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8 – Lene, a gravidez inesperada e seus desejos

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EL TOURO II

Grávida descobrindo novas sensações e seu eterno vício.

Caio chegou no final da tarde e ficou surpreso com a ida do casal e disse:
- Poxa, estava programando de irmos para um hotel fazenda lindo que vi na propaganda, mas, tudo bem, fica pra quando voltarem.
- Amor, tenho uma coisa pra te contar.
- Diga meu amor, o que você aprontou?
- Nada amor, só que trepei de novo com o Pedro antes deles irem embora. Ele realmente me deixou literalmente louca por seu pau. Que homem gostoso e tesudo. Clarinha se deu bem. kkkk
- É e pelo visto a tia maluquinha dela, que tanto amo, também. Kkkk
Vinte dias se passaram e pela primeira vez na vida, minha menstruação não veio. A princípio por saber que com todas as mulheres isso é normal, não me preocupei, mas, alguns dias depois comecei a sentir, tonteiras, enjoos, mal estar, comecei a ficar preocupada e disse para meu marido:
- Amor, tem alguma coisa estranha acontecendo comigo.
- O que você está sentindo?
,- Não sei te dizer exatamente, mas, acho que preciso ir na minha ginecologista.
- Tá certo, mar que a consulta que te levo.
No dia seguinte fomos na Dra. Lucia, me recebeu muito bem e como sempre me acompanhou, nas minhas tentativas de engravidar, conhecia meu histórico. Passou uma série de exames e três dias depois retornei ao seu consultório. Ela me recebeu com um grande sorriso no rosto, levantou e veio me abraçar, na verdade não estava entendendo nada, ela nunca foi de me tratar assim com tanta euforia, pediu que sentasse e abriu o resultado dos exames onde atestava que não estava com nenhum problema de saúde e sim uma gravidez. Quase desmaio, não sei se de tanta a alegria acumulada por anos, por desejar tanto essa gravidez ou susto, medo, sei lá, passaram tantos sentimentos em frações de segundos na minha cabeça que fiquei atordoada, não sabia o que dizer e nem o que fazer e falei pra doutora:
- Doutora e agora, o que faço?
- Nada, seus exames estão ótimos, você está pronta para ter uma gravidez tranquila e gerar uma criança maravilhosa, não se preocupe, vou acompanhar sua gravidez até o parto. Parabéns, futura mamãe.
Saí do consultório, parecia que estava nas nuvens, caminhei pelo corredor da clínica ansiosa pra encontrar o Caio que me aguardava em um quiosque de lanches que ficava no estacionamento, fui chegando perto do meu marido e sem falar nada, apenas o abracei fortemente, era tanta alegria que não conseguia me expressar, ele levantou-se e me abraçou sem entender nada, foi quando falei:
- Amor, estou grávida.
Ele tomou um choque e por alguns segundos apenas me olhava nos olhos e foi abrindo um sorriso, como se esse tempo, fosse para poder compreender o que havia acabado de lhe falar. De repente parece que acordou e disse:
- Sério meu amor, que felicidade, você vai ser mamãe e eu vou ser papai de novo. Amor, não imagina a felicidade que estou sentindo. Vamos avisar pra sua família da gravidez. Tô muito feliz.
- Também amor, tomei um susto quando a doutora falou, fiquei sem saber o que dizer e nem o que falar, mas, é uma sensação muito boa.
Dois meses se passaram e minha sobrinha já havia voltado das férias e me paparicava o tempo todo, curtindo minha gravidez como se forre a dela, meu marido continuava fazendo todas as minhas vontades e ainda mais. Pedro, como tinha seu tempo durante a semana todo ocupado com estudos e trabalho, só nos visitava nos finais de semana, mas, desde que voltou da viagem com a Clara e soube da gravidez, não tivemos mais nenhuma relação sexual.
O Tempo passou e vieram os desejos. Gente, era cada coisa absurda que desejava, que me controlava até pra não parecer ridícula. Kkkk, mas, é incrível como sentimos desejos de cheiros, sabores e sensações. Certo dia senti desejo de beber porra, mas, muita porra, um desejo que tomava conta dos meus pensamentos. Então liguei para meu marido que estava no trabalho.
- Amor, adivinha o que acordei desejando hoje?
- Não tenho a menor idéia. Kkkk
- Acordei com desejo de beber porra, mas, muita porra. Kkkk
- Eita mulher, só se for de noite, agora estou atarefado, não tenho como sair.
- Tá bom amor, vou te esperar.
Na verdade aquele desejo tornou-se incontrolável, se quando não estava grávida sempre fui viciada em tomar porra diariamente, imaginem agora que passou a ser um desejo de grávida. Quase sem raciocinar, me arrumei e fui ao escritório do meu marido, chegando lá, entrei em seu gabinete, ele estava com uma pilha de documentos em cima da mesa, vi que estava muito atarefado, nem falei nada, passei a chave na porta, fui na sua direção, o puxei pelas mãos deixando-o em pé na minha frente, ajoelhei-me, abri sua calça, coloquei seu pau mole pra fora da calça e meti na boca, sem falar absolutamente nada, só agindo, fiz um boquete caprichado, seu pau endureceu e iniciei uma punhetinha cadenciada com minha chupada, ele foi se excitando cada vez mais, até que percebi pelo pulsar de seu pau e o enrijecimentos de sua musculatura que estava pronto pra gozar, mantive seu pau na boca até que começasse a jorrar sua gala na minha boca, não engoli, fiquei espremendo e sugando até perceber que não iria sair mais nada, permaneci com a sua porra na boca, saboreando e brincando com ela de um lado para o outro, mexendo com a língua e ter degustado e matado meu desejo daquele sabor e finalmente fui engolindo aos pouquinhos, quando já não havia nenhum resquício de seu esperma na minha boca, levantei e dei-lhe um beijo apaixonado e disse pra ele:
- Amor, não deixe sua esposinha grávida, com desejos não realizados. Kkkk
- Perdoa amor, mas, como você está vendo, nesse período o trabalho fica muito apertado e não tenho tempo de sair,
- Eu sei amor, em casa conversamos. Vou no shopping dar uma voltinha e comprar umas coisinhas. Beijos, te amo
Chegando em casa, ajeitei o almoço, comi sozinha, pois, Clarinha saia de manhã e só voltava de noite para casa, isso quando voltava, na maioria das vezes ia pra cada do Pedro e dormia por lá, vindo em casa só pra pegar mudas de roupas e sumia de novo no mundo. Por volta das três da tarde o desejo voltou, e não tinha como voltar ao escritório do meu marido naquela hora, também já seria abusar muito de sua paciência, fiquei pensativa em como matar minha vontade. Peguei um copo de leite, coloquei um pouco de maizena, uma pitada de sal, deixando com uma consistência parecida com a de gala, tirei toda a roupa e comecei a me masturbar e bebendo aquele líquido, imaginando ser porra. Gente, que besteira, é lógico que não funcionou, não matou minha vontade, o gosto ficou horrível e me deixou ainda mais frustradas. Fiquei rodando na casa, bati uma, duas siriricas, gozei, mas, continuava com a sensação de que estava faltando algo. Lembrei de alguém que poderia me ajudar, era o filho do porteiro, de vez em quando fazia alguns serviços no jardim, limpeza da piscina e pequenos mandados na rua. Havia ouvido conversas dos “serviços especiais” que ele fazia, mas, sem muitos detalhes, nessa época ele devia ter entre 16 e 18 anos. Moreninho, magrinho, educado e prestativo, ainda moleque, mas, vivia me secando com cara de safado. Liguei pra portaria do condomínio e perguntei ao Seu José se seu filho Luiz estava por perto, ele disse que iria manda-lo lá em casa, fiquei aguardando, pouco depois a campainha tocou, fui abrir, era o Luiz, agradeci por ter vindo e fui direto ao favor que queria e disse:
- Luiz, posso confiar em você um segredo que tem que ser só nosso?
- Claro que sim D. Lene, meu pai disse que esse é o mais importante no meu serviço, sigilo e discrição.
- Pois bem, quer ganhar 50 reais pra fazer uma coisa rapidinho pra mim.
- Faço, pode dizer.
- Luiz, vou confiar em você. Como sabe, estou grávida e tenho tido uns desejos diferentes, tô morrendo de vergonha falar isso pra você.
- Pode falar D.Lene, seja o que for, vou fazer e ficará apenas entre nós.
- Ok. Luiz, tô desejando beber porra.
- Como assim D. Lene?
- É Luiz, porra, gala, esperma, como quiser chamar. Tô morrendo de vontade, você deixa eu beber a sua?
- D. Lene, deixo, mas, não vai dar problema com o Sr. Caio?
- Lógico que não, como combinamos, será um segredo só nosso, vou bater uma punhetinha pra você e na hora você goza na minha boca. Só isso.
- Então tá, se a senhora garante que não vai dar problema, eu topo.
Logo que disse que topava, nem continuei a conversa, apenas me ajoelhei na sua frente, abri o zíper de sua calça, meti a mão por dentro da cueca, quando senti a ferramenta do moleque, gelei. Botei pra fora e esfolei a cabeça, estava limpinha e até cheirosinha. O pau do moleque era negro com a cabeça roxa, mais parecia um cogumelo, seguro por um corpo longo, porém, um pouco mais fino que a cabeça, começou a crescer na minha mão e tomando forma de um pau vigoroso, principalmente levando em consideração que ainda era bastante jovem, quase não tinha pelos no corpo, mas, o pau era de adulto. Acredito que uns 22 cm de comprimento, por 5cm de grossura. Quando endureceu totalmente, se transformando em uma estaca, não resisti e cai de boca, que pau gostoso de chupar, brincava com a cabeça, que quase não cabia dentro da minha boca e punhetava seu corpo mais fino na ânsia de tomar sua gala tão desejada, engolia o máximo que conseguia e não parei até sentir que começou a pulsar na minha mão. Logo veio o primeiro jato e depois, vários outros, o moleque tinha muita gala e o sabor era uma delícia, melhor do que esperava, provavelmente por não beber, nem fumar, sua gala era grossa, branca e em grande quantidade, me deliciava com aquele líquido na boca, degustava vagarosamente, espremi e engoli até a última gota. Percebi que havia terminado e já estava sequinho. Levantei-me, sentei no sofá e disse que poderia ir ao lavabo se limpar. Fiquei ali extasiada e temporariamente satisfeita. Quando voltou, pedi que sentasse ao meu lado e perguntei:
- E aí Luiz, foi bom?
- D. Lene, foi uma delícia, a senhora chupa muito gostoso, com todo o respeito. Kkkk
- O importante é que foi bom pra nós dois. Você tem namorada?
- Não, tinha uma, mas, não estava legal, preferimos acabar.
- Entendo e como você faz pra matar a vontade?
- Batendo punheta e outras vezes aparecem umas surpresas. kkkk.
- Que maldade e quando não pintam surpresas, quantas punhetas você bate por dia?
- Duas, as vezes três ou mais, depende do dia.
- Mas com um pauzão como o teu, não deve ser difícil de encontrar com quem trepar.
- Hoje só fico com as que confiam em mim e que também confio.
- Isso quer dizer que você come algumas mulheres daqui do condomínio?
- D Lene, sigilo e discrição lembra.
- Lembro, é assim que eu gosto. Você vai querer de novo comigo?
- Até agora, se a senhora quiser.
- Aaaaiiii, eu quero, você me dá mais gala?
- Com certeza.
Olhei para o meio de suas pernas, pois estava sentado no sofá do meu lado e vi que seu pau já fazia volume por baixo da calça de novo. Não contei história, abri sua braguilha, botei o pauzão pra fora, agora com mais calma, fiquei olhando cada detalhe, o moleque era novinho, mas, tinha uma lapa de pica cabeçuda linda. Abaixei-me e fui lambendo bem de leve aquela cabeça de cogumelo roxa e lisinha, engoli a cabeça e pedi pra ele bater uma punheta enquanto mantinha a cabeça dentro da boca. O moleque era bom no que fazia, segurou minha cabeça com firmeza e me fez engolir até bater na minha garganta, quando me engasguei, ele soltou minha cabeça, que levantei, respirei e atolei de novo até o fundo da garganta, fiz esse movimento mais algumas vezes, lagrimejava, mas estava adorando ser submissa d’aquele moleque, logo anunciou que iria gozar, suspendi um pouco a cabeça e fiz ele gozar em cima da minha língua, para que pudesse mais uma vez, saborear aquele gozo maravilhoso. Continuei lambendo, espremendo e sugando até a última gota, deixei seu pau limpinho e seco. Terminado seu serviço, perguntei:
- Gostou moleque?
- Adorei, a senhora é uma mestra no boquete. Kkkk
- Moleque safadinho. Kkkk, Você estuda de manhã ou de tarde?
- Nenhum dos dois, estudo de noite.
- Melhor ainda, vamos fazer um acordo, te pago por cada gozada, se você vier de manhã e à tarde, te pago duas. O que você acha?
- A ideia é ótima, mas, tenho os outros moradores do condomínio pra fazer meus servicinhos.
- Entendo, tem que manter a freguesia né?
- Sei que a senhora me entende. Kkkk
- Sim claro, mas, você faz serviços pra moradores e moradoras ou só pra moradoras?
- Faço para os dois.
- Olha que legal, gostei de saber e faz para os dois ao mesmo tempo também?
- Só tem duas casas que presto serviço duplo.
- Você é danadinho. Kkkk. Também com um pau delicioso desse, deve ter muito serviço mesmo. Vamos fazer assim, me passa teu PIX, e o teu contato, pois, não vou mais te chamar através de seu pai. Vou depositar 100 de hoje e cada vez que você me der gala pra beber, é mais 50 na sua conta combinado?
- Do jeito que a senhora quiser, eu aceito.
Nos despedimos e Luiz foi embora, estava satisfeita, só não sabia como ia contar o que fiz para o Caio, mas, como nunca escondemos nada um do outro, teria que contar.
Caio chegou do trabalho depois das sete da noite, morto de cansado, foi tomar um banho, enquanto arrumava a mesa para jantarmos, voltou e começamos a conversar.
- E aí amor, como você está?
- Estou bem, aliás, agora estou mais calma.
- E o que aconteceu pra você se acalmar?
- Chamei o Luiz, filho do porteiro pra vir aqui em casa, e pedi pra tomar a gala dele por 50 reais.
- Mulher, tu tá doida, ele é um moleque, vai sair espalhando pra todo mundo.
- Não vai não, ele é um profissional no assunto, acredita que ele transa com varias e vários aqui no condomínio, o moleque tem um pau maravilhoso, cabeçudo, negro comprido e muita gala e é muito sigiloso.
- Amor, tem certeza?
- Sim, não vai ter problema, deixa comigo que já combinei tudo com ele.
- Se está matando a sua vontade, tudo bem, mas, cuidado que moleque é língua solta.
- Ele não vai fazer besteira, senão vai perder a clientela dele. O moleque deve faturar uma grana fazendo seus servicinhos. Kkkk,
- E ele é gostoso mesmo?
- Muito, o pau é perfeito e sabe fazer gostoso.
- Ele meteu em ti?
- Não, nem tirei a roupa, foi só punhetinha e boquete mesmo, depois que tomei duas vezes sua gala, dei a grana e ele foi embora.
- Então por hora esse teu desejo está resolvido?
- Sim, mas, ainda estou com vontade de tomar mais um palquinho de gala, você me dá mais um pouco?
- Caraca amor, tô pregado, mas, tudo bem, vem, bate uma punhetinha até eu gozar e você ter mais uma dose de gala. Kkkk
Nem esperei muito, como ele estava sentado no sofá e sabia que logo pegaria no sono, ajoelhei-me na sua frente, tirei seu pau pra fora do calção e iniciei um boquete, demorou pra ficar durinho, mas, depois foi gostoso, continuei punhetando e chupando até que ele gozou, como já havia gozado mais cedo, não saiu tanta gala, mas, o suficiente pra matar meu desejo incontrolável por aquele líquido que pra mim é delicioso e insubstituível.
Logo que gozou, foi pro nosso quarto, deitou e pegou no sono rapidamente, fiquei vagando pela casa e com um tesão imenso, sentia minha buceta molhada, com a gravidez, senti que minha buceta estava ficando mais larga, profunda e meu pinguelo crescendo mais quando estava excitada, lembrei do bucetão da minha mãe, será que ela ficou assim depois de parir três filhas. O pior é que meu tesão não passava, fui para o quarto, deitei, mas, não conseguia dormir, ainda era cedo, pensei em sair e encontrar algum dos meus contatinhos, depois pensei em ligar pra Clarinha vir com o Pedro pra ele me comer, mas, não tive coragem, então, não resisti e mandei mensagem para o Luiz, não respondeu de imediato, pouco depois retornou:
- Boa noite D. Lene, em que posso ajuda-la?
- Luiz, você está perto daqui do condomínio, estou no colégio, só saio às 10:30h. Porque?
- Tem jeito de quando você sair do colégio, vir aqui em casa?
- D. Lene, tenho um esquema marcado pra hoje, vou ver se consigo desmarcar e lhe aviso.
O filho da puta sabia se valorizar, tenho certeza que jogou esse chaveco só pra me ver pedir de novo.
- Luiz, vem, tô morrendo de vontade.
- Vou fazer o máximo, se der certo lhe aviso.
Demorou uns 30 infindáveis minutos, até que chegou a mensagem:
- Ok D. Lene, estarei aí às 11:00h, como faço pra entrar?
- Vou deixar o portão destrancado, entre e vá direto pra área da piscina, estarei lhe esperando.
- Feito, pode me aguardar.
Fui tomar um banho caprichado, me depilei por completo, vesti um shortinho mínimo e uma blusinha fininha, joguei um perfume suave, fui para a área da piscina e aguardei. O moleque chegou, e já veio me agarrando, tirou toda a roupa sem falar absolutamente nada, quando vi aquele pau duro como pedra na minha direção, cai de boca e fiquei brincando com aquele pauzão como se fosse a coisa mais importante do mundo, e era, pois, o que mais precisava naquela momento, era daquele caralho duro e imenso dentro de mim. Luiz literalmente rasgou minha roupa, tirando-a de uma vez só, deitei na espreguiçadeira a abri minhas pernas, ele veio e ficou olhando pra minha buceta e disse:
- D. Lene, que buceta mais linda que a senhora tem, é muito grande pra sua estatura, que pinguelo mais lindo, parece que foi desenhado a pincel de tão perfeito, adoro chupar um pinguelo e o da senhora, vou dormir com ele na boca,
- Então vem meu machinho, chupa gostoso, eu adoro ser chupada por um tarado como você.
O moleque era bom na chupada, metia meu grelo em sua boca e chupava como se fosse um pau, arreganhava totalmente minha buceta e enfiava a língua junto com seus dedos imensos, meteu quatro dedos sem tirar da boca meu pinguelo, me arregaçava toda e eu estava adorando ser a puta daquele fedelho, quando da estava revirando os olhos de tanto tesão, fechou a mão em formato de cunha e enfiou na minha buceta por completo e ficou metendo e tirando, aquilo foi me dando um tesão que comecei a gemer de dor e prazer, não queria que aquela sensação acabasse nunca, doía pra caralho, mas, o prazer de ser arrombada era maior, sentia sua mão mexendo dentro de mim, continuou assim até que gozei a primeira vez, quando gozei, ele quis tirar, segure sua mão e disse:
- Não tira, espere só eu recuperar o fôlego, quero gozar de novo com sua mão dentro de mim, vem, começa a mexer de vagar, isso, assim, vai acelerando, vai filho da puta, arregaça mais a minha buceta, vai, mais rápido, assim, assim, aaaiiiii, caralho, tô gozando de novo, vai continua, não para, vai me fode com a tua mão, vaiiiii, uuuuiiiiiii, vô gozar de novo, continua. Vai, vai. aaaiiiiiiiiiii. Puta que pariu que tesão do caralho, porra três gozadas seguidas, que delícia, que tesão moleque do caralho. Tá agora pode ir tirando devagar, calma, com carinho, porra tô toda assada, mas, foi uma delícia. Deixa eu ficar quietinha um pouquinho, vai lá na cozinha e pega duas latinha de refrigerantes enquanto me recupero.
- D. Lene, a senhora está bem?
- Sim meu querido, não imaginas o quanto, estava precisando muito gozar intensamente e você foi perfeito.
Luiz levantou-se e foi até a cozinha, quando voltou, sentou ao meu lado e não falou nada, apenas me admirava e perguntei:
- Porque estás me olhando assim?
- Estou admirando sua beleza, a senhora é uma mulher muito linda, delicada, carinhosa, sinto muito prazer em estar com a senhora. Seu olhar, seu sorriso, sua pela alvinha, sua voz macia e esse seu corpo, que mesmo grávida continua perfeito.
- Obrigada meu querido, você também está sendo um homem maravilhoso pra mim.
- Quando quiser que eu vá, é só me dizer, não quero causar problemas pra senhora.
- Pode ficar tranquilo, está tudo sobre controle. Ainda quero tomar minha dose noturna de gala. Kkkk
- Sim com certeza, aliás, achava que seria só isso.
- Você ainda tem muito pra me conhecer. Vou tomar seu leitinho, mas, queria te pedir uma coisa antes.
- Pode pedir o que a senhora quiser.
- Quero que coma meu rabinho antes de gozar na minha boca. Você quer?
- Com certeza, não precisava nem pedir, era só virar. Kkkk
- Tá certo, vou lá dentro pegar o lubrificante, com esse teu pauzão cabeçudo, seco não entre de jeito nenhum.
- Não mesmo e não quero machuca-la.
Fui até o nosso quarto e quando abro a gavetinha do criado mudo, Caio acorda e pergunta:
- Amor, que horas agora, você não vem dormir?
- Amor, venho daqui a pouco, vim buscar o lubrificante pra continuar brincando lá na piscina.
- Com quem você está brincando?
- Com o Luiz, ele arregaçou minha buceta e agora quero que coma meu cuzinho pra depois tomar sua gala.
- Porra amor, tu estão com um tesão incontrolável.
- Tô mesmo amor, deixa eu aproveitar enquanto posso, daqui a alguns meses, mesmo que eu queira não vou poder.
- Vai minha putinha tarada, vai matar tua vontade, mas, não deixa ele perceber que eu sei de alguma coisa.
- Pode deixar meu corninho maravilhoso, tem um machinho lá embaixo dando a maior surra de pica na sua mulherzinha. Kkkk. Te amo.
Saí do quarto e voltei com o lubrificante, entreguei em sua mão e pedi que preparasse meu cuzinho pra meter gostoso. E até pra isso o moleque era um mestre. Colocou-me de quatro, arrebitou minha bunda e abriu as bandas expondo a entrada do meu cuzinho, que sentia piscar. Veio com o rosto bem perto, cheirou literalmente meu cu e passou a língua, senti um friozinho na espinha, continuou lambendo e chupando meu cu, deixou bem meladinho de saliva, depois pegou o lubrificante, melou o dedo mediano e foi enfiando bem devagar, tirava e colocava de novo, depois, fez o mesmo com dois e logo em seguida o terceiro dedo, metia o máximo que podia alargando e deixando abertinho, parou, passou o lubrificante no pau e se posicionou para meter aquele pau cabeçudo e que tinha certeza que iria me arrombar, mas, estava desejando muito essa sensação de dor e prazer, encostou e foi metendo, sentia minha carne se afastando e lentamente acomodando aquele mastro de nervo todo dentro de mim, não parou enquanto não sentiu todo dentro de mim, eu lagrimava e urrava de dor, ainda não estava sentindo prazer, naq verdade, acho que sentir dor era o que estava realmente me dando prazer, doía pra caralho, mas, era cada vez mais gostoso, sentia muito prazer com aquela dor de ser rasgada. A cabeça de seu pau era muito grande, parecia com uma bola preta de bilhar, depois que ela passava, arrombando cada prega do meu cu, mais prazer sentia e com 22cm de comprimento todo dentro de mim, sentia como se estivesse no meu estômago. Depois de todo dentro, começou a movimentar-se, metendo e tirando, aí passou a dor e passei a sentir uma sensação gostosa de prazer, meti a mão na minha buceta, procurei meu pinguelo e fiquei mexendo, pedi que metesse todo, queria sentir seu saco batendo na minha buceta e assim, ele fez, aquela batida foi me dando cada vez mais prazer e veio um gozo tão intenso que não me aguentei de quatro em cima da espreguiçadeira e arriei meu corpo, Luiz acompanhou meu movimento e não deixou o pau sair, continuou bombando até perceber que iria gozar, tirou o pau de dentro e me pediu para vir com a boca, fui e deixei ele enfiar o máximo possível e senti seu gozo na minha boca, apesar de ser sua terceira gozada naquele dia , mesmo assim ainda tinha uma quantidade considerável de porra, o moleque era uma fábrica de esperma. Finalmente estava satisfeita, naquela noite gozei de todas as formas, Luiz era um verdadeiro macho alfa. Assim que saiu, passei outro PIX pra ele, que imediatamente mandou uma mensagem dizendo:
- D. Lene, não há necessidade de me pagar, a noite foi maravilhosa pra mim, a senhora é uma mulher divina.
- Agradeço o elogio e foi maravilhoso pra mim também, você é um tesão, mas, acordo é acordo e sei que precisa do dinheiro. Aguarde meu contato. Beijos.
Quando desliguei o celular, permaneci deitada na espreguiçadeira pensando e lembrando tudo que havia passado, então chega Caio ao meu lado e diz:
- E aí meu amor, estás finalmente satisfeita?
- Sim meu amor, por hoje sim. Obrigado por me entender e aceitar meus desejos sem me julgar e ou proibir.
- Sabes que te amo e ver você feliz é o que me importa. Além disso, também sinto tesão em lhe ver trepando com seus machinhos. Eles passarão e eu permanecerei ao seu lado.
- Sei disso, nosso amor é muito mais forte que o desejo de nossas carnes. É por isso que te amo tanto.
Dias e meses se passaram, meu relacionamento com Luiz se manteve quase diariamente e trepávamos de todas as formas imagináveis, a única coisa que não permitia, era que ele gozasse fora da minha boca. Quando completei o sétimo mês de gravidez, por orientação médica, até mesmo por ter uma idade avançada, fui orientada a não ter mais relações com penetração vaginal e evitar as anais, ou seja: só me restou bater siririca e tomar gala. Foram dois meses bem complicados pra mim, meu marido que já havia aceitado Luiz como visitante constante, revezava-se com ele para me satisfazer da melhor maneira possível, tomava gala dos dois todos os dias e eles sempre com cuidado para não me machucar e tentando sempre saciar meus desejos.
Um dia, já entrando no nono mês de gravidez, Caio falou-me:
- Amor, não estou mais aguentando de vontade de meter pra gozar, sei que com você não pode e não queria procurar outra mulher pra fazer isso, mas, a vontade está aumentando.
- Eu sei que não está fácil pra você meu amor, vou pensar uma maneira de matar sua vontade.
No dia seguinte liguei para Clarinha, que aceitou trepar com Caio, porém, estava viajando para o exterioir e só voltaria em 40 dias, aí não tive outra alternativa do que conversar com Luiz para encontrarmos uma solução para ajudar o meu maridinho, então o chamei e disse:
- Luiz meu querido, preciso que você me ajude.
- Pode dizer D. Lene, farei com todo prazer.
- Luiz, sabe que há mais de dois meses que não transo nem com você e nem com o Caio, eu sei que você come um monte de mulheres no condomínio, mas, o meu maridinho tá sofrendo, sem ter com quem meter e não está mais aguentando ficar gozando na mão ou na minha boca o tempo todo.
- Eu entendo D. Lene, posso arrumar uma amiga minha pra ele matar a vontade de gozar metendo.
- Pois é, falei que poderia arrumar uma mulher pra meter e gozar, mas, ele não aceitou, disse que tem medo de pegar doença, arrumar encrenca e preferiu desistir. Luiz, sei que transa com casais e sei também que nem sempre como ativo. Deixa o Caio meter em você só pra gozar, devemos isso a ele, mesmo porque, você come a mulher dele e além de nunca ter reclamado ainda banca as nossas fodas. Sabe que será segredo só entre nós três.
- D. Lene, não vou negar que já dei o rabinho algumas vezes, já bati punheta pra macho, tomei gala, mas, sinceramente não é uma coisa que eu goste de fazer, não gosto mesmo, as vezes deixo rolar pelo momento, ou pela grana. Já tinha prometido pra mim mesmo que toparia de tudo, mas trepar com macho, nunca mais.
- Nem por mim você treparia com um macho de novo?
- Só pela senhora e mais ninguém.
- Isso quer dizer que você topa?
- Topo. Kkkk
- Você é um querido meu amiguinho.
De noite quando Caio chegou, falei:
- Amor, quero ver você comendo um cuzinho, e não venha me dizer que não quer. Kkkk
- Querer eu quero, mas, por enquanto não pode ser o seu e não vou sair pra transar com ninguém.
- Eu sei, por isso que já resolvi seu problema.
- Como assim?
- Relaxa que mais tarde você vai saber. Kkkk
Onze da noite Luiz chegou, disse para tomar um banho, ir pro quarto de hospedes, ficar lá e aguardar. Fui buscar Caio e o levei ao encontro com seu cuzinho surpresa de hoje. Quando meu maridinho entrou e viu o moleque sentado na cama, nu, com um pauzão flácido, mas, mesmo assim de um tamanho assustador, ele parou olhou pra mim e disse:
- Que porra é essa Lene?
- Relaxa que hoje o Luiz está aqui pra lhe servir, fica tranquilo que hoje você vai comer o cu desse moleque que come tua mulher há seis meses e eu quero ver você meter e gozar gostoso, enquanto bato uma siririca olhando pra vocês.
- E aí moleque, tranquilo pra ti?
- De boa, vem, deixa eu te mostrar que não sou bom só com mulheres gostosas e tesudas como a sua, sou bom também com machos tesudos como o senhor. Vem pra cama que vou te mostrar como um homem também pode te dar muito prazer.
Caio não falou nada, apenas deitou na cama, Luiz veio por cima dele e iniciou um banho de língua iniciando pelos pés, demorou lambendo e chupando seus dedos, depois passou para suas pernas até chegar a sua virilha. Pegou o pauzinho do meu maridinho e começou a mexer com ele, quando começou a endurecer, meteu na boca e iniciou um boquete, devia estar muito bom, pois, meu marido fechava os olhos e curtia a sensação em silêncio. Quando já estava bem duro, Luiz mostrou sua maestria, de como chupar um pau com gosto, o moleque demonstrava prazer em chupar um pau, da mesma maneira que demonstrava quando chupava meu pinguelo. Ou seja, era um chupão profissional, engolia o pauzinho do Caio como um pirulito, brincava com ele na boca, lambia, espremia e chupava de todas as formas. Vendo que os dois estavam bem animados, aproveitei que meu molequinho estava de 4 e peguei o lubrificante e comecei a passar no seu cuzinho, da mesma forma que faz comigo, um dedinho de cada vez, quando toquei a primeira vez, deu um pulo pra frente, mas, o segurei e continuei, logo acostumou e começou a rebolar com meus três dedos atolados no rabinho. Passei a língua no cuzinho e senti que gostou, passei de novo e não resisti, passei a chupar aquele cu negro e lisinho, o tesão veio à tona e chamei Caio dizendo:
- Amor, vem meter no nosso machinho, ele tá doido pra levar um pau no cu.
Caio veio imediatamente e foi logo metendo, o cuzinho do Luiz era apertadinho, mesmo para o pau pequeno do meu maridinho, mas, como estava bem lubrificado, entrou rápido. Vendo que Caio já havia metido tudo, fui pra debaixo do nosso moleque e coloquei seu pau na boca e fiquei fazendo um boquete e ele ficou chupando minha buceta, enquanto Caio comia seu cu. Nossos movimentos ficaram cadenciados até que percebi que meu maridinho ia gozar, e Luiz também, continuamos nossos movimentos e gozamos praticamente ao mesmo tempo, Caio no cu do moleque, o moleque na minha boca e eu na boca do dele, que chupava minha bucetinha enquanto era enrabado pelo meu maridinho. Que foda deliciosa, demos um tempo para nos recompormos, levantamos, fomos pra cozinha fazer um lanche. Então perguntei:
- A aí amor, matou a vontade de gozar metendo?
- Só um pouquinho, acho que quero de novo. Kkkk
- E você Luiz, gostou de dar o rabinho pro meu maridinho?
- Sabe que, embora não queira, mas, tenho que admitir, foi até gostoso. Kkkk
- Então ele pode te comer de novo?
- Hoje?
- Agora, quer ou não?
- Quero, ele mete gostoso e o pau dele, por ser pequeno, não machuca e fica bem duro, ele fode gostoso, agora sei porque a senhora é tão apaixonada pelo seu marido.
- Gostou né meu moleque viadinho. Kkkk
- Não fala assim não D. Lene, fico com vergonha.
- Não tenha vergonha não, você é uma delícia de qualquer jeito, tanto como meu machinho, como viadinho do meu marido. Vamos pra sala, quero ver meu maridinho comendo teu rabinho de novo, agora no sofá onde você já me comeu tantas vezes.
Fomos e Luiz já chegou se posicionando de 4, Caio que já estava excitado com a nossa conversa, nem pensou duas vezes, encostou a cabeça do pau no cuzinho do moleque e como ainda estava todo melado de sua gala, entro com facilidade, Caio ficou bombando por um bom tempo, adorava ver aquela cena, o pau entrando e saindo, mas, como ele havia gozado há pouco tempo, demorou pra gozar, mas, não parou até esporrar todo o resto de gala que ainda tinha nos seus testículos. Foi uma gozada demorada, Caio segurava o moleque pelos quadris e enterrava com gosto, deixando todo seu sêmen dentro daquele cu novinho. Foi uma foda deliciosa que presenciei. Então perguntei:
- E agora amor, matou a vontade?
- Agora sim amor, o Luiz tem um cuzinho apertadinho e delicioso. E aí meu amigo, gostou de dar o rabinho pra mim?
- Gostei seu Caio, o senhor fode muito gostoso.
- Vás querer outras vezes?
- Vou, mas, hoje não.
- Não, por hoje nem eu não aguento mais. Kkkk
Luiz saiu e foi para sua casa, eu e Caio ficamos ali coladinhos um do lado do outro, deitados no sofá e Caio falou:
- Amor, você curtiu o que aconteceu?
- Muito amor, estava devendo isso pra você, não era justo só eu estar me satisfazendo e você só na vontade.
- Isso é verdade, você sabe que já tinha comido outros cuzinho junto com você, mas, percebi que desta vez você curtiu legal.
- Sim, acho que é porque gosto desse moleque, ele é muito gostosinho e gente boa, então queria que você provasse dele também.
- É mas, deixar meter no meu cuzinho, aí te digo com certeza, não é minha praia, tô fora. Kkkk
- Eu sei, te entendo e respeito sua opinião.
- Que bom que sempre nos entendemos tão bem.
- Agora vamos pro nosso quarto que você precisa descansar, já senti nosso filhote dar uns pulinhos na sua barriga, deve estar agitado.
- Verdade, acredita que quando me excito, ele fica agitado dentro da minha barriga, acho que ele sente alguma coisa também.
- Deve ser por causa da adrenalina, contrações musculares e a respiração que muda quando você fica excitada.
- Deve ser.
Três dias se passaram e ao acordar senti algumas contrações e avisei para meu marido o que estava sentindo, ele nem saiu para o trabalho, ficou me fazendo companhia, os intervalos foram diminuindo e fomos para o hospital, por volta das 11:00h da manhã nasceu nosso filhote e adivinhem, moreno claro, como sou extremamente branca, não poderia ser negro, mas, imediatamente percebemos que não era filho do meu marido. Caio que estava na sala de parto me acompanhando, pegou dos braços da enfermeira, o carregou no colo, trouxe até mim e disse:
- Veja meu amor, como nosso filho é lindo, será um grande homem, se chamará Gustavo.
Abracei meu marido com toda ternura e amor do mundo e dei-lhe um beijo, peguei nosso pequeno Gustavo no colo e chorei de alegria, por ter finalmente nosso filho tão desejado e por ter um marido de uma sensibilidade e cumplicidade acima de qualquer outro sentimento.

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