#Assédio #Estupro

Rosto de estátua

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Said

Percebi que minha mulher morreu enquanto dormia e comi ela. Conto fictício.

Eu não consegui dormir aquela noite, então era tarde da madrugada e eu ouvia a respiração suave da minha mulher ao meu lado. Até que parou. Eu não percebi logo, acho que só me dei conta quando já tinha alguns minutos que ela não fazia qualquer barulho. Sentei na cama e olhei para ela. Não se movia, o peito imóvel, o corpo não lutava para voltar a respirar. Apertei a lateral de seu pescoço em busca de algum sinal de vida; nada. No peito, nada também. Ela havia partido. Minha mulher, com quem eu era casado havia quinze anos, com quem eu tinha dois filhos, com quem havia construído minha casa, minha linda mulher, com apenas trinta e cinco anos, estava ali, morta ao meu lado, o corpo ainda quente. O corpo ainda macio, a pele branca, cheirosa, os cabelos cacheados, o rosto sem rugas. Meu toque sobre seu coração se tornou uma mão em volta do seu seio, apertando, enquanto minha pica ficava dura na cueca.

Amassei o peito dela com força, com tanta força que, se estivesse viva, teria reclamado, teria gritado, teria me dado um tapa, me afastado. Mas agora não podia fazer nada. Agora, mais do que nunca, era toda minha. Botei o pau para fora e, enquanto apertava aquela teta gostosa, comecei a bater uma punheta. Minha pica babava como nunca, eu nunca havia sentido tanto tesão na vida. Não ia aguentar ficar só na mão. Tirei o cobertor de cima dela e revelei seu corpo todo. Não, ainda não. Ela ainda usava camisola. Subi o vestido até dar de cara com os pelos da virilha dela, daí tratei de abrir suas pernas. Tinha que aproveitar enquanto ainda estava quente e macia, então não perdi tempo. Meti um dedo, tive que forçar para entrar, pois ela estava um pouco seca. Com esforço, cheguei até onde conseguia, e então enfiei o outro dedo. Com o vai e vem da outra mão na pica, eu sentia que podia gozar a qualquer momento. Mas não queria parar ali. Essa era uma oportunidade de uma vez na vida.

Mesmo todo babado, não consegui enfiar o pau de primeira. Tive que chupar a buceta da minha mulher pela última vez de sua vida, ou melhor, pela primeira vez de sua morte. Pensei em morder toda aquela carne que meus lábios degustavam, deliciando-se naquele leve sal, mas era arriscado. Eu sabia que tinha que deixar o menor número de marcas possíveis no seu corpo, ou teria problemas. Finalmente, consegui meter minha pica preta. Eu já era acostumado com aquela bocetinha rosada havia quase vinte anos, mas dessa vez ela parecia tão apertada quanto uma virgenzinha de doze ou treze anos, não sei se pela falta de lubrificação ou por que meu pau nunca tinha ficado tão duro antes, só sei que se ela estivesse viva estaria gritando, me implorando para que eu parasse. Entrando e saindo daquele buraco todo meu, me deliciava com duas realidades: a em que minha mulher estava morta embaixo de mim e a em que ela era uma putinha tão nova e pequena que não podia fazer nada a não ser me implorar que eu parasse enquanto a arrombava. Cheguei a imaginar, olhando o rosto de estátua da minha mulher, que estava em cima de minha filhinha de sete anos e que ela dormia, tranquila, depois de eu lhe dar um monte de remédios. Imaginei que o efeito do remédio passava e que ela acordava aos poucos, choramingava, tentava abrir os olhos várias vezes com a cara contorcida de dor, então me via, sem entender nada do que estava acontecendo, e com aquela vozinha de choro, ela reclamaria “papai, tá doendo”.

Foi com essa cena na cabeça que eu gozei, e essa fantasia sumiu, restando apenas o corpo da minha mulher com as pernas abertas embaixo de mim. Tirei o pau ainda meia bomba da boceta dela, lambi e chupei a porra que escorria de lá e enxuguei o que restou da nossa última foda com uma meia suja que peguei do cesto, agradecendo que ela não tinha sangrado. Arrumei sua camisola, vestindo novamente suas partes íntimas, e a cobri com o lençol. Finalmente, me deitei ao lado dela, e apesar de todo o medo que eu devia sentir da manhã seguinte, eu apenas sorri e logo dormi o melhor sono dos últimos anos.

Comentários (1)

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  • necro: conto incrível

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