse:

- Ain meu cu, Cauã. Os cabelinhos faz cosquinha.
- Faz? Assim? - disse ele metendo fundo e esfregando os pentelhos na bunda e virilha do Du.

Olhei e desejei que ele fizesse o mesmo comigo. Cheguei perto dele e disse em seu ouvido:

- Quero igual na minha vez, hein?

Ele estremeceu, me agarrou e sem medo de fazer isso com Du olhando, me beijou e meteu rápido. Du gemia, mas Cauã nem ligava, começou a gemer na minha boca, gozando com metade da pica no cu do irmão.

- Goza nele também - Cauã saiu de dentro e se levantou rápido.

Olhei o cu do Du e percebi que o pau do moleque estava durinho, peguei nele e esfreguei. Ele gemeu e segurou minha mão. Meti meu pau, que entrou fácil, mas quando cheguei no fundo, ele peidou e transbordou a porra do irmão, me dando tanto tesão que gozei com mais 3 metidas. Deitei sobre Du, me inclinei e dei uns beijinhos na boca dele, que sorriu e abraçou meu pescoço.

- Gostou do pau do Cauã dentro de você também? - perguntei.
- Gostei, dói mais, mas eu aguentei, não é, Cauã?

Cauã estava sentado, ofegante na cadeira, limpando a testa suada, só olhou e balançou a cabeça. Tirei meu pau e fomos tomar banho juntos. Sentamos Du no vaso e ele ficava rindo com o barulho da porra saindo e ria quando via que não era cocô.

Nos vestimos e comemos biscoito recheado, ficamos sentados no sofá, com Du deitado com a cabeça nas coxas do irmão e as pernas sobre as minhas. Cauã parecia quieto, mas ansioso. Do nada percebemos que Du dormiu enquanto eu lhe acariciava as pernas.

- Até que fim - disse Cauã.
- Por que?
- Porque quero meter em você - ele respondeu, esperando minha resposta.
- Já gozou nele hoje e quer mais?
- Não saio daqui hoje sem meter em você.

Nos levantamos com cuidado, acomodando o Du no sofá. Fomos pro quarto e Cauã veio me abraçando e me beijando com muita fome, fome do meu cu, parecia insaciável. Sabia que aguentava, mas ainda me assustava com o tamanho da sua pica roçando minha virilha e barriga.

- Tira minha pica pra fora, mama ela, deixa ela bem molhada - ele ordenou.

Empurrei ele na cama e puxei a bermuda, que veio, fazendo seu pau pular na cueca. Eu olhei seu pau e peguei, punhetando, logo ele abaixou, a cabeça estava brilhando e escorria um pouco, coloquei a boca, ele reclamou dos dentes e eu me controlei. Mamei devagar e tentava segurar ele quando tentava enfiar mais. Mas ele disse:

- Quando é o Du você não tem dó neh? Quer que eu tenha dó de você? Putinho - ele disse.

Não quis responder, mas ele se levantou, terminou de tirar a cueca e eu levantei tirando minhas roupas de novo. Ele me virou e analisou meu corpo:

- Gostoso do caralho, deita de novo.

Deitei e ele veio colocar o pau na minha cara. Fiquei temeroso, mas abri a boca, ele se apoiou na cabeceira da cama e meteu na minha boca, fedendo ela aos poucos, quando peguei confiança, ele meteu mais, viu que engasguei, tirou um pouco, deixou eu respirar e meteu de novo e fodeu de leve. Percebeu que eu não resistiria e meteu no fundo e segurou:

- Shi, shi, aguenta. Não fez isso com o Du? Vai ter que aguentar pica também - disse e soltou, mas voltou rápido e meteu mais vezes.

Quando eu estava todo babado e molhado, ele saiu e deitou sobre mim, me beijando e eu gemia, tentando respirar com o peso do seu corpo. Quando ia reclamar, ele se levanta e fica de joelhos, pega o creme no canto, abre minha pernas e começa a lambuzar a pica.

- Quer que eu faça igual eu fiz no Du, quer?
- Quero muito.

Ele pegou uma das pernas e colocou sobre o ombro. Encaixou o pau na entrada e segurou, forçando.

- Não pisca, não foge, você é meu agora - disse metendo a cabeça devagar - vai entrar tudinho e você vai aguentar até o fim.

Eu senti dor, mas ao mesmo tempo queria ele dentro, então apenas obedeci e ele me olhando nos olhos foi até o fundo, ofegante e não parou até espremer o quadril na minha bunda, enfiando até eu sentir os pentelhos me roçarem:

- Era assim que tu queria? Era? - perguntou.
- Sim - respondi com cara de dor, mas amando ver a cara daquele macho pentelhudo cheio de prazer.

Ele meteu mais rápido e eu gemendo, com o pau pulsando. Ele segurou meu pau, bateu rapidinho e disse:

- Caralho, olha como você tá gostando de sentir minha pica dentro de você - disse metendo mais forte.

Eu o segurei pela barriga, mas ele deu tapa na minha mão e colocou a minha outra perna sobre o outro ombro e meteu com tudo sem dó. Parece que todo ar saiu dos meus pulmões em um urro, mas não era de dor, era de prazer:

- Vai aguentar tudo, filho da puta, gostoso do caralho.

Meteu forte, tirando quase tudo e metendo de novo.

- Ain Cauã, que delícia. Mete gostoso - eu disse.

Ele ficou louco de tesão e veio pra cima de novo e começou a me beijar enquanto metia fundo, as vezes parava e rebolava, esfregando seus pentelhos. Consegui segurar meu pau espremido, ele me deu espaço, sem afastar seu rosto do meu, ergueu mais minha pélvis e mostrou ele metendo em mim. Era maravilhoso, via sua pica saindo e entrando devagar, mas ele não aguentava e metia fundo de novo. Comecei a sentir algo diferente, meu cu não piscava mais como rejeitando aquela pica, piscava como espasmos. Me dava um prazer incrível e ele vendo meus gemidos de tesão, com tanta volúpia que estava babando um pouco pelo canto do lábio. Fiquei com tanto tesão e do nada senti meu pau pulsar, soltei para não gozar, mas ele continuou metendo rápido. Não foi suficiente, meu pau deu uma pulsada e uma baba rala saiu primeiro e do nada meu pau explodiu num gozo forte que espirrou no peito dele, ele segurou e terminou de extrair meu leite, lambuzou a mão e colocou pra eu lamber. Senti um nojo rápido, mas tomado pelo tesão, lambi e ele veio num beijo forte e afoito, gemendo na minha boca e pude sentir pulsada fortes dentro do fundo do meu cuzinho. Ele estremecia, soltou minha boca e continuou gemendo alto até conseguir a última gota injetada no fundo do meu reto. Ele tirou devagar, subiu minhas pernas e apreciou meu cu arrombado:

- Caralho Diego, tá aberto, dá pra ver meu leite dentro.

Colocou os dedos, ignorando minha reclamação pela ardência. Colocou a ponta da língua, com nojo e medo de sentir um gosto ruim, mas viu que estava limpo, botou o restante e veio de novo pra cima de mim e pediu um beijo, ri e ele foi metendo a língua na minha boca. Tinha o mesmo gosto da minha porra, mas senti o gosto do creme também. Ele acabou enfiando de novo e meteu mais um pouco. Apesar de não aguentar mais, deixei. Até que ele saiu e fomos pro banheiro. Enquanto eu ligava o chuveiro, ele mirou o pau pro ralo e mijou. Eu meti a mão pra segurar e ele ficou brincando de mijar em mim, mas ele deixou eu segurar, enquanto acariciava minha cabeça. Quando ia terminando, ele segurou minha mão e esfregou o pau ainda mijando nas minhas mãos e seus pentelhos. Sorri e percebi que endureceu de novo. Agachei e pus na boca, ele se curvou e meteu mais. Tirou e esfregou minha cara na pentelhada. Segurou meu rosto e bateu a pica na minha cara:

- Faz carinho na minha pica mijada, seu gostoso.

Eu comecei a chupar mais rápido, ele segurou minha cabeça e meteu forte, ignorando meus engasgos e garfadas de saliva que saia com a tosse. Então ele tirou:

- Abre a boca, porra.

Eu abri e ele espirrou na minha boca. Saio apenas um jato farto e forte, o resto só escorreu pela pica e esfreguei no meu rosto, batendo uma punheta que rapidamente me fez gozar no chão.

Levantei e comecei a me banhar, enquanto ele brincava com os próprios pentelhos melados. Saímos, nos vestimos e ele foi acordar o Du pra irem embora. No portão, ele pediu pro Du ir, abrindo o portão da casa deles. Cauã me encostou na parede e me beijou, nos esfregamos e ele disse:

- Nossa, quero passar um dia todo te fedendo, vai deixar?

Eu disse sim e ele foi embora, com um sorriso bobo. Os dois foram embora e eu notei que não via a hora de rolar mais vezes.

Comentários (4)

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  • Timberlake: Como assim do nada o nome mudou de caíque para Cauã?

    Responder↴ • uid:1dm86v1x2787m
  • Thiago Cearense: Bom demais mano

    Responder↴ • uid:13rhyo3hk8h07
  • Dennis: O nome n era caíque ?

    Responder↴ • uid:on93i0o8ra6
    • Menino do engenho: Continua pf

      • uid:469cr4inoikm