Como tirei a fimose e comi meu vizinho #2
Depois que descabacei o moleque com seu irmão assistindo
No dia seguinte, Caíque tinha que fazer uma entrevista de emprego e depois minha mãe tirou folga de banco de horas e fixou 4 dias em casa, fora o fim de semana. Eu já comecei a ficar louco com vontade de meter no Du de novo. Quando voltamos da escola, Caíque falava que foi muito gostoso e que queria que rolasse mais vezes e eu concordava. Quando pegávamos o Du, ele abraçava a minha cintura e pegava minha mão no meio do caminho quando não vinha ninguém.
- Po mano, ele ficou meio dolorido aquele dia, mas no dia seguinte já tava perguntando de você de novo, viciou o moleque - dizia Caíque.
Quando novamente chegou a segunda-feira, chamei Caíque no corredor das salas de aula e perguntei se rolava deles irem naquele dia, mas ele disse:
- O Caíque ficou com febre ontem, aí minha mãe levou ele pro médico, acho que hoje não rola.
Fiquei meio triste, mas sabia que rolaria quando ele ficasse melhor.
Quando era umas 15h ouço alguém bater palma, quando olho era o Caíque, com uma bermudinha curta de praia, camisa no ombro. Abri o portão e ele foi dizendo:
- Du tá em casa, minha foi trabalhar, mas falei que vinha aqui rapidinho e deixei ele vendo desenho.
Entramos e fomos pro meu quarto jogar. Depois de um tempo, começamos a falar do Du e lembro do que Caíque tinha falado sobre o irmão, antes de eu pegar ele:
- E aí Caíque, já teve coragem de pegar o Du?
- Então, não tive coragem de meter ainda, mas ele já chupou, só não rolou hoje porque fiquei com dó porque ele tá tristinho por causa da gripe.
- Poxa, então daqui a pouco você come.
- Não sei, eu meio que fico com medo na hora. Tipo se fosse você seria mais fácil.
- Sou viado não, sai pra lá - relutei.
- Não, quero dizer porque não é meu irmão.
- Ah entendi.
- Mas se tu quisesse eu comia hahaha - soltou - Naquele dia achei massa tua bunda subindo e descendo enquanto metia no cu do Du, não aguentei e gozei. Aliás, foi mal por ter te melado, mas faria de novo.
Parece que foi instantâneo, quando ele falou isso, logo meu pau deu sinal de vida, automaticamente olhei pra baixo e meus olhos passaram pelas pernas de Caíque que estavam ao meu lado. Eram finas, muito peludas, disfarces quando ele olhava pro computador e passei os olhos sobre sua virilha. Vi que seu pau estava meia bomba, espremido entre as pernas e o tecido que fazia um bola sob a bermuda. Ficou um silêncio e fingimos prestar atenção na escolha de personagens do jogo. Ele levou a mão no saco, enfiou o dedão dentro da cueca e deu uma coçada, que fez barulho de pentelhos se esfregando, aproveitou e arrumou o volume, que ficou de lado. Disfarcei e olhei novamente, quando notei que estava bem grande e crescia a cada latejada, mas não conseguia esboçar qualquer reação.
- Como foi a sensação de meter num cuzinho? O que você sentiu? - ele disse com a respiração ofegante.
- Ah, não sei explicar, mas só a quentura já fazia eu revirar os olhos - respondi e ele gemeu entre os dentes bbuceando um "S" de tesão.
Ele pôs a mão aberta sobre o pau e deu umas esfregadas apertadas e seu pau pontiagulhou a bermuda numa latejada que parecia que ele estava gozando. Eu não conseguia mais esconder que estava com tesão e numa tentativa de não mostrar minha respiração irregular, engoli seco, mas fez um puta barulho, chamando sua atenção para meus olhos. Apesar do nojo que eu achava que eu tinha de homem, parecia que meu olfato achou o odor que exalava de suas axilas e não consegui esconder a respiração profunda que dei. Caíque se tremeu de tesão, apontou para a bermuda e levantou o elástico da bermuda e cueca me mostrando o cumprimento de seu pau pulsando na cueca. A cabeça estava presa mais ao lado na cueca e não a vi para fora, mas não consegui parar de olhar e toquei meu pau por cima da bermuda e bati o apertando forte. Caíque não se conteve e com cuidado para não doer, tirou piroca da bermuda, me fazendo ver aquele pau inteiro pular de luxúria. Olhei para seus olhos enquanto ele iniciou uma punheta, me fitando. Quando olhou pro seu pau, o viu babando e escorrendo entre seus dedos. Aquele cheiro que já havia sentido em suas punhetas sentado na cadeira de costas para mim surgiu de novo, mais forte, mais incorpado.
- Pega só um pouco, não conto pra ninguém não, eu juro.
Balancei a cabeça que não, mas minha mão se ergueu sozinha e entre indas longas e voltas curtas cheguei próximo de sua pélvis. Olhei em seus olhos e ele não meus olhos como antes para ver pra onde eu olhava, mas olhava para minha boca e sua boca fazia formas e babava molhando os lábios.
- Se não quiser, eu paro - ele alertou.
Quis dizer não, mas não impedia de ele virar a cadeira que estava de lado para minha e puxar a minha pra sua frente, com tanta força que só pude me equilibrar sem entender o que estava acontecendo. Ele segurou minhas pernas sobre suas coxas e ficou batendo punheta alisando minhas pernas. Eu podia dizer que não estava gostando, mas meu pau duro delatava, eu estava em êxtase. Ele cuspiu na mão e levou ao pau, tirando a cabeça pra fora e lubrificando. Vi que sua punheta ficou barulhenta e ele deslizava seus dedos facilmente em sua vara, não aguentei a curiosidade e fui pondo a minha mão. Ele lantejoulas forte nos primeiros segundos e controlou meus movimentos, como se estivesse prestes a gozar. Esperei ele autorizar e fui batendo desajeitado pra ele, ele fechou os olhos e se concentrou pra aguentar o tesão. Ele abriu os olhos e seu rosto se aproximou do meu, vi o que ele queria, mas não sabia se estava pronto para aquilo. Fiquei ali enfeitiçado naqueles olhos e não percebi quando ele me puxou pelo meu pau pra chegar mais sobre seu colo. Nossos rostos ficaram tão próximos, que sem pensar nos preconceitos, acabei encostando os lábios no dele, que aproveitou e abocanhou-os, achei que ia gozar, mas ele soltou meu pau, afastou minha mão do dele e me abraçou, levantando minha camiseta pra sentir minha pele suada encostando na dele.
- Vamo pra cama - ele disse, me venerando.
Levantei e ele veio se deitando ao meu lado. Quando ele me abraçou de novo, ficamos de lado se esfregando. Ele vai tirando su bermuda aos poucos até ficar nu. Senti ele tirando minha bermuda, mas eu mesmo tirei pra ele não ficar tocando minha bunda, mas no meio do amasso um tocou a bunda do outro. Minha bunda era lisa, bem mais clara que meu corpo e via que as vezes ele olhava de rabo de olho. A dele, não conseguia nem olhar, porque toda vez que eu tocava sentia um arrepio e fechava os olhos, de tanto tesão que me tomava. Era peluda como sua perna, chegava a ser meio áspera, mas me excitava quando ela contraia enquanto seu pau esfreva em minha barriga. Foi quando ele segurou o pau, abaixou um pouco e tentou enfiar entre minhas pernas, como não deu tempo de resistir, ele conseguiu e deu umas medidas rápidas, enquanto me olhava nos olhos. Só consegui devolver o olhar. Mas seu pau começou a roçar meu saco e e eu gemi espremendo um fio de pré gozo que eu fez perceber que eu queria qualquer coisa que ali fosse proposto. Sem falar nada, ele rapidamente abriu minhas pernas e subiu sobre mim e veio pra cima, esfregando o pau na minha bunda. Como eu só gemi, sem hesitar, ele bateu o pau no meu rego, e ficou segurando uma das minhas pernas num frango assado e eu tentando olhar seu pau, com medo que ele tentasse meter.
- Cara, tô com muito tesão em você, bato punheta pensando na sua bunda desde aquele dia - disse quebrando o silêncio - ele disse.
- Não rola, seu pau vai machucar - neguei, mas já cogitando a ideia.
Ele rapidamente subiu sobre mim, prendendo meus braços junto ao meu tronco, me imobilizado, mas sem machucar ou forçar, o que me fazia aceitar tudo, sem nada dizer, ele cuspiu no pau e punhetou bem molhado. Eu peguei novamente e punhetei rápido, pensando que ele queria gozar, mas quando seu pau começou a escorrer caindo em meu peito, ele pegou com os dedos e levou pra minha boca. Rejeitei as primeiras tentativas de experimentar sua baba, mas quando ele colocou a mão no meu pau por trás, eu abri a boca e ele veio com os dedos, esfregando na minha língua. Lambi e chupei seus dedos, como se estivesse esperando aquilo há muito tempo, ele se curvou, agachou e me deu um beijo.
- Salgado o gosto do meu pau - ele disse.
Levantou e bateu aquela pica molhada sobre meu peito, respingando saliva e smegma sobre meu pescoço e peito. Desisti de resistir, empurrei sua perna com o braço e ele se moveu como se fosse sair, por pensar que eu queria sair, mas o puxei pela bunda de novo, o deixado de joelhos sobre mim, punhetei três vezes e tentando olhar seus olhos que aguardava ansioso pro que eu iria fazer, abocanhei seu pau e instintivamente suguei devagarinho pra ver se dava pra mamar sua baba.
- Ssssss que delícia - disse que colocando a mão na minha nuca.
Me assustei porque vi que ele iria forçar pra dentro, mas quando forçou parece que senti mais tesão e cedi aquelas metidas lentas, firmes e pulsantes. Ele parou algumas vezes pra não gozar.
- Caralho, mano, deixa eu meter pra ver como é, deixei você meter no Du, vai? - ele falou acariciando meu rosto enquanto eu chupava a cabeça do seu pau.
- Vai doer, cara - respondi.
- Doeu no cu do Du também, mas tu meteu e Du gostou.
Fiquei pensativo e quando ele saiu de cima de mim e ficou de novo entre minhas pernas eu disse:
- Pega o creme em cima do armário do banheiro.
Ele sorriu e foi rápido, enquanto sua rola nem balançava de tão dura a 45° do corpo, curvada para o lado, ele voltou já com o pau melecado, colocou mais um pouco nos dedos, pediu pra eu erguer as pernas e começou a enfiar apenas a ponta do dedo na entrada do meu cu, olhando pra que o creme entrasse pouco. Ele sequer enfiou o dedo pra eu acostumar, apenas segurou minha perna com uma das mãos, a outra segurou seu pau e forçou pra meter. Eu nem esperava e acabou entrando com tudo aquela cabeça grande avermelhada, mas ele também não esperava que fosse entrar e tirou rápido porque viu que machucou.
- Desculpa, desculpa, desculpa, foi sem querer - ele disse.
Doeu muito, mas assim que ele tirou a dor diminuiu e soltei uns ""ai, ai". Ele passou os dedos de novo e fez uma massagem, quando viu que meu pau endureceu de novo, ele enfiou a ponta do dedo, me fazendo gemer, enfiou mais um pouco e meu cu contraiu, mas ele ficou parado e começou a me punhetar. Eu piscava em seu dedo e ele gemia, intensificando a punheta em mim. Sem largar meu pau, se ajeitou de novo, empurrando minhas pernas com o antebraço, segurou o pau e encostou de novo, forçando pouco, eu gemia e comecei a desejar muito que ele metesse. Tomado pelo tesão, segurei minha nuca com uma das mãos e com a outra levantei minha perna por trás do joelho, me dobrando pra conseguir ver sua pica encostando no meu cuzinho. Fiquei na posição perfeita, ele encostou e vendo que não tinha resistência empurrou, quando entrou, engoli o ar pra suportar a dor, que veio aos poucos, mas ele parou e disse:
- Porra, vou tirar se não vou gozar.
- Tira não, fica mais um pouco - argumentei.
Ele fechou os olhos, respirou fundo algumas vezes e tombou o corpo sobre mim, apoiando seus cotovelos sobre a cama, enquanto suas mãos segurava minha cabeça, acaricinado meus cabelos.
- Quer que eu enfie meu pau em você, do jeito que você meu no Du? Quer?
Lembrei que meti com tudo e me bateu medo de ele me machucar.
- Mas vai devagar, por favor.
Ele meteu mais um pouco e gemi de dor, mas estava suportável. Vendo que eu não pedia pra parar ele meteu mais, mas dessa vez foi muito e quando ia segura-lo pela perna pra ele parar, ele meteu o resto e forçou a virilha pra entrar tudo.
- Ai, ai, aí, tira tira tira - clamei.
- Agora não, eu vou gozar rápido juro.
Quando ele falou de gozar, ao mesmo tempo que pensei ser nojento, parece que me excitei mais e automaticamente minha mão pousou sobre sua nádega e forcei como se o puxasse pra meter mais, apesar da dor. Ele então começou a de movimentar e metia firme e me olhando nos olhos, que apesar da dor, estavam enfeitiçado novamente.
- Tá muito gostoso, não queria gozar rápido agora que consegui meter - ele sussurrou.
- Eu gostei - falei sem explicar.
- Gosto do que?
- De te dar.
- É? Então vai levar minha pica.
Ele começou a meter rápido e ardência no meu cu melhorou, me fazendo perceber que eu estava sentindo muito tesão. Ele afastou o tronco sem tirar seu rosto perto do meu e ficou olhando seu pau entrar e sair. Apesar de eu não conseguir ver meu cu sendo invadido, conseguia ver o tronco do pau emtando e saindo todo lambuzado e seus pentelhos escuros brilhando no escuro dos nossos corpos. Foi quando ele encostou totalmente em mim de novo e começou a meter rápido gemendo alto na minha orelha. Senti meu pau pulsando na barriga dele e parece que ele pressionava ciente do que iria acontecer. Comecei a gozar entre nós dois e ele gemendo alto e suando feito um porco, começou a falar:
- Vou gozar, caralho, vou gozar - interrompeu, ficando a pica bem fundo, me fazendo perder o ar, ao sentir o pau pulsando e me enchendo, como se eu fosse defecar.
Ele demorou uns 5 segundos pra voltar a respirar e voltar a meter pra soltar o resto do leite do meu cu, enquanto minha porra virava um milk-shake na nossa barriga. Ele demorou pra se recuperar. Mas antes de levantar, me olhou nos olhos e me beijou gostoso. Se levantou, dando risada da sujeira que eu tinha feito e punhetou meu pau, apreciando a nojeira que deixei nos poucos pentelhos que tinha. Ele pareceu que ficou todo bobo.
- Mano, eu sei que deve ter doido, valeu. Gosto mesmo de me dar? - ele questionou.
- Achei da hora - disse, incapaz de confessar o que de fato tinha sentido.
Olhei para a rola dele e continuava dura e me surpreendi ao ver que estava limpa, apenas brilhando pelo creme e um pouco de porra que ainda saia pela uretra vagarosamente. Toquei e punhetei, ele deixou, inclinando o corpo pra trás. Acelerei e seu pau pulsou na minha mão, insaciável.
- Cospe - ordenou.
Cuspi e limpei, repeti umas duas vezes e não aguentei, cai de boca e bati uma gulosa que o fez se contorcer, pois estava sensível e mesmo assim seu pau não amolecida. Uns 10 minutos chupando e foi suficiente pra ele falar que ia gozar, segurar minha cabeça pelos cabelos e gozar na minha cara. O primeiro jato veio nos meus lábios e coloquei a língua pra fora, mas o gozo veio sem força e ele teve que esfregar o pau na minha língua pra eu sentir o gosto de sua porra. Gozei batendo uma. Fomos pro banheiro e ele quebrou o silêncio rindo e falando que foi o melhor dia da vida dele, me abraçava e me beijava, apesar de eu já estar me sentindo estranho e culpado de ter dado pra um cara e de beijar ele na boca, quando ele vinha eu só conseguia me render.
Estava dando quase 17h e a mãe dele ia chegar.
- Doido, fala pra ninguém não hein? Mas se deixar de novo, eu vou adorar - falou acariciando meu rosto envergonhado, mas lisonjeado.
Ele me pediu pra levar ele no portão e quando saiu, meio que o acompanhei pela brecha, ele olhou pra trás e mandou um beijo e um piscadinha que me fez sorrir.
Naquele dia, bati mais um 4 punhetas pensando nele. Fiquei todo bobo quando fui no banheiro e soltei como se fosse um xixi sua porra do meu cuzinho. Estava ardido, mas quando sentia arder me batia uma felicidade que não sabia explicar. Na hora de dormir foi a última punheta e a fiz sentindo o cheiro da porra dele que limpei na minha cueca que vestia mais cedo, imaginei como seria eu, ele e Du transando, do qual iria acontecer mais rápido do que eu imaginava.
Comentários (5)
Thiago Cearense: Tesão do caralho
Responder↴ • uid:13rhyo3hk8h07Rafa: Tesao de conto, aguardando continuação rsrs se alguém quiser trocar umas ideias chama t3l3 @rafaribea
Responder↴ • uid:1dc54rkda2lvcDOMINADOR 23 CM: Sabia que você era uma passivona e ia dar gostoso pro seu macho alpha
Responder↴ • uid:on92nn3oid9Yan: Você escreve muito bem, continua o conto, não vejo a hora de ver os 3 juntos.
Responder↴ • uid:n4n8osed1jLuiz: Bom conto melho quando for vcs tres
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl