#Abuso #Incesto #PreTeen

Servindo comida com gozo e cuidando das mulheres da minha vida

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O Cozinheiro da família

Nessa leitura, minha mãe e irmãs são os elementos que me levam a perdição incestuosa sem volta. Começando pela adição de porra nas alimentações.

Não sei quando isso começou, mas eu tenho um estranho fetiche em gozar na comida, isso me leva a preparar diferentes tipos de pratos com recheio especial, alimento minhas irmãs e mãe. Isso me remete ao meu amor por leite.

Parte 1: Amor por Leite

Minhas primeiras lembranças são com os grandes peitos de minha mãe, Helena (uma mulher de cabelos escuros e olhos claros), mamei por muito tempo e causei confusão para tirar aqueles seios fartos e maravilhosos da boca. Isso irritava meu pai.

Por ser o filho do meio, tive o privilegio de vê-la engravidar de novo, meu pai foi embora nesse tempo, traiu minha mãe com uma mulher do trabalho e fugir, levando nosso dinheiro, deixando minha mãe grávida e cuidando de três.

Foi uma época conturbada, minha mãe demonstrava cada vez mais carência e eu precisava parecer maduro e ser o homem da casa. Exceto que, perto dela, ou melhor, perto daqueles peitos, eu me derretia todo. É hipnotizante olhar nas vezes em que ela amamentava minha irmã caçula, Julia, era o conjunto de inocência e perversão, certa vez, ela teve um surto de solidão, dizendo para nós "nunca me abandone", e abraçava forte, em uma dessas ocasiões, coloquei minha boca no peitos dela, e improvisei, aproveitando do último lapso de juventude que eu tinha "mamãe, deixa eu beber um pouco?". Ela estranhou, mas eu tinha 13 anos nessa época, minha irmã mais velha, 16, e a mais nova 3. Depois de resmungar um pouco, dizer "não" era muito difícil, se ela sentia culpada por nosso pai ter ido embora.
"Só um pouco" - e essa frase mudou minha vida. É o motivo de eu ficar de pau duro escrevendo isso e o motivo de muitas punhetas. Aqueles peitos são deliciosos, eu os chupava forte, usava a língua em movimentos circulares, dava pra ver que isso causava excitação nela, chegou até a fechar os olhos, eu estava quase gozando sem nem tocar no pau - se isso fosse mais recentemente, eu não teria coragem de me controlar, a teria beijado e iniciado uma felação ali mesmo, com minha irmã caçula ao lado que seria alvejada pela quantidade de porra, mas naquela ocasião ela estava frustrada por perder o monopolizava dessas tetas titânicas.

Não é surpreendente dizer que quem tomou lentada naquela situação fui eu, saiu uma quantidade monumental de leite, incomum para a etapa pós gestação, eu tomava tudo e me deliciava, escorreu um pouco na barriga e eu fazia questão de lamber. Quando mamãe percebeu que aquilo sairia de controle, tomou as rédeas da situação e disse que já estava bom. Foi imediatamente ao banho. "Amanda logo vai chegar, vou tomar um banho, e você faz a janta, um macarrão você consegue, né?". "Claro". Julia ficou me encarando por um tempo antes de seguir minha mãe. Fico pensando no que eu faria com aquela garota da forma como estava excitado, prestes a explodir. Dava para ter feito umas brincadeiras nessa época. Julia herdou características de meu pai, seu cabelo é mais claro, e seus olhos, belos como os de minha mãe.

Amanda, minha irmã mais velha, era rebelde e vivia me pentelhando, enquanto deixava a água fervendo, ela chegou em casa, viu que eu estava com o pau duro, me chamou de pervertido e foi para seu quarto. Ela vestia uma roupa bem safada, um short jeans minúsculo e pelo cabelo bagunçado, não duvido que ela tenha se divertido depois da aula, ela que andava sempre com muitos amigos e poucas amigas. Esse comportamento de puta, um corpo delicioso e que lembrava uma versão reduzida de minha mãe me impedia de abaixar o pau. Sozinho na cozinha e excitado, o que um garoto faz?

Foi uma das melhores punhetas da vida, para minha mãe aquela experiência ela não passava de uma confusão e efeito de hormônios, mas eu era um adolescente que bate punheta pra hentai, aquilo foi o ápice da minha vida até aquele momento, foi quando o molho ficou pronto que tive a ideia genial de misturar a excitação por Helena, o incomodo de Amanda, e a inocência de Julia à massa sem cozida, coloquei a panela na cadeira da mesa e gozei como nunca antes, foram quatro jatos inteiros. Me alimentava como uma chamas pensar na possibilidade de 00.1% de minha mãe estar se masturbando no banho depois da sucção.

Eu gostaria de ter foto daquela refeição, fiz uma pequena mistura e o esperma se camuflou, aproveitei para passar meu pau úmido nas colheres e copos, eu sei que eu também seria atingido no processo mas era um sacrifício que eu estava disposto a fazer, eu fui seletivo, as partes com maiores porções de porra estava em pratos específicos colocados na mesa.
Meu macarrão ficou pronto e com o decorrer da refeição recebi só elogios, mal sabem elas do ingrediente principal, e nem devem ter sentido pra ser sincero, mas eu sentia o ingrediente extra, e ver cada garfada me fazia sentir com a missão comprida.

Parte 2: Alimentação Rica em Nutrientes

Ao longo de quatro anos me tornei o cozinheiro chefe da casa, isso aliviada as tensões para minha mãe, que não, infelizmente não me deixou mamar mais, porém eu gozava com frequência em suas roupas intimas e a observava no banho pelo buraco da fechadura sem chave quase todos os dias.
A grande diferença nesses anos foi minha aproximação com Julia, agora com 7 anos, nos tornamos irmãos inseparáveis e devido ao novo trabalho de minha mãe, no período noturno, e a faculdade de Amanda, que agora tem 20 e teve uma evolução extraordinária no corpo (uma replica de minha mãe, exceto que os peitos não são tão grandes), torneado em academia, eu ficava com Julia quase todas as tardes e noites. Eu fazia para ela todas as refeições batizadas com porra possível, leite com chocolate (+ leite especial), pão doce (com um pouco de leite salgado), arroz e numeras outras refeições. Se um homem goza 2 a 5 ml de sêmen por ejaculação, nas três refeições, em que eu gozava 2 vezes cada, ela engolia 12 a 30 ml por dia, 360 a 450 por mês, 4.320 a 5.400L por ano. Amanda e Helena recebia doses menores.

Minha relação com Amanda melhorou um pouco, mas no dia em que eu encontrei sua calcinha toda gozada, não era meu gozo, e uma camisinha cheia de porra, senti que meu território foi invadido. Tirei algumas fotos, na vindoura necessidade de chantagear, era a minha porra que deveria estar ali, quantas vezes eu pensei em pegar remédios para dormir que minha mãe tinha e abusar de todas elas. Isso me daria uma experiência sem igual, mas enfraqueceria nossas relações se desse errado.

Com Helena foi sempre uma maravilha, percebi que aos poucos minha mãe estava piorando em carência, trabalhava muito e brigava com Amanda com frequência. Começou a apresentar ansiedade, tadinha, e eu tentava confortar, seria ainda melhor se eu fingisse ser mais novo para mamar de novo. Helena é minha eterna paixão, as vezes eu me questiono se realmente sai dela, pois acima de tudo, queria entrar de novo.

Durante esses anos o segundo ponto de virada na minha vida começou com a necessidade de cuidar mais de Julia, um pedido de minha mãe, chegava ao ponto de dar banhos, nossa casa é antiga e o chuveiro com banheira era difícil de ser manuseado por uma criança. Mas eu entrava nesse onda com tudo, ficar nu perto de Julia era comum, e eu fazia questão de esfregar cada parte dela. Até cheguei a tentar mamar seus peitos inexistentes e a mostrar meu pau completamente ereto. Também cheirava sua vagina e até circular com meu pau. Não sei o que exatamente me controlava, eu queria penetrar, perdi a chance com Amanda (uma chance quase inexistente, convenhamos) mas queria ser o primeiro a colocar a bandeira nela, essa lua é minha. Com a quantidade de porra que ela já ingeriu e o tanto que já se esfregamos, praticamente já passamos das preliminares. Eu queria a penetração.

Já adianto, isso não aconteceu nesse momento, mas comecei o processo de iniciação dela, chupei sua vagina até ensinar a ter prazer, coloquei meu pau pra fora e ensinei a felação, até considerei penetrar mas não queria causar fissuras em sua vagina, penetração anal é uma opção, mas seria doloroso, principalmente sem lubrificante. Beijei sua boca e esfreguei meu pau na sua cara, a fiz chupar minhas bolas e tentei penetrar o que dava em sua boca, não dava pra ir muito fundo mas a ensinei a usar a língua no meado (buraco do pênis), quando estava prestes a gozar, mandei que ela colocasse a língua pra fora e gozei como um vulcão em erupção. Seu rosto, cabelo, boca, língua, estavam tomadas pelo meu leite. Não resisti e a beijei mesmo assim. Pois tudo aquilo, inclusive ela, era meu.

Tenho mais a contar, quem sabe, no futuro.

Comentários (4)

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  • @BURN0013: Delicia de conto,amo gozar na comida e ver o prazer das putinhas comendo.... Se quiser conversar sobre TELE-BURN0013

    Responder↴ • uid:1elrrsr03cr79
    • Amigo: Tbm amo gozar nas coisas das minhas amigas

      • uid:4adfrjpik0j0
  • Death_r.i.p: Que dlc 🤤. Eu tbm queria experimentar sua comida

    Responder↴ • uid:1cnvadu3yugvj
    • Leo: Vem

      • uid:g3ipy9g8kr