Só depois de casada e mãe é que finalmente dei o CU ao meu primo!
Não vejo o Rui, meu primo, filho da irmã da minha mãe, há mais de vinte anos. Com quem, na nossa infância, fizemos coisas que só os adultos faziam. Mesmo quando adolescentes, éramos constrangidos e envergonhados em sexo. Nunca conversamos sobre isso. Já adulto, Rui mudou-se para os Estados Unidos e conheceu sua esposa canadense, Mellanie. Ele está atualmente baseado em Montreal. Por outro lado, casei-me com Carlos ainda virgem e temos duas lindas filhas. Quanto ao Rui, a nossa união aconteceu no casamento de outro primo. Ele veio ao Brasil para resolver os problemas de estoque do pai, falecido no ano passado. A reunião foi difícil, de ambos os lados. Memórias embaraçosas me fizeram sentir vergonha. Ele também deve se lembrar bem das nossas piadas de infância e sentir o mesmo. Cumprimentando-me, ele me beijou na bochecha, nós dois parecíamos indiferentemente normais: - Oi Val, quanto tempo, certo? Uau, você está ótima como sempre! - Que bom ver você de novo, Rui! Como vai você? Mantivemos distância um do outro, tanto durante a cerimônia religiosa quanto durante a celebração. Também tinha me esquecido do Ru, ocupado com outros familiares que não via há muito tempo. Foi Carlos, meu marido, quem me avisou: - Ei querido, você notou que o primo canadense não tira os olhos de você? De longe, apenas observo, seco. Quando você ajudou a servir os canapés, o estranho estava te comendo com os olhos, babando na sua bunda. Fui honesta quando disse que não percebi: - Ah, Carlo, não se decida, ok? Depois disso, prestei atenção, secretamente. Tive que concordar com meu marido. Meu primo realmente me contou. Era inevitável que nossos olhos se encontrassem. Trocamos um sorriso amarelo e pronto. Mas sou leitora dos contos, vídeos e fotos dos sites de Selma Recife www.selmaclub.com e www.apoia.se/selma e me vi como se estivesse passando por uma daquelas aventuras. Tanto é verdade que abri meu perfil lá e estou expendo isso, e mais sobre mim. O sentimento paradoxal de modéstia me assombrou novamente. Afinal, éramos crianças e nem tínhamos consciência desse ato. Com tantos parentes hospedados com nossas tias, ficamos em um pequeno hotel na cidade. Meu marido mais tarde do que de costume. Acabamos tentando. De madrugada acordei com Carlo me abraçando. Pareceu-me estranho. Você sempre quis isso? Foi incomum. Dois na mesma noite. Senti seu membro, o que foi difícil. Dormindo, deixei que ele tirasse minha calcinha, também facilitei abrindo as pernas para colocá-la. Acordei de uma vez por todas, quando no meio do ato Carlos falou no meu ouvido: - Uhhh, Val, o primo estrangeiro está morrendo de vontade de comer! Acho que ela morreria de desejo, com o pau dele enfiado naquela bucetinha apertadinha! Ahhhh, delicioso! Você os faria gozar enfiando naquele garoto! Uhhh, uhhh, o menino estava reclamando de porra! Admito que ter o Rui no meio do sexo não me atraiu muito. Sem se emocionar, seu boneco causou queimaduras e alguns desconfortos. Naquela época, tudo que eu queria era que tudo acabasse rápido. Não convencido, dei asas à sua fantasia, virando-me e dizendo: - Aproveite deliciosamente, aproveite seu primo. Venha, venha, oh, venha rápido! Bastante... Meu marido finalmente chegou, me deixando no meu buraquinho, gemendo e falando com voz rouca: - Ahhh, aqui, aqui, ah! Ahhh, pegue minha porra! Uhhh, estou enchendo essa buceta de porra! Ahhh, que delícia, que delícia! De manhã vamos para a casa da minha tia nos despedir. O primo Rui chegou com a bagagem de mão no nosso carro. Só então meu marido malvado me disse que o convidou para visitar nosso litoral. Gosto de visitas, mas não assim, sem preparação prévia. Na volta, permaneci em silêncio, contendo a irritação com a atitude de Carlos sem me consultar. Por sua vez, ele conversou animadamente com meu primo sobre a vida no Canadá. Para me chatear ainda mais, em determinado momento ele expôs nossa vida privada: - Eu sei, Rui. Seu primo é incrível! Você deveria ver como ela é gostosa na cama, cara! Ontem fizemos dois! Rui ouviu um pouco envergonhado. O assunto o deixou um pouco constrangido, mas ele ousou: - Você tem sorte, Carlo. O meu está um pouco frio, como o clima no Canadá. Tudo é um pouco mecânico, programado. Chuveiro e camisola curta. Esse também é o sinal para eu tomar banho e depois mamãe e papai sem sal e açúcar. Essa confissão deixou meu marido ainda mais irritado, sentindo-se superior. E ele perguntou: - Sozinho? De vez em quando tem que acontecer um boquete, uma bunda, né? Rui agora está totalmente aberto: - Nada! Também tentei experimentar, mas ela tem nojo de sexo oral. Há algum tempo, quase bebi por dia. Ele diz que dói e nem quer saber. - É uma vergonha. Você deveria aprender com Val. É um grande bloqueio. Me deixa com fome... ummm. Você tem que ver como ela sabe levantar um pau com o cuzinho e a bucetinha. Você pode ver que ela é sexy, certo? Isso me deixou com raiva de ambos. Alguém reclama, com razão, de sua esposa. A outra, publicitária e para entender, oferece à mulher. A vontade de xingar subiu até meu queixo, mas eu a contive. O pior ainda estava por vir. Meu primo relutante acabou falando sobre nossos encontros passados quando travou as coxas e quase comeu minha bunda. A descoberta deste segredo desagradável acaba de começar meu marido: - Então, quanto você comeu Vali? Eu queria estar lá também! Nossa, eu não sabia disso! Chegando na entrada da cidade, Carlos se disfarçou: - Que calor, não é? Estou todo suado. Vamos esfriar um pouco? Ei Rui, quer ver como estamos? Entre no primeiro motel. Meu primo ficou atordoado, não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Uma vez no quarto, meu marido me levou ao banheiro. Fechei a porta e gritei: - O que foi, Carlo? Você está louco Rui é meu primo, viu? Para que! - Ei, o que há de errado? Primos não sabem atirar? Ele já quase comeu. Agora faça isso de uma vez por todas! Não que eu não quisesse. No passado, às vezes até pensava como seria se o Rui chorasse mesmo por mim. Agora, cara, isso era um amigo! Loiro, alto, o corpo de alguém que na juventude disputou o campeonato americano de basquete universitário. Mas a modéstia de algo que me envolve desde a infância foi um obstáculo para mim. Carlo, agora excitado, cheio de perversidades, continuou a falar: - Você não viu, Val? O coitado nem faz sexo bom com a esposa. Ele é seu primo, mas será em breve. Isso vai demorar muito para aparecer aqui. Deixa uma lembrança agradável. Ainda indeciso, tomei um banho. Charles foi muito mais rápido. Deixou a água correr pelo corpo e lavou apenas as partes íntimas com sabão. Eu não conseguia nem usar nada, meu marido me impediu, que me empurrou nua para fora do banheiro. Rui sentou-se no sofá, com a garrafa de cerveja na mão, mais relaxado e apreciando o meu corpo. Modéstia à parte, apesar de duas gestações, ainda estou com 36 anos e com tudo que preciso. Cabelos loiros, retos até os ombros, 1,67 m, cintura fina, pele clara e coxas e nádegas lisas, firmes graças ao Pilates. Quem o viu diz que ele seduz facilmente muitas crianças. Carlo, agora encarregado de tudo, disse ao meu primo: - Ei Rui, a água está uma delícia! Experimente o chuveiro! Sentei na cama, ainda cobrindo a área VIP com a mão esquerda enquanto tentava esconder meus peitos grandes com o braço direito. Olhei nos olhos do meu primo, que pareciam abertos. Rui foi ao banheiro. O homem caiu na boca por baixo. Mil pensamentos passaram pela minha cabeça. Carlos Corninho, usuário e agricultor, poderia ter proposto alguém além do meu primo? Embora a razão se rebelasse contra a ideia, o prazer que sentia com aquela língua quente percorrendo seu clitóris enfraqueceu sua resistência. Deixei-me dominar pelas sensações. O mel flui profusamente dos lábios de sua boceta. Comecei a chorar, agarrando seus cabelos e implorando para que ela não parasse. Tive meu primeiro orgasmo. Queria que Carlo continuasse, para que essa comida nunca acabasse. Eu estava prestes a experimentar outro orgasmo. Com raiva, ele já inseriu meu pau, o que foi bom. Por mais selvagem que eu estivesse, não pude deixar de gritar de excitação. Achei que estava perto de gozar. De repente ele retirou o pau, me chupando novamente. Não sei quantas vezes entrei na minha boca. Depois Rui voltou para o quarto, com os cabelos molhados, apenas com a toalha enrolada na cintura. Carlos fez sinal para que ele se aproximasse. Ele me fez sentar de quatro no sofá e mandou meu primo me bloquear. Quando retirei a toalha, fiquei agradavelmente surpreso. Rui estava razoavelmente equipado com uma ferramenta maior, muito mais grossa que a do meu marido. Foi duro, tão duro e tão inchado que as veias pareciam que iam estourar. Olhando para o rosto de Rui, segurei seu torso na palma da mão e lambi sua cabeça. Tive que abrir a boca para pegá-lo sem tirar os olhos dele. Meu primo estremeceu um pouco, fechou os olhos e suspirou profundamente. Eu estava concentrada em chupá-la quando senti meu marido tentando enfiar na bunda dela. Sem nenhum lubrificante, a penetração era lenta, mesmo quando movia o quadril, contribuindo para a sodomização. Foi forçado um pouco, causando uma sensação de queimação mais forte que o normal. Meus gemidos foram abafados pelo pau enorme que ocupava toda a minha boca. Chupando meu primo e sendo provocada pelo meu marido. Charles removeu o mastro por trás. Ele pediu ao primo que se sentasse no sofá. Ele me deu uma camisinha e mandou cobrir o pau grande do Rui. Isso me fez ir além dos meus limites. Comecei a penetrar eu mesmo no pau do meu primo, me sentindo bem, cada centímetro de carne dura entrando em minha caverna. Rui alternou beijos no alto do peito com gemidos de desejo. Assim que comecei a rebolar, Carlos abriu minha bunda e direcionou a cabeça de seu gelo para meu botãozinho. Foi um DP dividido, Rui enfiando por baixo na bucetinha, Carlos pau atrás do cuzinho e eu apertando no meio, tentando achar o melhor lugar. Quando um caiu, o outro fugiu. Rapidamente encontramos o ritmo ideal. A melhor parte do DP. Quando os três corpos se movem confortavelmente, com as pontas indo e voltando nos dois pequenos buracos, quase me tocando. É aí que chega o clímax mais incrível, quando não sei se o orgasmo é vaginal, anal ou os dois ao mesmo tempo. A única coisa que sei é que os músculos vaginais se contraem ao mesmo tempo que a borda da bunda. Gritei, não, eu berrei! Nem vi quando meu marido gozou. Percebi isso quando ele tirou a pica, com a porra dele saindo por trás e escorrendo no rego. Carlos foi pegar papel no toalete. Rui, sem sair de dentro de mim, me agarrou pela cintura, carregando até a cama, me depositando nela de costas. Ergueu minhas pernas em seus ombros e na posição de franguinho assado, meteu tudo. Maya atingiu o fundo do poço. Ele me chamou de gostosa, disse que me amava (talvez?), que sempre sonhou comigo e outras bobagens. Então nem preciso gritar que terminei. Senti a pulsação profunda e dolorosa seguida pelo tremor de seu corpo e também de seu eixo latejante dentro de mim. Instintivamente, como sempre, mexi os músculos da minha buceta, “mastigando” seu pau, forçando tudo para fora do canal. Acreditei nele quando ele disse que foi a maior conquista de sua vida. A ponta da camisinha estava cheia de esperma, tão pesado que saía. Um silêncio constrangedor pairou no ar. As consequências foram vergonhosas. Foi Carlo quem quebrou o gelo ao se vestir: - Vamos ? Val, você já provou o pau do seu primo, não é? Com a cabeça, nem respondi. Rui ainda está sentindo emoções, aos poucos se recuperando e aceitando essa loucura. Chega de meu marido fazer palhaço, tentando quebrar o gelo. - Olá, Rui. Seu primo é grande ou não? Bem, certo? Você quer mais ou já teve? Meu primo, perplexo, meio sem palavras, respondeu: - Muito, Carlos. Se eu pudesse... quero dizer, se você deixasse, eu teria que... você sabe, eu também teria que... eu teria que colocar... minha bunda! É um sonho que eu tenho... Pulei muito pensando nisso. Mesmo depois do casamento, sabe? Imediatamente vi meu primo. Sua cauda estava de volta! Acabei de dar popon ao meu marido, sem a lubrificação adequada. Minha bunda estava queimando, aquela dorzinha que vem depois e que quebra a gente quando sentamos ou andamos. Pensei: ¨Ah, não, já estou com dor e ele quer colocar essa coisa?¨. - Estou bem, Rui. Se Val quiser doar, ele pode comer. Você vai chutar a bunda dela, querido? - disse meu marido, acariciando a protuberância que se formou sob sua calça. Rui segura a sucuri e me reza com os olhos. Há situações que não gostamos, mas não há como voltar atrás. Por enquanto, se há algo a fazer é deixar para lá e acabar com isso o mais rápido possível. Eu faço anal, não que eu não goste. Admito que prefiro sexo oral e vaginal. Muitas vezes permito que meu marido me sodomize sem prazer. Apenas por diversão. Geralmente define e vem imediatamente. Agora era diferente. Rui demorou um pouco para gozar. Demorou muito, pois foi o segundo consecutivo. Meu buraco já estava danificado. Tomei coragem, me sentei de quatro no sofá, estiquei as costas com as mãos, fechei os olhos e disse: - Vamos, ouça! Dizer isso agora, depois que aconteceu, parece surreal, mas aconteceu. Naquela época, nossos líderes não pensaram. O que não aconteceu na infância vai acontecer! Meu primo teve a gentileza de cuspir na cabeça do galo. Ele começou a empurrar. O pequeno anel tinha acabado de pegar o donut, selando o buraco. Kari continuou empurrando, indo, eu abri, torci, tentando pegar tal ferramenta, ela entrou e não parecia terminada. Coloquei minha mão e vi que ainda estava lá. Rui começou a empurrar. Lento no início. Gemi baixinho e ele começou a aumentar o volume e o ritmo enquanto me beijava. ¨-Aãiinn, aãiinn, aãiinn¨. Meu marido percebeu meu sofrimento e teve a gentileza de descer, lambendo a grelha, chupando minha bucetinha. Meu primo dizia “uhh, uhh” a cada investida e repetia com forte sotaque: - Que rabo apertado, primo! Tantos, primo, tantos! Uau, quente e apertado! Ele empurrou com força, em determinado momento seus quadris tocaram minha bunda, suas bolas atingiram minha virilha. Eu me senti completamente cheio, senti como se todo o meu estômago estivesse se movendo por dentro. Carlos disse mais tarde que recebeu “golpes testiculares” na testa. Tive outro orgasmo, iluminando os dois buracos. Rui demorou um pouco para gozar, abrindo bem minha bunda. Doeu, doeu como da primeira vez. Mudamos de posição, eu avancei, de costas para o Rui. Era tão amplo que desta vez foi muito mais fácil. Comecei a subir e descer rapidamente, com tudo. Já satisfeito, para encurtar o prazer dele, comecei a pedir mais. ¨ -Coloque, coloque tudo!¨. No meio dos meus ¨aãinns¨, também comecei a dizer “aproveite, aproveite”. Finalmente, ele veio rugindo. Seu esperma quente inundou o buraco quebrado, misturando-se com o esperma do meu marido. Em seguida, foi ver o estrago, deixando um ¨- Magnífico Soh!¨. Que alívio quando ele me deixou! No dia seguinte, tudo ainda estava dolorido. Rui saiu, prometendo voltar para uma visita em breve. Meu marido insistiu que ele trouxesse sua esposa. Não sei aonde tudo isso vai levar…
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Comentários (1)
Leitor assíduo do CNN.: Texto mal escrito. Tinha potencial porém...
Responder↴ • uid:1eqhzz3ub7h1o