#Coroa #Traições

Sou Professora, casada e quero fazer revelações BOMBÁSTICAS nesse conto longo. Foto minha aqui.

5.5k palavras | 4 | 4.29 | 👁️
Professora Curitibana.

Meu nome é Marta e meu marido é Juan. Deixo minha foto abaixo e em meu perfil, para vocês saberem quem sou e refletir melhor vendo esse conto. Eu tenho 52 anos e ele 58 anos. Eu gostaria muito de falar com vocês sobre algo que realmente me fascina como mulher e como mulher. Não há nenhum uso. O que é proibido sempre acende o fogo. Somos um casal que mora junto há mais de 26 anos, comportamento normal, como a maioria de vocês que estão lendo essa história agora. Não temos nada de especial. Ele é engenheiro e eu sou professora (Dizem que tenho cara de professora mesmo) . Moramos em Curitiba no bairro Batel. Ambos trabalhamos fora de casa e temos uma família linda e dois filhos. Temos perfil onde colocamos nossos contatos, fotos e vídeos em www.selmaclub.com e www.apoia.se/selma
Quando nos conhecemos, tínhamos uma forte identificação em todos os aspectos, inclusive no sexo. Gostamos das mesmas coisas na cama. Somos parceiros e muito conectados uns com os outros. Sou loira. Um “pol” como chamamos aqui no Paraná e tenho a pele bem branca. Tenho 1,70 e meu corpo é bem curvilíneo, altura mediana, cintura e quadril finos de uma brasileira. Amo minha bunda e sou daquelas mulheres que se provocam muito, principalmente pelo bumbum, preferência nacional. Porém, apesar do aumento da autoestima feminina, nunca respondi e sempre considerei isso “esportivo”. Mas tenho que admitir que sempre tive uma queda por homens negros com paus grandes, como meu primeiro namorado. Meu marido foi meu segundo marido. Ele é moreno – de ascendência portuguesa e africana – nascido em São Paulo. Nos conhecemos aqui em Curitiba quando ele veio trabalhar aqui. Na verdade, sempre adorei sexo. Tive uma educação normal, não castrada. Porém, apesar desse fascínio pelo sexo, eu ainda tinha muito medo. Meus amigos aqui do Paraná deram para todo mundo, mas nunca fui promíscua, tanto que só conheci dois homens em toda a minha vida. Como eu disse antes, meu marido foi o segundo homem com quem dormi, o que significa que só dormi com meu ex-namorado negro (o nome dele é Ivan), que me traiu. Sempre fui reservado e não fiquei "inchado". Mas gosto de sexo, principalmente quando fodo minha bucetinha de quatro, com meu marido puxando o cabelo dela. Uau, que emocionante. No início do nosso casamento, fazíamos amor o tempo todo e o tempo todo. Meu marido também gosta de atirar e eu quero atirar. Ele tem um pau que me deixa louca, mesmo sendo menor e menos grosso que aquele que me excitou. Foi meu marido quem me ensinou a dar o cu, prática que quero fazer hoje. É preciso dizer que logo depois que os filhos nasceram, amarrei as trompas porque não queríamos mais filhos. Para que eu e meu marido possamos fazer sexo sem camisinha. Nesse sentido, sinto-me realizado quando acabo lá dentro.
Entretanto, é natural que, com passar do tempo, aquele fogo inicial arrefeça, principalmente quando nascem os filhos. Ainda tenho tesão pelo meu marido e ele por mim, mas com o passar do tempo fomos precisando de “acessórios de ajuda”: contos eróticos, luvas, máscaras, filmes pornôs, cremes, roupas sensuais etc. Contudo, curiosamente nunca tínhamos comprado um vibrador porque o caralho do meu marido sempre me satisfez. Sempre conversamos muito sobre o assunto de forma franca um com o outro. Além dos itens de sex shop mencionados já experimentamos várias posições do Kama Sutra. Já fomos 3 vezes em uma casa de Swing aqui em Curitiba, todas no Desiree Swing Club - que por sinal recomendo - mas apenas para nos excitar com aquele ambiente sem nunca interagir com ninguém. Para falar a verdade eu ficava sempre envergonhada e nunca me permiti. Permanecia agarrada ao meu marido só curtindo aquele ambiente de lubricidade. Enfim, assim temos permanecido neste estado de ânimo sexual por vários anos. Tudo tem sido sempre muito bom junto com meu amor.
Então em um belo dia meu marido chegou com um presente diferente: um vibrador negro imitando um pênis grosso de 22 centímetros e uma venda para meus olhos. Fiquei um pouco assustada com tamanha ousadia do meu marido, mas relaxei. Após jantarmos e colocarmos as crianças na cama fomos para o quarto. Ele colocou a venda nos meus olhos e disse que era para eu imaginar que ele tinha contratado um lindo massagista negro para me dar muito prazer. Após massagear lentamente todo o meu corpo de forma sexy, meu marido deitou-se nu e eu - inversamente - fui por cima dele de quatro. Sempre vendada. Enquanto eu chupava meu marido ele introduziu lentamente em mim (com lubrificante íntimo, é claro) aquele vibrador de forma bem sensual. Gente do céu. Eu entrei na história e realmente imaginei que era um massagista negro me penetrando de quatro enquanto eu chupava meu marido. Gozei muito, mas muito mesmo, sempre segurando o potente caralho do meu marido. O pênis negro entrou tudo e eu me senti totalmente preenchida. Nem precisa dizer que meu marido encheu minha boca de gala. Gozamos quase juntos. Foi maravilhoso. Após isto conversamos abraçadinhos de forma cúmplice sobre o quanto aquilo foi bom para nós como casal. Contudo, deixei bem claro para ele que aquilo era apenas um fetiche e que jamais seria real. Nem precisa dizer que ele se decepcionou um pouco mas respeitou minha vontade.
Entretanto, deste dia em diante meu marido passou a constantemente atiçar minha imaginação, sempre compondo quadros imaginários que emulavam a situação de um outro homem me possuir, usando habilmente o pênis negro artificial. Eu via o quanto meu homem ficava feliz com isto. Confesso que, por causa da tara do meu marido, eu até passei a gostar de fantasiar isso. Contudo, nunca tive a intenção de pôr isto em prática, faltando-me a coragem para tanto, apesar de curiosa. Entretanto, esta vontade foi crescendo cada vez mais nele. Eu via o quanto meu marido estava fascinado por isto.
Na tentativa sutil de me convencer, uma certa noite ele mostrou-me em seu notebook uma dúzia de sites e blogs sobre inúmeros maridos que possuíam a mesma fantasia que ele. Chamavam isto de “sharing wife” ou de “cuckold”. Todos eram maridos normais como meu Renato e que de vez em quando curtiam dividir sua esposa com outro. Incentivada pelo meu parceiro eu li muitos relatos. Muitos aqui na Casa dos Contos. Confesso que achava isto esquisito porque nunca curti dividir meu marido com outra. Eu pensava assim: O quê? Estes maridos concordam em permitir que outro homem faça sexo com sua esposa? Eles assistem tudo e ainda gostam? Não ficam com ciúme? Eu ficava encucada se eles realmente amavam suas esposas. Será que isto não destrói o casamento? Estava muitíssimo receosa. Ainda mais porque Curitiba é uma cidade conservadora em seus costumes, apesar de ser um capital. Enfim, por mais que eu mergulhasse gradativamente a fundo nesta ideia, ela ainda não me parecia “normal”. Não a ponto de sair do nosso quarto. Tinha medo de que isto fosse afetar negativamente nosso casamento e nossa família.
Porém, com o passar do tempo, comecei a observar melhor meu marido e percebi que ele não havia mudado comigo, pelo contrário, parecia mais amoroso, mais companheiro, mais entusiasmado, mais atencioso e com muita vontade que ele me batesse desde que ele começou essa fantasia, meu casamento ficou mais forte em vez de cair. E gosto da atitude dele em relação a mim. Percebi que ele tinha muita certeza do que queria e que se me compartilhasse com outra pessoa ele conseguiria. Mas ainda estou com medo. Medo de mim mesmo, medo dos amantes, medo do “depois”. Medo do desconhecido. Li em muitas histórias que, depois de vivenciar essa aventura, não há como voltar atrás e você quer repeti-la indefinidamente. E eu não queria uma vida tão “livre”. Eu queria ser o único dele. Porém, a alegria do meu marido me contagiou. Depois que entrei nessa fantasia, fui inundado de elogios. Ele ficava dizendo que eu era uma deusa do sexo, chupando, chupando e fazendo amor melhor do que qualquer outra mulher que ele já conheceu. E que eu merecia sentir o prazer de ser desejada e possuída por outros homens. Ele disse que éramos parceiros para toda a vida e que, portanto, alcançaríamos um maior nível de cooperação e satisfação juntos se eu fizesse o que ele sugeriu: dormir com outro homem. E ainda estou atrás. Não encorajei, mas também não disse. Acontece que, apesar de sempre ter rejeitado a ideia de fazer isso, gostei da motivação dele porque nosso relacionamento melhorou muito. Sempre depois de colocar as crianças para dormir, fazíamos um ótimo sexo, alimentado pelas fantasias do meu marido sobre outro homem me beijando. E naturalmente entrei no seu “ambiente”. Devo admitir que ele conseguiu fazer tudo bem. Pelo contrário, fiquei fascinado e, aos poucos, comecei a aceitar a ideia de ser penetrada por um homem gordo. Qualquer preto preferido. Meu medo diminuiu. Suas fantasias - aos poucos - foram se transformando em mim à medida que fiquei curiosa em ter um membro maior que meu marido. Minha bucetinha transbordava toda vez que meu marido e eu fazíamos amor porque toda vez que transávamos havia a ideia de ter outro negro com um pau grande para me foder. Cada vez que eu sussurrava em meu ouvido que não era ele, mas sim outra pessoa que me fazia chorar, eu quase explodia gozando de tanto. A verdade é que estou dividido. Por um lado, admito, já queria terminar com um pau grande e ver a felicidade do meu marido depois de realizar seu sonho. Mas por outro lado ele estava dominado pelo medo, medo, medo de abrir uma porta desconhecida e sem volta. E se eu me apaixonar por um pau masculino gostoso? E se meu casamento acabar? E se meu marido também quiser fazer sexo com outra pessoa? Existem muitos riscos, eu acho. A partir desse momento - e já se passaram meses desde o dia em que ele me trouxe o vibrador - comecei a deixá-lo mais na cama. Comecei a provocar durante o sexo. Eu disse a ele que queria outro pau dentro de mim. Ela loucamente disse a ele que queria que ele visse sua linda esposa de perto, entregando-a a outra pessoa. Meu marido quase enlouqueceu de paixão. Principalmente quando eu disse que queria outro homem na minha buceta. Quando ele veio até mim, eu disse que depois que ele atirou em mim, ele me queria mais. Pedi, quase implorei, que me deixasse dar para um negão grandalhão, que ia gozar muito dentro de mim. Ele disse que queria muito chupar outro pau além do dele. Meu marido ficou louco com tudo isso e admito que, graças à felicidade do meu marido, ele também ficou muito realizado. Neste ponto da fantasia, tive os orgasmos mais fortes da minha vida. Isso não poderia ser melhor, pensei. Porém, nem ele nem eu demos o famoso “passo à frente”. Estávamos apenas representando essa cena.
Incentivado por ele, comecei a visitar sites pornográficos e a ler reportagens sobre homens “repreendidos” que gostam de “separar esposas”. Vi alguns vídeos postados online de loiras com homens negros e também alguns vídeos que meu marido me mandou no WhatsApp. Tudo isso com a temática da mulher em busca de prazer com outro pau maior que o parceiro. A maioria deles foi filmada pelo próprio marido. Mas algumas eram mulheres loiras que só procuravam diversão com um homem negro com um pau grande. Me coloquei no lugar dele como se estivesse procurando um negro para me beijar e gozar muito na minha bucetinha. Admito que entrei rapidamente na masturbação ou coloquei o vibrador preto. Foi minha libido reprimida fluindo livremente pela vontade de meu marido. Observei tudo isso com espanto, mas sem mover um único canudo. Quando eu era jovem, nunca fui abandonado. Porém, aos quarenta anos, isso não seria mais o caso. Embora não tivesse mais nenhuma objeção a essa prática, ainda tinha dentro de mim reservas morais, extremamente fortes para um camponês paranaense. A palavra “cachorro” sempre me pareceu degradante e não considerava meu marido alguém que ofendesse. Aos poucos, porém, fui me deixando cativar pela sua fantasia. Uma noite, depois de mais um pau incrível, abracei-o nu contra o peito quando ele disse: "Nossa, meu amor, você pode realizar essa nossa fantasia pelo menos uma vez." Pense com cuidado. Você vai chupar um membro grande e gozar. E eu vou te amar muito por isso. Seria apenas uma vez. Não custa nada. Com muito sigilo e discrição. Primeiro não falei nada e fui ao banheiro. Enquanto ele fazia xixi, tive uma ideia que na verdade foi mais um teste para mim do que para ele. Ao retornar, abracei-a e disse baixinho em seu ouvido: “Meu amor, depois de muita resistência, resolvi finalmente realizar sua fantasia de presentear outra pessoa”. Eu farei isso, por favor. Na verdade, farei isso. Mas a condição é esta: estarei sozinho. Escolherei alguém naturalmente e ficarei sem você. E então, é claro, contarei a você e você e eu faremos amor e gostaremos do que aconteceu. Confira? Ele ficou surpreso com essa revelação e pediu detalhes do que ela queria dizer. Ele me perguntou se eu tinha algum candidato e muitas outras perguntas. No entanto, ele não tinha intenção de fazer nada de concreto. Foi só para agitar as coisas. Dei-lhe um beijo muito doce e disse que ela sabia quando isso aconteceria, mas poderia acontecer a qualquer momento. Este homem atirou em mim novamente, mas desta vez com o vigor de um jovem de 18 anos. Isso me deixou atordoado de prazer. O teste foi concluído com sucesso. Desde então, este homem se dedicou tanto a mim que estou impressionado. E assim continuou a provocação para acender meu marido, minha paixão, meu amor. Resolvi enviar mensagens no seu WhatsApp quando estava no trabalho. Eu disse que estava molhado porque tive uma longa conversa com um pai negro simpático que veio conversar comigo sobre os problemas do filho aqui na escola onde trabalho. Ele disse que eu o encantei quando conversamos. Eu disse que estava muito animado em aceitar o convite dele para um café fora do ambiente escolar. E, finalmente, admiti para meu marido que, se fosse eu, o colocaria em um motel. Porém, não fui para lá porque precisava manter meu cargo de professor lá. Todo mundo mente. Ok... meia mentira porque esse pai existe. Admito que me sinto atraída por ele porque ele é um homem negro muito sexy. Eu nem falei com ele. E eu nunca repreendi ele porque ele é casado e nunca me viu de forma diferente. Na escola sou muito profissional e essa imagem é muito forte. Meu marido respondeu imediatamente via WhatsApp dizendo que estava tendo um ataque cardíaco. A noite em que meu parceiro foi incrível. Ele me beijou com tanto fervor que fiquei em transe. Ele foi fundo e gozou duas vezes, uma na minha buceta e outra na minha bunda. Sempre quis mais detalhes sobre minha história de amor com o pai do meu aluno, mas evitei o assunto e não falei. Isso o deixou no escuro. E assim, durante várias semanas, eu disse ao meu marido que queria dar minha buceta para alguém bonito e gordo, listando pessoas reais da minha vida, como uma antiga professora da minha escola, a nova vizinha daqui. no palácio, um amigo vagabundo do meu marido, etc.
Porém, na realidade, nunca abri uma brecha. Primeiro porque estou com medo. Segundo, porque sinto muita vergonha e culpa se isso acontecer. E terceiro, porque não quero uma vida aberta e “livre”. Eu acho que é muito perigoso. Ainda assim, estou animado para fazer isso. Como já postei aqui antes, só tive dois paus em toda a minha vida. Que curiosidade imensa de experimentar mais. Eu tive que encontrar uma maneira de remover isso sem me sentir culpado depois. Passei a ser mais rigorosa com meu amor. Nas mensagens de WhatsApp que enviei para meu marido, enfatizei que embora quisesse muito beijar alguém que conheci, isso não aconteceu por motivo de força maior, ou seja, o momento ideal ainda não havia chegado. Tudo no palco. E isso deixou meu marido louco por mim. Ele gostou muito dessa “mulher pseudocomum”. E eu realmente gosto de jogar esse jogo. Mas até então era apenas um jogo. No entanto, o destino - como todos sabemos - tende a nos pregar peças. Meses depois desse teatro erótico, recebi um convite no Facebook para nos tornarmos amigos... adivinha quem? Do Ivan, meu ex, que hoje mora em Florianópolis. Eu congelo. Aceitei seu convite sem hesitação. Poucos dias depois, ele me contatou – por meio de uma mensagem no Facebook – para perguntar como eu estava depois de décadas de nosso relacionamento. Contei para ele que ainda morava em Curitiba, era casado e tinha dois filhos maravilhosos. Mostrei a Ivan a foto da minha família. Ele ainda era bonito agora, parecia mais maduro. Ele me contou que também se casou - ironicamente, com uma loira - e também teve dois filhos. Vi uma foto da família dele e foi impossível não me sentir feliz e realizada. Conversamos mais um pouco e eu me despedi dizendo como foi bom vê-lo novamente. Depois daquele dia ele não me contatou mais e eu não tive coragem de contatá-lo. Admito que depois deste episódio de encontro virtual com o meu ex-namorado, a divisão que existia em mim tornou-se mais acentuada. Por um lado, no fundo, ele ficou desapontado por não ter tentado nada, o que mostra o quão honesto ele era com sua esposa e família. De qualquer forma, embora nunca tenha considerado a possibilidade de ter algo sexual com ele, admito que vê-lo novamente me afetou. O pensamento reavivou meu desejo com força total. Me empolguei e comecei a me masturbar quase todos os dias, imaginando que o Ivan me deixa com calor e tentando lembrar do nosso sexo gostoso do passado. Lembro-me particularmente de uma bela foto dentro de mim, no carro dele, no estacionamento da Pedreira Paulo Leminski, durante um show que fomos. Foi um dos jogos mais incríveis da minha vida. O show continuou e lutamos como dois animais em todas as posições possíveis. Eu sabia comer muito bem. Lembrei-me muito claramente do quanto gostava de andar. Lembrei-me de seu grande pau entrando e saindo da minha boceta molhada enquanto ele lambia e chupava meus seios. Estávamos ambos nus no carro com os vidros embaçados. Estava frio lá fora, música tocava ao longe e ele dançava forte nesse deus negro. Deus, como foi bom. No final, isso penetrou profundamente em mim. Também me lembro que depois dessa merda em particular, passei muito tempo me perguntando se iria engravidar. Mas me ocorreu - nessas lembranças sensacionais - que ele nunca havia batido na minha bunda. Não sei por que, mas queria tentar. Meu Deus, que desejo. Se ele morasse em Curitiba seria difícil resistir. Em todo o caso. Depois desse encontro virtual com meu passado, fui dominado pela minha libido. Com sexo em plena exibição. E meu marido percebeu. Fazendo amor com meu companheiro, pedi para ele colocar o vibrador preto em mim e imaginar que era o Ivan me chupando. E eu gostei muito. Mas não contei nada ao meu marido sobre meu desejo repentino ou o que o motivou. A vergonha ainda estava lá. Foi então que tive uma nova ideia de conectar a fantasia do meu marido com o que desencadeou a minha libido. Resolvi fazer um novo teste, ou seja, adotar uma estratégia mais provocativa.
Uma noite, durante o jantar com as crianças, mencionei isso em voz baixa para que as crianças não ouvissem que Ivan me contatou no Facebook. Meu marido nem lembrava quem era esse cara. E então me lembrei que Ivan foi meu primeiro homem. Meu marido não parecia se importar com essa informação. Continuei empurrando. Falei que meu ex-namorado já era casado e morava em Florianópolis. Mas acrescentei - mentindo - que ele vinha de vez em quando a Curitiba para trabalhar. Então meu marido se dignou a ficar mais interessado e me perguntou quando ele viria na próxima vez. Eu disse que não sabia porque não queria perguntar. Depois de alguns minutos de silêncio, dei o último passo. Contei para meu marido que Ivan havia se despedido dizendo que quando chegasse em Curitiba me convidaria para um café. Meu marido não disse mais nada, mas percebi que ele tinha uma pulga atrás da orelha. Bingo. Seguindo meu plano, poucos dias depois dessa conversa, enviei-lhe a seguinte mensagem enquanto ele estava no trabalho (por volta das cinco da tarde): “Querido, hoje depois do almoço fui tomar um café com alguém. Algo aconteceu - na verdade, sempre acontece - e você e eu precisamos conversar em casa esta noite. Por favor, não se preocupe porque acho que isso é algo que você vai gostar porque realmente queria. Beijo". Todo mundo mente. Fui almoçar com o dono da escola (meu amigo) em um lugar distante e logo após o almoço fui para casa descansar pois tinha um dia de folga. Nossos filhos estavam de férias com minha mãe em outro cidade. Eu estava sozinho em casa quando enviei a mensagem. Mas admito que fiquei muito animado para fazer isso. E por isso me masturbei muito na nossa cama de casal com o vibrador preto. Coloquei o lubrificante íntimo e ele penetrou todo o pênis grande dentro de mim. Colecionei muito e de todas as formas possíveis. Até tentei colocar na bunda. Na verdade, imaginei Ivan me comendo. E eu gostei muito. Minha buceta ficou maior para filmar com o vibrador. Estava uma delícia. Principalmente porque pensei em como meu marido ficaria animado se fosse verdade que Ivan havia atirado em mim. Apenas 15 minutos depois de enviar a mensagem ele me ligou. Eu não respondi. Deixei tocar até o fim. Ele ligou novamente e mais 5 vezes. Depois de uns 20 minutos, mandei outra mensagem dizendo: "Querido, não posso falar com você agora. À noite, em casa, conversamos. Beijo, eu te amo. Ele não me ligou mais." Tirei o vibrador, tomei banho, coloquei uma calcinha nova e fui descansar, deitada na cama quase nua, com o peito nu. Quando ele voltou para casa à noite (por volta das 20h), eu estava dormindo no quarto com ar condicionado, apenas de cueca. Ele me acordou com um beijo e quis saber o que aconteceu. Naquela época, tive que revelar meu lado como atriz. A princípio perguntei se ela realmente queria saber o que aconteceu porque estava com vergonha de contar. Ele me disse com um brilho nos olhos que tinha que relatar tudo detalhadamente porque queria muito saber o que aconteceu. Ele percebeu que eu estava usando uma calcinha diferente daquela que havia sobrado de manhã e que estava muito nervosa. Então perguntei a ele se eu merecia seu perdão. Ele respondeu que não havia como perdoar algo que ele não conhecia. Aí eu falei: “O amor... aconteceu!” "O que aconteceu?" ele perguntou. Hesitei em falar. Tive alguns segundos de suspensão. Foi nesse momento que tirei toda emoção e com as mãos no rosto, quase chorando, confessei: “Amor, me desculpe, mas não resisti. Tentei ser forte, mas a verdade é que a emoção foi mais forte. Com licença. Dormi com ele esta tarde no hotel onde ele está hospedado. Mas tudo isso aconteceu porque eu estava pensando em você, na sua fantasia. De alguma forma você estava comigo esta tarde nesta sala. » O rosto do meu marido mostrou grande surpresa. Eu congelo. De repente, ele começou a dar um leve sorriso – ainda um pouco surpreso. Imediatamente notei sua excitação pelo volume que começou a crescer em suas calças. Com voz suave ele queria saber os detalhes, com quem eu dormia, como ele estava, para onde ia, etc. Então eu a abracei e sussurrei em seu ouvido: "Os detalhes não importam, meu amor. Você queria muito e então aconteceu. Eu te amo muito. Você é minha vida." Aí ele disse: "Luíza. Tudo bem se você não me contar quem foi. É um direito seu. Mas depois deixa eu ver sua bucetinha. Como ela está?" E ele começou a tirar minha calcinha. Quando ele viu todas abertas (por causa do vibrador) esse homem enlouqueceu e caiu na boca. Enquanto ele me chupava deliciosamente, eu disse: “Você pode chupar como tanto quanto você puder. como você quer meu amor... não, a gente usa camisinha aqui no hotel, não demorou muito para ele tirar a roupa e rastejar para dentro de mim. Quando ele inseriu seu pau delicioso, ele sabia que minha buceta era larga e gostou assim. Me penetrando com força, ele me fez mil perguntas e eu não respondi, apenas gemi muito. Eu simplesmente apreciei que meu homem me levou com toda a raiva que um homem pode sentir por sua mulher. Que lindo momento entre nós. É maravilhoso se sentir tão amado. E eu acabei de dizer. "Eu te amo, meu amor. Eu te amo. O que fiz foi apenas sexo. Sem sentimentos. Você é e sempre será meu homem. Você sempre será melhor que os outros. »
Foi então que decidi desafiá-lo novamente. Sussurrei em seu ouvido: "Meu amor... tenho que admitir que gostei muito de dar para outra pessoa. Ainda fico emocionado quando lembro que esta tarde teve mais um pedaço de merda onde está o seu agora. Alguém gostoso veio na camisinha, mas na bucetinha da esposa. Meu marido gritou tão alto, tão alto que eu pensei que ia ter "problemas". Muitas galas fluem de mim. Foi uma das melhores coisas do meu casamento. Nos conhecemos e depois ficamos aqui com meu marido que estava crescendo dentro de mim. Sentimento maravilhoso. Enquanto tomávamos banho, ele se aproximou de mim novamente, perguntando cuidadosamente quem estava me provocando, pedindo detalhes sobre sexo. Eu disse a ele que ainda estava com muita vergonha do que tinha feito naquela tarde e que não acrescentaria nada ao nosso relacionamento se eu contasse a ele mais do que já havia contado. Disse ao meu marido que a única coisa que teria a dizer era que quem me comeu era alguém que eu já conhecia, não um estranho. Ele pensou por alguns segundos e perguntou: “Foi Ivan?” Fingi não entender e não disse sim ou não. Fui ao banheiro fazer xixi. No caminho para casa nos beijamos e ele perguntou se isso aconteceria novamente. E eu disse que dependeria se eu quisesse continuar dando minha bucetinha para outro homem. Então ele ficou pensativo, um pouco arrependido. Foi então que ele respondeu que, uma vez aceso o meu desejo, era justo que ele fosse sempre satisfeito. Então adormecemos com uma colher, que eu gosto. E no meio da noite... outro demônio poderoso. Alguns dias se passaram e não falamos mais sobre esse assunto, como se não fosse nada. Só na cama voltei para esclarecê-lo com essas palavras que tanto animaram sua alma. "Minha buceta foi completamente penetrada por um pau enorme." "Um negro veio aqui." "Amor, como é bom dar ao outro." E assim isso me bateu cada vez mais. E ele sempre me perguntava quem estava chorando, se era o Ivan e quando diabos seria o próximo. E eu sempre disse gentilmente que ninguém é dono do destino e que eu não pedi nada. As coisas deveriam acontecer naturalmente. Porém, depois de alguns meses brincando com meu marido e meu destino, decidi ressurgir. Uma tarde, no meu quarto da escola, abri meu Facebook e encontrei uma mensagem do Ivan no Facebook. "Olá querido amigo. Entrarei em contato para avisar que minha esposa é formada em Direito e agora está em busca de concursos. Se você conhece alguém em Curitiba, me avise. Eu disse a ele que ele certamente poderia contar com esse amigo. E nada mais. Enfim, mesmo sendo um post muito bacana sobre sexo, reli as fotos dele. E conheci uma em que ela estava de maiô na praia. Jesus, que homem selvagem. Me obrigaram a ir ao banheiro da escola e colocar dois dedos na minha buceta, imaginando que estávamos os dois nos beijando e que eu lambia o corpo dele. Cheguei em casa cheio de desejo. No jantar com as crianças, eu já estava pensando em como fazer meu marido me comer desesperadamente. Depois de colocar os pequenos para dormir, meu marido foi ao escritório resolver alguns trabalhos. Então aproveitei e entrei no nosso banheiro. Peguei esse grande vibrador preto - apliquei um pouco de lubrificante - e coloquei na minha boceta várias vezes. Deus, como eu queria que fosse Ivan. Eu gostei e gostei. Mas ela ainda não estava feliz. Eu queria um homem em mim. Alguém. Eu estava louco de desejo. Fiquei nua, apenas com um lençol me cobrindo e liguei para meu marido. Quando finalmente entro no quarto, retiro o lençol, abro as pernas e digo que quero te mostrar uma coisa. Com uma voz sensual – e muito apaixonada – confessei-lhe que tinha ido aquela tarde a um motel com alguém e, imediatamente, abri as pernas para ele ver o estrago. Não resisto à cena. Ele me enche de beijos e me lambe por toda parte. Ah, que delícia. Para dar mais verdade, eu disse: “Amor. Fomos ao Motel Poème. É importante mencionar que este motel fica próximo à escola onde trabalho e meu marido e eu já estivemos antes. Meu amor estava louco de desejo. Ele imediatamente entra na minha boceta inchada, sente que foi engolido e atinge o êxtase. E eu com meu amor. Enquanto estávamos descansando, ele voltou para perguntar detalhes sobre esse novo sexo. Respondi que a amo muito e que toda mulher tem seus mistérios. E ele está feliz com esta resposta. E ele diz loucamente que me ama muito e que sou a mulher da vida dele. E vá para as nuvens. Fizemos amor a noite toda e eu não lhe dei descanso. Quando ele parecia cansado, eu o cutuquei com minha chamada terra e suas forças retornaram. Encontrei a fórmula mágica para deixar meu marido sempre entusiasmado por mim. Felizmente era sexta-feira.
Porém, devo confessar a vocês, meus leitores, que não tenho intenção (pelo menos não apenas) de dormir com outro homem. Nem com o Ivan, que – admito – ainda me emociona tanto. Afinal, meu marido é um amante maravilhoso e eu o amo em tudo. Se você me perguntar se quero dormir com outra pessoa, direi que sim. Eu realmente gosto. Talvez um dia eu consiga fazer isso de verdade, é possível. Mas eu estaria com meu marido juntos e muito seguros e com alguém muito, muito especial. Quem sabe, talvez seja você quem está lendo agora? Porém, esse jogo de sedução que meu marido começou (e do qual eu participei) melhorou muito a nossa vida sexual. Gosto de ouvir meu crush (meu comedor gostoso) me tocando com força, me chamando de "putinha polonesa" e querendo saber os detalhes de como fui penetrada por outra. É assim que ele me mostra todo o seu amor. E também liberou a cadela que existe em toda mulher porque, no meu caso, me permiti falar o que quero nesse jogo todo. De qualquer forma, se um dia eu realmente decidir dormir com outro homem, terá que ser muito natural e com alguém que retornará muito, muito para mim, como é o caso do Ivan. Estou escrevendo esta história em janeiro de 2022 e isso ainda não aconteceu. Ou seja, esse lindo homem não apareceu, apesar do reinado livre do meu amor. Kush é de onde?

Amostra-Professora-02

Comentários (4)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Loiro pau grosso: Sou de Curitiba e quero comer tua buceta

    Responder↴ • uid:13rp33aw4himt
  • balla doce: QUE MULHER BALZAQUIANA,

    Responder↴ • uid:1e2hji7k13mva
    • balla doce: NEM CHEGUEI A LER, MAS, TENHO 59 ANOS, E FAZ MUITO TEMPO, POR INTEIRA OPÇÃO DE NÃO TER UMA COMPANHEIRA. SEXO POR SEXO, SEM COMPLICAÇÕES, É MAIS SEGURO ASSIM, O FUTURO DOS SERES HUMANOS É O QUE VIVO SEXUALMENTE, TRAZ O CLIMAX , QUE É MUITO RÁPIDO, SEXO VIRTUAL, SEGURO E A PRIVACIDADE DE LIBERDADE DE ATINGIR O GOZO, SEM NUNCA TER ALGUM VÍNCULO , CULPAMOS AS REDES , DE TUDO QUE FAZEMOS DE ERRADO OU DE CERTO, 3 PILARES QUAIS SÃO OS SEUS TRÊS PILARES QUAIS SÃO OS TRÊS PILARES DOS GOVERNANTES DO MUNDO QUAIS SÃO OS TRÊS PILARES DAS PESSOAS

      • uid:1e2hji7k13mva
    • ANTONIO: Eis aqui uma fêmea que eu passaria horas lambendo a buceta, o cu, os pés, as axilas e o que mais ela pedisse. Meteria minha vara nessa fêmea do jeito que ela quisesse e onde quer que ela pedisse.

      • uid:h06sh4kx4g36