A Rica e o Pobre (Parte 7)
Este é o penúltimo conto desta série. Convido a lerem os contos anteriores para poder apreciar melhor a obra. Comentários serão muito bem vindos.
A Rica e o Pobre (Parte 7)
Oi filha... O que houve? Cadê Lívia, ela não vai?
Ah mamãe... a professora de biologia nos deu um trabalho enorme pra entregar segunda-feira. Não tem como ir à praia.
Sério filha? Vixe... vou ligar pro hotel e cancelar a reserva.
Não... vão vocês duas.
Imagina se vou deixar você sozinha aqui! Além do mais, essa viagem é pra nós três.
Vão vocês duas, relaxem, se divirtam. E o que que tem eu ficar sozinha mamãe?
Eu fico com ela Dª Irene.
Não Maria... não é justo. Por favor mamãe... vão curtir... vou ficar bem. Até porque sozinha em casa, vou me concentrar mais e termino antes esse trabalho.
Tenho receio querida. Nunca te deixei sozinha. E como você vai se virar com as refeições?
Mamãe... não sou mais nenhuma criancinha né?! Eu sei fazer um sanduíche e também sei ligar no Ifood e pedir comida.
Irene e Maria trocam olhares. Maria da de ombros.
Está bem. Nós iremos. Mas qualquer coisa você me liga.
Claro mamãe. Mas não vai acontecer nada. Exceto minha inveja de vocês. Kkkk
Kkkk está bem então.
Virgínia, na geladeira e na dispensa tem uma porção de coisas que você gosta e só por no micro-ondas ou na air fryer.
Tranquilo Maria. Obrigada. Vão lá... divirtam-se bastante e mandem fotos.
Irene estava preocupada mas ao mesmo tempo sabia que havia chegado a hora de dar mais autonomia à filha. Até porque tinha mais que provado seu amadurecendo. A conversa que tiveram mostrou nitidamente que era uma menina equilibrada e centrada. Mas mesmo com tudo isso, o lado mãe não a deixava baixar a guarda, querendo sempre proteger seu tesouro.
Pegaram a estrada... Irene pensativa e Maria eufórica até que notou o jeito da patroa.
Fica tranquila Dª Irene, ela vai ficar bem. A casa tem toda segurança com alarme e além disso, qualquer coisa a gente volta rapidinho. É o que?... uma hora e pouco de viagem? Mas se a senhora quiser desistir, por mim tudo bem.
Não, não Maria... vamos lá e aproveitar o final de semana. Minha menina já está crescida, preciso me acostumar. Daqui a pouco é faculdade, depois é intercâmbio... ela sempre me diz que quer ir pra Alemanha. Então tenho que aprender a lidar com isso.
Puxa vida Dª Irene, nem sei o que dizer.
Não precisa dizer nada Maria. Vamos tentar relaxar e curtir a praia.
Em menos de 2 horas já estavam as beldades na piscina do hotel tomando um drink.
Que hotelzão né Dª Irene?
É um bom hotel sim Maria. Neste final de semana é você que será servida. Não precisa fazer serviço nenhum. Aliás quero agradecer por todos esses anos que você está com a gente. Sempre fazendo bem seu trabalho e agora se tornando mais que amiga. Muito obrigada.
Poxa Dª Irene, eu é que agradeço. Ainda bem que trabalho pra senhora. Minha família é tudo de longe. Não tenho ninguém por perto. Então trabalhar pra senhora foi a melhor coisa que podia ter acontecido.
Que bom. Agora vamos curtir.
É isso aí.
Virgínia estava empenhada nos estudos e por volta das 18h resolveu pedir alguma coisa pra comer. Passava pouco das 18h30m quando o entregador tocou o interfone. Ainda não havia escurecido completamente. Virgínia foi ao portão e quando estava pegando seu pacote chegaram dois meliantes de moto para assalta-los. Renderam o entregador e partiram pra cima da menina. Carlão saía da casa da vizinha onde estava trabalhando. Percebeu de imediato que Virgínia estava em perigo e correu em seu auxílio gritando. Com a confusão o entregador conseguiu fugir. Se ouviu alguns disparos de arma de fogo e um dos delinquentes subiu na moto e sumiu. Já o outro Carlão o segurava firmemente numa gravata até fazê-lo desmaiar. Em poucos minutos os vizinhos vieram ajudar e chamaram a polícia. Foi aí que Carlão caiu no chão se esvaindo em sangue. Havia tomado dois tiros no abdômen. A tensão do momento e a adrenalina o fizeram resistir por tempo suficiente para defender Virgínia.
Mamãe...
O que foi querida?
Mamãe o Carlão foi baleado, acho que vai morrer. Mamãe desculpa.
Baleado? O Carlão? O que aconteceu? Você tá machucada?
Não mamãe, estou bem. Eu tava no portão pegando meu lanche, quando apareceram dois bandidos pra assaltar. Daí o Carlão apareceu e brigou com eles e...
Virgínia onde você está?
Tô em casa, a vizinha, Dª Ruth e o marido estão aqui comigo.
Tá bom, estou indo pra aí agora.
Tá mamãe, desculpa.
Não se preocupe, vai ficar tudo bem.
Logo que a mãe chegou em casa, Virgínia se abraçou a ela chorando muito. Estava muito abalada.
Mamãe eles atiraram... foi terrível... O coitado do Carlão tá no hospital... a gente já ligou lá várias vezes, mas ninguém fala nada. Tinha muito sangue mamãe. Ele me salvou. Não quero que ele morra!
Calma minha filha, nem pense nisso. Obrigado por ficar com ela Ruth. Obrigada Arlindo.
Imagina, é o mínimo que poderíamos fazer. Somos vizinhos a tantos anos. Que coisa horrível. O rapaz foi um herói.
Sim, sim... vou ao hospital. Maria você fica com Virgínia. Quando tiver notícias eu ligo. Não saiam de dentro de casa e liguem o alarme.
Pode ir tranquila Dª Irene, vamos ficar bem.
E qualquer coisa chamem a Ruth e o Arlindo.
Isso mesmo. Podem ligar pra nós a qualquer hora. De qualquer forma a polícia vai manter uma viatura aqui.
Irene foi para o hospital e soube que Carlão ainda estava em cirurgia. Avisou em casa e ficou aguardando. Umas três horas depois recebeu novas notícias. A cirurgia havia acabado, a princípio estava tudo certo e ele passaria uns dias na UTI.
Irene deixou seu contato pro hospital e voltou pra casa.
O final de semana foi tenso. Carlão ficou sedado por dias correndo risco de morte.
Porém uma grande surpresa veio na terça-feira quando o detetive Oliveira mandou o resultado de suas descobertas sobre Carlão. Irene ficou estarrecida com o que leu e viu em fotos e reportagens num dossiê perturbador e deveras triste. Toda a verdade sobre aquele rapaz estava ali estampada. Irene leu tudo com atenção e perplexidade.
À noite chamou Virgínia e Maria e contou a elas sobre as descobertas.
Então gente, já sei de tudo sobre o passado do Carlão. Esse rapaz sofreu horrores.
O que aconteceu mamãe?
Ele tem apenas 26 anos, era estudante de engenharia, cursou até o 2⁰ ano. Os pais estavam fazendo um passeio de canoa. Pelo que parece a canou virou e eles morreram afogados. Encontraram os corpos de mãos dadas. Ele teve uma crise, foi internado e nem viu o sepultamento. Depois de uns dias que saiu do hospital, sumiu. Nunca mais ninguém teve notícias dele. Ele tem parentes por lá e é um tio que administra os bens dele. Que por sinal não são poucos. Ele é bem de vida. Além disso era noivo.
Credo mamãe, e porque ele andava por aqui feito um mendigo pedindo esmolas.
Minha filha, as pessoas perante um estresse, reagem diferente umas das outras. Essa tragédia mecheu com a cabeça do rapaz. Ele não soube lidar com isso e a alternativa que encontrou foi fugir, se afastar de tudo e de todos que lembravam seu passado. Eu mesma não sei o que faria e como reagiria se tivesse acontecido alguma coisa com você na noite do assalto.
Que triste né Dª Irene. E a noiva dele, coitada.
Sim Maria, muito triste. Ela deve ter sofrido bastante também. Mas depois de todo esse tempo, por certo seguiu a vida. Na realidade eu sempre achei que ele tinha estudo. Sabe se comportar como um cavalheiro, sabe se expressar bem.
É mesmo... e a senhora já avisou os parentes dele?
Não, ainda tô pensando o que fazer. Acho que o melhor é aguardar ele se recuperar pra conversarmos. Afinal foi escolha dele viver assim. Penso que não cabe a nós mudar nada agora.
Os parentes e amigos devem estar aflitos pra ter notícias dele mamãe!
Eu sei querida. Mas é uma questão de privacidade. Acho que devemos aguardar uns dias. O médico disse que deve tirar a sedação dele amanhã. A gente espera ele ficar mais forte e conversa.
Uma semana depois o rapaz, numa recuperação admirável, teve alta. Irene o levou pra casa e o acomodou no quarto de hóspedes.
Mais uma semana se passou, Carlão já estava bem mais forte e já fazia caminhadas pelo quarto e corredor com a supervisão atenta e cuidadosa de Maria.
Numa manhã, estavam apenas ele e Maria em casa. Ela subiu pra vê-lo. Havia um sentimento crescendo em seu peito. Era mais que admiração pelo ato heroico era amor. Estava se apaixonando por aquele homem.
Oi, como você está se sentindo?
Oi Dª Maria. Estou bem melhor, graças a vocês.
E a Deus.
Sim, verdade.
Pare de me chamar de dona. Me sinto uma velha. Aqui estão toalha e roupas pra você trocar. Tome banho enquanto eu arrumo o quarto.
Está bem "Maria", você não quer me ajudar?
Kkkk Não se assanhe, tenho medo que aconteça algum acidente e abram esses cortes.
Carlão tirou o pijama mostrando seu pauzão meia bomba e crescendo. Deu um sorriso maroto a Maria.
Safado. Vai pro banho logo.
Entrou no box e Maria ficou na porta segurando sua toalha e o admirando. Seu pau já estava completamente duro.
Terminou seu banho e Maria foi ajudá-lo a se secar. Carlão a surpreendeu dando um beijo nos lábios. Sentiu que não foi um beijo de luxúria e sim um beijo de carinho, talvez de paixão. Será que ele também poderia estar se apaixonando por ela?
Maria enrubeceu. Ele notou e lhe afagou os cabelos e o rosto.
Passado aquele instante romântico Maria "acordou".
Vem mais pra cá, vou te ajudar a se secar. No ato deu uma rápida chupada na cabeça da rola.
Voltaram pro quarto e Carlão se deitou pelado mostrando toda sua virilidade.
Vamos fazer amor, devagarinho, pra aliviar... disse Carlão.
Amor!? Você quer é me comer seu safado. Kkkkk Tá bom, eu faço você gozar. Mas por favor, se sentir qualquer coisa me avisa.
Kkkk Só vou sentir prazer.
Maria ia se sentar ao lado pra fazer um boquete, mas ele interpelou.
Não vai tirar a roupa?
Não, só vou chupar.
Aha, sério? Mais eu gostaria muito de ver seu corpo nu. Deixa eu mamar um pouquinho nos seus peitos e na bucetinha, eu gosto tanto de você.
Carlão, para com isso. Você gosta é de fazer sexo comigo.
Isso eu gosto também, mas gosto de você... muito.
Maria o olhou emocionada.
Eu também gosto muito de você.
Se beijaram com amor.
Maria tirou a roupa se insinuando para seu homem.
Carlão massageava o pauzão enquanto apreciava o show particular.
Maria deu um seio para que chupasse. Depois o outro. Carlão buscou com a mão a buceta da morena. E como imaginou, estava bem melada. Maria subiu na cama com cuidado aproximando a buceta da boca do rapaz.
Ahããã... ai Carlão... que delícia... ssssss... tenha cuidado... ssssss... não se esforce... ssssss... quer lamber meu cuzinho?... ssssss... lambe gostoso... assim... ssssss...
Maria conseguiu se controlar a saiu de cima do rapaz. Se ajoelhou ao seu lado e abocanhou a rolona enquanto Carlão lhe dedilhava o grelo a deixando maluca de tesão. Voltou a subir na cama e de cócoras encaixou a cabeça da pica na buceta sedenta.
Não se mexe... deixa que eu faço... ssssss
Foi arriando devagar e engolindo a piroca.
Que delícia... Maria... ssssss... você é muito gostosa...
Esse seu pau é que é delicioso... ssssss... preenche minha bucetinha... tá gostoso?... ssssss
Tá muito bom... oh como teu grelinho tá durinho... ssssss.
Passava o dedo polegar por sobre o grelo provocando ainda mais tesão em Maria e com a outra mão apalpava as tetas e beliscava os mamilos. A mulher cavalgou na rola, devagar, sem balançar muito a cama. Foi assim até que sentiu um jato de porra lhe atingir o útero e também começou a gozar.
Isso Carlão... me dá toda essa porra... ssssss... devagar... não se esforce... ai que delícia... tamo gozando juntinho... ssssss
Maria, você é um tesão. Gozei todo o acumulado desses dias.
Quando Maria se levantou tirando a rola que amolecia dentro da buceta, uma quantidade enorme de esperma escorreu.
Nossa, gozou muito mesmo... vai ter que voltar pro banho.
Horas depois Virgínia chegou da escola e foi vê-lo. Estava muito agradecida pelo que ele fez e sempre lhe fazia companhia. Conversavam animados por horas. Mas nesse dia encontrou o homem sentado na poltrona ao lado da janela. Seu pijama curto deixava suas pernas peludas à mostra, bem como o peitoral, pois a camisa do pijama também estava aberta. Já não havia mais curativos, só as feridas da cirurgia. Virgínia teve um arrepio ao lembrar da cena da piscina quando o viu se masturbando, lembrou do tamanho descomunal de sua rola. Sem puder evitar, enrubesceu como se o homem pudesse ler seu pensamento.
Oi Carlão. Cada dia melhor, que bom.
Oi menina. Estou bem melhor sim. Muito obrigado. Logo poderei ir embora e deixar vocês em paz.
Que é isso. Você não está incomodando e não estamos fazendo nada de mais por você. Apenas retribuindo em favor e ajudando o amigo que me salvou. Sem você nem sei se estaria aqui ainda. Meu Deus, nem gosto de lembrar.
Eu também não. Mas no fim acabou tudo bem. Obrigado pela ajuda e hospitalidade.
Virgínia conversa tentando não olhar detalhes do corpo daquele macho. Inútil, seus olhos a traíam. Percebeu entre as pernas o volume da serpente. Não dava para definir bem por que o pijama era largo e não delineava perfeitamente a região. Foi aí que notou que o tecido parecia estar esticando, alguma coisa estava alterando a sua forma. Então caiu em si e engoliu seco. O mostro estava acordando. Carlão pôs a mão por cima tentando evitar que a menina visse sua ereção. Que era culpa dela mesma por estar encarando. Saiu do quarto quase correndo, envergonhada quando se percebeu flagrada com os olhos fixos naquela direção.
Mais tarde eu volto... tchau.
Foi pro seu quarto e encontrou Maria no corredor.
Vem aqui Maria.
O que foi menina?
Vem cá rapidinho.
Entraram no quarto, Virgínia fechou a porta e tascou um beijão na empregada.
Credo menina... que fogo é esse?
Vi o pau dele crescendo na minha frente Maria.
Ele tava sem calça?
Não né, tava crescendo dentro da calça.
Então você não viu!
Ah Maria. Você sabe o que quero dizer.
Kkkkk... sei sim. Ficou com tesão?
Fiquei.
Então fica peladinha que eu te ajudo.
As duas tiraram as roupas rapidamente e se jogaram na cama num 69 ardente.
Maria gostava de chupar a bucetinha dela. Virgem, lisinha, cheirosinha, com o grelo pequeno. Uma delícia.
Língua na buceta, dedo no cuzinho e em poucos minutos gozaram uma na boca da outra. Satisfeitas ficaram na cama por alguns instantes recuperando o fôlego...
Maria.
Diga.
Eu queria ver o pau dele.
Menina, você é virgem e deveria se manter assim. Além do mais aquele cacetão te machucaria.
Você não entendeu Maria. Eu queria ver, tocar... entende. Não quero perder a virgindade. Ainda não pelo menos.
Entendi. Se é assim pede pra ele mostrar.
Ah tá. Vou chegar lá e dizer... ei, tira o pau aí que eu quero ver. Kkkk
Kkkk vou tentar te ajudar.
Sério? Como?
Relaxa e aguarde.
No final da tarde chega Irene.
Oi Dª Irene. Quero lhe contar umas coisas.
Oi, então conte.
Maria deu as notícias em voz baixa.
Transei com Carlão.
Maria... quer matar o coitado.
Ele pediu tanto... mas não deixei que fizesse muito esforço.
Kkkk você é doida. E o que mais?
Virgínia me contou que quer ver o pau dele. A menina tava num fogo que tive que ajudá-la.
Ela que não se atreva a transar com ele.
Eu disse isso a ela. Mas ela não quer perder a virgindade. É apenas curiosidade, ver de perto um pênis, tocar... sei lá... até dar umas chupadinhas, porque não...
Tá... e você tá querendo ajudar?
Tadinha Dª Irene. Ela só quer sentir o prazer de ter na mão o pauzão dele. Além do mais eu estaria junto ou até mesmo a senhora, pra que nada de mais aconteça.
Você mima essa menina até nisso Maria.
Kkkk ela merece.
Irene deu um beijo ardente nos lábios da empregada.
Tá bom. Mais tarde a gente vê o que faz. Também tenho novidades. Venha, vou contar a todos de uma vez.
Sabe o marginal que te baleou e fugiu? Teve um confronto com a polícia por causa de outro crime e acabou morto.
Não quero o mal de ninguém, Deus que me perdoe. Sei que deve ter a mãe ou alguém chorando por ele. Mas confesso que fico mais tranquila assim.
Todos concordaram e um alívio se instalou entre eles.
Após o jantar Irene percebendo que Carlão já estava bem e forte, resolveu conversar sobre as descobertas de seu passado. E com Virgínia e Maria participando da conversa, usou de muita cautela e tato para abordar o assunto.
Para a surpresa de todas, ele não evitou a conversa. Pelo contrário, confirmou alguns pontos e elucidou dúvidas.
Chorando contou que de fato teve dificuldades em lidar com a perda dos pais, pois eram muito ligados.
Quando teve alta do hospital, foi ver sua noiva e quis lhe fazer uma surpresa. Porém a surpresa foi dele ao encontrá-la na cama com alguém. Ficou ouvindo conversarem sobre lhe passar a perna assim que casassem. Isso desencadeou nova crise que o fez sumir. E ela não sabe que ele ouviu a conversa. Desde então tem passado seus dias assim como elas o conheciam. Mas que agora, enquanto estava no hospital, pensou em voltar para tomar posse do que é seu.
As garotas ouviram a história emocionadas e compreenderam a situação. Sem o julgar Irene se dispôs a ajudá-lo a retomar sua vida.
Foi aí que Maria entrou na conversa...
Mas você não vai embora daqui... vai?
Não tenho vontade de ir embora. Gosto dessa cidade. E principalmente, gosto muito de vocês. Até tomei tiro só pra ficar perto de vocês... kkkk
Kkkkk... Nem brinque com isso. Credo.
Bem, já é tarde. Amanhã me diga o que quer fazer. Te ajudaremos em tudo que precisar. Agora vamos descansar. Boa noite.
Carlão e Maria trocaram olhares, Virgínia e Irene perceberam.
Cada um foi pro seu quarto. Porém Maria voltou algum tempo depois. Estava usando uma camisolinha curta sem calcinha.
A porta do quarto ficava sempre aberta o abajur ligado.
Oi.
Oi... não tá com sono?
Vim ficar um pouquinho com você.
Adoro a sua companhia.
Se sentaram na cama. A luz tênue do abajur criava um ar romântico.
Fiquei preocupada.
Com o que?
Que você vá embora e me esqueça.
Não vou embora. Ainda não me decidi, mas no máximo viajarei pra falar com meus parentes e ver como estão as coisas que meus pais deixaram. Jamais vou te esquecer.
E se você ver a sua noiva?
Ex-noiva... aquilo acabou... não há mais nenhum sentimento, exceto desprezo. Não quero vê-la.
Ela não sabe que a viu com outro tramando contra você. Vai te procurar.
Se acontecer, ela ouvirá a verdade.
Carlão passou o braço por trás de Maria a puxando pra perto. Ela segurou sua mão e beijou.
Não se preocupe, não quero nada com ela. Quero com você.
Se beijaram, no início com ternura e carinho, evoluindo para frenético e apaixonado. Maria tirou a camisola e deixou que o homem sugasse seus peitos.
Carlão se levantou, tirou as roupas e, de pau duro, se aproximou de Maria sentada na cama.
Ela sabia exatamente o que fazer. Abocanhou a rolona mamando gostoso. Nisso percebeu Irene entrando nua no quarto.
Brincando sem mim é?!
E já foi beijando o rapaz.
O trio se entregou aos prazeres do sexo.
Enquanto trocava beijos melados com Irene, apalpava suas nádegas e acariciava a cabeça de Maria. Depois mamou nos peitos de Irene. E as mulheres trocaram de posição. Neste momento notaram Virgínia os espiando. Maria foi até a porta e a puxou pelas mãos.
Venha...
Beijou sua boca, tirou a camisola e a calcinha da menina.
Carlão ficou surpreso. Afinal ela tinha apenas 14 anos.
Virgínia envergonhada assistia a mãe mamando na rola sem ligar pra presença da filha.
Maria beijou Carlão e disse...
Não pode comer. Só brinque sem meter. Promete?
Carlão só acenou com a cabeça.
Passou a mão nos cabelos, descendo pelo rosto, costas e a puxou carinhosamente até seu peito. Beijou seu cabelo e olhou pra baixo vendo Irene chupando. Maria pegou sua mão e pois na base do pau.
Pega nele. É grosso né?
Ahã, e compridão também.
Carlão falou...
Quer chupar um pouquinho? Pede pra sua mãe deixar.
Virgínia se ajoelhou ao lado da mãe que largou a rola entregando a filha. A menina, sem experiência, abriu a boquinha pondo a língua pra dar uma lambida e em seguida enfiou o que pode boca a dentro, fazendo Carlão ter um arrepio. Era a primeira vez que tinha uma menina tão novinha chupando seu pau.
Virgínia estava em êxtase mamando a rola pela qual havia se masturbado tantas vezes. Irene e Maria deixaram a menina se satisfazer.
Carlão fez Virgínia se deitar, a beijou com carinho nos lábios, passou pelos peitinhos pequenos sugando um e outro, pelo ventre beijando sua barriga, pelo púbis liso depilado sentindo o odor delicioso, abriu suas pernas, apreciou a bucetinha virgem com o grelo diminuto, deu alguns beijos como se beijasse uma boca e finalmente linguou de baixo pra cima. Desde o cuzinho até o púbis.
Irene e Maria abraçadas apreciavam a cena.
Virgínia se contorceu e gemeu alto. Carlão repetiu a línguada. Tocava o cuzinho e deslizava a língua pela fenda, grelo e parava no púbis. Na quinta ou sexta vez Virgínia gozou. Seu corpo suado começou a tremer em espasmos, apertava a cabeça do homem entre as coxas e lhe puxava os cabelos gemendo alto, quase gritando. Por fim relaxou se soltando praticamente desfalecida. Carlão se deitou ao seu lado e esfregou a pica em sua boca. Ela abriu recebendo a cabeçona. Então ele passou a foder a boquinha. Virgínia se ajeitou para chupar melhor e segurar o pau e punhetá-lo.
Ao lado Maria chupava a buceta da patroa que, por sua vez, acariciava o saco do homem.
Carlão acelerou o movimento de vai e vem e retesou o corpo anunciando seu gozo. Virgínia não percebia estes detalhes e continuava a mamar na pica. Irene sentiu na mão o saco se contrair. Olhou pra filha. Será que ela vai deixar gozar na boca? Pensou.
E o primeiro jato invadiu a garganta da menina que se assustou. Tirou da boca e recebeu no rosto o segundo jato. Rapidamente Carlão a fez colocar na boca de novo. Mais jatos lhe encheram a boca. Um pouco engolia com dificuldade, um pouco escorria por entre os lábios e o outro tanto permaneceu em sua boca.
Irene segurou a pica e espremeu mais algum esperma pra dentro da boca da filha. Quando o pau começou a murchar, Virgínia com a testa franzida e parecendo estar com nojo, não sabia o que fazer.
Irene a puxou e lhe beijou a boca sugando o sêmen e gozando com Maria entre suas pernas enfiando dois dedos no cu e mordiscando o grelo.
Irene e Virgínia foram para seus quartos e Maria ficou com Carlão.
Gostou da surpresa?
Adorei. Mas pensei que você teria ciúme de outras mulheres comigo.
Da Virgínia e da Dª Irene não tenho.
Entendi.
Ficaram de conchinha para dormir, mas o pauzão começou a crescer novamente encostado na bunda de Maria que levantou a perna, espixou a bunda pra trás e encaixou a pica na entrada da buceta. Carlão foi empurrando devagar beijando a nuca, apalpando os peitos até enfiar tudo.
Que gostoso querido... me fode... come minha bucetinha com cuidado pra não se machucar... ssssss... ahããã...
Carlão bombava cadenciado, sem pressa.
Isso meu tesão... me dá essa buceta... ssssss... deixa eu te foder gostoso...
Deixo... ssssss... me fode... ssssss... me fode... enfia fundo esse pirocão gostoso... ssssss...
Eu vou gozar meu amor... ssssss
Maria ouviu as palavras de Carlão e ficou extasiada.
Meu amor ele disse. Sentiu o pau pulsando na buceta e o esperma invadindo suas entranhas.
Goza meu amor... respondeu
Dormiram abraçados, como namorados.
Na manhã seguinte Carlão pediu a Irene que lhe emprestasse algum dinheiro. Apenas o suficiente pra viajar. Iria encontrar sua família.
Claro Carlão. Te darei o dinheiro com prazer. Resolva sua vida. Mas você não deveria esperar mais alguns dias? Afinal é uma viagem longa.
Não se preocupe, estou bem. Agora que finalmente encarei o que aconteceu, quero resolver logo. Voltarei o quanto antes e lhe devolvo o dinheiro.
Não se preocupe com isso. Se preocupe em deixar tudo certo e resolver seu passado.
Comentários (2)
Jorge Silva: Bom enredo, pena não acabar a historia
Responder↴ • uid:2pe13ybqri5anoni matos: um dos melhores autores que já vi no site. uma série espetacular que precisa ser concluída. parabéns
Responder↴ • uid:qplr24qkp