#Corno #Traições

Aprendendo a fazer sexo (segunda parte)

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Depois do dia que aprendi a dar um trato em uma caceta, meu amante foi a uma expedição universitária, levou seus alunos para conhecer a realidade de alguma região remota de Nosso País, levando vinte dias fora, eu praticava as técnicas de chupeta com meu marido, a quem eu continuava amando muito, mas não era a mesma coisa, dava muito prazer ao corno, mas ele não tinha realmente o dom do sexo, acabei nesse meio tempo aprendendo a me masturbar enquanto dava para o meu maridinho, lembrando do toque mágico de Jorge. Na primeira terça feira após o seu retorno, nem almoçei, cheguei no apartamento do meu fodedor por volta das treze horas, fazendo plantão na porta até a sua chegada, quando finalmente ele chegou, entramos abraçadinhos e quando ele fechou a porta tentei puxa-lo para o nosso tapete, mas ele foi mais rápido e me puxou para o quarto, quando cheguei ao lado da cama, estava vestindo apenas minha sandálias de salto alto, pois sai de casa com um vestido coladinho, sem sutiã e sem calcinha. Jorge, foi se desfazendo de suas roupas enquanto chupava meus mamilos, os meios de minhas coxas estavam molhados de tanto liquido que saía de bocetinha que eu tinha depilado completamente no dia anterior, meu fodedor me deitou no sentido transversal da cama, deixando a metade de minha bunda fora da cama, sentado no chão, abocanhou meu clitóris, foi o suficiente para eu entrar em êxtase, meu corpo descontrolado se debatia enquanto o mago do sexo acompanhava meus movimentos fazendo com que sua boca continuasse grudada no meu grelo, gozei como louca gritando para ele não parar de chupar e gemendo como uma puta, depois de jatear a cara do meu amante com meu gozo incontrolável, relaxei recebendo ainda carícias desde de minhas coxas até os meios seis. Passei a massagear o membro duro do meu parceiro de cama, enquanto ele passava a lingua no meu pescoço, sem me preocupar se os vizinhos tinham ouvido ou não meus gritos, puxei meu macho, ajoelhei na cama e desci o corpo fazendo com que aquele pau gostoso entrasse até o tolo na minha bichinha, comecei a quicar, com as mãos na minha cintura o fodedor me ensinava o ritmo do sexo, em muito pouco tempo, meu comedor explodiu, enchendo minha vagina de esperma, diante daquela expressão de prazer, meu corpo reagiu, gozei pela segunda vez, agora confessando que minha buceta estava com muita saudades daquele pau habilidoso. Continuei deitada sobre meu amante, enquanto sentia seu membro amolecer dentro de mim, mas eu queria mais, comecei a fazer a contração e o relaxamento dos músculos vaginais, apertando o pau que estava completamente enterrado em mim e liberando em seguida, meu esforço foi recompensado, meu comedor voltou a chupar meu pescoço com vontade, seu pau estava revigorado e colocando-me de ladinho, em posição de conchinha, passou a bombar gostoso, seguindo as orientações do meu professor de sexo, passei eu mesma a massagear meu clitóris, como fazia quando estava com meu maridinho, só que desta vez eu estava dando para um homem que sabia foder, penetrava e puxava o pinto na hora certa, aumentava o ritmo na medida certa, percebia a hora de dar paradinhas para que eu jogasse minha bunda contra o seu corpo procurando ser fodida, e ele ainda metia com força lá no fundo, para em seguida tirar o pinto esfregando a cabeça no meu clitóris avantajado, o que fez com que eu começasse a chorar pedindo para gozar e gozei exatamente dessa forma, com meu grelo sendo amassado pela cabeça da rola, um prazer diferente, acabara de ter um gozo clitoriano, tão intenso quanto o gozo vaginal. Após eu voltar ao meu estado normal, meu professor me ensinou que mulheres greludas, podem conservar a virgindade gozando com uma cabeça de pau sendo esfregando em seu grelo, pena que eu não soube disso na minha adolescência, mas agora eu podia gozar tudo que não tinha gozado antes na vida,
Após a aula teórica, aproveitando que a vara estava dura, mudamos para um sessenta e nove, fiquei por cima e enquanto recebia aquela lingua no meio da minha xaninha gulosa, mostrei a meu amante como tinha aprendido a lição de chupar pau, passamos a gemer em conjunto em alguns momentos meu macho enfiou a ponta do dedo no meu cuzinho, coisa que meu marido nunca tinha feito, mas sua lingua dentro de mim dominava minha atenção até que minha buceta soltou um jato de prazer fazendo com que Jorge inundasse a minha garganta com sua gala.
Corri para o chuveiro e após um copo de água e alguma carícias a mais naqueles nos culhões magicos, voltei para casa, encontrando meu marido que tinha chegado mais cedo e para ele não desconfiar de nada, o arrastei para cama, fazendo com o corno nosso tradicional papai e mamãe.
Espero que tenham gostado, dependendo dos comentários, posto um pouco mais.

Comentários (1)

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  • Marquês Sádico: conto maravilhoso

    Responder↴ • uid:1ebnb36sccjiq