#Corno #Gay

A Visita do Cunhado Parte 02

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Culpado do Sexo

No dia seguinte meu tesão não tinha acabado, acordei com muita vontade de foder e antes de qualquer coisa, comi meu marido novamente, deitados na cama, de ladinho, ainda sonolentos, dessa vez gemendo baixinho, sentindo o cuzinho quente dele apertando minha rola enquanto ele gemia meu nome. Eu segurava ele pelo quadril enquanto metia com carinho naquele rabão enorme, redondo e firme. Não demorou muito e eu gozei, abraçando ele por trás, apertando meus corpo em suas costas, gemendo a cada jato de porra que eu derramava dentro dele.

Fomos tomar banho e cuidar da casa. Quando Leandro, meu cunhado, acordou, já eram mais de 10h, ele saiu do quarto de visitas vestindo nada além de uma samba canção de algodão que marcava perfeitamente seu pau meia-bomba pendendo por baixo do tecido fino, balançando enquanto ele caminhava.

– Bom dia! - Disse ele com a voz grave de sono.

Servimos o café para ele enquanto começávamos a preparar o almoço. Lá perto das 11h, enquanto eu preparava a comida conversando com meu marido e seu irmão, percebi que estavam faltando alguns ingredientes, Leandro se ofereceu para ir comprar, mas como eram ingredientes específicos, não iria ter no mercadinho da rua, então Marcos pegou o carro e foi ao supermercado.

– Volto já! - disse ele saindo apressado.

Nem bem o portão da garagem fechou direito, Leandro comenta.

– Ontem a noite foi animado, quem era que tava gemendo daquele jeito, você ou ele?. – perguntou sem nem olhar para mim, sentado na mesa, mexendo no celular.

– Eu! – menti.

– Pensava que ele não dava conta e só gostava de levar.

– Ele dá conta sim. – meu pau começou a subir, se preparando para o que estava prestes a acontecer. – ele sabe fazer gostoso.

– Melhor que eu? – agora ele olha pra mim, uma mão mexendo no celular e a outra no pau, pode debaixo da mesa. De onde eu estava não era possível ver, mas o bíceps flexionado e o movimento dos braços deixavam claro que ele estava amaciando seu cacete.

– Parecido. Os dois a 80km não sei dizer – brinquei para quebrar o clima que estava se formando.

– É? Como foi que você deu ontem, vou te comer igual, pra você dizer quem é melhor.

– Foi de frango assado, com ele deitado em cima de mim – menti de novo, mas meu maior tesão é imaginar Leandro me comendo assim, levando pica enquanto beijo aquela boca grande e carnuda.

– Será que ele vai demorar?

– Acho que não, o mercado não é tão longe.

Leandro se ajeita na cadeira, afastando ela da mesa. Sentado na ponta da cadeira, com o corpo inclinado para atrás, as pernas abertas abertas em minha direção, meu cunhado larga o celular e olha para mim sem dizer nada. Seu pau pulsando por baixo do pano da cueca.

– Me dá uma mamada aqui rapidinho, antes que ele chegue. – diz olhando para o corredor que liga a cozinha a sala como se conferisse se chegava alguém.

Eu me ajoelhei entre as pernas de Leandro e comecei a amaciar seu pau rígido que saia pelo canto da perna, por baixo da cueca. Estava quente, quase que febril, pulsando rápido, ansioso por minha boca.

Comecei a mamãe Leandro que respirava alto, profundo, enquanto seu pau deslizava pela minha língua até encostar na garganta. Eu sugava sua rola com vontade, estava lisinha, sem pelos, e tinha um cheiro agradável de pica. Ele fidia minha boca enquanto segurava minha cabeça, fazendo cafuné, eu devolvia o carinho apertando as coxas grossas e definidas dele, alisando suas pernas lisas, deslizando minhas mãos até seu abdômen, subindo para seu tórax, e beliscando seus mamilos.

– Isso porra – ele gemia – você gosta da minha pica né – Concordei com gemidos – você da pra ele pensando na minha pica? – confirmei – É? Você fica pensando em um macho de verdade te comendo enquanto você da a bunda para aquele viadinho? – balancei a cabeça enquanto masturbava a pica dele na minha boca.

Leandro tirou seu pau e começou a bater uma punhete com apenas a cabeça do pau na minha boca. Eu sentia a lubrificação saindo da pontinha da cabeça enquanto suas mãos subiam e desciam rápido pelo pau, os músculos do seu corpo todo flexionado, se definindo ainda mais. Eu apertava suas pernas mais e mais forte enquanto ele gemia baixo, uma mão batendo punhete a outra segurando minha nuca.

Quando não aguentou mais de tesão, Leandro me puxou para perto dele, enfiando seu caralho todo na minha boca, se curvando para frente e segurando minha cabeça com as duas mãos. Eu o abracei pelo quadril, puxando ele mais para perto de mim, mais para dentro de mim.

O pau de Leandro pulsava dentro da minha boca, eu sentia seus jatos de porra quente se misturando com minha saliva enquanto eu tentava engolir tudo para não me engasgar. Meu cunhado gemia a cada pulsada de porra que soltava, seu corpo quente e ofegante tendo leves espasmos de prazer.

Quando ele terminou de gozar seu pau ainda estava duro, rígido. Ele foi para o banheiro comum tomar banho e eu fui para a suíte lavar a boca, mas quando entrei no banheiro tive primeiro que aliviar meu próprio tesão. Tirei meu pau e comecei a me masturbar, sem pensar em nada, não precisava de imaginação, apenas o tesão do momento era suficiente e eu gozei rápido, gostoso, derramando minha porra no chão do banheiro.

Quando sai, Leandro ainda estava no banheiro, voltei a cuidar do almoço e uns 15 minutos depois, quando Leandro já estava de volta na cozinha no modo “poucos amigos” de cara fechada, Marcos voltou com as compras. Dei um beijo nele e fui terminar nossa refeição.

Comentários (2)

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  • Mateus: Por favor amigo, continua

    Responder↴ • uid:wc3sxneq5
  • .: Continua, por favor

    Responder↴ • uid:1eicc7p9zxz00