2 - Lene, buscando a perfeição
Após a primeira experiência, Lene torna-se uma tarada
Depois de nos tornarmos noivos, nossa intimidade evoluiu bastante, justamente para que não se tona-se como minha ex-esposa, que sempre desejei vê-la transando com outro homem, mas, ela nunca topou, era muito careta, tradicional, limitada mesmo em relação a sexo e era justamente isso que não queria que Lene se tornasse, então quando estávamos conversando putaria, comecei a instigar sua curiosidade, fazer perguntas e brincadeiras de duplo sentido, sempre com uma pitada de safadeza e percebia que nunca dizia não, sempre respondia; quem sabe um dia, se você estiver comigo, topo com certeza e isso me deixava livre para usar minha criatividade e deixá-la exatamente como sempre imaginei, uma mulher séria, recatada e ao mesmo tempo disposta a realizar nossos desejos e taras mais íntimas.
Começamos por sua casa, aos poucos fui tendo mais liberdade, ficava até mais tarde em sua casa com sua mãe e irmãs, passava o final de semana com elas e as conversas e intimidades foram evoluindo. Certo dia estávamos a sós no sofá e rolou um clima, coloquei o pau pra fora e Lene começou uma punhetinha, se empolgou, baixou a cabeça e iniciou um boquete, quando de relance percebi que tinha alguém na escada, ela também percebeu, mas, não parou, pelo contrário, fez com mais gosto, então percebi que exibir-se, lhe dava tesão. Ela pegou minha mão e colocou na direção de sua bucetinha, aproveitei e desabotoei seu short e meti a mãozona direcionando meu dedo em seu pinguelo, ela foi se excitando e gemendo baixinho, veio perto do meu ouvido e disse:
- Amor, não para, quero que me vejam gozando e que vejam você gozando na minha boca.
Fui a loucura com seu pedido, logo gozei com muitos jatos de porra em sua boca, ela sabendo que estava sendo vista, engoliu toda a minha gala, lambia e espremia meu pau até não restar mais nenhuma gota, como já estávamos no clima, ajoelhei-me entre suas pernas, puxei seu short para baixo e cai de boca na sua bucetinha, lambia e chupava toda, ela foi com o dedo e se masturbou, logo chegou ao gozo, apertando minha cabeça entre suas pernas e soltando um urro de prazer. Logo depois de ter gozado abriu lentamente seus olhos e viu que era sua mãe quem estava na escada, nos observando e com as mãos entre as pernas, também se masturbando com a nossa cena, mas, discretamente se retirou da mesma forma que veio nos ver. Nunca sua mãe tocou no assunto e nem mudou seu tratamento comigo por causa do que viu.
Depois deste dia, tornou-se normal, nos masturbarmos todas as vezes que estávamos a sós na sala, já era automático, Lene, botava meu pau pra fora, batia e chupava até eu gozar na maior naturalidade, porém, nunca mais percebi ninguém nos observando.
Aí veio a ideia de leva-la a um outro patamar, inventei um passeio para a praia. De início sua mãe e irmãs iriam, depois desistiram e como já havia reservado o apartamento, decidimos irmos sozinhos.
Fomos e no apartamento, finalmente tínhamos total liberdade, nunca antes vividas por nós. Seriam cinco dias de relaxamento e curtição, arrumamos as coisas no guarda-roupas, tomamos um banho e descemos para a varanda no térreo do hotel, ao lado de nossa mesa tinham dois rapazes de idade compatível com a de Lene, um negro e um de características asiáticas, conversavam de forma descontraída e de vez em quando davam uma encarada na minha namorada, ela percebia, mas, fazia de conta quer não, foi quando perguntei:
- Amor, topa fazer uma brincadeira?
- hummm, já vi que está passando besteira nessa tua cabeça. Kkkk
- Topa ou não?
- Já te disse que contigo, topo tudo. Qual a tua ideia?
- Percebeu que esses dois ai ao lado estão te secando descaradamente?
- Sim, toda mulher percebe quando está sendo paquerada.
- Qual dos dois te despertou mais interesse?
- Sinceramente nenhum, novinhos não me dão tesão. Porquê?
- Entendi, mas, se você resolvesse brincar com um deles, qual seria?
- Amor, tenho muita curiosidade com negros, dizem que são bem dotados e tem muito vigor, mas, esse ai do lado, até que é bonitinho, mas, por ser novinho, não parece ter essas características.
- As aparências enganam. Kkkk. Tem vontade de ver de perto outro pau?
- Tenho curiosidade, mas, só aceito se você quiser ver também.
- Tá certo, vou dar um jeito de nos conhecermos.
Neste momento o japa levanta-se e se despede do amigo, ficando apenas o que queríamos conhecer sentado com um copo de refrigerante na mão, olhando a deslumbrante paisagem da orla. Foi quando lhe chamei para sentar na nossa mesa, a princípio não entendeu, mas, veio assim mesmo. Iniciamos uma conversa.
- Oi, como é seu nome, já conhecia essa praia?
- E aí, licença, sou o Tonho. Não, estou conhecendo agora, vim com meu primo e a namorada dele, mas, eles saíram pra dar uma volta e não queria servir de pastel para os dois. Kkkk
- Entendo. Sou o Caio e essa é minha noiva Lene, também estamos conhecendo, aqui é muito lindo mesmo.
- Oi Tonho, boa tarde, eu e o Caio também estamos um pouco deslocados, não conhecemos ninguém, kkkk.
- Pois é Lene, mas, relaxa que agora temos uns aos outros. Kkkk. Em qual apartamento vocês estão?
- No 315 e você?
- no 317, a próxima porta depois da de vocês.
- Eita coincidência boa. Estás de carro?
- Não, vim no carro do meu primo, ainda não tenho nem carteira de motorista,
- Ainda não, qual tua idade?
- Dezoito, mas, ainda estou fazendo autoescola, até o final do ano, se passar no vestibular, vou ter meu carro, por enquanto é só na base da carona.
Então Lene falou:
- Te entendo, pior sou eu que nem dirigir eu sei. Kkkk. Mas, vou aprender em breve.
- Vocês já são noivos há muito tempo?
- Mais de um ano. Você tem namorada?
- Tinha, mas, ela não estava se garantindo e sempre me deixava na mão, achei melhor terminar, antes de me apegar mais e viver em conflito.
Então falei:
- Eita Tonho, sei como é estar nessa idade solteiro, a gente fica louquinho, é complicado mesmo. Só não entendi a parte que você disse que ela não estava se garantindo. Como assim?
- Não posso falar na frente da tua noiva.
- Relaxa, Lene é uma mulher bem liberal, pode falar.
- Melhor não, outra hora te conto. Kkkk
- Tá certo, quando se sentir mais à vontade, você nos conta.
- Que horas seu primo vai voltar?
- Se for como ontem, lá pelas três da manhã. Ele vai pra casa de uns amigos e me deixa de castigo aqui, mas, até que estou gostando.
- Quer dar uma volta conosco pra conhecermos toda a orla?
- Se não for atrapalhar, quero sim, até agora só fui até aí na praia e voltei pro hotel. Também quero conhecer mais as belezas deste lugar.
- Ok, então liga para seu primo e avise que vai sair com um casal de amigos do hotel.
- Vou ligar, dá tempo de tomar um banho e vestir uma roupa mais legal?
- Sim, tranquilo, vamos também fazer o mesmo.
Subimos e fomos para nossos apartamentos. Quando entramos, Lene estava com um fogo indisfarçável. Então perguntei:
- Amor, porque esse fogo todo mulher?
- Amor, será que a namorada dele não estava se garantindo era com o pau dele, você percebeu o volume por baixo do short dele?
- Gaiata, pensei a mesma coisa e percebi sim, o moleque deve ter uma pauzão.
- Sim, também é bonitinhos, educado e mais inteligente do que imaginei. Gostei dele amor.
- Isso quer dizer o que exatamente?
- Que se você deixar e ele quiser, quero pelo menos ver como é o pau de um negro.
- Por mim tudo bem, seja discreta e vista uma roupa bem provocante. Kkkk
Trinta minutos depois nos encontramos no pátio do hotel e saímos para o passeio, fomos olhando os lugares e conversando amenidades, paramos em uma quiosque, bebemos e comemos, depois saímos e continuamos o passeio, já havia anoitecido e estávamos bem longe do hotel em uma área bem calma, quase deserta, foi quando Lene falou:
- Amor, para o carro aqui que tô morrendo de vontade de fazer xixi.
- Eita amor, aqui não acho muito seguro. Dá pra aguentar mais um pouco?
- Não amor, você sabe que quando vem a vontade, não consigo segurar.
- Tá, vou parar mais na frente que não tem ninguém.
Parei o carros, ela abriu a porta, se acocorou do lado, arriou o short junto com a calcinha e só ouvíamos o som do mijo saindo, quando terminou, pediu o rolo de papel higiênico que estava no porta luvas, olhei e não encontrei, lembrei que estava em cima do banco traseiro, então pedi ao Tonho para pegar e entregar pra ela, lógico que foi de propósito, ele baixou o vidro e colocou a mão pra fora pra ela pegar o papel, como estava longe, Lene levantou-se literalmente despida da cintura pra baixo, pegou o papel, tirou um pedaço e enxugou a bucetinha tufadinha de frente pra ele, Tonho ficou hipnotizado, simplesmente fixou o olhar e ficou parado sem reação. Ela terminou de se enxugar, levantou a roupa e entrou no carro. Foi quando disse:
- Agora é a minha vez, ou eu faço agora ou vou ter que parar mais adiante. Tonho, não quer aproveitar e mijar logo também?
- É melhor mesmo, não imaginam como fiquei com vontade.
Desci e dei a volta no carro, parei do lado da janela de Lene, mas, de costas pra ela, coloquei o pau pra fora e comecei a urinar, , Tonho abriu sua porta e ficou ao meu lado, tirou seu pau pra fora pelo lado do short, que pau o moleque tinha, estava meia bomba, provavelmente por ter se excitado em ter visto a bucetinha da minha namorada, no mínimo era o dobro do meu em comprimento e grossura. Lene com sua curiosidade incontrolável, descaradamente mexia-se tentando ver nossos paus. Tonho percebendo, deixou o pau endurecer um pouco mais e discretamente virou-se de lado, deixando uma visão mais fácil pra Lene, ela não tirava os olhos, passava a língua nos lábios, com uma tremenda cara de tarada. Quando terminei de mijar e já estava guardado meu pau, ela pega um pedaço de papel higiênico e me chama para enxugar meu pau, entendi a intenção dela, virei-me, ela pegou meu pau com gosto e passou o papel na cabeça, que já estava totalmente endurecido, Tonho olhava e continuava mijando, quando terminou, deu umas duas balançadas no bichão e já ia guardar, Lene, disse:
- Vem Tonho, deixa eu enxugar o teu também, senão fica com cheirinho.
- Não precisa não Lene.
- Vem logo, deixa de ser bobo.
Ele chegou mais pra perto e minha noivinha foi com a mão na direção daquele monumento e pegou com gosto, sua mão não dava a volta em seu pau, muito duro, como uma barra de chocolate e com veias aparente, esfolou, colocando a cabeçona roxa, grande e lisa pra fora, passou o papel pra enxugar uma gotinha que escapulia, balançou mais uma vezes, aí o pau endureceu de vez e eu adorando ver minha noivinha tarada por aquela rola gigante. Lene não se conteve e o puxou mais para perto e o levou na direção de sua boca olhou pra ele e disse:
- Tonho acho que agora a sua vontade é outra.
- Lene, nem imagina o quanto estou com vontade.
- Vontade de quê, de tirar outro líquido?
- Sim, você quer?
- Só se meu machinho deixar. Deixa amor? olha como está duro, ele tá morrendo de vontade, se eu não ajudar, vai gozar no banco do carro e é você que vai ter o trabalho de limpar a gala dele. Deixa?
- Deixo meu amor, mate sua vontade e a dele que realmente vai me dar menos trabalho.
- Vem Tonho, fode minha boca, goza gostoso, goza.
Lene, engoliu o máximo que pode, que não passava da metade do pau do moleque, chupava, sugava e lambia, o garoto não conseguindo mais se controlar disse que ia gozar e foi esporrando tudo que tinha direito, inundou sua boca, escorrendo o excesso pelos seus lábios e Lene não soltava aquele pau gigante antes de sugar e lamber tudo que saía, foi muita gala, quando terminou, chamou-me e puxando minha cabeça, tascou um beijão na minha boca, com gosto e cheiro de gala, no início tentei rejeitar, mas, terminei correspondendo com a mesma intensidade.
Foi nossa primeira loucura com um terceiro, um pouco estranho no começo, mas, depois virou uma coisa normal entre nós. Tonho encostou-se no carro e apenas nos olhava curtindo o sabor de sua gala. Quando voltamos ao normal, entramos no carro e fizemos o caminho de volta para o hotel. Marcamos para irmos juntos no dia seguinte para a praia.
No quarto, antes de dormirmos, conversamos sobre o que tinha acontecido antes e perguntei o que tinha achado:
- E aí a amor, o que sentiu com essa nova experiência?
- Amor, logo que vi o Tonho, não me despertou nenhum interesse, mas, quando o vi em pé de frente pra nós, com aquele short apertado marcando seu pau, que mesmo mole, já demostrava ser bem grande, realmente a curiosidade tomou conta da minha cabeça, parece que fiquei obcecada por aquela visão e a única coisa que pensava era de encontrar uma forma de pelo menos ver. No quiosque, já estava com vontade de urinar, mas, não fiz justamente para ter uma desculpa de despertar nele a mesma curiosidade. Quando percebi que já estava dominado e que faria o que pedíssemos, só aguardei a melhor momento.
- A ideia de parar pra mijar naquele local, foi boa, deu certo, mas, foi perigoso.
- Pois é, mas, ou era ali ou não teria como ser perto de outras pessoas. Pra te dizer a verdade, estava com tanto tesão de poder mostrar minha bucetinha pra outro homem e talvez ver o pau dele, que nem pensei muito no risco, só fiz.
- Gostou do que viu?
- Amor, já tinha visto em fotos que as minha amigas da escola me mostravam, mas, não acreditava que existiam paus daquela tamanho de verdade. Caio, o pau do moleque deve medir facilmente mais de 15 cm, duro, acredito que uns 25 cm, ele é mais grosso que meu punho, ou seja, no mínimo 6 cm de grossura, a cor negra com a cabeça roxa e aquelas veias saltadas me deixaram louca. Quando terminei de mijar, me levantei, virei de frente pra ele e vi seu olhar de espanto e de admiração pra minha bucetinha branquinha e tufadinha, fui às nuvens, mais uns cinco segundos ali, naquela situação, certamente teria gozado, de tanto tesão que senti, parecia que havia tomado um choque, foi uma delícia. Amor, gostou do que aconteceu e do que viu?
- Pra mim também foi uma experiência nova, mas, quando te vi com tesão e ele depois que viu tua bucetinha, aliás um bucetão, já te disse que tens uma buceta desproporcional para o teu tamanho, também fiquei, o moleque realmente tem um pau lindo.
- Foi sua primeira vez como corninho?
- Foi, embora quisesse há muito tempo e nunca tive oportunidade. Você é uma exibicionista, gosta de ser vista e desejada e isso me dá muito tesão, além do moleque ter um pauzão perfeito.
- Gostou de sentir o gosto da gala dele na minha boca, sentiu vontade de pegar, lamber, sugar e chupar o pau dele junto comigo?
- Não, isso não me deu tesão, mas, sentir a gala dele na tua boca foi gostoso.
- Amor, será que aguento o pau dele na minha bucetinha, você ajuda ele a meter na bucetinha da sua amadinha, pra ser um corninho perfeito, assim como quer que eu seja sua putinha perfeita?
- Se você quiser tudo bem, a minha preocupação é ele te machucar.
- Que nada, a gente faz assim, você vai ensinando como me excitar, ajuda a lubrificar minha bucetinha e o pau dele, orienta e guia o pau dele pra não errar e me machucar, segura pra não enterrar tudo de uma vez, até ele aprender a me foder gostoso.
- Amor, você quer que eu pegue no pau dele pra foder com ele?
- Amor, não é melhor você ajudar e ensinar, do que ele me machucar e se machucar?
- É, pensando desta forma você tem razão. Não quero ver sua bucetinha tão linda machucada.
- Então está decidido, você vai ajudar e sei que vai adorar. Vai se tornar um grande mestre em ensinar machinhos a comer sua mulherzinha.
- Vai me fazer de corninho mesmo né mulher?
- Vou e sei que está adorando e seja bem mansinho entendeu, nada de ceninha de ciúmes, relaxe e aproveite. A única regra que não mudará nunca é que só vamos fazer juntos. Ok?
- Ok madame, você é quem manda. Kkkk
Nos beijamos, viramos para o lado e dormimos satisfeitos pelo dia. Quando acordei, Lene já estava no banho e dando uma caprichada na depilação, deixando lisinha toda a região da púbis. Então lhe perguntei:
- Já se aprontando amor?
- Já amor, quero que ela fique linda pra ser arrombada pelo pauzão do moleque, hoje ela vai levar muita pica.
- Tá certo, és muito corajosa. Kkkk
Descemos para tomarmos nosso café e logo depois chegou o Tonho com um rapaz e uma moça, nos apresentamos e sentaram na nossa mesa, conversamos amenidade e ficamos aguardando terminarem, quando resolveram sair, o primo apenas perguntou:
- Tonho, você vem conosco ou vai ficar com eles?
Tonho nos olhou como que esperando uma confirmação da nossa parte, então falei:
- Tonho, se quiser ficar conosco, tá tranquilo.
- Primo, vou ficar com eles. Fica tranquilo que vou ficar bem.
Se despediram e saíram. Tonho olhou pra nós e disse:
Obrigado por me salvarem de mais um dia entediante, meu primo e a namorada são gente muito boa, mas, a turma que eles andam, é muito bagunceira pro meu gosto.
- Entendo, gostamos da sua companhia e sabes que sempre serás bem-vindo ao nosso lado.
- Obrigado pela consideração, também gosto de ficar com vocês.
Nos levantamos e fomos na direção do carro, queria conhecer uma praia mais tranquila, perguntei ao porteiro:
- Meu amigo, onde encontro uma praia mais tranquila?
- A quinta praia no sentido sul é muito boa e tranquila, tem até uma área reservada para poderem ficar mais à vontade.
- Como é o nome?
- Praia da Maré Mansa, o senhor vai gostar é linda.
Olhei rapidamente no Google Maps e não encontrei e perguntei ao manobrista:
- Não está indicada no google?
- Aí que está o segredo, depois da quarta praia, uns 20 km, tem uma placa apenas com a frase Maré Manda, pode entrar a esquerda no ramal, a praia fica a 2 km. Vai valer a pena.
- Valeu, obrigado.
Meia hora depois chegamos na praia, realmente o porteiro não exagerou, o lugar era lindo mesmo. Estacionei o carro debaixo de uma árvore e nos dirigimos a um quiosque. Perguntei como era o sistema. O balconista era um senhor muito simpático e deu as orientações sobre o lugar dizendo:
- Bom dia gente. Bem, essa praia é quase particular, temos um público muito seleto. Então atenção se quiserem ficar por perto é mais cômodo, no entanto, se quiserem mais privacidade, depois daquelas pedras, a praia faz uma curva e termina em um paredão. Aqui na frente nos servimos normalmente, na área depois das pedras, não servimos e na verdade nem vamos pra lá, só os visitantes. Mas podemos ceder coolers para levarem o que precisarem, nos olhamos e decidimos ficar ali pela frente mesmo e fiz mais uma pergunta.
- Podemos ficar aqui na frente e visitar a outra prainha?
- Sim, sem problema, é seguro, toda essa área é cuidada por nós.
Nos acomodamos debaixo de um guarda sol com uma mesinha e cadeiras. Lene, tirou a canga, ficando só com as duas peças do biquíni, bastante comportados por sinal, mesmo assim suas curvas harmoniosas despertaram a atenção dos que estavam por perto. Eu e Tonho tiramos os shortes e ficamos de sunga, como tenho pau pequeno, mesmo duro não chama a atenção, mas, quando olhamos para o nosso acompanhante, deu até um frio na espinha só de imaginar aquela massa toda, quando endurecer e entrar na minha noivinha, Lene olhou e disse:
- Tonho, meu querido, sente-se logo e controle-se, senão vou ter que dividi-lo com as outras mulheres.
- Lene, se depender de mim, ele vai ser todo seu. Kkkk
- É meu amor, acho que hoje você vai ser arrombada de vez.
- E você amor, quer ver sua mulher arrombadinha com esse pauzão do Tonho dentro dela?
- Quero muito, mas, não esqueça que em público temos que ser discretos.
- Eu sei, mas, depois vamos dar uma volta na área privada da praia.
- Tá certo, vamos tomar uma cervejinha e depois iremos.
Sentamos, pedimos umas cervejinhas e um tira gosto. O dia estava lindo, mar calmo e uma belíssima faixa de areia para ser apreciada, com alguns casais e famílias espalhadas a uma certa distância uns dos outros. Por volta do meio dia Lene veio até mim e disse:
- Amor, vamos conhecer a outra parte da praia?
- Já amor?
- Tô morrendo de curiosidade de ver como é a parte privada, vi algumas pessoas indo pra lá.
Levantamos, pedimos para observarem nossos pertences e pegamos apenas a bolsa da Lene e um pequeno cooler com água e cervejinhas em lata. Andamos por uns 3 km e chegaram às pedras, passamos entre ela e deparamos com uma visão deslumbrante de beleza natural, areia branquinha e finíssima, alguns laguinhos formados entre as pedras, água transparente, algumas árvore nativas e todos, literalmente todos pelados, homens, mulheres, jovens, idosos, de todas as cores e estilos de corpos. Pra nós, foi uma surpresa maravilhosa, ficamos deslumbrados. A extensão da área privada, não passava de 500 metros e provavelmente naquele momento tinham umas 150 pessoas, divididas em grupos aleatórios de duas a dez pessoas agrupadas e ou próximas. Todos pareciam iguais, livres, compartilhando do mesmo prazer de se sentir mais próximo da natureza, pelo simples fato de estarmos nus. Após o primeiro impacto, procuramos um lugar que pudéssemos ficar mais tranquilos, ver a todos e óbvio, sermos vistos também. Paramos perto de uma árvore que tinha um pequeno laguinho ao seu lado. Ali nos acomodamos e começamos a conversar e observar como outros comportavam-se.
Algumas coisas nos despertaram a atenção. Primeiro que a única placa que existia, proibia apenas fotos e filmagens e uso de drogas ilícitas. Não havia nenhuma placa proibindo ou consentindo que naquele local, poderia ser praticado o nudismo e ou atos sexuais. Talvez por costume, a grande maioria estavam nus e alguns praticando atos sexuais, nada discretos, diga-se de passagem. Foi quando Lene virou pra mim e disse:
- Amor, vamos tirar as roupas?
- Vamos, também estou me sentindo à vontade para isso, vamos Tonho?
- Só se for agora, essa areia na sunga está me incomodando.
Tiramos nossas roupas juntos, Lene exibiu toda a exuberância de sua juventude e Tonho, toda a sua masculinidade, virilidade e beleza física. O moleque realmente tinha um corpo lindo, totalmente proporcional, apesar da pouca idade, a única coisa que não era proporcional, era o pau, uma lapa de pica que nos deixava hipnotizados, minha namorada percebendo que ali teria liberdade para pôr em prática sua tendência exibicionista, ajoelhou na frete do nosso acompanhante, pegou seu pau e começou a masturba-lo, levando seu pau a boca e lambendo carinhosamente. Próximos a nós tinha um casal e uma mocinha, que pela semelhança, deveria ser filha, e a mais velha, imagino ser a mãe e esposa. Ficaram observando e depois de um tempo, dirigiu-se a nós e parando bem perto, ficou olhando Lene fazendo aquele maravilhoso boquete. A jovem senhora olha pra trás e diz ao marido:
- Querido, vou ficar vendo essa maravilha da natureza de perto?
- Claro Neide, aqui você pode tudo.
- E eu pai, posso também?
- Sim filha, se sua mãe pode, você também pode. Mesmo porque um deste tamanho e bonito assim, é raro de se ver.
O pai levanta e também vem pra perto, que embora estivesse nitidamente excitado, seu pau era minúsculo, não passava de 12 cm, branco, fininho. Ele ficou vidrado no que via, sua esposa e filha chegaram mais perto e curvaram-se ao lado de Lene e sem falar nada, começaram a dividir aquele pau. Quando eu e o desconhecido vimos aquelas duas mulheres na nossa frente, com a traseira arrebitada, apenas nos olhamos e fomos na direção das duas, ele na direção do rabo de sua esposa e eu na direção da bucetinha linda e minúscula de sua filha. Ele cuspiu na cabeça de seu pau e foi enfiando sem dificuldade no cuzinho da esposa, eu fiz o mesmo e quando a mocinha sentiu encostar com a cabeça do meu pau na entrada de sua bucetinha, apenas afastou as pernas e com as próprias mãos, separou os grandes lábios para facilitar a penetração, a moleca estava muito excitada e com certeza acostumada com aquele tipo de situação, meu pau escorregou para dentro dela com muita facilidade, entrou todo. Continuamos bombando e quando perceberam que iríamos gozar, a esposa do meu parceiro, disse:
- Não gozem dentro, queremos gala na boca meu queridos.
Não nos fizemos de rogados, apenas nos olhamos e um sabendo que o outro também estava no ponto de gozar, tiramos os paus, elas se viraram e engoliram nossos paus, mais duas metidas e sugadas, veio o gozo com toda intensidade, o parceiro ao lado gozou tanto que se tremia da cabeça aos pés. Eu gozei naquela boquinha de lábios rosadinhos, a moleca com belíssimos olhos verdes e cílios longos, olhava diretamente nos meus olhos e bebia toda a gala que saia em jatos contínuos, foi realmente uma sensação nova e deliciosa. Quando acabamos de esporrar, as duas voltaram-se para Lene e a beijaram na boca, fazendo ela provar da minha gala, misturada com a gala do desconhecido, depois do beijo triplo, voltaram a dividir o pau do Tonho, que anunciou que também iria gozar. A senhora olhou pra ele e disse:
- Calma meu querido, quero sentir esse pau gigante na minha buceta antes de você gozar.
Lene olha pra senhora como quem diz, calma que esse pau é meu, mas a mulher nem ligou pra ela, simplesmente deitou de costas na areia e disse:
- Vem pauzudo mete que estou tarada por esse teu pau. Só não goza dentro.
A filha vendo a mãe agir daquela forma, deita ao lado da mãe e diz para o moleque:
- Se você vai meter na minha mãe, vai ter que meter em mim também.
Lene nitidamente contrariada, olha pra mim e para o pai da mocinha e diz:
- Então vocês dois vão me comer ao mesmo tempo, quero sentir como é dois paus ao mesmo tempo.
Lene deitou-se na areia, da mesma forma que as duas haviam feito e se arreganhou. Eu fui direto na sua bucetinha e o desconhecido ficou por baixo dela e meteu em seu rabinho e começamos a bombar, mesmo porque, apesar de termos gozado há pouco, nossa excitação continuava. Lene engoliu os dois com a maior facilidade, na verdade, pelo tamanho de nossos paus, até uma mais novinha aguentaria sem reclamar. Ao mesmo tempo, o moleque revezava-se entre a mãe e a filha, as duas choravam na pica do moleque e ele metendo sem dó, a feição dele era de carrasco, socava com força e sentia prazer quando as duas urravam de dor e de prazer como verdadeiras masoquistas. Continuamos aquela foda a cinco quando não mais aguentando, Tonho se contorceu todo anunciando seu gozo e num salto veloz, a senhora o empurrou e foi com a boca na direção de seu pau, tendo seus primeiros jatos de porra em sua boca, a filha a acompanhou e as duas ficaram dividindo o néctar do moleque até seca-lo completamente. Lene acelerou seu movimento e pedia para metermos com mais força e mais fundo, pois, estava pra gozar também. Passamos a cravar nossos paus com o máximo de força e rigidez possível. Lene começou a gozar e literalmente desmaiou em cima do desconhecido, que havia enchido seu cu de gala, vendo-a desfalecida, ao mesmo tempo que me preocupei, não consegui parar de meter até que gozei pela segunda vez naquela manhã. Pouco depois já refeita, Lene abre os olhos e diz:
- Puta que pariu, que gozada deliciosa, obrigado meus queridos.
Virou para as duas, também desfalecidas e perguntou:
- E aí putinhas, gostaram do meu machinho, gozaram gostoso? Kkkk
A mãe respondeu:
- Esse teu machinho é uma delícia e que pau maravilhoso, parabéns. Kkkk
A filha respondeu:
- Esse teu machinho fode muito, quase me rasga no meio, mas, foi uma delícia. E o senhor pai, gozou gostoso no rabinhos dessa putinha, junto com o corninho?
- Gozei filha, mesmo meu pau sendo pequeno, a putinha dele ainda é bem apertadinha?
- E você Tonho, gostou da experiência?
- Meu amigo, nem nas minhas melhores punhetas imaginei que poderia ter um momento assim. Realmente foi uma delícia.
Todos rimos e nos reunimos em um grupo só. Aí foi que começamos a conversar, nos apresentamos devidamente e nos conhecemos melhor. O desconhecido na verdade chamava-se Osvaldo, 50 anos, da mesma estatura que eu, careca, bem barrigudinho e empresário, A mãe era a Neide, 45 anos, muito bonita com um corpo bem definido e nitidamente mandona, a filha é a Bia, novinha e linda, um corpo perfeito, de pele aveludada, cabelos louros, totalmente depilada. Realmente uma princesinha, mas, muito safadinha. Na conversa percebi que já frequentavam aquela praia há muito tempo, contaram várias experiências vividas por eles ali. Uma hora de conversa depois, a nossa cerveja acabou e bateu a fome, então disse:
- Osvaldo, a conversa está uma maravilha, mas, a minha cerveja acabou, bateu a fome e vamos voltar para o outro lado. Podemos nos reunir mais tarde?
- Caio, neste final de semana, não mais, quando sairmos da praia, vamos direto para nossa casa que fica em uma cidade próxima daqui, mas, podemos manter contato para nos encontrarmos no futuro.
- Tá certo, as mulheres já trocaram seus números e manteremos contatos. Abraços meu amigo e prazer em conhece-los.
Todos nos despedimos e fomos para o outro lado da praia, almoçamos, descansamos um pouco e voltamos para o hotel. Cada um foi para seu quarto descansar e marcamos nos encontrar de noite.
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