A minha história: Ponto de vista da mãe (parte 1)
Uma história fictícia. Texto longo e com cenas hot Boa leitura
Estava silêncio. A casa era grande e as sombras dos carros da rua brilhavam nas paredes brancas.
Entrei pela porta da frente e conseguia sentir o perfume forte e silvestre do meu marido no ar. Ele tinha saído cedo de casa, mas ainda conseguia sentir o aroma como se tivesse presente.
Não era costume chegar tão cedo a casa. Eu trabalho numa clínica e os horários são sempre um caos para mim. Nunca tenho horas fixas para chegar a casa e isso, durante alguns anos, atrapalhou muito a minha relação com a minha filha.
Ela é uma criança, agora com 10 anos, e quando era pequena, não entendi porque é que a mãe tinha que sair tantas vezes de casa e chegar a horas tão tardias.
Tento sempre compensar as horas perdidas, com tempo de qualidade com ela, mas sei que aqueles anos já estão perdidos.
Ana é uma menina delicada, muito tímida e que sempre adorou artes. Mesmo quando era bebé, ela estava sempre com um lápis de colorir na mão e a pintar alguma folha, ou cadernos de colorir.
Agora, mais velha, ela consegue fazer desenhos já ótimos, mesmo para a sua idade.
Hoje é um dos dias que quero compensar a minha filha com a minha presença. Pensei em cozinharmos alguns bolos, ou talvez assistamos algum programa que ela goste na televisão.
Só quero passar um bom tempo com a minha única filha.
Sei que ela deve estar em casa, provavelmente a descansar ou a pintar no seu quarto, então subo as escadas com cuidado para não a acordar, ou assustar.
A nossa casa é grande. Não é uma mansão, ou algo do género, mas com o meu emprego e do meu marido, conseguimos ter uma boa estabilidade financeira. Ele é cardiologista e conheci-o nos nossos tempos da faculdade.
Desde o momento que ficámos juntos, soubemos que era amor para a vida toda.
A nossa vida de casal, apesar de ter sofrido alguns danos pelos anos e pela vida de trabalho, ainda conseguimos encontrar tempo para nós. Para construimos uma relação saudável e unida.
Para cada degrau que dou, nas escadas que subo até ao quarto da minha filha, começo a ouvir um zumbido estranho.
Não é um som que nunca tenha ouvido, mas por momentos, pergunto-me porque é que estou a ouvir este som, agora.
Passo pela porta do meu quarto, que está fechada e não ouço nada a vir de lá. Avanço mais alguns passos e chego à porta da minha filha.
Antes de abrir, alguns pensamentos passam pela minha mente. Ana pode estar a ver algum programa na televisão que tem no seu quarto. Já que ela está com uma idade de começar a descobrir o seu corpo (o que eu acho super normal). Já tive algumas conversas com ela sobre o assunto, mas como ela é tão tímida, não senti que teve algum efeito. Parecia que ela se fechava cada vez mais na sua própria bolha e não queria compartilhar comigo os seus momentos de crescimento corporal.
Acho normal as meninas terem a sua privacidade, mas como mãe gostaria de estar um pouco mais presente, para poder ajudar com tudo o que for preciso, assim como a minha mãe esteve. Os ensinamentos sobre o corpo da mulher devem ser passados, para não haver tabus na mente das crianças.
Coloco a mão na maçaneta da porta e tento abrir a mesma. A porta abre suavemente, sem fazer barulho e tento adaptar a minha visão à escuridão encontrada lá dentro.
Os sons de gemidos leves vem da televisão e esse é o único ponto de luz que existe.
Há um momento na vida que percebemos que algo não está bem. Que algo não está a correr como pensamos que deve. E este é um desses momentos.
Eu devia ter percebido assim que senti o cheiro forte do perfume do meu marido no corredor do andar de baixo, mas não fiz caso. Devia ter percebido pela ausência dele no nosso quarto. E também devia ter percebido que algo não estava bem no quarto da minha filha. Mas fiquei paralisada com a imagem diante dos meus olhos.
O meu marido, o homem que mais amo no mundo e que conheço há tanto tempo, está na cama da minha filha. Está na cama dela, com ela.
O seu corpo suado e bronzeado está nu e o brilho da televisão reflete nos seus músculos.
A forma pequena da minha filha está por baixo do seu corpo enorme e, igualmente, nu. Os seus cabelos loiros, iguais aos meus, brilham sobre a almofada branca. Os lençóis estão espalhados pelo chão, assim como as roupas de ambos.
A minha filha não diz nada. Não geme.
Mas o meu marido queima os meus ouvidos com as suas palavras e os seus gemidos.
— Que apertada, filha — ele geme. — Sempre, sempre quis fazer isto na tua caminha. Olha como o pau do pai entra dentro de ti. Olha o quão pequenina estás, em baixo do pai. Geme para mim, amor. Podes fazer barulho, ninguém vai ouvir. Sei que gostas quando o pai faz amor contigo, eu sei. O pai precisa de amor. O pai precisa de entrar dentro da filhinha mais linda do mundo. Para podermos fazer muitos bebés pequeninos iguais a ti. Lindas meninas para o pai foder muitas vezes. Geme e pede para o pai gozar muito, muito dentro de ti. Por favor, meu amor. O pai ama você. O pai só quer ser feliz.
Fiquei em choque com as suas palavras. Fiquei com as pernas a tremer e com lágrimas nos olhos. Não conseguia acreditar no que estava a ver e ouvir.
El continuava.
— Pede, fala para mim como queres ser a mãe dos meus filhos. Diz como amas ter o pau do pai dentro da tua bocetinha. Diz, por favor. — Ele dizia essas palavras e beijava os seios pequenos da minha filha. Vi que ela começou a arranhar as costas do meu marido e a apertar as suas pernas pequenas e finas na sua cintura. Os seus olhos começaram a fechar, talvez de cansaço e alguns pequenos gemidos começaram então a sair da sua boca. Boca que foi beijada pelo meu marido.
— Pai... — Ela disse baixinho.
— Isso. Chama o pai. Eu vou cuidar de ti. Sempre cuidei. Quando ainda estavas no hospital, depois de nascer. Quando tinhas festas de aniversário. Quando a mãe chegava tarde. O pai sempre cuidou de ti e sempre vou cuidar, mas também tens que cuidar do pai. Cuidar muito bem. Deixar o pai colocar bebés no teu útero. Eu sinto, eu sinto. Está tão quente. Está tão apertado. Cada vez mais apertado, é incrível. Repete assim: "Pai, eu te amo." Diz, filha.
Pensei que Ana não ia dizer nada, já que ela cerrava os lábios, mas consegui ouvir as suas palavras.
— Pai, eu te amo.
— Isso, linda. Isso mesmo. Tu amas o pai e o pai te ama. Agora diz que queres muito que o pai goze dentro de ti. Diz, por favor. Eu sei que queres. Tu é que queres que eu faça isto contigo.
— Eu quero que o pai goze dentro de mim.
— Diz que queres que eu goze dentro da tua boceta, lá, no fundo do útero.
— Eu quero que o pai goze dentro de mim, bem no fundo.
— Isso, minha linda. O pai está quase. O pai precisa que tenhas os meus bebés. Diz que queres os bebés do pai. Que queres ser a mãe e irmã deles.
— Eu quero ser mãe. Eu quero ter os bebés do pai. Eu quero muito.
— Ai, filha... Eu sei, eu sei. O pai vai dar tudo o que queres. O pai vai... O pai vai fazer bebés e gozar muito neles, se forem meninas.
Vejo como o corpo do meu marido aperta o corpo de Ana. Sei que ele teve um orgasmo, porque já o teve tantas vezes comigo. Sei que ele está a deixar vários jatos de esperma dentro da minha filha. E sei que não consigo me mover. Não consigo gritar, não consigo parar o que está diante dos meus olhos.
Só consigo olhar e pergunto-me quando é que isto começou. E pergunto-me também, como é que vai terminar.
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Obrigada por lerem. Gostaria de saber as vossas opiniões sobre este conto e dizer que tenho ideias de continuar, mas só que acharem que vale a pena. Quero trazer o ponto de vista do pai/marido e de como tudo começou e claro, como as coisas vão terminar entre esta família.
Comentários (3)
Baby: Eu estou ansioso pela parte 2
Responder↴ • uid:2ql0cbb9z9AnonimoSafo: Bom eu só lhe digo que isdo é muito mais comum do que se pode imaginar tenho certeza quê vcs vão conversar vão se entender e vão tranzar entre si e vc mai sentir muita tesão em ver sua filha sendo fodida pelo seu marido e vcs vão gozar muito e ei estou ansioso pela continuação
Responder↴ • uid:81rf701bd22AnonimoSafo: Na próxima vê se deixa o nome do escritor
• uid:81rf701bd22