Caminhos da perdição I
Que sentimento e aventuras uma carona entre colegas, pode gerar?
Após o expediente de trabalho, o céu da tarde já dava lugar ao brilho da noite. Estivera disposta a conseguir mais uma carona, uma cujo destino fosse prazer, tesão e uma boa companhia, para esquentar o feriado que estivera por vir. Enviara uma mensagem para ele, um colega de trabalho, a qual os cabelos lembravam-me o vermelho da paixão, com um tom de laranja que lembrará a chama de um fogo. Pudera ser apenas o meu tesão que desenvolverá por ele, nas inúmeras vezes que ficávamos sozinhos naquela sala, debatendo novas ideias de processos e de automação.
Quase todos os dias, subira para debater novas ideias, e durante a chuva de ideias, algumas vezes, me deixara levar por aquele traços, que o diferenciara dos outros. Cabelos num tom ruivo, alinhados num corte médio, cujo par de sobrancelhas e a barba ornavam com o tom do cabelo e dava um charme a mais a pele branca do rosto, rosto esse que era contemplado com uma boca carnuda, um olhar tímido, mas penetrante, que se destacavam.
Após algumas mensagens sem retorno rápido e por conta do horário e decidira que não iria esperar mais, então me depusera a ir à parada de ônibus e esperar o próximo coletivo para retornar para casa. No caminho o celular tocará, uma notificação de mensagem. Era dele, a mensagem de voz.
Em áudio, ele dissera:
— Visualizei a sua mensagem agora. E estou arrependido de não lhe ter respondido. Era para você estar aqui, comigo. E, eu alisando esses peitos maravilhosos. Isso é, se você não se importar?
Durante troca de mensagens, ele informara qual o caminho estivera fazendo e eu tivera a ideia de propor um encontro no posto de combustível, um na mesma avenida e que ele dissera que, sempre abastecera o carro no mesmo local sempre. Para a minha surpresa, ele aceitara a ideia.
Já bem próximo do local, desci do ônibus e esperei por ele, e após constatar por localização enviada pelo WhatsApp, constara que ele estava perto do local combinado. De longe, avistara quando um carro vermelho parou, era o dele.
Abri a porta e sorri, com um boa noite, o cumprimentará. Seguimos viagem, conversando e trocando apenas carinhos nos braços. Já estávamos a uma certa altura do caminho, ele começara a subir a mão, no sentido aos meus seios, para encontrá-los e massageá-los levemente. Pronunciando, algo como:
— Que seios gostosos! Desde sexta, algo chamou a minha atenção para eles. Quisera eu, apertá-los e prová-los, mas não pudera por conta das regras internas da empresa.
O toque dele era gostoso, suas mãos geladas tocavam o meu corpo quente, que de alguma forma implorava por mais e mais. Aproveitara o tempo do semáforo vermelho, para percorrer todo o meu corpo, de baixo para cima e em um movimento rápido, apertara o meu queixo e o virará na direção dele e me deixará sem ar, em um beijo ardente que fizera todo o meu corpo despertar.
O semáforo abriu, seguíamos o caminho trocando carícias e jogando conversa fora. Me propusera a tocá-lo, comecei na altura da orelha, descendo pelo pescoço, passando pelo seu peitoral e braços fortes e chegará ao seu pau. Este que estava duro e que eu pudera perceber por conta do toque e volume na calça.
Com um sorriso, ele dissera:
-Eu gosto disso, mas isso é maldade. Dissera ele, referindo-se ao meu toque em seu membro.
-Eu gosto de ser malvada às vezes. Retruquei, com o olhar ao encontro do dele.
— Espere o próximo sinal e verá o quanto eu também posso ser mal.
Ele cumprirá com a palavra, num rápido movimento ele buscará a abertura na minha calça, localizara a minha buceta e tocará de uma forma intensa e gostosa, fazendo-me gemer e me contorcer no banco do carro, ao seu lado.
Ele olhará toda aquela situação e gostara, eu num rápido impulso quisera tirar a mão dele, mas estava tão gostoso que gemia mais e mais. E olhava para ele, com um olhar que certamente o implorava, para que não parasse e que pedira um beijo, que ele disse:
-Viu como sou mal? Sei que está molhadinha, doida por um beijo e que eu percorra o seu pescoço, e puxe seu cabelo, como sei que gosta. Mas sou tão mal, que não farei nada disso.
Dissera ele arrancando o carro, após o sinal verde do semáforo e sem tirar a mão da minha buceta. Já próximo da minha casa, ele estacionou próximo a uma fábrica que tivera um poste sem luz, estacionou o carro e perguntou:
-Se importa, se desligar o carro? Não queremos chamar a atenção, não é?
Assenti com a cabeça, que sim.
Desligou a chave, as luzes do painel do carro se apagará e num rápido impulso, ele virou aquele corpo todo, em direção ao meu, colocou a mão em meu pescoço e impulsionou meu rosto para junto ao dele para dar-me um beijo forte e intenso e seria o início para que, começávamos a nos pegar ali mesmo.
O beijo era tão gostoso e intenso, alinhado com uma sequência de puxões de cabelo, seguíamos nós beijando e nos tocando, eu pudera sentir o pau dele em minhas mãos e, ao mesmo tempo, ele massageava a minha buceta.
A melhor sensação que eu pudera sentir, foi, enquanto eu batia uma punheta para ele, ele gemia gostoso próximo ao meu ouvido e na região do pescoço, eu pudera sentir o ar quente da respiração dele. Ele murmurava dizeres:
- Hum, que putinha. Putinha gostosa!
Eu não me recordo das outras palavras, apenas recordo da sensação de dar prazer aquele homem, que gozará na minha mão e foi assim, que entre beijos e muito tesão que queimávamos juntos como nunca tivera acontecido
Comentários (0)