#Incesto #Teen #Traições #Voyeur

5 – Lene e o enteado com excesso de hormônios

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EL TOURO II

Enteado problemático, nada melhor que uma punhetinha pra resolver o problema.

Sou a Lene, casada há 10 anos, casei aos 18 anos, loira, pele muito branquinha, 1,55m, 48 kg, tipo mignon, toda pequenina. Caio meu marido, é 15 anos mais velho que eu, 1,60 cm de altura, um pouco acima do peso, com uma barriguinha tipo tanquinho de cerveja, careca, e loirinho como eu. É sócio de um escritório de contabilidade, ainda não temos filhos, mas, ele tem o Mauro, com 16 anos e Paula de 18 anos, frutos do seu primeiro relacionamento e moram com suas mães, Marisa.
Certo dia, Caio chegou em casa nitidamente contrariado, percebi que algo não estava bem e o procurei para conversarmos.
- Amor, o quê está acontecendo, percebi que algo está te incomodando?
- Lene, a Marisa me ligou hoje e disse que o Mauro está insuportável, dormindo muito tarde, sempre trancado em seu quarto, no notebook ou no celular o tempo todo, não tem demonstrado interesse pelos estudos, sempre isolado até dos amigos e sendo grosseiro com ela e com a irmã. Ela não sabe mais o que fazer para ter um mínimo de controle sobre ele.
- Amor, Mauro está na adolescência, é normal essa mudança de comportamento, tenho um primo que passou pela mesma fase, mas, logo passou e ficou bem.
- Pois é, mas, ela não está sabendo entender essa fase e me perguntou se ele poderia passar um tempo aqui conosco, pra ver se ele muda essa rotina e melhora seu comportamento.
- Amor, sabe que adoro o Mauro e acredito sim, que vai ser bom pra ele e pra nós, Diga a ela que pode mandar ele vir sim. Será muito bem-vindo.
Arrumamos o quarto para ele. No final de semana seguinte ele chegou com seus pertence, trouxe roupas, sapatos, material escolar, seu notebook e pelo jeito veio pra ficar. O recebemos com todo carinho e atenção, mesmo assim percebi que estava bastante arredio, de início não forçamos nenhuma conversa, apenas papos despretensiosos. Em casa, criamos novas rotina, eu e Caio, passamos a nos vestir mais comportadamente, aliás, passamos a nos vestir, pois, como morávamos sós, sempre estávamos nus ou com pouquíssimas roupas. Temos apenas um banheiro, portanto, tivemos que aprender a respeitar os horários de uso de cada um, assim como as refeições passaram a ser feitas em horários mais definidos, tudo isso para se sentir mais acolhido.
Dias se passaram e aos poucos fui me chegando e indagando como era sua vida, do que gostava ou não, se precisava de alguma coisa especificamente, se achava que tinha algum problema de saúde, perguntas simples para que pudesse fazer uma análise e tentar descobrir porque tanto isolamento. Foi quando perguntei sobre namoradas que percebi onde estava realmente o problema. Neste momento me respondeu:
- Não, na verdade nunca tive.
- Sério, isso quer dizer que você é virgem?
- Sou e isso me incomoda muito, meus amigos todos já fizeram e eu nunca.
- Fizeram o quê?
- Já ficaram com meninas.
- E você acredita?
- Os outros eu não sei, mas, o Gustavo e o Camilo, já me mostraram até fotos deles fazendo com as namorada.
- E o que você sentiu quando viu?
- Senti vontade.
- Entendi, e como você mata a vontade?
- Aaaa... madrasta, você sabe.
- Não Maurinho, cada um mata a vontade do seu modo. Como você faz?
- Faço sozinho.
- Você se masturba?
- É esse o meu maior problema.
- Porquê?
- Tenho vergonha de dizer.
- Maurinho, estou tentando te entender e ajudar, confie em mim, o que conversarmos ficará sempre como nosso segredo, ninguém saberá, nem seu pai.
- Jura?
- Juro.
- Então tá. Acho que tenho um problema, não sei se é grave, mas, me incomoda muito.
- E qual seria o problema?
- Tenho muita gala e tenho que me masturbar várias vezes por dia, as vezes bato até 6 por dia e não me satisfaço. Quando estou em algum lugar que não consigo me masturbar, por não estar sozinho, ou por não conseguir me concentrar, isso me irrita, então tenho que gozar, pois começa a doer, meu saco fica inchado.
- Eita Maurinho, então teu problema é sério mesmo. Você já conversou com alguém sobre isso antes?
- Já tentei, mas, não adiantou nada. Minha mãe nem deu importância, ficou rindo da minha cara. Conversei com a minha irmã que é mais velha que eu e pensei que poderia me dar uma ajuda, que nada, zombou de mim e passou a me chamar de tarado, punheteiro, nunca mais toquei no assunto com ela, Tive uma namoradinha na escola que quando contei pra ela, nunca mais nem falou comigo, o único que tentou me ajudar foi o Beto, ia sempre em casa quando eu estava muito incomodado ou com os braços doendo, ele batia pra mim até eu gozar, mas, o pai dele foi transferido no final do ano passado e perdi meu amigão.
- Mas, o Beto era viadinho, você comia ele?
- Não, ele realmente fazia pra me ajudar, nunca nem nos tocamos, quando o chamava, ele vinha em casa, íamos para o meu quarto, eu sentava na cama, colocava o pau pra fora, ele sentava ao meu lado, pegava meu pau e batia uma punhetinha até eu gozar, sempre numa toalhinha que deixava ao nosso lado, depois ele limpava a mão, eu me vestia e continuávamos conversando sobre outros assuntos. Fazia pra me ajudar mesmo, era o único que me entendia.
- E depois que ele viajou, como você ficou?
- Do jeito que ouvi minha mãe conversando com meu pai e sei que ele te contou também, só que ela não disse o motivo pra eu ter mudado tanto, embora soubesse.
- Ele me contou sim, só que achávamos que era só rebeldia sua e como você está agora?
- Só de você estar me ouvindo, já ajuda muito.
- Tá certo, o que lhe disse, continua de pé, esse será nosso segredo ok?
- ok. Obrigado por me ouvir.
Dias se passaram e percebia que meu enteado ficava cada dia mais nervoso e quando seu pai não estava em casa, estava sempre por perto de mim. Em uma manhã, Caio saiu para o trabalho e Maurinho não saiu do quarto para se arrumar para ir à escola, então fui ao seu quarto e como a porta não estava trancada, a abri levemente, apenas o suficiente para meus olhos vasculharem o que estava acontecendo lá dentro. Tive uma grande surpresa, ele estava com o pau pra fora do pijama, muito duro e se masturbando. Parei e sem dizer nada, fiquei em silêncio olhando. O pau do moleque já era bem maior que o do pai, branquinho, cheio de veias, com uma cabeça rosada e com um sacão enorme entre as pernas, sei que me viu, mas, não parou, continuou batendo até gozar e que gozada, era muita gala que saia, ele se contorcia todo e em total silêncio, abafando seu urros de prazer e jorrando aquele sêmen em uma toalha que segurava na mão. Quando percebi que finalmente parou de esporrar, encostei a porta e fui para a cozinha.
Pouco depois ele chegou na cozinha, estava na pia lavando algumas louças. Ele me abraçou por trás e me deu um leve beijo no pescoço, exatamente como seu pai faz todos os dias. Então disse:
- Bom dia mocinho, vai chegar atrasado na escola hoje.
- Não madrasta, foi avisado ontem que hoje não teremos as duas primeiras aulas, o professor destes horários adoeceu.
- Entendi, e você aproveitou pra tirar mais uma sonequinha né?
- Que nada, acordei no mesmo horário de sempre, só que estava fazendo meu exercício matinal com mais calma. Kkkk
- E que exercício matinal você estava fazendo?
- Ha, você sabe. Kkkk.
- Não sei, mas, imagino. Foi bom o exercício?
- Muito bom, já acordei precisando e ainda vou fazer outro antes de sair.
- Sério, duas seções de exercícios seguidas, não machuca não?
- Não, já estou acostumado e assim dá pra aguentar até a hora do recreio.
- Na escola você se exercita também?
- Sim, no banheiro, faço rapidinho, só pra baixar o tesão.
- E não é perigoso, se te pegarem vai dar um problemão.
- Tem os sanitários que são áreas fechadas, é tranquilo. Uma vez minha professora de português me pegou de pau duro na sala, ela percebendo meu estado, chegou do meu lado com um sorriso safado e perguntou se eu não queria tomar uma água, disse que sim, aí ela disse pra eu ir logo senão ia morrer de seda. Kkkk
- E o que você fez?
- Sai da sala rapidinho, fui no banheiro, bati uma e voltei, quando cheguei na sala, ela veio perto do meu ouvido e perguntou se a água estava boa, disse que estava uma delícia e que havia bebido bastante, mas que ainda estava com sede. Ela deu uma piscadinha e um sorriso safado e me disse que quando estivesse precisando era só avisar pra ela e ir.
- Essa tua professora entende das coisas. Kkkk. Então tome um café reforçado pra não ficar fraco, estás gastando muita energia nos exercícios e tem que repor tudo com alimentação.
Depois que terminou de tomar seu café, levantou e voltou para seu quarto, demorou mais do que o normal e fui apressá-lo para não chegar atrasado, empurrei a porta e ele já estava com o uniforme, só com a braguilha aberta e o pau duro como uma pedra pra fora, fiquei ali parada na porta vendo se masturbar, olhou-me e continuou como se eu não estivesse presente e disse pra ele:
- Termine logo senão vai chegar atrasado na escola.
- Não estou conseguindo me concentrar, mas, olha como está meu saco, tá doendo de tão inchado.
- Precisa de ajuda?
- Se você puder, seria mais rápido e com certeza mais gostoso.
- Tá, mas, desde que esse seja um segredo só nosso. Posso confiar?
- Pode, assim como lhe confiei meus segredos.
Neste momento, cheguei perto e toquei em seu pau pela primeira vez, de perto era bem maior do que havia percebido, toque em seu saco com cuidado para não machucar, mesmo porque a pele estava esticada de tão inchado. Continuei a punhetinha, acelerando e criando movimentos que com certeza nunca tinha recebido igual. Ele se contorcia todo, seu pau latejava na minha mão, era muito bonito, mais comprido e grosso que o do meu maridinho, a verdade era que estava adorando ajudar aquele moleque, naquele momento se ele quisesse, poderia pedir até meu rabinho que ganhava na hora, de tanto tesão que estava sentindo e ele também. Continuei a masturbação até que não se aguentou mais e disse:
- Ai caralho, vou gozar madrasta, vou gozar.
Como sou viciada em esperma, vício que adquiri com seu pai, desde o começo do nosso relacionamento e até hoje, todos os dias goza na minha boca, pois sabe da minha necessidade de tomar porra diariamente. Ajoelhei-me na sua frente, coloquei seu pau na boca e disse:
- Goza meu garotão, goza meu machinho gostoso, quero te ver gozar e beber toda sua porra, goza, goza.
Maurinho gozou como louco, era muita gala, grossa e muito branca, inundou minha boca, escorreu pelos lábios e certamente dava pra encher uma duas vezes minha bucetinha, o moleque era um tesão, o que a gente pode chama vulgarmente de fodão. Depois desta primeira vez, masturba-lo, passou a ser uma rotina, era só ficarmos juntos que; ou ele me procurava ou eu ia atrás dele pra vê-lo gozar e beber sua gala, tinham dias que isso acontecia até cinco vezes, era só ficarmos a sós que não nos contínhamos. No entanto, até hoje sempre gozou na minha boca, fora isso, nunca houve penetração na bucetinha ou no rabinho, não que ele não tentasse todas as vezes, mas, eu é que nunca permiti. O meu limite com ele e o que me dava mais prazer, era ajudá-lo a extravasar toda aquela energia contida e beber toda aquela produção absurda de esperma. Já passou-se mais de seis meses e continuamos no mesmo ritmo e continua um segredo só nosso. Aliás, hoje tenho duas fontes de prazer pra sustentar meu vício. Maurinho passou a ser mais calmo, equilibrado, estudioso e um grande amigo confidente. Depois conto as outras aventurar malucas que vivemos.

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