Uma infância difícil

Eu sempre fui criado somente pela minha mãe que não dava muita atenção pro jeito meio afeminado que eu estava crescendo por isso eu era um verdadeiro esparro pros valentões da escola que me batiam só por diversão, fui pra outra escola e não foi tão diferente assim, mas dessa vez o meu carrasco era Júlio de 15 anos que já era um rapaz alto e forte, ele era o filho do diretor Luiz, por ser muito maior que eu ele parecia um gorila na minha frente de tão grande e preto que ele era assim como seu pai Luiz que era um homem alto e um pouco gordinho, eu não sei o que me deu pra responder de volta uma provocação dele e tive que correr desesperadamente porque eu sabia que ia apanhar muito dele, tropecei e cai quando Júlio alcançou minha camisa mas ele também caiu feio tropeçando bem na minha costela me deixando sem fôlego, seu nariz bateu e começou a sangrar bastante, ele disse pro seu pai que eu tinha feito isso com ele, não adiantou eu tentar me defender pro diretor pois ele defende o filho de tudo naquela escola aliás o diretor também só não me bateu porque tinha muita gente olhando, então ele ligou pra minha mãe que teve que sair do trabalho dela pra vir me buscar, minha mãe é morena clara com cabelo curto na altura do ombro, ela tem uma aparência de menina nova apesar de ter 31 anos ela tem seios pequenos bem empinados e uma bunda bem firmes por causa dos exercícios diários principalmente as caminhadas matinais que ela nunca deixa de fazer.
Outra coisa que não era muito fácil pra mim era o fato de ter pais separados, eu morava com a minha mãe que vivia trocando de namorados, seu emprego não dava pra sustentar o custo de vida dela então era evidente o porque ela só saia com gente que tivesse boas condições, mas alí ela mostrou firmeza em tentar me defender porque viu o tamanho do filho do diretor pro meu e eu já tinha dito pra ela que ele vivia me batendo, seu Luiz estava quase batendo boca com ela e pede que todos saiam pra ele falar sozinho com a minha mãe, do lado de fora Júlio me faz ameaças terríveis que eu fico prestes a chorar de medo então uma professora diz que sua mãe está esperando no carro e ele vai embora, essa professora voltou pra dizer pro diretor que o filho dele já tinha ido embora, eu fui com ela pra ficar com a minha mãe então logo percebi que a conversa deles não tinha mais nada a ver com o ocorrido, minha mãe estava toda sorridente com ele paquerando ela na maior cara de pau.
Durante a semana eu ainda estava sofrendo com as pancadas de Júlio que sempre tinha ajuda de outros amigos que não vou mencionar agora mas todos impediam a minha fuga pra ver o que Júlio ia fazer comigo com simples diversão pra eles, a melhor coisa pra mim eram os finais de semana que eu ficava sozinho a noite porque minha mãe ia curtir a vida dela e provavelmente ter o namorado daquela semana, lembro de acordar no meio da madrugada com ela gemendo como eu nunca ouvi, mas eu estava morrendo de sono e dormi novamente mas tive um reslumbre de consciência ouvindo ela dizendo "ai me cú porra", pela manhã eu não esperava que tivesse alguém com ela em casa como sempre foi mas acabei me deparando com o diretor da minha escola saindo do banheiro enrolado numa toalha e minha mãe o acompanha rindo de volta pro quarto, eu voltei pro meu também e era como se não pudesse ficar pior mas ainda ia piorar muito aquela situação, pra começar minha mãe me chamou pra tomar café com eles e foi bizarro ver os dois se tratando como dois namorados apaixonados, em poucos instantes o celular dele toca e seu Luiz pede silêncio pra nós, ele começou a falar pra sua esposa que estava esperando alguém chegar no hospital pra ficar com seu amigo, ele fez um gesto sério pra minha mãe que estava prestes a rir e quando ele desligou os dois voltam pro chamego intenso.
No meio daquela semana seu Luiz amanheceu novamente lá em casa e minha mãe me fez ir com ele pra escola, embora ele tentasse usar códigos numa ligação eu percebia tudo o que ele falava que era " fala mano, cara se minha mulher ligar fala que eu estava contigo no hospital/ é eu tava de novo com aquela puta gostosa do outro dia/ tú é doido ela é muito safada mesmo ela é quem procura dá o cú dela pra mim, eu arregaço ela todinha e ela ainda quer mais" na escola Júlio e seus amigos me encurralaram no banheiro e me obriga a ver um vídeo do seu pai comendo a minha mãe de quatro, logo vi que era lá em casa mas o que me chamou a atenção mesmo foi ver o tamanho da rola entrando na buceta da minha mãe, Júlio começou a xingar ela de várias coisas na minha frente e pede pra que seus amigos me segurem, ele finalizou dando um murro no estômago que eu chorei muito naquele banheiro até o recreio acabar.
A verdade é que minha mãe estava se encontrando com seu Luiz sem parar, tinha vez que ela ia até a escola e ninguém entrava ou perturbava a sala dele e Júlio mostrava vídeos e fotos pra um monte de gente mas não passava nada pra ninguém porque se trata do seu pai, não sei porque mas eu estava batendo muita punheta mesmo morrendo de raiva de tudo aquilo, mas minha vida melhora quando chega um aluno novo e esse realmente era viado assumido, ele vira o alvo principal de Júlio agora mas ainda me dava uma surra de vez em quando mas não era tão forte como antes, eu nem chorava mais com a surra dele que agora evitava o meu rosto, em poucos dias seu Luiz se separou da sua mulher, num sábado pela primeira vez ele chegou no início de tarde lá em casa, minha mãe estava fazendo trocando as cortinas quando ele chegou, ela abandonou tudo pra ficar se agarrando com ele na sala de casa mas logo vão pro quarto dela e eu lembro que eu tirei a cortina com ela e dava pra ver do lado de fora pelo corredor, corri pra lá e de cara vi que minha mãe estava abaixada na frente dele fazendo um boquete insano, seu Luiz relaxava erguendo a cabeça dele enquanto minha mãe parecia uma locomotiva chupando o pau dele, logo seu Luiz coma fazer gracinha movendo o quadril pra frente insultando ela dizendo " chupa sua vagabunda chupa" ele dava tapas no rosto dela mandando ela chupar direito e ela parecia não se importar com isso teve um momento que eu acho que ela chegou até a provocar pra ele bater mais forte, sem perder tempo os dois tiraram as roupas e minha mãe foi logo pra cima dele pude ver com clareza a tora preta dele que parecia um pepino preto e cabeçudo cheio de veias pulsando, minha mãe ajeitou na entrada da buceta dela e foi descendo, o pau dele foi engolido por ela que fica toda a vontade pra começar a cavalgar gostoso enquanto ele pega nos seios dela apertando seus mamilos, minha mãe logo começou a gemer bem alto sem se preocupar comigo em casa e começou a ficar enlouquecida socando sem parar a buceta no pau dele como se estivesse furiosa.
Não pude me conter e já estava batendo uma punheta alucinada, minha mãe dava pausa pra chupar o pau dele e voltar a cavalgar com ele sempre dizendo " senta no meu pau sua puta safada, isso cachorra assim mesmo mexe gostoso", seu Luiz virou com tudo ficando por cima dela e assim começou um verdadeiro massacre na buceta dela que parecia está desesperada com as bombadas prendendo ela com força em baixo dele, a cama parecia que ia se desfazer todinha, mas de repente ele para e vira ela novamente deixando ela de bruços com ele permanecendo sobre ela, sem enrolação ele começou a forçar o pau na bunda dela que parecia está num sofrimento sem fim apertando o lençol, então ela quase grita e o pau dele foi sumindo sem parar, seu Luiz se deitou sobre ela e começou a bombar fundo e forte arrancando gemidos escandalosos como se fosse um choro lamentoso, mas isso não dura muito tempo minha mãe começou a fazer um uma cara de deboche e satisfação pra ele pedindo pra ele fuder gostoso, seu Luiz falou assim pra ela " tú gosta de dá o cú né sua vagabunda" minha mãe respondeu "aham, adoro, aí deliciia" ele bombava como se fosse na buceta dela e ela delira sem parar, teve um momento que ela se tremeu toda dizendo que estava gozando naquela situação, seu Luiz também anuncia que vai gozar e para de se mover ficando totalmente jogado sobre as costas dela, fiquei olhando pra eles até que ele foi tirando a rola dele que parecia ter chegado no meio da barriga dela pelo tamanho que vi, estava um melado branco que melou até o lençol da cama, ouvi eles dizendo que iam tomar banho e volto pra sala onde eles passam por mim como se eu nem existisse.
Esses encontros se repetiram bastante e quando seu Luiz voltou com a esposa dele e tinha um compromisso com seu filho que dava cobertura pro pai dele ir lá pra casa de vez em quando eles iam primeiro lá em casa e botava ele comigo pra esperar ele terminar de fuder com a mãe, enquanto isso eu fico aguentando as chacota dele ouvindo minha mãe gemendo naquele quarto, numa dessas vezes seu Luiz precisou levar um amigo pro aeroporto e deixou seu filho conosco, embora ele fizesse chacota ele não me batia mais então agora era até suportável a presença dele, mas minha mãe começou a se aproximar dele e nesse dia ela estava estendendo roupa quando ouvi ela pedindo pra ele parar com aquilo, olhando pela janela vi ele encostando ela no muro tentando roubar um beijo dela a força e como ela repreende rindo sem fazer nada pra se livrar dele não foi difícil ele conseguir o que queria, vi claramente ele abrir o zíper tirando o pau dele e minha mãe se abrindo toda afastando a calcinha dela pro lado e logo começou a socar gostoso nela que se agarra forte nele que chega a levantar ela na parede, dali ele só para quando goza, ele tirou a rola de dentro dela e o filho da mãe era mais avantajado que o pai dele minha mãe viu que eu estava olhando mas não fala nada e entra com um sorriso enorme, ele me olha rindo mostrando puro deboche, ouço os dois na cozinha e pelo jeito ele estava querendo comer o cú dela também, minha mãe ligou pra seu Luiz querendo saber onde ele estava e pelo jeito ainda ia demorar um pouco, ela disse que dava tempo e vai levando ele pra dentro, não demorou muito pra ela gritar loucamente mas dessa vez eu não pude ver nada por causa da cortina, seu Luiz chegou mas fica no carro, olhei e vi que ele estava no celular, corri pra dentro de casa e bati na porta dizendo que ele tinha chegado, mas ele demorou um pouco pra entrar dando tempo deles se ajeitar pra disfarçar aquela safadeza sem precedentes.
Mas minha vida difícil ainda estava longe de terminar naquele meio, na primeira oportunidade minha mãe me faz de vigia pra chupar a rola de Júlio quando seu pai estava longe.