Aprendendo a fazer sexo (quarta parte)
Continuando ....
Antes de darmos por encerrada a matiné de terça feira, tomamos um lanche preparado por nosso anfitrião e durante a conversa, a mulher misteriosa que era colega de faculdade de meus pais, me passou escondido de Jorge um cartão só com seu primeiro nome, Marcia e o número de um celular, o qual guardei preservando o sigilo. Antes de ir para casa, passei em uma farmácia e conversei com a farmaceutica que me vendeu uma pomada para aliviar a ardência e a dor no meu rabinho e ainda, evitar infecção, segundo ela, a preferida dos travestis e garotos de programa.
Ao chegar em casa, deitei e não consegui esperar o corno chegar, pois estava exausta, pela manhã fui a uma de minhas escolas e após constatar que tudo estava nos conformes, dediquei-me ao trabalho de tradução de documentos oficiais, mas a vontade de ligar para a tal da Marcia,era grande , não resisti, liguei, ela mostrou-se satisfeita com a ligação, falando-me como funcionava os encontros de casais swingers, indicando-me as boates onde os encontros mais abertos aconteciam e os encontros mais fechados, sugerindo que eu levasse o corninho para estimula-lo etc.., mas sempre fugindo às minhas perguntas quanto a meus pais, limitando-se a falar dos "embalos universitários" da época.
No dia seguinte, quinta feira, como de hábito cheguei ao apartamento de Jorge, onde fui recebida com um demorado beijo de lingua, na verdade, o primeiro com ele, a comparação foi inevitável, o de Marcia era melhor, já os beijos do corno do meu maridinho, eu já nem lembrava mais como era, não demorou muito a minha nova amante chegou, e nos atracamos em um beijo que me levou aos ceus, deixando meu grelo super acesso, enquanto nos beijavamos, fomos nos despindo, deixando Jorge de lado só na observação, ainda de pé na sala,completamente nuas, esfregamos nossas bucetas nas coxas uma da outra, ela não expelia pela racha tanto liquido quanto eu, mas o suficiente para deixar-me com as coxas bem lambuzadas. Nossas mãos quando não estavam alisando os seios da outra, estava alisando as nádegas alheias, ambas ficamos alucinadas para gozar. Marcia puxou-me pela mão em direção ao quarto, para onde levou uma elegante bolsa de couro bege e grande que combinava com as roupas com que chegara e que naquele momento estavam jogadas na sala junto com as minhas. Ao chegarmos na cama, Marcia sacou de dentro da bolsa um consolo duplo dando-me uma das pontas para beijar, enquanto eu fazia isso, examinei o objeto feito de silicone com a mesma textura de um caralho real, com quatro bolas, duas de cada lado, de onde saia um fio conectado a uma caixinha que era o controle, não tive dificuldade para entender como deveríamos foder, viramos nossas vaginas para o centro da cama, eu com a cabeça virada para a cabeceira e ela para o pé da cama, Jorge abriu as portas do guarda roupa, para que pudemos ver nossos corpos, bastando para isso, olharmos para o centro da cama. Enfiamos as cabeças dos membros artificiais em nossas grutas de prazeres, a entrada foi facilitada por nossas lubrificações naturais e pelo tamanho cerca de quinze centímetros de cada lado, pouco mais grosso que o pau do Jorge, quando já estava tudo dentro, ela ligou o vibrador, nossa, uma sensação muito diferente, muito gostosa, aquela massagem interna era tudo de bom e comandava o ritmo de nossos movimentos tanto de rebolado quando de empurrar nossas bundas uma contra a outra, tudo ao som de nossos gemidos de prazer, o gozo veio em turbilhão, fiquei completamente fora de mim, olhando para os espelhos e vendo minha bunda se chocar com a bunda da minha amante e a cara de nosso voyeur, quando voltei do mundo dos prazeres ouvi a pergunta da minha parceira: Você sempre tem orgasmos múltiplo com vibradores?
Dei de ombro para não dizer que era a primeira vez que tinha usado algo do tipo.
Voltamos a nos alisar e enquanto eu mamava naqueles peitões, nosso voyeur falou que também queria, Marcia sorriu e tirou da bolsa uma cinta no qual acoplou outro consolo e falou: Vem que vou mostrar para nossa menina como foder um homem, quem sabe ela não faça o mesmo com o maridinho dela amanhã ou depois.
Jorge ajoelha na cama na posição que eu já estive esperando sua penetração, enquanto Marcia ajustava a cinta, momento em que jorge pergunta se não tinha um maior, Marcia não perde o rebolado, saca da maleta um consolo com mais de vinte centímetros e bem grosso, Jorge olha um pouco espantado, Marcia riu e falou que seu marido não tinha aguentado aquele mas tinha certeza que Jorge aguentaria, dizendo isso, enfiou a cara no meio das pernas de nosso amante e massageou seu anelzinho com a lingua, Jorge abraçava um travesseiro e seus expressões eram de puro prazer, seus olhos em dado momento até viraram na órbita, eu se excitei vendo aquele homem externando tanto prazer, Marcia parou e lubrificando com gel os dedos, penetrou aquele rabo guloso, meu amante estava viajando nos prazeres anais, a lésbica também demonstrava prazer em penetrar aquele rabo e com os três em estado de imensa tesão, Marcia passou um pouco de gel no bruto de silicone e no anelzinho de Jorge, a prática da lésbica era a toda prova, encostou a cabeça do consolo no rabo do macho e empurrou por algum tempo, até que o anael cedeu, Jorge solta um gritinho de dor, mas aguenta firma, a cabeça grossa estava dentro dele, a fodedora deu um tempinho e faz sinal para eu acariciar o passivo, por instinto ainda meio confusa, fui a seus mamilos, suguei arrancando do meu ex-fodedor um gemido de prazer, percebi então que minha intuição estava certa, aquele homem que sabia foder uma mulher, agora se comportava como uma vadia. Marcia forçou um pouco mais, Jorge suava e pude ver que de seus olhos escorriam algumas lágrimas, Marcia com cara de sádica mandava que ele aguentasse, pois aquele consolo não chegava a ser tão grande quanto o pau do Martins, pelo arrependimento aparente por ter falado, percebi que o Martins a quem ela se referia era o meu pai, como boa fodedora que era, iniciou o movimento para frente e para trás, vi então que a rola de Jorge estava super dura, sem perder oportunidade, me arrastei para baixo do corpo dele e abocanhei aquele caralho que tanto prazer já havia me dado, notando que ele estava mais duro do que em qualquer outra ocasião anterior, Jorge mostrando o grande fodedor que é enfiou a cara no meio de minhas pernas, estavamos fazendo um sessenta e nove, só que dessa vez, o macho estava sendo também enrabado por uma lésbica com um consolo enorme, para minha surpresa, Silvia gemeu profundamente deixando claro que estava gozando sem ser penetrada, mas penetrando um com com um consolo, Jorge ouvindo os sons de prazer e os xingamentos de Silvia enche minha garganta de porra, com isso ele relaxa o rabo e Silvia acaba de enterrar o consolo grosso e comprido em seu rabo até o talo, Jorge da mais um grito de dor, não resisti ao clima entrei em êxtase profundo, Jorge continuou a me chupar até eu afastar sua cabeça do meio de minhas pernas, Silvia tira o consolo do rabo do macho e da a cinta inteira para o macho levar o conjunto para o banheiro para lavar, um leve odor de fezes chega as minhas narinas, Silvia me abraça e ficamos ali algum tempo uma nos braços da outra como um casal lésbico, quando fui assaltada pela dúvida, já não sabia se preferia homem ou mulher, mas logo entendi não ser isso o mais importante, mas sim, o sexo em si mesmo, passei por um breve momento a lamentar que meu marido não demonstrasse interesse pelos prazeres da carne como eu estava aprendendo a gostar.
Depois continuo ...
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