#Abuso #Estupro #Gay #Grupal #Teen

Ameaça

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Isto voltou a me assombrar e não sei o que faço. Violência, chantagem, sadismo, meu primo é um doente.

Desde pequeno fui uma criança franzina e por isso, vivia apanhando dos mais fortes. Meu primo, um ano mais velho do que eu, era o meu maior carrasco, aliás, sempre foi um sádico. Não tinha dó de nada. Sempre que nos encontrávamos, seja na minha casa ou na casa dele, eu evitava brincar, pois sabia que ia levar tapas, socos, pontapés...

Eu nunca aprendi a me defender, nunca gostei de violência, então só chorava e assim, preferia brincar com minha prima que tinha a mesma idade que a minha. Como eu não reagia, meu tio zombava de mim, dizendo que eu era uma menina, que tinha que usar saia.

Para piorar, meu pai nos deixou quando eu tinha uns sete anos. Foi morar com outra mulher e minha mãe passou a trabalhar para nos sustentar. Assim, tive que aprender algumas tarefas domésticas para que não a sobrecarregasse.

O tempo foi passando e minha mãe arrumou um namorado. Eu tinha quatorze anos na época em que tudo aconteceu. Haveria um casamento em que minha mãe e minha tia seriam madrinhas. Acontece que não era na nossa cidade. Era longe, quase quatro horas de viagem e só havia um carro para levar meus tios, meus primos, eu, minha mãe e o namorado.

Já que eram muitas pessoas, resolveram que eu e meu primo ficaríamos na casa dele. Eu fiquei apavorado. Sabia que mais cedo ou mais tarde iria apanhar. Recebemos várias recomendações da minha tia e da minha mãe e eles se foram num sábado pela manhã, com a volta prevista para domingo.

A primeira coisa que meu primo fez quando eles foram embora, foi ir para a rua, desobedecendo o que me tia tinha determinado. Até fiquei feliz pois ficaria sozinho por algumas horas. Minha mãe não me deixava brincar muito na rua e eu, medroso, sempre fui muito obediente.

Quando ele voltou, eu assistia televisão e simplesmente, me ignorando, colocou no filme Calígula. Não sei se vocês que leem já assistiram a este filme, mas é um festival de violência, sadismo, orgias, etc.

Em um determinado momento, ele tirou o pinto para fora e começou a bater uma punheta. Por um instante, fiquei confuso olhando aquela cena e ele me disse:

- Vem.... Dá uma pegadinha no meu pau.... Eu sei que você gosta.... Vai.... Não vou contar para ninguém.... Bate uma punheta para mim...

Eu nunca tinha visto um pinto de outro menino. Deveria ter de 10 a 12 centímetros. Antes que eu tivesse qualquer reação, ele pegou a minha mão e levou ao encontro do pinto dele. Tentei tirar a mão e tomei um tapa no rosto. Lágrimas começaram a escorrer dos meus olhos enquanto eu dizia que não queria. Outro tapa. Até pensei em apertar as bolas dele, mas sabia que depois iria apanhar para valer.

- Vai .... Pega.... Você não tem que querer.... Vai fazer o que eu mandar.... Vai.... Segura meu pau.... Bate uma punheta para mim.... Disse ele de uma forma ríspida.

Acuado, com medo, segurei e ele mudou o tom de voz, para algo mais calmo, me dizendo que agora sim, que se continuasse desta maneira não precisaria me bater. Continuei dizendo a ele que não queria e ele só dizia que se eu fizesse o que ele mandasse eu não apanharia. A campainha tocou e ele foi atender. Pensei que tinha me livrado daquilo, mas era só o começo.

Quando voltou, me disse que tinha tido uma ideia melhor e quase me arrastando, me levou para o quarto da irmã dele. Ali, abriu algumas gavetas, até que achou uma calcinha branca e uma camisola curta, cor de rosa e mandou que eu a colocasse.

- Não.... – Disse eu chorando – Não vou colocar.... Não sou menina.... Não quero.... Não quero....

Como eu estava gritando, ele me deu uns dois socos no estomago que me fizeram dobrar e aí me deu uma gravata, dizendo:

- Vai pôr a roupa agora.... Aqui quem manda sou eu.... Eu sei que você vai gostar.... A partir de agora vai ser a mulher da casa....

Apertando mais forte o meu pescoço fui ficando quase sem ar.

- Como é??? – Disse ele – Vai pôr ou vou precisar te socar.... E não é para gritar mais....

Sem alternativas, concordei e fui tirando as minhas roupas e colocando a calcinha e a camisola. Meu primo saiu do quarto. Estava me achando ridículo e com raiva de mim mesmo. Eu sabia que mesmo que eu contasse quando minha mãe chegasse iria acontecer muito pouco com ele.

Quando ele voltou estava com uma máquina Polaroid na mão e tirou uma fotografia me dizendo que minha mãe e o namorado iriam adorar me ver vestido de menina. Chorando, pedi que ele não fizesse isso e ele, calmamente, falou:

- Você vai fazer tudo o que eu mandar. Só vou te bater se for preciso. Eu te dou a fotografia no domingo, antes de eles chegarem. Combinado?

Eu não sabia o que fazer e nem queria prosseguir com aquilo, mas continuar apanhando não seria uma boa alternativa. Acabei concordando, achando que pararia por ali, mas fiquei um pouco preocupado quando ele disse que, de noite, estaríamos em lua-de-mel.

Eu não estava levando muito a sério que aquilo fosse continuar por mais tempo. Estava achando que era uma brincadeira e que logo ele iria parar. Mas, infelizmente, não foi assim.

Logo mandou que eu fosse preparar um lanche, lavar a louça, varrer a cozinha, enquanto ficou assistindo televisão. Para mim, tudo bem, estava acostumado com estas tarefas, mas vestido com roupas de menina não me agradava.

Quando voltei à sala, ele havia bebido um pouco de whisky do pai dele e mandou eu sentar ao seu lado. Me abraçou e ficou me olhando. Eu estava com muita raiva e meu olhar era fixo na televisão. De posse do controle remoto, passou para um canal que passava um filme de sexo explícito.

- Você parece mesmo uma menina... Vai.... Deita no sofá.... – Disse ele.

Isto me apavorou e eu não ia dar a bunda. Não sou viado, pensei.

- Não.... – Retruquei.

- Quer apanhar? – Disse ele rispidamente já fechando a mão para me dar um soco.

Deitei, e ele ficou atrás de mim de conchinha. Podia sentir o pinto dele duro na minha bunda por cima da calcinha. Começou a beijar meu pescoço e alisar as minhas coxas. Isso me fez contrair, me arrepiar e percebendo me disse baixinho:

- Sabia que iria gostar...

Eu queria sair dali, mas ele me agarrou mais forte. Sabia que estava em uma situação difícil e como já escrevi, não queria dar a bunda. Tive a ideia de falar se queria que eu batesse uma punheta para ele. A minha intenção é que se ele gozasse, desistisse de fazer outras coisas.

Meu primo levantou-se, tirou a bermuda e a cueca e sentou-se ao meu lado. Com muita vergonha, peguei no pau dele. A sensação era estranha. Era quente, duro e macio ao mesmo tempo. Comecei a punheta e logo ele me disse:

- Dá um beijo no meu pau....

Fiz um não com a cabeça. Ele levantou e me deu um tapa no rosto, daqueles que te deixa tonto. Segurou meu cabelo por trás, e encostou e esfregou o pinto na minha boca dizendo:

- Beija....Ou melhor chupa.... Chupa meu pau....

- Eu não sei.... – Disse chorando....

- Vai.... – Argumentou ele – É que nem chupar sorvete de massa. Vamos.... Chupa.. Lembra-se da foto? Quer apanhar mais? Vamos.... Chupa meu pau....

Encostei os lábios na lateral e ele puxou meu cabelo firmemente, me fazendo subir e olhar a cabecinha e os poucos pentelhos pretos. Timidamente, beijei-a e senti ele aliviar a pressão que exercia no meu cabelo. Podia sentir o cheiro de urina e ver um liquido meio gosmento.

- Vai.... Chupa.... – Ordenou.

Com muito nojo e sabendo que não tinha alternativa, coloquei a boca envolvendo aquela cabecinha melada. O gosto era estranho, salgado, mas não era ruim. Naquele momento pensei, que merda estou fazendo. Quando tentei tirar a boca, a mão dele pressionou a minha cabeça, me fazendo engolir um pouco mais.

Mais uma vez a ideia de fazê-lo gozar rápido me veio à cabeça. Desviei o meu olhar para a televisão e a mulher chupava o pau do cara, lambendo e sugando. Decidi fazer igual. Podia ouvir meu primo sussurrar de prazer e dizer que era assim que ele gostava. Lambi as bolas dele e suguei com força a cabecinha, até que senti seu pinto pulsar e tirei rapidamente a boca.

Os jatos de esperma atingiram o meu rosto e um gemido de satisfação do meu primo encheu a sala. Corri para o banheiro a fim de me lavar e quando voltei ele estava sentado, satisfeito e me falou para sentar novamente ao seu lado. Na televisão, já passava um filme de espionagem, coisa que eu gosto. Ficamos ali, de boa, até que o sono veio e resolvemos ir dormir.

Eu estava indo para o quarto da irmã dele, onde eu iria ficar, quando ele me diz:

- Onde você vai? Não é aí não..... Vamos para a cama dos meus pais... É nossa lua-de-mel e quero tirar seu cabacinho.

- Não....- Disse a ele já quase chorando – Não quero dar a bunda...

- Quantas vezes tenho que dizer que você não tem querer. – Berrou ele – Quer apanhar? Quer que eu mostre a foto? Vai dar e vai fazer o que eu quiser....

Me puxando pelo braço me levou para o quarto e mandou que eu tirasse a roupa e deitasse de bruços. Mais uma vez pedi a ele para não fazer, que eu não queria, mas não obtive resposta.

Ele deitou-se sobre mim, suas pernas abriram as minhas, suas mãos afastaram as minhas nádegas e senti algo duro, como se fosse um ferro quente entrando dentro de mim.

- Ai.... Tira.... Tira.... Tá doendo.... Tá doendo....- Supliquei.

- Não estou sentindo dor nenhuma.... Que cuzinho apertado.... Gostoso. – Disse meu primo que socava lentamente.

- Ai.... Está me machucando.... Pára.... Pára.... Tira..... – disse choramingando.

E não é que ele tirou. Senti um alívio enorme e percebi que ele saiu do quarto. Será que ele gozou, pensei. Meu cuzinho ardia.

Instantes depois, ele volta com um pote de vaselina e um pano. Lambuza seu pinto e se deita novamente em cima de mim dizendo que está tão apertado que esfolava o pau dele. Não vou dizer que não doeu, mas foi menos. Agora, seu pinto foi deslizando para dentro e mesmo eu fazendo força não consegui impedir.

Seus braços entrelaçaram com os meus, praticamente me imobilizando. Só sentia aquela dor que foi amenizando com o passar das bombadas. Não tinha mais jeito. Procurei relaxar e deixar. Sentia meu cú fazer alguns movimentos involuntários até que ele me agarrou firmemente.

Tive a impressão que seu pau havia inchado e ele gozou socando cada vez mais forte até que parou. Podia sentir todo o peso dele em cima de mim. Aos poucos a dor sumiu e ele demorou, talvez um ou dois minutos para sair e deitar-se ao meu lado totalmente realizado.

Olhei para ele com muita raiva, mas levantei e fui tomar banho. Eu ia colocar as minhas roupas, mas ele não deixou, me dizendo que até domingo eu era uma menina e iria usar as roupas da irmã dele.

Coloquei a calcinha e a camisola e deitei emburrado. Ele foi ao banheiro, se limpou, apagou a luz e deitou-se ao meu lado.

No dia seguinte, acordei por volta das onze horas e ele não estava na cama. Olhei por todo o canto e nada. Até que a porta da sala se abre e ele entra.... Acompanhado de dois meninos.

Eu quis correr para me esconder, mas não deu tempo. Eles riram ao me ver de camisola e calcinha.

- Esta é a nossa mulherzinha.... – Disse meu primo para os meninos.

Meu desespero chegou ao limite. Comecei a chorar e eles, mais uma vez, riram. Tentei correr, mas o maior deles me segurou por trás dizendo:

- Calma gatinha..... Vamos brincar um pouquinho....

Podia sentir o pinto dele ficando duro e encostando na minha bunda.

- Não quero.... Não quero.... Comecei a gritar e novamente tomei um soco no estomago do meu primo.

- O que nós combinamos? – Gritou ele – Você vai fazer o que eu quero ou quer apanhar mais? Você esqueceu da foto? Vai dar para nós três e pronto. Vai putinha.... Começa chupando o pau deles.

O menor deles não se fez de rogado e já tirou a roupa. Era um pinto pequeno, tinha poucos pentelhos. Me fizeram ajoelhar e comecei a chupar o menino e uma nova foto foi tirada. Logo, o outro apareceu na minha frente. Acredito que deveria ter uns dezesseis anos, pois era um pinto maior, mais grosso.

Ele segurou o meu cabelo e me direcionou a chupar seu pau. Assim que coloquei a boca ouvi o barulho da Polaroid. O porra do meu primo tinha tirado outra foto. Fiquei indignado.

Novamente comecei a chorar e ouvi que se fosse boazinha ninguém iria saber. Meu primo se juntou aos meninos e tive que chupar três rolas. O primeiro que gozou foi o menino menor e como ele não gozou na minha boca, me fizeram limpar o pinto dele.

Depois foi meu primo que gozou. Dessa vez, dentro da minha boca e me fez engolir. O menino maior foi mais difícil, e tive que punhetar um pouco, até que me segurou com força e gozou me fazendo engasgar. Até hoje lembro do gosto horrível de porra.

Já passava do meio-dia, o tesão deles voltou e quiseram me comer. Me fizeram passar vaselina na pica deles e o menor quis que eu sentasse. O pinto dele, como já escrevi, era menor, mais fino e senti apenas um incomodo. Eles me disseram que eu tinha que subir e descer, cavalgando, porque eu não sabia o que fazer. Por sorte, o menino gozou rápido.

Não me deixaram nem me lavar e foi a vez do meu primo que me fez fazer ficar de quatro. Me agarrou por trás e foi me penetrando, sem dó. Não estava tão doído como na noite anterior, mas mesmo assim não era algo muito agradável. Ele dava aquelas estocadas fortes e falava que eu era uma putinha gostosa, me mandando rebolar. Outra vez o barulho da Polaroid e nova foto.

Eu lembro que, sinceramente, depois de algum tempo eu já nem ligava mais. Deixei eles me comerem porque não havia mais o que fazer. Finalmente meu primo estava gozando e eu ainda tinha que dar para o maior deles.

Este me pegou pelo braço, me levou ao banheiro e me fez tomar banho e lavar bem a bunda. Depois encostou de costas na parede e em pé, me abraçou por trás e fiquei quase na ponta dos pés sentindo a rola dele melecada de vaselina brincar nas minhas nádegas. Seus braços me agarraram pela cintura e ele foi me puxando ao encontro do seu pau.

Ficamos um tempinho assim com ele somente me encoxando, até que, não sei como, o pau dele encontrou o caminho. Fechei o cú instantaneamente e ele começou a beijar meu pescoço, me arrepiando.

- Deixa eu colocar.... Vou pôr devagarinho.... Vai entrar tudo.... Você vai ver.... – disse ele baixinho

Aquilo ia entrando vagarosamente e eu podia sentir um misto de dor e prazer. Era estranho. Ele continuava a beijar o meu pescoço e isso me fez relaxar. Se pau foi ganhando espaço dentro de mim e quando percebi, senti os pentelhos dele roçando na minha bunda. Estava tudo dentro.

Ele começou um vai-e-vem aumentando a intensidade até que me disse que queria me comer olhando nos meus olhos. Fomos para o quarto e ele me colocou de frango assado. Meu primo e o menino menor ficaram assistindo. O cara lambuzou mais o pinto com vaselina, colocou na portinha do meu cú e foi enfiando.

Com as mãos eu tentava fazer com que ele fosse mais devagar e ele entendeu. Ele olhava para mim e ria dizendo se estava gostoso a pica no cú. Eu não respondia, mas meu corpo dava sinais que estava bom. Fiquei de pau duro e a plateia riu.

Hoje, sei que é uma reação natural do organismo, principalmente quando se toca na próstata e acredito que isto tenha acontecido, mas naquela época fiquei tremendamente envergonhado. Só escutava meu primo dizer:

- Não falei.... Eu sabia que você gostava.... Vai dar para nós sempre que vier aqui....

Nova foto com a Polaroid com o menino com o pau inteiro dentro de mim. Ele continuou a me comer, socando forte e fazendo aquele barulho. Socava, alternando a força e a velocidade, até que.... eu gozei.

Gozei sem pôr a minha mão no meu pau. Foram uns três ou quatro jatos de esperma. Todos riram e logo o cara gozou também.

Satisfeitos, os dois meninos foram embora e eu fui tomar um banho. Meu cú ardia. Após o banho meu primo me fez arrumar o quarto, fazer o almoço, lavar a louça e depois de tudo isso, por volta das três da tarde, ainda me fez fazer uma chupetinha para ele. Somente aí me liberou para que eu colocasse a minha roupa.

Pedi as fotos e ele me disse que iriam ficar de recordação. Tentei argumentar e ele disse que era homem e tinha palavra. Me entregou uma, a que eu chupava o pinto do menino menor. Segundo ele, o acordo era dar uma foto o que estava sendo cumprido. Além do mais, se reclamar eu já sabia o que iria acontecer.

Depois disso, voltei poucas vezes a casa dos meus tios. Eu evitava dizendo que tinha que estudar. Porém, quando não tinha alternativa tinha que ir, mas sempre acompanhado da minha mãe. Procurava me esquivar dele, mas quando tinha oportunidade, ele me provocava colocando a mão no pau e fazendo uma careta.

Achei que isto tinha acabado, pois hoje somos adultos, mas na última semana tive uma surpresa indesejável. Recebi um e-mail com as três fotos e uma frase que dizia: Saudades.

Não sei qual a intenção dele: se é para brincar comigo, se é para relembrar e me perturbar. Só espero que não seja para me chantagear novamente.

Comentários (2)

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  • Luiz: Que coisa mais linda um adolescente sendo machinho do priminho e para sua sorte ele nao te esqueceu, responde o email, e aceita da para ele mais algumas vezes agora ele ta adulto e sabe meter mais gostoso

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Sei como é: Gostoso esse conto

    Responder↴ • uid:jv845ag16q4u