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O despertar de Virgínia – parte I

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paulinhoinocente

Uma mulher desprezada pelo marido descobre sua sensualidade junto com seu filho.

Era uma tarde de primavera. O tempo estava quente, mas uma brisa entrava pela janela aberta, balançando preguiçosamente as cortinas recolhidas. Virgínia tinha as deixado abertas também, pois ela queria ser vista se alguém passasse na rua. Mesmo a janela estando a alguns metros da calçada, o muro baixo ainda dava plena visão do que acontecia no seu quarto. O sol brilhava forte lá fora, enquanto ela estava parada em frente ao seu espelho, nua, analisando detalhadamente o que via.

"Os anos não foram bons comigo" ela pensava, com considerável melancolia. Ela tinha se casado com Luiz, seu primeiro e único namorado, quase vinte anos atrás. A gravidez de seu filho também não tinha ajudado a manter seu corpo jovem. Marcos já estava com 12 anos e sua forma ainda não havia voltado, ela pensava.

Segurou seus seios com as mãos, tentando anular a "maldita gravidade", como ela dizia. "Meu peito não era caído assim", pensou, continuando a tortura auto imposta. Desistiu dessa posição e levantou o mamilo do seio direito puxando sua pele branca acima deste. Esboçou um leve sorriso com o canto de sua boca enquanto via o resultado. Apesar de caídos, segundo sua análise, ainda gostava do volume que tinham.

Ela não estava sendo justa consigo mesma. À sua frente ela via o reflexo do corpo de uma mulher de 41 anos, mãe de um filho. Seus peitos não tinham a mesma firmeza de outrora, era verdade, mas ainda eram grandes e com bicos médios, escuros, apontando para a frente. Qualquer homem ficaria feliz em mamar aquelas tetas. Ela poderia ter concluído isso, bastava prestar atenção às mulheres que ela via no vestiário do clube que frequentava ocasionalmente com seu filho. Poucas tinham seios mais bonitos que os dela, mesmo dentre as mais novas.

Seu púbis estava perfeitamente depilado em formato de asa-delta, comum nos anos 90, com a medida certa de pelos cobrindo seu monte vaginal que, protuberante, completava perfeitamente seu abdômen, terminando em lindos lábios carnudos. Ela havia se depilado totalmente certa vez, tentando fazer uma surpresa para seu marido. Mas o tempo passou, seus pelos cresceram novamente e ele nem notou. Por outro lado, as mulheres do clube olharam para ela de canto de olho com franca admiração pela sua vagina lisa, enquanto ela desfilava nua pelo vestiário, já que ostentar uma buceta carequinha não era comum naquela época. Ela havia gostado daquela sensação, exibindo seu corpo gostoso e sua buceta lisa para outras pessoas. Se sentia poderosa e desejada.

Esse exibicionismo se tornou seu momento de lascívia e tesão. Isso contrastava, de forma cada vez mais frustrante, com o desinteresse que via da parte de seu marido. Luiz era sempre respeitoso com ela, mas raramente a procurava ou demonstrava muito carinho. Mesmo quando ela tentava seduzi-lo, ele muitas vezes desconversava e raramente a satisfazia. E não era por falta de esforço. Ela chupava seu pau com gana sempre que ele cedia e o sexo acontecia. Chegou por várias vezes pedir para ele comer o seu cú, mas Luiz falava que não gostava, que era nojento. O sexo era sempre básico e rápido. Pelo menos ele passava a semana viajando no seu trabalho de representante comercial. Às vezes ficava duas ou mais semanas ausente. O que afastava a frustração de Virgínia um pouco.

Marcos era seu companheiro de todos os momentos. Era nele que ela tinha amor e companhia. Marquinhos estava se desenvolvendo rápido. Já estava com corpo bem formado para a idade. Chegava quase aos ombros de sua mãe na altura. Sempre foram muito íntimos. Dormiam juntos na mesma cama com frequência e sempre tomavam banho juntos. Virgínia sempre lavou suas partes íntimas sem pudor ou malícia quando criança. Mesmo com os anos e agora já pré-adolescente, ela nunca deixou de tocá-lo quando queria ou precisava, e o mesmo acontecia com ele. Se abraçavam nus sem nenhuma preocupação ou malícia.

É claro que ela já tinha notado que seu filho estava crescendo e tinha uma ereção vez por outra. Eles nunca se envergonharam disso, mas também nunca conversaram diretamente sobre o assunto. Ela sabia que iria que ter a “conversa” com ele em algum momento, especialmente porque seu pai não parecia muito inclinado a demonstrar esse tipo de interesse no Marquinhos. Mas Virgínia também não estava especialmente ansiosa para isso.

Mas, com esses episódios de exibicionismo que experimentava no clube, a companhia e proximidade com seu filho parecia não bastar mais. Ela sempre chegava em casa e se tocava com vontade depois de se exibir, mas aquilo deixou de satisfazê-la com o tempo.

Certa vez, quando entrou no vestiário para se trocar depois da piscina, não encontrou ninguém. Era um dia da semana e o movimento estava fraco. Aquilo a desapontou imensamente. Apesar de serem rostos conhecidos, ela não tinha intimidade ou sequer amizade com nenhuma daquelas mulheres que frequentavam os mesmos horários que ela. Mas naquele dia não havia nenhuma plateia. Com seu tesão ainda a mil, decidiu sair sem calcinha ou sutiã, apenas com seu vestido de algodão por cima. Saiu do vestiário e encontrou seu filho na saída. Se sentiu nua apenas por estar sem calcinha e sutiã. E aquilo lhe deu uma sensação de poder. Sua buceta babava. Não por estar se sentindo nua na frente de seu filho, eles estavam muito acostumados com isso. Mas era aquele perigo de ser descoberta, de estar fazendo algo proibido ou questionável.

Decidiu passar no supermercado, não poque precisava comprar algo, mas para sentir o calor que esses pequenos exibicionismos lhe proporcionavam, nos qual ela estava viciada. Na prática, apenas os seus seios ficavam um pouco marcados no seu vestido fino, especialmente os bicos rígidos de excitação. Alguns homens olhavam disfarçadamente e até algumas mulheres. E aquilo a excitava, especialmente por estar em uma cidade pequena, onde não havia aquele toque de anonimato de uma metrópole. Isso só apimentava as coisas para ela.

Chegou em casa e se fechou no seu quarto, o que não era comum. Sua casa sempre tinhas as portas abertas, mas agora ela precisava aliviar seu tesão. Tirou seu vestido e se deitou na sua cama, com as pernas abertas e já com sua mão ralando seu clítoris. Com a outra percorria seus seios, ora passando suavemente no contorno do seu peito, ora apertando-o e espremendo-o até chegar no seu mamilo. Suas pernas se fechavam involuntariamente sobre seu braço, apenas para ela relaxar e abrir novamente para mais uma onda de tesão. Não demorou muito e gozou, com um leve suor na sua testa e pescoço. Não percebeu, mas gemeu um pouco no final, mesmo tentando não fazer barulho.

Quando começava a relaxar, após seu perseguido orgasmo, Marquinhos abre a porta e pergunta:

- Tudo bem, mãe?

Ela não havia trancado a porta. Não tinha o hábito de fazer isso em casa, nem mesmo costumavam encostar as portas. Agora Marquinhos a encontrava nua, jogada na cama, ligeiramente suada e ofegante, com as pernas abertas.

Ele havia notado que sua mãe estava meio esquisita. Tinha notado que ela saiu do clube sem usar sutiã, e o fato dela chegar em casa e se fechar no quarto era muito fora do comum. E ela parecia que estava chorando no quarto agora. O que tinha acontecido com sua mãe?

Virgínia se assustou com Marquinhos na porta e, apesar de não ter vergonha do seu filho e eles estarem habituados com a nudez um do outro, naquele momento seu reflexo foi tentar se cobrir com as mãos. Passado o susto inicial, ela relaxou e falou, tentando segurar a voz ainda ofegante:

- Nada filho, tá tudo bem. Mamãe só está com calor.

Marquinhos não se convenceu. Algo estava errado e ele estava preocupado. Entrou no quarto e se deitou ao lado da mãe, descansando sua cabeça no ombro de Virgínia, que tinha aberto o braço para recebê-lo. Marquinhos colocou sua mão na cintura da mãe, por sobre seu corpo nu, completando o abraço, enquanto ela fazia o mesmo com ele.

- Você tava chorando. - disse ele tentando esclarecer as coisas.

Ela pensou por uns instantes, pensando no que dizer.

- Não, mamãe não estava chorando. Está tudo bem. - ela falou no tom mais tranquilizador que conseguiu e apertou mais o filho contra seu corpo. O braço de seu filho agora contornava seus seios.

Marquinhos não insistiu, só ficou ali pensando por que sua mãe estava mentindo para ele. Apesar de criança, ele sabia que as coisas não estavam bem entre seus pais, mas não sabia o que era. Apesar disso, sentia ela mais tranquila agora.

Virgínia deveria estar com sua libido mais calma depois do orgasmo, mas não estava. Estar ali nua, enquanto seu filho estava ao seu lado, vestido, estava despertando algo parecido com o que sentia quando estava se exibindo. Ela nunca tinha sentido isso com Marquinhos antes. Ela não tentava incentivar esse sentimento, mas também não o afastou. Não era por seu filho propriamente dito, mas era a sensação de estar exposta e no controle da situação. Seus mamilos se entumeceram antes que ela percebesse.

- Vamos tomar banho com a mamãe? - ela precisava esfriar a cabeça, mas talvez esse não seria o melhor caminho. De qualquer forma, ela estava suada e melada e precisaria de um banho de qualquer forma.

- Já tomei banho no clube. - disse Marquinhos, claramente sem malícia.

- Ah, vamos, só pra fazer companhia pra mamãe... - ela disse, enquanto se levantava, se sentindo mais exposta ainda.

Seu filho olhava para ela, mais para tentar decifrar o que estava acontecendo do que para apreciar o corpo de sua mãe, que era o que ela fantasiava nesse momento.

- Tá bom. - ele concordou, se levantando da cama.

Ela deu um abraço forte nele, apertando-o contra seus seios, se sentindo nua pela primeira vez na frente do seu filho. Contraditoriamente, o fato dele estar vestido naquele momento e ela não, lhe dava mais tesão ainda.

Ela o pegou pela mão e o puxou para o banheiro. Lá tirou sua roupa, que consistia em uma camiseta e um shorts, que já desceu junto com sua cuequinha. Tudo aquilo era muito incomum para Marquinhos. Ele não sabia exatamente como reagir, mas sentia que sua mãe precisava dele. Eles tinham muito carinho um pelo outro e se davam muito bem.

Entraram no box e ela ligou o chuveiro. A água caindo sobre seu corpo não diminuiu o fogo. Ela puxou Marquinhos e o abraçou fortemente, sentindo seu corpo contra o seu.

Marquinhos estava prensado no meio dos seios da mãe. Ele não lembrava de estar nessa situação antes, mas estava gostando. Ele levantou a mão para afastar um pouco o seio que o estava sufocando. Tocar os seios da mãe propositadamente era algo novo para ele. Era a primeira vez que ele sentia com as mãos a maciez dos seios de Virgínia. Deixou a mão ali, pousada na lateral do seio, pois era uma sensação gostosa.

Para Virgínia era algo novo também. Ninguém, que não fosse seu marido, nunca havia tocado no seu peito. E ninguém o tocava havia algum tempo. Um arrepio percorreu seu corpo, só aumentando seu tesão. Ela nem pensava no fato de que era seu filho ali. Eles sempre foram íntimos e se aquela situação era diferente das outras, o tesão não a deixava perceber. Na verdade, ela também não percebia que estava alisando suavemente o corpo do seu filho. Uma ideia surgiu em sua mente.

- Mamãe vai dar banho em você, que nem quando você era criança. E se você quiser, pode dar banho na mamãe também. – ela disse, o afastando e olhando nos seus olhos.

Marquinhos só concordou com a cabeça. Ele não sabia direito o que era isso, mas estava ficando excitado também. Mesmo com 11 anos, ele era um menino de poucos amigos e não tinha malícia ainda, já que na época não havia muito acesso a pornografia e coisas assim. É claro que ele gostava de dar uma olhada nas revistas pornográficas que tinha nas bancas de jornal, mas ele sempre olhava meio escondido, disfarçadamente, às vezes passando despretensiosamente várias vezes em frente à banca, para “disfarçar”. Mas ele ainda não havia despertado totalmente para o sexo. E com certeza nunca tinha relacionado sua mãe com sexo.

Virgínia pegou o sabonete e começou a ensaboar todo o corpo do filho. Não teve pressa de chegar no sexo dele. Passava sua mão e analisava cada centímetro daquele corpo que viu crescer.

“Ele já está quase um homem” ela pensava, com o tesão diminuindo ligeiramente para dar lugar a uma admiração genuína pelo filho. E um pouco de orgulho também. Lembrava dele bebê, sorrindo, dando os primeiros passos e o filme continuava pela infância de Marquinhos. Essas lembranças deram lugar à realidade na sua frente: ela tinha um homem nas suas mãos. O tesão voltou a ocupar totalmente seus sentimentos quando ela chegou na virilha de Marquinhos e ela viu seu pênis semiereto rodeado de pequenos pelos ralos.

Marquinhos estava excitado pelo toque da mãe. É claro que sua mãe já tinha tocado nele e até mesmo alisado seu corpo todo como ela estava fazendo agora. Mas dessa vez era diferente. Ele sentia sua mãe o alisando delicadamente, sem pressa. Também percebeu o olhar maravilhado dela, como se o estivesse admirando, satisfeita com o que via. Se sentiu bem, até um pouco orgulhoso, sem saber direito do quê.

Ele começou a reparar no corpo de sua mãe de uma forma diferente também. Especialmente seus seios. Era como se a estivesse vendo nua pela primeira vez. “Uau! Minha mãe é gostosa! Parece as mulheres das revistas!” pensava. Lentamente ela deixava de ser sua mãe e se tornava uma mulher para ele. Não percebeu, mas estava tendo uma ereção.

Sua mãe foi descendo a mão pelo seu peito e abdômen enquanto o ensaboava. À medida que se aproximava do seu pinto, uma tensão crescia dentro dele. Um arrepio percorria sua barriga e ia até o seu saco em ondas. Até um certo medo começou a crescer dentro dele. Ele nunca tinha sentido aquela mistura de sensações.

Virgínia notou que seu filho estava excitado. Seu pintinho estava durinho. Suas sobrancelhas até se abaixaram enquanto ela fazia um “óhhhh... que bonitinho” mentalmente. Esse sentimento desapareceu quando ela decidiu seguir em frente com o que tinha começado.

Passou a mão pelo seu púbis, circundou a base de seu pênis e chegou no seu saquinho, que ela pegou suavemente na mão. Ela sentiu uma contração no pinto de Marquinhos. Ele estava gostando mesmo. Finalmente ela pegou o pinto de seu filho, colocando-o no meio de seu punho fechado, encerrando a tensão dos dois, enquanto o alisava lentamente para frente e para trás, sem apertar.

Agora ela admirava o pinto de seu filho. Não disfarçou isso. “Ele vai ter um pinto bem bonito!”, ela pensava. Abriu a mão e a colocou aberta, embaixo do seu membro, como para sentir o peso. Era um pênis de um garoto de 11 anos, um pouco maior que o seu punho, mais grosso que seu polegar. Ela admirava especialmente o seu formato. Era bem retinho e parecia ter uma glande bonita. Arregaçou suavemente para descobrir a cabeça. Estava mesmo ficando bonita, rosada e acompanhando perfeitamente o formato do pênis. Passou os dedos pela base da glande e pela primeira vez falou, porque se sentiu na obrigação de dizer algo para tentar justificar o injustificável:

- Sempre que você for lavar, tem que arregaçar e lavar aqui, tá?

Seu filho olhava para baixo, para o que ela fazia, sem acreditar no que estava acontecendo.

Ela levou a outra mão no seu saquinho e começou a acariciar e, sem pensar nisso, começou a cobrir e descobrir a glande de Marquinhos com os dedos da mão que já estava lá, fazendo uma leve punheta no seu filho.

Marquinhos estava com a respiração acelerada. Um misto de cócegas e relaxamento o atingia enquanto sua mãe o tocava. Quando ela começou a arregaçar seu pinto, um choque percorreu seu corpo, e ele o contraiu fortemente. E com a mão dela no seu saco um calor começou a crescer dentro dele, em pouquíssimo tempo. Algo que nunca tinha sentido antes. Teve um reflexo de levar sua mão no seu pinto e se separar de sua mãe, mas não o fez. Uma onda forte de calor surgiu em direção ao seu saco e percorreu seu pênis até a ponta. Gozou pela primeira vez na sua vida, em vários espasmos.

Virgínia se assustou um pouco. Ela não tinha se preparado para isso. Ali, na sua mão, estava a evidência de que a inocência que eles tinham entre si havia passado. Surpreendentemente, seu tesão desapareceu. A realidade do que eles estavam fazendo a atingiu. Ela não se sentiu exatamente culpada pelo que estava fazendo, só não tinha planejado chegar até aquele ponto. Ela apenas tinha se deixado levar pelo seu tesão e não sabia direito o que fazer dali em diante.

Marquinhos também se assustou e só falava “desculpa, desculpa”, enquanto se apoiava na parede do box, desequilibrado. Ele sentia que tinha feito algo errado. Virgínia decidiu retomar o controle:

- Tudo bem, filho, não é pra pedir desculpa... Você só gozou... É normal.

Aproveitou para tentar salvar a situação e transformar tudo aquilo em nada mais do que uma aula de educação sexual, extremamente prática:

- Isso que saiu do seu pipi chama sêmen. É o que os homens produzem quando ficam muito excitados. Isso quer dizer que você já é um homenzinho! - e o puxou pra si em um abraço.

Ela não queria admitir para o seu filho naquele momento, mas aquilo tinha sido extremamente excitante para ela. Abraçada com seu filho, debaixo do chuveiro, ela pensava: "Meu filhinho já é quase um homem". E sentir o pênis semiereto dele em sua coxa e seu sêmen na mão só reforçava isso. E algo começou a crescer dentro dela. Uma mistura de medo, excitação, tensão e tesão tomava conta de sua mente.

"O que eu faço agora?", "e se alguém descobrir", "meu filho gozou pela primeira vez" eram pensamentos que passavam pela sua cabeça. O último fez brotar um leve sorriso em seus lábios. Era verdade que eles estavam em uma situação que poderia dar muito errado, mas aquele contato mais sexual com outra pessoa, mesmo que fosse seu filho, estava mexendo com ela.

Sentiu sua adrenalina subir, à medida que sua respiração aprofundava e um leve tremor percorria seu corpo. Suas narinas estavam dilatadas. O conflito interno entre mãe e mulher era forte. Pensava muito mais no que Marquinhos iria pensar e como seria a relação deles dali em diante do que nas consequências propriamente ditas.

Marquinhos sentia seu corpo mais relaxado do que cansado, mas ao mesmo tempo processava o que tinha acontecido. A excitação era grande, o que impedia seu pinto de relaxar. Começou a olhar para sua mãe de uma forma diferente. Não notou que ela o olhava com jeito de perdida, mas notava muito os peitos dela. Desceu e olhou por uns segundos nos pelos de sua vagina. Percorreu seu ventre e notou sua silhueta, com os quadris largos e a cintura definida. "Minha mãe é gostosa mesmo", pensava, enquanto seus olhos iam se arregalando, sem ele perceber.

Virgínia percebeu. Seu filho a estava olhando diferente. Não com reprovação, mas com desejo. Pensava que aquela poderia ser a primeira vez que ele olhava para uma mulher assim. Ela pegou sua cabeça entre suas mãos e levantou seu olhar para ela.

- Mamãe te ama. - e o trouxe para outro abraço, mas desta vez colocando seu rosto diretamente sobre seu seio esquerdo, e o apertou ali. Ele retribuiu com um abraço.

Ela pensava o que fazer a seguir.

- Você quer dar banho na mamãe? - resolveu.

Fim da primeira parte.

Comentários (3)

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  • Bruninho: Conto bem escrito, parabéns!

    Responder↴ • uid:1clwb2lwb7e6q
  • Leitor assíduo.: O conto é ótimo caro autor tem todos requisitos para ser muito promissor. Aguardo a parte dois,três...

    Responder↴ • uid:1eqhzz3ub7h1o
  • Sofi: Será que alguém vai acreditar que eu sou menina e tenho 10 anos? Hshfjfkdkkgkdks tele sofiavmrs

    Responder↴ • uid:1eo3nkhdt8fij